Peguei a irmã da minha cunhada

Um conto erótico de Contador Misterioso
Categoria: Heterossexual
Contém 808 palavras
Data: 22/03/2023 11:45:40

Esse ano, minha família e os agregados alugamos uma casa de praia pra passar o carnaval. Fomos em oito pessoas. Meus pais, meu irmão e a esposa, um casal de amigos, eu e a irmã da minha cunhada, que se chama Sílvia. Sílvia é bem parecida com irmã (minha cunhada). Uma loira baixinha de sorriso lindo, 1.58m, cabelo curto, peitos pequenos e uma raba deliciosa. Uma gostosa! Eu e Sílvia já tínhamos nos conhecido anteriormente, quando eu tinha ido almoçar na casa do meu irmão. Na primeira vez que nos vimos, já rolou uma troca de olhares, mas nada além disso.

Já no primeiro dia de carnaval, eu fiquei secando a Sílvia com o olhar… Ver ela na praia de biquíni, com aquela raba perfeita me deixou com muito tesão. Deu a noite, e todos fomos pra orla, teve um pagodinho naquele dia e a gente dançou muito, mas não rolou nada.

No segundo dia, eu decidi provocar ela um pouco também… Coloquei uma sunga branca e fui jogar um futevôlei, perto de onde a Sílvia estava. Eu sou um negro, sarado, 1.79m e cabelo curto. Eu já sabia que ela me achava bonito, mas depois desse dia eu tive certeza que ela me queria. Ela deitou pra se bronzear e não tirou os olhos de mim. Eu olhava de relance pra ela e ela estava fixada no campo. Ou ela estava interessada no jogo ou gostou do negão! HAHAHA

Na noite desse dia, os casais que estavam na casa com a gente foram pra orla, teve festinha sertaneja. Eu e Sílvia fomos pra uma boate. Eu fui com ela até lá, mas lá nós acabamos nos separando. Acabei ficando com uma novinha lá, mas minha cabeça não parava de pensar na Sílvia. Procurei ela na festa e ela estava dançando com um cara. Cheguei perto dela e disse no ouvido: “Vamos pro carro, tenho uma coisa que eu quero te mostrar.” Eu saí da boate, fui pro carro. Dois minutos depois ela chegou.

Ela entrou no carro e não consegui me segurar. Dei um beijo molhado na boca dela, ficamos nos beijando por dois minutos. E foi um beijo muito gostoso, minha mão deslizando do pescoço para os peitos dela. A mão dela acariciando meu pau por cima da calça. Eu liguei o carro e disse pra ela que tinha um motel perto dali, com 10 minutos a gente chegava. Ela morrendo de tesão, abre meu zíper e tira meu pau pra fora. E que boca gostosa. Quente e molhada. Ela lambuzou meu pau inteiro e chupou quase tudo. Me mamou até chegarmos no motel.

Chegando no quarto, a gente se beijando loucamente, eu tirei o vestido dela e joguei ela na cama. Encaixei as coxas dela na minha orelha e comecei a chupar aquela bucetinha, que já estava muito molhada. Comecei chupando devagar, enfiando um dedo na buceta dela. Aumentei um pouco a velocidade e enfiei dois dedos. Fiz minha língua dançar no clitóris dela, bem rápido, e soquei 3 dedos na xota da safada. Ela gozou na minha boca e eu senti a buceta pulsando na minha língua, e que sensação gostosa. Meu pau estava estalando de tesão.

Ela toda gozada em cima da cama, com as pernas fracas e a buceta sensível, me pediu pra esperar um pouco… Eu aproveito o momento, tirei minhas roupas na frente dela, sentei com as costas encostadas na cabeceira da cama, comecei a bater uma punheta, olhando pra ela. Pra atiçar ela e deixar ela com mais tesão ainda.

Eu não aguentei esperar muito tempo, levantei da cama e peguei ela no colo. Segurei as pernas da putinha e deixei a buceta na altura do meu pau. Deixei ela toda aberta. Encaixei meu pau na buceta dela e soquei forte na vagabunda. Ela gemendo alto e eu socando. Cada madeirada era um gemido. Até que ela pediu pra sentar na minha pica.

A vagabunda pediu pra sentar na minha pica. Eu deitei na cama e coloquei meu pau pra cima

E a Sílvia subiu na cama, com os pés fincados do lado da minha cintura, a buceta pingando na minha pica. Sílvia sentou sem dó. Senta com MUITA VONTADE e muito rápido. Gemendo alto e pedindo pra fuder a putinha, pra bater na bunda. Eu bati pra deixar marca.

Pra finalizar, coloquei ela de 4 na beirada da cama. Fiquei em pé e meti. Soquei fundo. Soquei forte. Soquei grosso. Soquei pra caralho na buceta da Sílvia. Eu estava quase gozando e ia tirar pra gozar fora. A Sílvia gritou, dizendo que não. Ela quis minha porra quente dentro da buceta dela. Então eu soquei mais forte e esporrei tudo dentro da buceta dela. Fudi a putinha safada como ela merece, com muita vontade. No outro dia, fudemos na praia… Mas é história pra outro conto.

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