Do Sonho de cantora da igreja ao escândalo de a “cantora da moto”

Um conto erótico de Lorraine
Categoria: Heterossexual
Contém 5029 palavras
Data: 23/03/2023 00:04:31

O início da minha história está no conto "Fui garçonete e meu pai o servente em uma noite de swing, tudo pela avareza de um sonho".

Não teve outro jeito. A gente ganhou quinze mil reais na conta bancária, mas o pecado não parou de nos atormentar. Quando o diabo encontra uma brecha em nossas vidas, ele enfia o dedo e vai rasgando, destruindo-nos pouco a pouco. Na mesma semana que os cinco mil reais chegaram na conta, meu pai procurou uma gravadora e pra nossa surpresa eles pediram 20 mil reais para fazer o lançamento. A gente tinha ficado eufóricos com tanto dinheiro, e tínhamos certeza que o valor da gravação era 15 mil. Com o dinheiro conseguido com dona Clotilde, a gente tinha acumulado um pouco mais que 19 mil reais. Faltaria menos mil para o nosso objetivo, isto se a gente não tivesse cometido um erro. Fomos muito apressados em gastar dinheiro. Antes dele ir numa gravadora, fomos comprar algumas roupas e desinteiramos o dinheiro da gravação. Dos 19 mil, sobraram 16 mil e assim fiquei vi meu sonho ser novamente adiado. Não me arrependo de ter comprado roupas, mas não foi pra isso que eu tinha me sacrificado tanto. Só podia ser uma punição pelos nossos pecados... até conversamos sobre isso, mas não falamos nada sobre confessar.

Na mesma semana retomei minha vida de cantar de igreja em igreja pra recolher ofertas, mas as ofertas continuavam do mesmo jeito. A gente ganhava num dia e perdia quase tudo no outro. Dois meses depois a gente tinha conseguido chegar em 16 e 500. Nesse batidão eu levaria anos pra atingir o meu objetivo. Por outro lado, as pregações batiam em nós com muita força, num claro lembrete que a maldição estava em nós e só seríamos abençoados depois de se confessar. Em um certo culto de ensino o pastor falou de pais que fazem sexo com filhas: filhas amaldiçoadas por conhecerem a nudez de seu pai, pais amaldiçoados por conhecerem a nudez se suas filhas. Não era muito bem o meu caso, pois a gente não tinha feito sexo, mas isso mexia muito com minha consciência, pois eu conhecia a nudez do meu pai e ele também tinha conhecido a minha. É claro que o motivo de termos perdido o dinheiro foi pela maldição de nossos pecados.

Noutro culto outro pastor mencionou na pregação casais que se pagavam de santos na igreja, mas frequentaram casa de swing; gente que estava em pecado dentro da igreja e não se confessava, amaldiçoados pelo pecado. Somente uma confissão de verdade seria capaz de colocar um fim no pecado, somente uma confissão podia colocar o casal em prosperidade. Nesse dia, pela primeira vez me dei conta que tinha participado de um swing. Mas, no meu caso, tinha sido muito pior que “casais”, pois em nosso caso era uma participação de “pai e filha”. Essas mensagens eram muito duras com a gente, mas sinceramente, eu tinha mais medo de me confessar do que medo de continuar na maldição. No fundo o conselho de Clarice estava certo, era “melhor ficar caladinha”. Se um casal em um swing é um escândalo, o que dizer de um pai com sua filha? Eu era virgem, mas quem se importaria com isso?

Certo dia, na despedida da casa do pastor Rafael, ele nos chamou pra fazer uma oração. Nisso ele entregou uma em profecia pra mim e outra pro meu pai. Primeiro me disse que um espírito de sedução estava tentando me derrubar e que eu cuidasse com minhas mãos, pois elas me conduziriam ao pecado; depois se virou pro meu pai e disse “cuidado com a mulher sedutora, cuidado com a mulher de lábios de mel”. Fiquei muito nervosa, pois parecia que ele tinha adivinhado o que vinha acontecendo com a gente. Quem disse que depois do que aconteceu na casa do Dr. Raimundo a gente parou por aí? Como eu falei no começo, eu moro em uma casa com seis irmãos. Numa casa cheia de gente ninguém tem privacidade garantida, mas nem isso impediu a gente de brincar com fogo.

Como eu falei no começo, meu pai me levava de moto nas igrejas próximas. Bem, algumas dessas estradas ficavam desertas no fim da tarde e principalmente à noite. Essas estradas se tornaram o cenário perfeito para os nossos pecados. Começou numa noite, durante o retorno de um culto na fazenda. Nesses trajetos, para não cair da moto, eu abraçava meu pai pela cintura. Nesse dia ele puxou minha mão para baixo, até a altura do cinto. Depois tentou empurrar os meus dedos para dentro do cós da calça. Ele não conseguiu, pois precisou segurar o guidão da moto de volta por causa de um buraco. Mas, eu entendi o que ele queria fazer, por isso eu mesma enfiei a mão dentro de sua calça. Bastou agarrar o pau dele a primeira vez e desde então virou rotina. Bastava a gente sair de uma cidade que minha mão descia pra pecar. A gente passou a sair de casa cada vez mais cedo e chegava em casa cada vez mais tarde, pois meu pai andava numa velocidade de 20 a 30 por hora, apenas pra retardar a viagem. Eu sentia nisso a melhor sensação do mundo. Enquanto o fim da viagem não chegava, seu pau ficava acomodado em minha mão, pulsando e deixando tudo melado. Essa safadeza só tinha fim quando chegava a entrada da cidade, ou dava uma pausa quando algum carro ou moto aparecia no estradão. Isso tinha se tornado muito natural entre a gente, embora em alguns cultos a mensagem batesse muito forte em nós. Mas quem disse que a profecia do pastor Rafael foi suficiente pra gente parar?

Com as ofertas, meu dinheiro aumentava pouco a pouco. Depois de quatro meses a gente tinha voltado a acumular 17 mil. Não fosse a nossa pressa eu já teria gravado meu CD. Nisso o pastor Malaquias reclamou da quantidade de faltas que a gente tinha nos cultos da nossa igreja, pois a gente só vivia indo para as igrejas do interior. De fato, eu tinha ficado obcecada para juntar o dinheiro de novo; e procurar dona Clotilde não era mais uma opção, por isso passou a ser cada vez mais frequente minhas idas às igrejas das comunidades rurais. Mas, porque dona Clotilde deixou de ser uma opção, se ela pagava tão bem? Acontece que meu pai chegou a procurar ela, mas ela disse que Dr. Raimundo não tinha ficado satisfeito com a gente, dizendo que “a menina é muito tímida e o pai amarelava não incentivava”. Se a gente quisesse entrar no swing outra vez, a gente teria que se envolver mais, mas dona Clotilde deixou bem claro que eles não pagariam mais o mesmo valor, pois a gente não era novidade, no máximo uns mil reais... e isso se a gente se envolvesse. Nem cheguei a discutir essa hipótese com meu pai, mas eu sei que a gente concordava que isso seria o absurdo dos absurdos. Por enquanto a gente preferia cantar em igrejas e recolher ofertas do que ir no swing do Dr. Raimundo. Mas, apesar de estar fugindo do pecado, o pecado já estava em nós.

Esses trajetos desérticos eram os que mais favoreciam as nossas safadezas. A distância entre nossa casa e essas igrejas parecia cada vez menor e assim as nossas safadezas eram interrompidas no melhor momento. A gente não podia fazer isso em casa, pois tinha os meus irmãos. Então, o jeito era atrasar o nosso retorno pra casa.... Achamos um jeito: a gente inventou de parar no caminho de volta pra “ver as estrelas”. Na realidade, fazíamos isso apenas pra que eu ficasse por mais alguns minutos com as mãos na safadeza. Enquanto meu pai apontava as constelações e dizia o nome delas, minha mão ficava ocupada dentro de sua calça, segurando sua pica dura, pulsando muito melada. Era muita doideira nossa, em plena noite, a gente parada no meio do nada, arriscando a ser roubados... quando meu pai não sabia mais dizer o nome das estrelas, eu mesma apontava uma para perguntar-lhe o nome... ele ficava tentando lembrar. Enquanto isso, seu pau latejava arrojado em minha mão. Nessas brincadeiras a gente passou a chegar em casa cada vez mais tarde, e como de madrugada quase não se vê movimento nas ruas, passei a me arriscar na cidade. Teve noite que entrarmos na cidade e como não fomos interrompidos por nenhum movimento de gente, fui parar em casa com minha mão dentro da cueca do meu pai. Mas, apesar dessas paradas na estrada, ficava uma sensação de vazio, até que certa noite ele puxou o cinto da calça, abriu o fecho e disse:

__vou te ensinar uma coisa que vai fazer o pai ter mais prazer.

Ele tirou o pau pra fora e agarrou minha mão sobre seu pau e me ensinou um movimento de vai-e-vem. Bastou uma vez pra que eu aprendesse o ritmo. A primeira vez a gente não esquece: a luz da lua refletindo e fazendo brilhar o pau dele que corria em minha mão num movimento lancinante; e quanto mais ele gemia, mais forte eu batia, ignorando as dores do meu braço e da minha mão, que doíam por falta de exercícios repetidos como este. Virei uma profissional em poucos minutos. Por fim, ele urrou com voz grossa, dizendo:

__isso minha filha, bate mais. Bate que vai sair meu leitinho!

E assim, pela primeira vez descobri o prazer de fazer um homem gozar. “Leitinho” virou o apelido do gozo dele. Depois disso virou rotina, bastava a gente ir em uma igreja que a gente parava na volta pra fazer safadezas no escuro. Perdi a conta das vezes que fiz meu pai gozar na punheta no meio dessas estradas. Quando a gente ia em uma igreja em que a estrada era só de asfalto, na ida meu pai já selecionava um lugar para a nossa volta. Mas, no começo a gente fazia isso apenas no caminho da volta, pois já estava escuro. Acontece que no final do quarto mês passamos a fazer na ida também, pois o pastor Malaquias tinha limitado nossas viagens em apenas uma por semana.

Eu tinha ficado viciada em fazer sair leitinho de pica do meu pai. Esse era o momento mais aguardado das nossas viagens. Meu maior prazer era ver ele rosnando feito um cachorro brabo enquanto eu raspava seu pau em movimento lancinante. Agora, com apenas uma viagem semanal, tínhamos que aproveitar bem cada viagem, pois em casa era impossível fazer alguma coisa. E assim, eu pegava duas punhetas numa única viagem: uma na ida e outra na volta. Na ida era mais difícil, pois ainda estava claro. Mas, meu pai enfiava a moto em alguma estradinha com o único objetivo de encontrar um lugar seguro pra gente fazer essas safadezas. A gente não media os riscos que estávamos correndo, pois, esses caminhos davam acessos aos sitiantes ou fazendas. O risco sermos flagrados era muito claro, mas como isso não acontecia, ficamos cada vez mais atrevidos. Nessas tardes e nessas noites, enquanto eu batia punheta em meu pai, ele erguia minha saia até a cintura e colocava os dedos em minha buceta, e me beijava. Sim, a gente voltou a se beijar na boca. Interessante que demorou quase quatro meses pra gente voltar a se beijar. O risco maior era os momentos finais, pois nessa hora meu pai se transformava e rosnava forte:

__vai minha filha... lá vem o leitinho... lá vem o leitinho.

Isso me excitava, então eu mesma pedia:

__vai! Eu quero leitinho... goza seu leitinho...

E quem diz que a gente se limitou apenas ao que acontecia nas estradas? Aconteceu da gente chegar em casa muito tarde e meus irmãos estarem dormindo e eu acabava batendo a terceira punheta. E isso era muito arriscado, pois a gente fazia isso no quintal de casa. Havia o risco de meus irmãos acordarem, havia o risco de os vizinhos flagrar a gente na safadeza. Principalmente nos minutos finais, quando meu pai se transformava e rosnava, mas este era o momento em que eu ficava mais obcecada em fazer ele gozar. Por mais que a gente fizesse menos barulho em casa, não seria difícil que alguém acordado ouvisse nossas fungadas. Mesmo assim a gente se arriscava. A gente arriscava porque estava viciados em pecar, porque fomos amaldiçoados pelo que fizemos no swing do Dr. Raimundo. Acontece que a gente começou a viajar pouco, pois o pastor Malaquias vinha limitando nossas viagens; então, para satisfazer os nossos pecados, a gente esperava o pessoal de casa dormir. Quando eles dormiam, a gente se arriscava nos lugares mais recônditos da casa: acontecia no quintal, na varanda, na cozinha, na sala, no banheiro e às vezes até no quarto do meu pai. Se eles fossem pra igreja primeiro, a gente aproveitava o fato de estar sozinhos. Virei uma profissional em bater punhetas, tanto que meu pai dizia que eu sabia bater melhor do que ele batia. Mas em uma casa com oito pessoas as coisas não funcionam como a gente quer; então quando a coisa apertava, a solução era fugir para a estrada. Além disso, a forma como meu pai me tratava, a quantidade de vezes que ele saia comigo começou a atrair o ciúme dos meus irmãos, principalmente das minhas irmãs.

No quinto mês após o episódio da casa do Dr. Raimundo, a gente tinha encontrado uma entradinha de sítio perfeita para as nossas safadezas. Primeiro por ser bem privativa, segundo por ser bem perto da cidade. Assim, mesmo quando pegávamos o asfalto pra ir em uma igreja, a gente passava por lá. Foi para esse lugar que a gente passou a ir quase todos os finais de semana. Era o nosso ninho do pecado, o nosso lugar favorito, embora não fosse o único, pois a noite, voltando de alguma igreja, muitos lugares se mostravam propícios antes de chegarmos em casa. Esse local era bem seguro, pois se tratava de um cortado em um monte e dali dava pra ver quem vinha subindo e quem iria descer. Apesar dessa visão privilegiada, ninguém nunca passou por nós, pelo menos enquanto a gente estava ali.

Nossas safadezas ficavam cada vez mais demoradas e cada vez mais pervertidas. Com o tempo, o meu maior prazer era punhetar meu pai até ver ele gozar começou a se esgotar e meu pai deixou de se contentar em erguer minha saia e passou a tirar minha calcinha para me bolinar enquanto me beijava e enquanto eu descascava a punheta. Depois de seis meses intensos, apendemos novos pecados. Começou uma tarde, quando ele me abraçou por trás e colocou o pau no reguinho da minha bunda e simulou o movimento de sexo. Tive a melhor sensação do mundo com seu pau correndo em meu reguinho, deslizando por cima do meu cuzinho e tocando levemente minha buceta por baixo. Desde então, antes de começar a punheta tinha a seção de ficar roçando o meu reguinho. Ele me agarrava por trás e estocava por alguns minutinhos, depois eu podia satisfazê-lo com as mãos. E foi assim até que certo dia nem deu tempo de bater a punheta, pois ele gozou em minha bunda, de forma que o leitinho escorreu em minhas coxas. Nesse dia fui forçada a me limpar com a calcinha e a voltar pra casa com ela suja nas mãos, pois não tinha ido preparada para esse acontecimento.

Como já falei, depois do sexto mês do acontecido na casa do Dr. Raimundo, as punhetas foram esquecidas. Meu pai preferia esfregar a pica em minha bunda e eu sentia mais prazer assim, pois a pica acabava esfregando os lábios da minha buceta e isso provocava um prazer descomunal. O problema é que ele sempre gozava e sujava minhas coxas. Eu digo problema porque tinha que me limpar; embora sinceramente, meu maior prazer era ver aquilo escorrendo em mim. Eu me sentia realizada. Assim como as punhetas, as fodas sem penetração aconteciam em lugares diversos. Se meus irmãos estivessem dormindo, podia acontecer em casa mesmo, de preferência na cozinha ou na varanda; se eles tivessem acordados, então a solução era o quintal ou a varanda. E claro, algumas vezes quase fomos flagrados. O coração da gente quase pula fora do peito quando um barulho denuncia um flagrante iminente. O sangue desaparece das nossas veias quando um familiar aparece perguntando

__o que vocês estão fazendo?

Como eu falei, uma casa com oito pessoas, com muro baixo e vizinhos intrometidos não é um lugar seguro. Então, a melhor solução era fugir para a tal entradinha do sítio que falei. Claro que lá também não era seguro, pois havia o risco de sermos apanhados em flagrante; mas era muito mais seguro do que nossa casa. Naquele local favorito dos nossos pecados acontecia: eu erguia a saia e me apoiava na moto e meu pai estocava a pica em minha bunda, descendo pelo reguinho, e eu aparava isso tudo com as coxas fechadas, enquanto seu pau ficava deslizando, passando por cima do meu cuzinho e da minha buceta, até que finalmente ele gozava. Eu ia preparada com uma toalhinha para limpar minhas coxas, mas obviamente isso não tira o cheiro de leitinho; por isso a gente ainda tinha o desafio de evitar encontrar com gente conhecida. Nessas tardes na entradinha do sítio, meu pai me comia sem penetrar. Literalmente, pois o movimento todo era de sexo: ele me agarrava por trás, eu me apoiava sobre a moto e ele me fodia, fodia, fodia sem penetrar.

No fim de dez meses eu tinha conseguido juntar mais de 18 mil reais. Nisso, o pastor Malaquias me pediu que avisasse quando completasse 19 mil, pois ele tiraria uma oferta de mil para gravarmos logo o meu CD. Naqueles dias ele permitiu que fôssemos cantar em mais igrejas e isso era tudo o que precisávamos para pecar com mais facilidade. Em casa, meus irmãos não se mostraram tão felizes; assim como minha mãe botava empecilhos, meus irmãos pareciam se incomodar com a dedicação do meu pai a fim de que eu realizasse o meu sonho. Em breve eu seria cantora, mas se quisesse ter sucesso na carreira eu ia precisar dar um basta naquela maldição dos nossos pecados e eu via apenas uma solução: confessar. Enquanto isso, não me importei de continuar pecando, pois poderia apagar tudo no dia que me confessasse.

No dia do meu aniversário de 20 anos fui cantar em uma igreja dentro da cidade mesmo. Mas, até nesses dias a gente aproveitava pra sair mais cedo e assim dar tempo de passar na entradinha do sítio. Tive um abcesso de loucura e estava obcecada em comemorar meu aniversário com “leitinho na entradinha da minha buceta”, pois meu pai vinha dizendo há dias que tinha vontade de gozar nela. Nesse dia acordei atiçada de que esse deveria ser meu “presente de aniversário”. Assim que chegamos no local, ergui meu vestido e me posicionei pra que ele me comesse sem penetração:

__hoje quero um presente de aniversário, tá?

Nisso ele me agarrou por trás e começou a me “comer”. Como sempre, seu pau roçava os lábios da minha buceta, me deixando morta de tesão. Mas, a gente não podia demorar, pois já estava escurecendo e o culto estava bem perto de começar. A gente precisava ser rápidos:

__tá vindo o leitinho, Luísa.

Nessa hora tirei a mão do encosto da moto, pus por baixo da minha virilha, aparei o pau dele no rumo da entradinha da buceta, abri mais as pernas e arrebitei minha bunda. Mas, como já falei, minha bunda é comprida, mas não é muito volumosa, por isso, como ele continuou estocando em meu reguinho, e como seu pau corria sobre minha mão, a cabeça da pica penetrou em cheio a minha buceta. Senti minha buceta arder e queimar. O bicho tocava a entradinha, entrava queimando e voltava a sair em movimentos lancinantes de vai e vem. Eu queria que ele fizesse isso como “presente de aniversário”, por isso apesar de arder um pouco, aguentei firme. De repente ele forçou minha cintura, como fazia toda vez que ia gozar. Urrou, e ao urrar apertou o pau em mim e o bicho entrou ainda mais um pouco. Embora eu forçasse o corpo pra escapar da penetração; como um inseto em uma teia de aranha, eu tinha ficado presa nas mãos fortes do meu pai, pois como ele era mais forte e me puxava pela cintura, e como ele se lançava mais forte em mim, o bicho acabou entrando mais do que eu esperava. Mesmo com a buceta ardendo como fogo, isso não impediu de sentir quando o leitinho dele foi despejado dentro de mim. Assim, quando o ato terminou, meu pai perguntou:

__filha, estava entrando?

Minhas pernas estavam trêmulas, meu corpo estava frio, minha buceta ardendo e o leitinho escorrendo de dentro dela.

__não... só tocou na entradinha...

Nisso vesti minha calcinha e baixei o vestido de volta. Em seguida montamos na moto e fomos para o culto. Na igreja, antes de entrar fui ao banheiro conferir a devastação que os nossos pecados tinham causado em minha buceta. Minha toalhinha tinha manchas de sangue; minha calcinha tinha manchas de sangue... e minha buceta ardeu muito mais quando fui fazer xixi. Nessa hora senti que talvez tivesse perdido minha virgindade. Fui para o culto pensativa, pois perder a virgindade não estava nos meus planos. No fundo, eu sonhava em ser cantora, casar virgem com um jovem que virasse pastor e assim esquecer o que tinha feito com meu pai para atingir esse objetivo.

Nesse dia o pastor pregou sobre o pecado de Acã, mas parecia que ele falava de mim e do meu pai. Enquanto o pastor bradava “o que esse homem fez foi terrível”, eu me lembrava do meu pai me agarrando na moto e socando a pica em mim, arrancando minha virgindade; enquanto ele dizia “agora, meu filho, confesse a verdade... conte-me o que você fez; não procure esconder nada” eu me lembrava de Clarice dizendo “você vai ter coragem de confessar a verdade?”, “acho melhor você ficar caladinha”. Acã confessou o seu pecado, mas mesmo assim a desgraça caiu sobre ele, pois o povo matou ele a pedradas. O que eu deveria fazer? Confessar e ser apedrejada? O que meus irmãos diriam se soubesse que eu vinha... transando... com o nosso pai? Eu precisava confessar para ter sucesso em minha carreira, mas por enquanto eu precisava de atingir o meu objetivo de gravar um CD e justo nesse dia a oferta foi suficiente para completar os 19 mil.

A mensagem dura daquele pregador parecia ser um aviso do que estava por vir; mas nós ignoramos o recado da providência e após o culto saímos da cidade para pecar mais uma vez. Infelizmente meu pai não me perguntou se eu queria ir, pois nesse dia eu teria negado, pois ainda estava com sequelas e dores bem recentes. Minha buceta ainda estava ardida, mas eu não tive coragem de dizer pra meu pai o que tinha acontecido. Eu nunca fui de dizer “não” pro meu pai, principalmente nesse mundinho de pecado que a gente estava vivendo. No fim da tarde, quando ele perguntou se tinha entrado, eu tinha dito que não; então não podia voltar atrás e dizer que estava dolorida... eu não queria assustar ele com a realidade de estar desvirginando a própria filha. Quando a moto parou e ele desligou o motor, como das outras vezes, desci e coloquei minhas coisas penduradas no guidão, pois eu ia precisar do encosto da moto para me apoiar. Arranquei minha calcinha enquanto ele se ajeitava pra me foder sem penetração, pois era assim que a gente sempre fez, mas... quando fui me virar, ele me segurou de frente, e me beijou. É verdade que a gente se beijava desde o dia que aconteceu na casa do Dr. Raimundo, mas nunca tinha sido tão intenso como nesse dia. O mais comum de acontecer eram só as safadezas que a gente fazia, tal como contei; mas beijos mesmo, eram menos frequentes.

Essa noite beijamos de verdade... e no meio do beijo ele começou a me foder de frente, colocando entre as coxas. O movimento do pau roçando sobre minha buceta me deixou com muito tesão e acabei esquecendo as dores que tinha sentido horas atrás; então desci minha mão, agarrei o pau dele e tentei encaixar na entradinha da buceta. Quando ele percebeu o meu objetivo, ele parou, ergueu uma das minhas pernas e me fez apoiar com o pé no encosto da moto. Com uma perna apenas minha buceta ficou arreganhada para a penetração. Nisso ele se enfiou meio por baixo de mim, agarrei seu pau de novo, posicionei na entradinha e ele empurrou. Chega vi estrelas, pois o bicho subiu queimando novamente. Eu não consegui me controlar direito pois estava com a mão direita ocupada com as barras do vestido. Assim, eu só estava apoiada no estribo da moto, com outra pé no chão e com a mão esquerda no pescoço dele. Isso não foi suficiente, minhas pernas desfaleceram e por mais que eu tentasse me segurar, meu corpo pendeu e fiquei escorada em cima do pau dele, e assim, mesmo sem querer, inevitavelmente gemi:

__ai!

Ele parou um pouco.

Eu podia sentir sua respiração ofegante e seu corpo tremendo sobre o meu. Então, ele estocou a segunda vez e pude sentir seu pau cavando mais um pedacinho da minha virgindade. Nisso percebi que eu ainda era virgem... aliás, uma meia virgem com um restinho de virgindade sendo dilacerada, e inevitavelmente gemi outra vez...

__ai!

__tá entrando muito, filha?

__só um pouquinho.

__tá doendo?

__não!

__se tiver doendo eu paro...

__não, pai, tá não. Mas acho melhor eu tirar esse vestido ou ficar de costas...

Enfim, já tinha uns quatro ou cinco meses que a gente frequentava esse lugar com regularidade e como nunca fomos surpreendidos por nada, meu pai não viu problema em me mandar tirar o vestido. Se nem de dia acontecia nada de errado, imagine a noite... se algum carro ou moto aparecesse daria para ver de longe.

__tira seu vestido...

Arranquei meu vestido e voltamos para terminar nossa safadeza. Novamente, ergui minha perna direita e apoiei o pé no estribo e ele entrou por baixo de mim. Então, agarrei seu pau e posicionei na entradinha da minha buceta e ele estocou novamente...

__ai!

__tá doendo, Luisa?

__não...

__mas tá entrando?

__só um pouquinho...

Nisso ele me agarrou, se apoiou mais embaixo de mim empurrando mais forte. Enquanto isso, com restinho de força que me sobrava, me apoiei com as mãos em seu pescoço, escorei o pé na moto e subi meu corpo para amortecer as estocadas que estavam tirando minha virgindade e provocando aquela queimação. Minha buceta queimava, eu me estrebuchava, mas estava conseguindo suportar sem gritar, me limitando a gemer um “ai” após cada nova estocada, um “ai” que variava de acordo com a dor, um “ai” que eu não poderia dizer se estivesse em casa, pois com certeza alguém ouviria. Tentei não gemer, mas a dor era grande e eu não podia resistir. Eu só queria que ele gozasse logo... mas, de repente, um clarão nos surpreendeu. Eram dois faróis de um carro, ligados no farol alto. Meu pai deu um salto pra trás e eu me virei rapidamente procurando meu vestido que estava jogado de qualquer jeito sobre a moto. Nessa hora nenhum santo ajuda: eu não encontrava a parte certa de vestir o vestido e meu pai não encontrava em que bolso estava a chave da moto... enquanto isso o farol nos alumiava desesperados e uma voz de homem gritou:

__tá fodendo sua filha, Robinho!?

De qualquer forma consegui colocar meu vestido e nisso meu pai já estava montado na moto. Então, subi na garupa e ele arrancou. Nisso passamos em frente ao carro que estava no meio do mato e o homem gritou:

__eh cantora, eim!?

Meu pai simplesmente arrancou a moto com toda força e subimos o morro. Meu coração batia a mil. Nesse momento eu só queria uma coisa na vida: fugir dali o mais rápido possível. Em alguns minutos entramos de volta na cidade, pois como falei, a entrada desse sítio não era muito longe. Antes de irmos pra casa, paramos pra conversar sobre como aquilo tinha acontecido. Ficamos muito intrigados, pois quando chegamos lá, passamos pelo carro amoitado e não vimos ele. Acontece que estávamos sendo muito precipitados e confiantes de que ninguém iria nos flagrar nesse lugar. A verdade é que tínhamos arriscado tantas vezes que até demorou para acontecer... mas, de que adiantava termos visto ou não o carro? para meu pai, era alguém que vinha acompanhando os nossos passos... alguém que nos conhecia... A pessoa tinha chamado meu pai pelo nome, tinha me chamado de “cantora”... com certeza, esse alguém sabia que a gente estava indo ali só pra fazer safadezas. Muitas dúvidas ficaram sem respostas: quem era esse homem? Ele estaria sozinho? A quanto tempo ele nos acompanhou? O que ele faria agora? O certo é que a esse tempo muita gente sabia que eu não era tão santa como demonstrava ser na igreja. Nosso maior receio passou a ser meus irmãos. O que eles fariam quando soubessem das nossas safadezas? E se isso atrapalhasse meu sonho de gravar meu CD?

No outro dia fomos procurar o pastor Malaquias, pois eu tinha atingido os 19 mil reais... assustados com o que tinha acontecido, eu e meu pai fizemos uma pausa não combinada em nossas safadezas. Se algum escândalo estourasse, era necessário que meus irmãos não suspeitassem da gente e acreditassem em nós... Além disso, nos dias seguintes me ocupei com a preparação do CD, indo pro estúdio semanalmente. Nos meses seguintes saiu a tão sonhada gravação, finalmente pude me dizer cantora... mas o que eu não sabia é que o escândalo já estava acontecendo e que antes de me tornar cantora, eu já tinha ganhado a fama de “cantora da moto”.

Essa história continua em <A fama de "cantora da moto" nos levou de volta ao swing, com nova surpresa>

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 30 estrelas.
Incentive Lorraine a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Lorraine me manda um e-mail caso precisar de ajuda com os contos lxvc1987@hotmail.com

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Ghuii, a história do velho pastor Malaquias e sua filha adotiva, chamada Jamile, já está escrita, não é à toa que ele aparece aqui. Eu só preciso conectar Luísa e seu pai com eles para começar a postar os segredos de Jamile... e dona Clotilde vai precisar de uma nova empregada neste novo capítulo.

1 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

cara ideia boa em nunca imaginaria ser assim tomara que o autor pegue algo disso parece bem real.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito bom, bem detalhado, falta a continuidade desse conto

0 1
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Ghuii, vou seguir sua dica para o terceiro capítulo, obrigada pela sugestão (segunda vez, né?).

1 1
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

E esses comentários aqui em baixo? Kkkkk engraçado cm a gente só encontra os santos sem pecado em comentários do xvideos e de contos eróticos né kkkkk enfim a hipocresia

0 1
Foto de perfil genérica

e um detalhe, AnjoNegro, o site se chama "contos". Será que foram ao dicionário ver o que é um conto? kkk

0 1
Foto de perfil genérica

Esse conto tá muito bom e bem escrito!! Aguardando a continuação!!

0 1
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível