A Submissa - parte 4

Um conto erótico de Daniela
Categoria: Grupal
Contém 2825 palavras
Data: 22/03/2023 17:21:57

Nessa noite diferente da anterior dormi muito bem, acordei com meu cu ardendo um pouco e ainda empalado pelo plug, João já não estava na cama então fiquei lá por algum tempo até ele vir ver se eu estava acordada, quando entrou no quarto me olhou segurando o pau em cima da sunga de praia que usava, ele estava suado e aparentemente tinha acabado de treinar, quando me soltou, sentou-se na cama me chamando estalando o dedo e como uma cachorrinha fui até ele que tirou a sunga ficando nu, como uma boa cadelinha comecei a lamber o saco do jeito que ele gosta e inesperadamente ele levanta as pernas e empurra minha cabeça para baixo até o cu, começo a lamber ali e ele manda enfiar a língua, estava muito suado e quente mas eu chupei como ele chupava o meu, bem babado e cheia de língua, depois de alguns minutos ali ele puxa minha cabeça e enfia o pau até o talo na minha boca fazendo um quatro com as pernas e segurando ali minha cabeça, novamente a ânsia de vômito veio mas demorou um pouco dessa vez até começar a forçar o vômito, quando tudo começa a ficar tudo preto, ele fechou meu nariz com os dedos e continuou segurando até que eu apaguei.Sim ele me fez desmaiar.

Acordei muito tempo depois, não sei quanto mas estava deitada confortavelmente sem o plug na cama de João, o ar condicionado ligado arrepiava meu corpo nu, quando levantei vi que eram 10:00, vi meu biquíni na cama e coloquei e sai do quarto indo até a cozinha que tinha um baita café da manhã, ouvi crianças brincando e algumas famílias, muitos amigos estavam ali incluindo Sandoval e Marcos, ambos com seus filhos e esposas e quando cheguei João me apresentou à todos e os meninos falaram que eu era a namorada do João que tinha tratado todos tão bem à noite, tinham falado que fiz janta e cuidei dos aposentos de todos eles, mal sabiam as esposas que eles tinham me fodido na noite anterior com força. Eu sorri e eles me deixaram com as esposas enquanto os três e mais dois amigos foram jogar sinuca e beber, as meninas eram bem legais e me senti mal de dar pros maridos delas mas como fui mandada, então apenas aceitei e continuei a conversa, em momento depois João me chamou para me mostrar uma coisa, os cinco rapazes combinaram de me foder muito o dia inteiro, eu deveria servir à todos mas deveria ser discreta, ainda não entendia essa relação dele me presentear para todos que quisesse e estava confusa, mas pra ser sincera estava gostando de ser o objeto dele e dos amigos dele.

Além disso, João me disse que eles iriam gozar na minha boca, todos eles, mas o combinado era que todos me fodessem até gozar e quando o fizessem, eu guardasse a porra na boca e fosse até uma garrafinha PET de coca 600ml e depositasse a porra deles ali dentro, essa garrafa ficou no meu quarto e de João para ficar discreto e ele me disse que eu estava proibida de negar qualquer coisa que os meninos pedissem, era para fazer absolutamente tudo mesmo que fosse a coisa mais louca do mundo. Concordei meio pensativa sobre isso já imaginando o que viria e veio.

O primeiro foi o magrelo do Marcos, eu estava na piscina brincando com as crianças enquanto as mulheres cozinhavam e os homens jogavam sinuca e bebiam, fiquei ali por quê todas disseram que eu tinha cuidado bem dos meninos e queriam retribuir, a piscina ficava na parte de trás da casa que não dava vista da cozinha para ela por ficar numa plataforma de cimento mais elevada com cerca de 1,5 metro. As mães começaram a chamar os guris para dar almoço e o último a sair da piscina foi o filho de Marcos.

Com o rapazinho fora da água indo em direção a mãe o pai aproveitou para me atacar, entrou na piscina usando uma sunga branca, o miserável sabia que tinha um pau enorme e que me chamaria atenção e enquanto entrava conversando comigo eu fui tentando sair de mansinho, quando ele percebeu falou:

Marcos: Ei, volta aqui princesa, tô sabendo que você precisa atender nossos pedidos.

No que eu respondi:

Dani: Ah, o que eu posso fazer por você que sua esposa não pode?

Com essa fala, Marcos me puxou me chamando de vagabunda e mandando não falar da esposa dele, com a mão dele guiou a minha até o pau que estava duro feito pedra e na mesma hora segurei, olhei nos olhos dele e ele me disse que queria um boquete embaixo d’agua. Eu ri, falei que não dava pra fazer isso e então ele contrariado me disse que ou era isso, ou João iria saber que eu estava desobedecendo. Aceitei aquilo e mergulhei, tirei o pau dele de dentro da sunga e comecei a chupar, entrou água no meu nariz e eu não conseguia ficar com os olhos abertos, Marcos como um grande filho da puta que é puxou minha cabeça me forçando ao limite, me levantei da água com medo de me afogar e falei:

Dani: Olha, senta na borda da piscina vai, vou chupar você bem gostoso, aqui não tá tão bom.

Ele concordou e sentou na borda de costas para onde as pessoas que viriam da cozinha nos veriam, com o pau para fora, eu comecei a bater punheta para ele e a chupar a cabeçona, o pau dele era maior que o pau de João e eram duas rolas muito grandes, não sabia como eu tinha aguentado tudo aquilo dentro de mim junto mas sabia que precisava caprichar, puxei mais a sunga dele pra baixo quando ele desamarrou a parte de cima do meu biquini, e pediu que eu tirasse a parte de baixo, falou que só me devolveria quando gozasse na minha boca, voltei a chupar ele

e a socar o mais fundo que eu podia, quando vi que só meu boquete normal não iria fazer aquele monstro gozar, comecei a forçar mais que o meu limite até fazer ânsia de vômito para enfiar o pau dele inteiro na boca, sentia minha garganta dilatando para engolir toda aquela rola que ia bem fundo dentro de mim, na primeira vez vi aquele homem se contorcer todo e dizer que nem as putas que ele comia conseguiam fazer isso com ele muito menos a esposa e que eu era uma vagabunda e mão cheia, continuei nessa peleja até ele anunciar o gozo, puxou o pau até só a cabeça ficar na minha boca e gozou, era muita porra, aquele homem parecia um cavalo e quando terminou jogou o biquini no meio da piscina pra me ver ir até ele com a boca cheia de porra sem poder engolir e ter que ficar arrumando o biquini pra conseguir sair da piscina, quando saí ele me olhou e disse que eu deveria passar pela cozinha e por todas as meninas com a boca cheia de porra sem deixar ninguém perceber, sendo que minha ideia era passar pela outra porta. Passei, as meninas me cumprimentaram mas minha boca estava tão cheia que se eu abrisse iria escorrer a porra branca e grossa dele, quando cheguei no meu quarto e estava terminando de cuspir a porra que Marcus depositara em mim, ouvi a porta ser trancada atrás de mim e Leonardo entrar, olhei para a garrafinha que já tinha um dedo de porra e pensei que ela seria pequena pro que eles queriam fazer comigo.

Leonardo entrou e arrancou meu biquini falando que tinha pouco tempo e queria comer meu cu, me jogou de quatro na cama e sem muito pudor cuspiu no meu cu e foi enfiando o pau, graças a Deus o pau dele era pequeno e entrou com facilidade no meu cu que já estava dilatado da noite anterior, ficou ali socando forte até o talo, chagava a estalar na minha bunda as investidas dele atrás de mim quando anunciou que iria gozar, me puxou pelos cabelos enfiando um pedaço do pau na minha boca e gozando muito também, parecia que aqueles caras estavam sem sexo há dias, quando terminou de gozar cuspi a porra dele enquanto ele estava saindo do quarto e me recompus novamente voltando para perto das meninas, ia tentar evitar ficar sozinha e à mercê de todos eles mas seria inevitável não levar rola o dia inteiro.

Depois que todos tinham almoçado resolvi ir dormir um pouco, estava cansada e sabia da pauleira que ainda iria enfrentar, quando entrei dentro de casa as esposas estavam fazendo as crianças dormirem e eu pensei que ali seria o melhor lugar para dormir, fui para o meu quarto e me deitei na cama só de biquini, depois que peguei no sono dormi profundamente e até sonhei que era enrabada pelos 5 ali mesmo naquela noite, loucura né? Mas eu queria sexo, queria ser a puta daqueles caras. Acordei assustada com algo pesado batendo na minha cara, era a rola do Carlos, conhecido por Carlão, ele é um fisiculturista muito forte e alto, moreno de músculos fortes tinha me chamado a atenção desde a hora que vi ele chegando, ele me disse que os meninos falaram que tava liberado me comer, eu ri e falei que sim, então ele me disse que só ia me comer depois de receber um boquete gostoso e babado. Fiquei feliz por quê gosto de chupar e me ajoelhei na frente dele na cama, ele me mandou tirar o biquini e assim eu fiz ficando 100% nua, enquanto chupava ele ouvi a porta abrir e fechar e quando olhei ali estava Sandoval e Leonardo, ambos vieram me dando as rolas para chupar e bater punheta, aquilo estava uma loucura e enquanto eu estava ocupada com um deles, o outro atolava a pica na minha boca até o fundo da minha garganta, disseram que João mandou forçarem bastante na minha garganta por quê eu precisava ser adestrada.

Daqui a pouco ouço a porta novamente entra Marcos e João, pronto a quadrilha estava formada, disseram que as esposas de todos estavam dormindo e que agora era pra meter a rola em mim com toda força que pudessem, nesse momento Carlão me puxou para sentar na pica dele com a buceta, quando me sentei o Marcos veio por trás com aquela rola enorme dele e foi colocando no meu cu, estava incrivelmente apertado ter duas rolas enormes dentro de mim quando João veio me dando a rola dele na boca, Sandoval e Leonardo me deram as picas para masturbar e ficamos nessa posição por um longo tempo, eles iam se revezando, a regra era que quem estivesse no meu cu viria pra minha boca, uma mão para a buceta e a outra para o cu, e os outros dois iriam cada um para uma mão, essa loucura durou algum tempo e eu já não aguentava mais, já tinha gozado quatro vezes e estava super sensível, mesmo com o ar condicionado ligado, eu estava suando e quente como brasa, ouvimos uma das crianças chorarem e foi o sinal para eles acelerarem ainda mais a foda e me macetarem sem parar, tive que largar as mãos que batiam punheta para os que estavam ali para conseguir me segurar e levar a rola de todos os três, João estava no meu cu e Marcos na minha buceta enquanto Carlão estava socando a rola na minha boca como se fosse uma buceta, Carlão foi o primeiro à gozar e também gozava litros, despejou toda a porra dele na minha boca que envolveu a cabeça da rola dele nesse momento para não deixar escapar nada, em seguida juntos, Marcos e João se levantaram e eu caí no chão ajoelhada levando a porra dos dois na boca ao mesmo tempo, um pouco caiu no meu olho que peguei com o dedo e levei para a boca, olhei para os outros dois meninos que me viam ali acabada, levantei as mãos de lado e fui encher minha garrafinha, fui cuspindo a porra da minha boca ali enquanto os que já tinham gozado iam saindo de dentro do quarto para cobrir os que iriam me finalizar.

Quando terminei a garrafinha já estava na metade, eles me pegaram e Sandoval me colocou para sentar na pica dele com a buceta e Leonardo começou a comer meu cu, eles até reclamaram dizendo que eu estava ficando larga de tanta rola, rimos e continuaram até gozarem também, quando terminaram saíram me deixando ali jogada, terminei de cuspir a porra na garrafinha e faltava um bocado ainda para encher.

Coloquei meu biquini de novo e já começava a fazer frio, eu não tinha outra roupa além da roupa de academia, do biquini ou do sobretudo e o vestido que tínhamos comprado, as meninas começaram a me perguntar se eu não estava com frio e entendi que era por quê só eu estava de biquini, falei que ia tomar um banho, já iriam dar 19:00 e sairíamos as 20:00 do sítio, falei que ia por uma roupa para ir embora, quando me afastei João me pegou por trás da casa e me levou pro meio do mato, ali ele arrancou meu biquini e disse que eu deveria ficar ali até todos ficarem satisfeitos, João saiu levando meu biquini me deixando nua em pelo, fiquei esperando sozinha por uns 10 minutos até os 5 aparecerem de novo, a garrafinha estava na mão de João que com um tapa na cara me disse que eu não tinha conseguido encher ela e agora iriam todos me foder bem forte ali fora para ver se eu conseguia arrancar o leite que faltava deles, eu fiz uma carinha de criança e falei:

Dani: ah é? Me fode vai!

Nesse momento começou a loucura por quê não podiam demorar, sabiam que as esposas procurariam eles em breve e só eu estava sumida, João foi esperto e deixou o chuveiro do nosso quarto ligado enquanto elas trocavam as crianças, e começaram a me foder com força, ali em pé, João colocou o pau no meu cu enquanto eu chupava Leonardo e batia punheta para Sandoval e Carlão, os meninos reclamaram que queriam me foder também então João me levantou no colo com a buceta aberta e começou a me jogar pra cima e para baixo, nesse momento senti seu pau ir tão fundo que achei que iria sair pela minha boca (exagero meu gente), mas realmente estava muito profundo, quem veio meter junto com ele? Marcos! Que tem a rola até maior que a de João. Começou um frenesi até que os dois anunciaram que iriam gozar e jorraram porra na minha boca de novo cuspi na garrafinha e então Carlão sentou no chão e na pressa me puxou para sentar em cima dele, fiquei agachara e João e Marcos foram nos cobrir na casa, João mais uma vez levando meu biquini, os três que sobraram me foderam forte de novo, com Carlão na minha buceta, Sandoval no cu e Leonardo na boca, começaram a se revezar e um deles disse que já eram 20:00, todos começaram a foder muito forte e começaram um a um a gozar na minha boca, de boca cheia, terminei de encher minha garrafinha de porra, ficou cheia até a boca e ainda sobrou um bocado dentro da minha que eu engoli.

Enquanto eu fazia isso, todos foram para dentro e eu fiquei nua esperando João voltar, vi os carros dos amigos dele indo embora e João vindo na minha direção, disse que pediu desculpas às meninas mas que eu estava tomando banho e ainda iria demorar, me levou nua pelo sítio, fechamos tudo e entramos no carro comido ainda sem roupas, perguntei a ele como faríamos e ele me disse que eu iria sem roupa para casa e na rua de casa colocaria minha roupa de academia que estava no bando de trás. Fomos conversando e perguntei pra quê a garrafinha de porra, ele então me disse que eu iria entender quando chegássemos na nossa cidade.

Quando chegamos João me explicou e disse que eu deveria beber aquela porra toda, quando paramos o carro, ele parou embaixo de uma árvore numa rua escura perto da minha casa, me deu a garrafinha e me mandou beber, comecei a engolir a porra da garrafa mas era muito, muito mesmo, fui engolindo aquilo e comecei a querer vomitar, João me disse que se eu não engolisse ou se vomitasse, eles fariam um de 2L com porra de tudo que é peão que eles achassem, eu voltei a beber e engoli até a ultima gota, coloquei minha roupa e subi para casa, depois de tomar banho fiquei no meu quarto, estava passando mal, com muita vontade de vomitar e comecei a reconsiderar a minha relação com João.

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