Quatro ninfetas na toca do lobo mau capítulo 1

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 5989 palavras
Data: 22/03/2023 03:21:07
Última revisão: 22/03/2023 04:28:48

Quatro ninfetas na toca do lobo mau capítulo 1

Um conto de Marcela Araujo Alencar

Os principais personagens deste conto são:

Fernando Linhares com 28 anos, é em torno dele que se desenvolve toda a trama, Ritinha com 18 anos é sua irmã caçula e Anna, com 19 anos sua Irmã mais velha. As gêmeas Izabel e Liete, com 18 anos, são primas dos irmãos Linhares. Samanta, 29 anos, amiga e sócia de Fernando.

*****

Meu nome é Fernando Linhares, tenho vinte e oito anos, solteiro, livre e desimpedido. Moro num belo apartamento de cobertura, num bairro nobre da capital, que me custou o olho da cara. Nascido numa cidade de porte médio do estado vizinho, aos dezoito anos, me mudei de cuia e mala para tentar a sorte na metrópole. Aqui, estudei e entrei para a faculdade. Na metade do curso, mandei tudo a merda e me especializei em ser “garoto de programas”, me valendo do belo físico que Deus me deu e com ajuda de uma agência especializada, fiz sucesso no ramo. Verdade que no início, a agência me cobrou alguns programas com homens e eu aceitei, pois, sendo jovem, bonito, os caras me pagavam bem para os foder. Foram quase sete meses só com programas com homens. O diabo é que alguns vinham pra cima de mim, querendo me comer e os mais afoitos falavam que me pagariam o dobro. Falando em dinheiro eu ganancioso, aceitei ser fodido e confesso que gostei. A partir daí virei bissexual, atirando nos dois lados e não me negava a nenhum programa, onde eu comia e era comido, mas o meu forte, mesmo são as mulheres, homens só ocasionalmente.

Zuleica, esposa de um bilionário, gostosa para caralho, que nada em dinheiro e troca de amante como se troca de roupas; depois que passou uma noite comigo, gamou de tal maneira que só queria fuder comigo e foi ela que me deu de presente o apartamento. Fiquei com a coroa por uns dois anos e ela me enchia de dinheiro. Até que o corno descobriu que a mulher era uma puta e a mandou passear. Sem dinheiro, ela não mais me interessava e a despachei.

Eu tinha o apartamento, mas não podia o manter, pois me custava o olho da cara para tal. Foi então que além de garoto de programa, me associei a um conhecido de longa data, que negocia com drogas e passei a distribuí-la no meio em que vivo. Foi um achado e tanto, pois nunca mais me faltou dinheiro. As madames que levo para o meu apartamento e alguns poucos marmanjos, são os meus melhores clientes e por este meio, fiz uma enorme carteira de compradores, todos de alto poder aquisitivo.

Mantinha junto a minha família, uma grande lorota. Lá, minha mãe e irmãs e os demais parentes, imaginam que eu seja um grande advogado de sucesso, que ficara muito rico por esta razão. Sempre mandei uma boa mesada para mamãe, que viúva, com duas filhas adolescentes, não tinha nenhum outro meio de sustento. Posso ser um grande safado, ordinário, aqui na capital, mas tenho orgulhos de ser bom filho e as manas me adoram e se gabam disso com suas amigas e primas.

Tudo corria na santa Paz, quando no fim do ano, recebi uma ligação de Ritinha, minha irmã mais nova, com dezoito anos. Ela disse que viria passar as férias de fim de ano aqui em casa, junto com Anna com19 anos minha outra irmã e com as primas, Isabel e Liete, gêmeas também com 18 anos, todas deslumbradas com o sucesso do primo Fernando, o advogado ricaço da capital.

Que merda me meti! Não tinha como negar em as receber, pois Ritinha não pediu, ela simplesmente disse que viria e ponto. Seria o pior dos mundos para mim, pois é no meu apartamento que recebo as madames para uma boa e rendosa trepada; além de que é onde guardo e distribuo as ervas. Com as garotas aqui, teria de dar um tempo nestas atividades e somente bancar o homem de sucesso que pensam que eu seja.

O apartamento tem somente dois quartos suíte, o meu, o maior e um outro, onde poderia alojar as meninas e até uma das manas poderia dormir na minha suíte. Tendo isso em mente, saí as compras, e com ajuda de Samanta, uma amiga e sócia na distribuição das “mercadorias”, adquiri tudo que seria interessante guarnecer na suíte das adolescentes e o necessário para a cozinha, copa e barzinho, pois o que tinha em casa, eram coisas específicas para minhas “atividades”.

Me convenci que até seria interessante ter, por pouco tempo, quatro adolescentes no meu apartamento. Daria um ar de respeitabilidade ao local, pouco afamado pela vizinhança.

Uma semana depois quando fui recebê-las na rodoviária, fiquei de boca aberta e maravilhado, em vez de quatro garotinha insossas e sem graças, me deparei com quatro belas e graciosas ninfetinhas, adolescentes que incitam o desejo lúbrico ao sexo. Que me perdoem, mas foi isso que me veio à mente, tão logo as olhei. Há três anos não via as manas e as primas e, por isso ainda as imaginava fedelhas.... puro engano.

Confesso que logo minha cabeça, a de baixo, se assanhou e tive a certeza de que, se fossem virgens, quando retornassem para casa, não mais o seriam, nem mesmo as manas, Ritinha e Anna. Ri comigo mesmo, as ovelhinhas vieram cair na toca do lobo.

*****

Abriguei Isabel, Liete e Anna na suíte menor e Ritinha na minha suíte, numa cama auxiliar que comprei. Ela ficou supercontente por ficar no meu quarto e, como é lógico, eu fiquei eufórico, a maninha estava no ponto exato que eu gosto... prontinha pra ser “degustada”.

Mas não pensem que iria logo partir para o ataque, ela só tem dezoito anos e é minha irmã. Teria de despertar nela a vontade de me dar a buceta. para isso teria se usar toda a minha “spertisse” no assunto, não só com Rita, mas também com as outras três.

Notei que estavam superanimadas por estarem longe de casa, for fugir do controle rígidos de seus pais, coisas normais de adolescentes, ainda mais quando estão em grupo. Então lhes dei corda e na noite seguinte as convidei para irem jantar comigo, num badalado restaurante. Só faltaram pular no meu pescoço de tão eufóricas ficaram.

Meu carro é grande, mas ficou pequeno para nós cinco. No restaurante, já meu conhecido de longa data. Pierre ficou me olhando como que surpreso por me ver acompanhado de quatro adolescentes, pois estava acostumado a me ver com mulheres, as piruas que depois “abatia” no meu apartamento.

Como de costume ele me levou para o reservado habitual. Dei uma desculpa as minhas meninas e fui até Pierre e ele logo de cara, indagou:

- O que está fazendo ao lado destas ninfetinhas, Fernando?

- Elas são lá da minha terra e como conheço suas famílias, permitiram que viessem passar as férias escolares comigo. Pois sou um advogado sério e respeitável.

- Sério e respeitável, Fernando! Coitadas destas meninotas!

Pierre, vou confiar em você, me traga o menu e a carta de vinhos e seja gentil e insista para que provem o “saboroso vinho da casa” ... aquele batizado, mas coisa leve, só quero que fiquem alegres e não drogadas.

- Deixa comigo cara, sei o que queres.

*****

Uma hora mais tarde, depois de comerem os pratos por elas escolhidos e degustarem o vinho por mim encomendado, elas tagarelavam sem parar, para lá de alegres. Pierre se aproximou e gentilmente foi servindo as meninas, um “saboroso licor”. Olhei para o francês e dele recebi uma piscadela marota... eu não tinha pedido aquilo.

Foi tiro e queda, nem dois minutos depois, as quatro pareciam elétricas, parecendo crianças num parque de diversão. Surpreso, fui até o safado e perguntei o que ele colocou no licor das garotas.

- Nada de mais, mas agora elas estão no ponto.... aposto que estão molhadinhas entre as coxas.

“Bem...o que está feito, feito está, então é seguir em frente que atrás tem gente”.

Pierre me cobrou o olho da cara e ainda teve a petulância de dizer que a conta englobava serviços extras que não constavam no cardápio. Não me importei, pois eu saberia dar o troco, quando ele me encomendasse nova partida de “ervas”.

No carro as garotas não paravam quietas nem um segundo; pareciam que tinham pulgas nos seus rabos. Resolvi então começar a “brincadeira”, já que Pierre me fez o favor de endoidá-las. As convidei para curtimos a noite, indo para uma casa noturna. Dando gritinhos entusiasmadas todas concordaram. Mudei a rota e dirigi para a boate “Noite de Luar”, também minha velha conhecida; com música ao vivo e uma escura pista de dança.

A gerente da casa, Marisa, para quem forneço drogas, não criou caso por minhas “amigas” estarem “muito alegres”, como ela catalogou. Tudo acertado, ela me levou para uma mesa nos fundos, onde nos acomodou.

- Fernando...o que há com as garotas? Estão por acaso drogadas? Se estão, trate de as levar daqui jovens drogadas, não quero em minha casa

- Não se preocupe Marisa. Elas só estão um pouco “alegres! É só isso.

*****

Sabia que não era só “alegres” as quatro estavam sob efeito de álcool e de uma poderosa droga, que as fez ficarem em estado de euforia, com sensação de prazer muito intensa, que até pode ser comparada a um orgasmo, uma onda de alegria. Sei de tudo isso, pois a muito trabalho com drogas e por ofício, conheço o que muitas delas fazem no cérebro. Mas eu mesmo nunca fiz uso de nenhum tipo destas merdas. Não havia perigo para a saúde das jovens, pois queimando energia, logo os efeitos das drogas fornecidas por Pierre, se dissiparia e pela manhã estariam apenas com uma tremenda dor de cabeça.

Mas nesta noite, por que não tirar proveito da situação? Chamei Rodrigão, o segurança da casa, molhei a mão dele com uma boa quantia e pedi que ficasse de olhos nas minhas meninas. Elas podiam aceitar dançar com alguns dos frequentadores, eles podiam serem um pouco atrevidos, se elas deixassem, mas nunca as levar para um reservado ou para o corredor externo...que aí ele deveria agir.

- Pode deixar, Fernando... vou ficar de olhos nas gostosinhas do senhor.

Tirei Ritinha para dançar. Ela logo se pendurou no meu pescoço, na escura pista e logo percebi que ela estava, mais que as outras, sob efeito das drogas, talvez por ter bebido mais do tal vinho. Coloquei as duas mãos em sua cintura e colei meu corpo ao dela. Notei que gostou de dançar com o mano tão coladinha. A bichinha mal sabia dançar, mas nem se importou com isso, apenas se aninhou nos meus braços, enquanto eu a levava,

- Você se tornou uma mocinha muito bonita, está com um corpinho muito lindão, mana. Eu gosto muito de estar assim bem juntinho de você..., está gostando de estar coladinha comigo?

Eu falava tudo isso, enquanto a beijava no pescoço e no rosto. Logo depois, minha boca foi para seu ouvido e comecei a lamber e dar leves mordidinhas no lóbulo da orelha e introduzi a ponta da língua na cavidade e a umedeci com saliva.

Ritinha ficou toda arrepiada e a senti tremer em meus braços e apenas murmurou:

“Tá tudo muito gostoso mano”.

Meu pau estava tão duro que formou um enorme volume se sobressaindo do meio de minhas pernas. A mana o sentiu no meio de suas coxas e não fez menção de recuar, ao contrário, movimentou os quadris e se espremeu ainda mais a mim. Minhas mãos da cintura desceram para a bunda e a puxei com força ao meu encontro.

A empurrava de encontro a parede num canto da pista, enquanto a beijava. Perdi toda a compostura de irmão e minha língua dançando em sua boquinha, a fiz delirar de prazer, enquanto meu pau pressionava com força o vestidinho leve que vestia. A maninha me sentia por inteiro, e louca de tesão, se pendurou nos meus ombros e demonstrando sua nenhuma experiencia no assunto, nem sabia beijar direito e eu abusei da bichinha, chupando sua língua e dando mordidinhas nos seus Lábios. Deixei seu lindo rostinho todo babado com minha saliva e com os olhos fechados, ela apenas respirava fortemente com o coração batendo a mil por hora

Levantei sua saia e sem reação, baixei a calcinha até o meio das coxas e, com o pau livre dos panos o coloquei entre as macias coxas. Só então ela se deu conta do que estava prestes a acontecer, fechou as pernas com força e fez débil força para se afastar de mim.

Mas a mantive prensada contra a parede e a segurei com força, com as mãos espalmadas nas macias e carnudas nádegas e sussurrei no seu ouvido que ficasse quieta e foi o que ela fez. Com o pênis preso entre as coxas, comecei a fazer movimentos com os quadris, de modo que o bichão deslizasse em suas carnes.

Ritinha me sentiu vibrar no vértice de suas coxas e esquecida de tudo, pouco a pouco foi amolecendo nos meus braços e a cabeça do caralho livre da pressão de suas pernas, subiu e se encaixou bem no meio de seus lábios vaginais. Fiz um pouco de pressão só o necessário para encaixar um pedacinho dentro da maninha e fiquei só ali indo e vindo com muito cuidado. Ela gemeu baixinho e percebi que estava quase gozando com isso e então, malvado acelerei os movimentos e a beijei com força, impedindo assim que escutassem seus gemidinhos de prazer. Como se movida pelo instinto de gêmea no cio, Ritinha começou a empurrar a pélvis em minha direção, como que querendo que eu a penetrasse por inteiro, mas eu não queria que fosse assim, a primeira vez dela e não permiti que a cabeça do pau encostasse em seu hímen e nesta brincadeira percebi quando minha irmãzinha explodiu num violento orgasmo se agarrando a mim, com o corpo tremendo por inteiro.

Eu vim no mesmo instante, mas tirei a cabeça do meio de seus lábios e esporrei em suas coxas, com tudo escorrendo pelas suas pernas abaixo. Quase desfalecendo com a força do seu orgasmo, minha linda irmãzinha se pendurou a mim e tive de a sustentar, senão ela deslizaria ao chão sem forças nas pernas para a sustentar.

Dois minutinhos depois, eu ainda com as duas mãos amassando sua bunda nua, falei baixinho no seu ouvido.

- Você gostou do teu irmão em você, queridinha?

Ritinha demorou uma eternidade para responder e quando o fez, me surpreendeu. Com metade da cabeça do pênis dentro de sua buceta e explodindo em gozo, disse que não esperava que sua primeira vez fosse comigo, seu irmão e que fosse tão gostoso e que quase não sentiu dor.

Demonstrando imbecilidade, estava a imaginar que eu a tinha descabaçado, que não era mais virgem. A deixei ficar na sua ignorância, pois logo, na minha cama, eu a comeria de verdade.

A limpei com o que sobrou de sua calcinha e o com o meu lenço e no nosso reservado a enchi de drinques, que ela nem pestanejou e aceitou tudo que lhe oferecia.

Nem sinal de Anna, a maninha mais velha e nem das primas Isabel e Liete por perto. Chamei Rodrigão e indaguei pelas meninas.

- Cara, estas tuas bonequinhas estão bem doidonas, elas aceitavam dançar com quantos viessem tirar para a pista e foram muitos deles, foram bolinadas por um sem números de caras e até acho que alguns esporraram nas coxas delas e aceitaram beber tudo que lhes era oferecido. Tive de expulsar uns três que queriam ir para os reservados com elas.

- Sabia que podia confiar em você Rodrigão, mas onde estão que não as vejo em nenhum lugar?

Estão lá nos fundos, em dois reservados..., mas calma aí. Fui eu que as levei, pois, de tanto beber, acho que até bebida batizadas elas aceitaram. Para não ter de brigar com muitos dos nossos rapazes, resolvi que seria melhor afastar as três garotas.

Agradeci e fui logo para os reservados, pra ver como as doidinhas estavam e pedi pra ele ficar de olhos em Ritinha enquanto ia em busca das outras. Isabel e Anna estavam estiradas sobre um sofá, dormindo a sono solto, e Anninha estava com a barra da saia enrolada na cintura, mostrando a calcinha rendada, quase que enterrada na xoxota e, que gordinhos eram os seus lábios, deu para perceber que ela quase não tinha pelos. Endoidei de vez ao ver a quão gostosa é a minha irmãzinha mais velha. Por pura safadeza e tesão, a despi da calcinha de renda e a guardei no meu bolso.

A bucetinha com lábios bem juntinhos, só uma rachinha linda de morrer. Quase explodindo de tesão, separei com os dedos a rachinha da mana e dei uma cusparada para a umedecer e enterrei o dedo indicador até encontrar o hímen, pequeno e delicado. Mas uma para tirar a virgindade. Quanto a prima Isabel, fui logo tirando a calcinha rosa com corações e o guardando junto com a de Anna, no meu bolso. A xoxota dela era mais cabeluda e tinha os lábios um pouco mais separados, talvez pela posição que estava, com as coxas, uma sobre a outra em forma de L. Fui logo colocando a língua dentro e a senti seca, mais igualmente virgem. Por uns bons minutos a chupei com enorme prazer e depois as cobri com suas saias e fui em busca de Liete. As meninotas ao perceberem que estavam sem as calcinhas, ficariam matutando querendo saber como, quando e onde elas foram tiradas.

Fiquei apreensivo por não encontrar Liete no outro reservado. Dela só vi, jogados sobre o sofá, o sutiã, a calcinha e os sapatos. Ia saindo em busca de Rodrigão, para me ajudar a encontrá-la, quando escutei num outro reservado ao lado, uns sons abafados e risadinhas. Abri a porta e fiquei chocado com o que vi. Minha prima deitada sobre uma cama de solteiro, totalmente nua, com as coxas escancaradas ao máximo, tinha um sujeito entre elas a chupando, com tal vontade que fazia sons com a língua dentro de sua buceta. Um segundo sugava seu mamilo direto enquanto amassava o outro entre os dedos.

Liete estava inconsciente e vi caídas ao lado, sua blusa e a saia. Entrei de supetão no reservado e quando eles me viram ficaram brancos como cera. Saíram de cima da minha prima e começaram a se vestir tremendo de medo. Eles me conheciam e sabiam da minha influência, tinham noção que as quatro meninas eram minhas e que Rodrigão era o meu cão de guarda. Saíram rapidamente, me olhando com o rabo dos olhos, sussurrando palavras, acho que de desculpa.

A visão de Liete toda escancarada me deixou louco de tesão e não deu para me segurar. Fechei a porta do reservado, me despi e a virei de bunda pra cima, dei duas cusparadas no seu rabo e sem maiores preâmbulos fui enterrando o pau no rabinho quente e apertado, custei a entrar, mais depois foi uma só delícia. Minha nossa! Eu nunca tinha entrado num cu tão apertadinho como o de Liete e esporrei duas vezes sem tirar fora, esmagando os seios firmes dela; enquanto beijava e chupava seu pescoço e ombros, deixando marcas na bichinha. Que se foda, ela tinha muita sorte de eu ter chegado a tempo, senão ela seria estuprada pela dupla. Eu pelo menos não tirei seu cabaço, Liete deixou de ser virgem no cu, mas antes de ir para sua terra, não o seria nem na boca e na buceta, isso eu garanto.

As coloquei no mesmo reservado da outra duas, e mais aliviado, limpei e vesti as três. Quase cinco da matina, era tempo de levar as minhas putinhas para casa. Retornei ao salão, nesta altura quase que vazio. Queria ajuda de Rodrigão pra levar as garotas pra o meu carro. Ele estava na pista dançando com Ritinha, ou melhor fazendo de conta que dançavam. Ela, como o que fizera comigo mais cedo, se agarrava ao homenzarrão, com a saia na altura da cintura e o caralho dele entre suas coxas, como a sua calcinha estava no meu bolso, ele devia ter tirado sua virgindade. Ritinha gemia alto, não sei de prazer ou de dor, não se importando com os poucos pares ao lado.

Ele quando me viu, tratou de guardar o monstro e sorriu sem graça para mim.

- Eu também sou gente chefe, e sua menina ficou me provocando, mas fique sossegado só fiquei nas coxas desta delícia de garota e nem cheguei a esporrar

Ritinha, apenas desceu a saia e nem procurou a calcinha, que ela não sabia, mas estava no meu bolso, junto com mais três. Nem deu bola para o fraga, apenas me olhou e sorriu. Pedi pra ele me ajudar a transportar as meninas pra o meu carro. A única consciente era a própria Ritinha, as outras três, estavam sob o efeito de muita bebida batizada, fora o que Pierre linha colocado no licor, anteriormente.

*****

As 6:15 estávamos no nosso apartamento. Coloquei Anna, Isabel e Liete na suíte delas e lhes ministrei uma droga, que as faria dormir o restante do sábado todo e parte do domingo. Eu queria ficar bem à vontade com Ritinha e sem ela protestar a desnudei e a levei para o banheiro e com água morna a fiz ficar um tempão na banheira, esfregando seu corpo com as mãos ensaboadas. Com os dedos esfreguei sua xoxotinha e seu bumbum, beijei e lambi seus mamilos. A maninha já estava sem o efeito das drogas, mas eu a subjugada com meus dedos e boca e ela se derretia toda com os meus carinhos, mesmo dentro da água.

A enxuguei e a coloquei deitada na minha cama e com um creme perfumado comecei a massagear cada recanto do seu jovem, e belo corpinho de adolescente. Rita tremia de prazer ao sentir meus dedos roçarem os lábios vaginais, o anel anal ou quando prendia entre os dedos os mamilos e os torcia. Sabia muito bem o que estava fazendo. Enlouquecendo minha irmãzinha com tanta intensidade que ela nunca mais esqueceria de mim e dos meus dedos e boca.

Ritinha quase que “miava” com os meus carinhos, que a tocavam fundo. Ficou um pouco temerosa, quando a amarrei pelos pulsos e tornozelos as laterais da cama e timidamente perguntou por que a estava amarrando e ficou muda quando lhe respondi que ficasse quieta e não me incomodasse com suas lamúrias. Eu tinha tudo o que necessitava em casa para a tornar minha submissa e comecei a usar o que fosse necessário. A amordacei com uma mordaça de bola de silicone e cobri seu rosto com uma venda tapa olhos

Aí comecei a “dominação” na tentativa de a levar para o meu novo mundo do sadomasoquismo. Lambia sua buceta com a ponta da língua roçando seu clitóris e em seguida com uma palmatoria flexível de couro a espancava no meio da xoxota, usando de força o suficiente para que sentisse dor, mas que não a marcasse em região tão sensível. Ritinha estremecia o corpo a cada lambida de língua seguida de um açoite e isso durou uns quinze minutos e toda a região da vagina estava vermelha e aquilo me deixou doidão, tirei a mordaça de bola e enterrei a boca em sua xoxota, e por longos minutos a chupei, prendendo o clitóris entre os lábios e depois o soltava e recomeçava todo novamente. A bichinha dava “uivos! Seguidos, toda vez que um orgasmo a dominava. Eu a deixava descansar por instantes e recomeçava tudo novamente.

E assim passou muitas horas com minha irmãzinha mais nova sob meu domínio. Ela pediu que parasse, pois não estava mais suportando meu “castigo”. Então a soltei das cordas e com ela livre, recomecei a lamber a xoxota, enquanto colocava um dedo dentro de seu rabo. Então lhe disse com todas as letras que eu a queria como minha putinha e que iria a penetrar pela bunda e pela buceta e perguntei o que achava disso. Ritinha ficou calada por um instante e depois disse baixinho que podia fazer com ela o que bem entendesse, pois estava gostando de tudo.

Então me posicionei entre suas coxas e bem lentamente, a fui penetrando, olhando fixo para seu rostinho de boneca, queria ver sua reação quando sentisse o rompimento de sua membrana. Ela mordeu os lábios, quando sentiu pau tocar seu hímen; mas eu não a penetrei, fiquei parado com o pênis encaixado na grutinha

- Ritinha abra os olhos e me encare e me diga que está gostando de ser fodida pelo seu mano?

Ritinha abriu os olhos cheios de lágrimas e sussurrou que estava muito gostoso. Eu então empurrei mais um pouco e senti o hímen se romper e ela deu um gritinho e se agarrou ainda mais a mim e então enterrei tudo num só impulso.

Gemeu um pouco mais forte, num misto de prazer e dor e então comecei a fazer com que o pau deslizasse rápido nas macias carnes de Ritinha, enquanto esmagada seus lábios com minha boca, chupando e mordendo. A bichinha não parava de gemer,

“aiii, aí, aí, aiii, aí, aí, aiii, aí, aaaaiiii, aaaaiii, aí, aaaaaiiiii, ai, ai, aaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii”

Rita explodiu num forte orgasmo e cruzou as coxas sobre minha bunda e eu continuei a me movimentar dentro dela, sem lhe dar descanso e cobri seu rosto com minha saliva e nem dois minutos depois, ela chegou ao clímax novamente e desta vez, ele foi longo e ela se derreteu toda em meus braços.

Aaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiii......Aaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiii....Aaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiii...

Com Ritinha ainda estremecendo, eu despejei duas toneladas de esperma dentro dela e isso a fez emendar o orgasmo. Quando ela e eu nos arrefecemos, eu ainda semiduro, continuei montado na minha linda irmãzinha e afastando meu rosto do dela, lhe disse:

- Mana, eu a fudi, tirei o teu cabaço, agora você é a minha putinha e vou te foder sempre que tiver vontade. Quer ser a minha putinha?

Eu falava tudo isso, justamente para a chocar e ver sua reação.

“Quero sim, mano”, foi a resposta curta e rouca dela e continuei a cobrir de beijos, e lambidas em cada cantinho de seu rosto e Ritinha parecei uma gatinha ronronando feliz e relaxada em meus braços. Fiquei dentro dela, a fazendo de colchão, enquanto lambia seu rosto e pescoço.

Não queria lhe dar tempo para pensar.... que seu irmão a fodeu, ainda sobre o “encantamento” dos gozos sofridos, os primeiros em sua curta vida, a levei pra o banheiro e sobre a ducha morninha nos lavamos e a enxuguei. De volta a cama, não parava de a bolinar e assim a manter excitada.

Domingo pela manhã, acordou nua na minha cama e então foi quando, já totalmente livres dos efeitos das drogas e das bebidas, foi que pode refletir sobre o ocorrido, que deixou de ser virgem e que foi o seu irmão que a comeu. Eu a vi pensativa e acho que um pouco chocada.

Sai do quarto e a deixei sozinha, para que possa raciocinar sem a minha presença. Preparei um desjejum farto e numa bandeja levei para ela, no quarto. Ritinha estava enrolada no lençol até o pescoço e com seus lindos olhos azuis me olhava desconfiada interrogativamente, pelos menos foi o que me pareceu. Devia ainda estar assimilando a noitada de sexo com o seu irmão.

Quando levei a bandeja até ela, teve de se sentar e o lençol escorregou e ficou com seus bem formados seios a descoberto, titubeou um pouco, mas depois deixou rolar. Quando terminou, coloquei a bandeja numa mesinha auxiliar e em pé ao lado da cama, me despi da calça do pijama e nu com a mão na cintura, a encarei. Ritinha me olhou, principalmente para meu pau, já pronto pra a batalha e tímida, baixou o olhar, mas logo voltou a fixar os olhos na minha espada.

Me inclinei e puxei o lençol que foi parar no chão. Ela emitiu apenas um Oh! de surpresa e levou uma mão sobre o seu monte.

– Ritinha, minha irmãzinha querida.... por favor, pode vir aqui?

A chamei com a mão estendida, e ela veio deslizando o bumbum até onde eu estava e eu pedi que se sentasse na beira do colchão. O caralho, duro e latejando ficou na altura do seu rosto e me aproximei ainda mais.

Ela, como que hipnotizada, olhava o pau a um palmo de seu rosto

- Amorzinho, minha mana querida, toque nele! Não hesite em tocá-lo

Aproximei o pênis a meio palmo de seu rosto e Ritinha, sem desviar o olhar parecendo fascinada, levantou uma mão e com a ponta de um dedo tocou de leve o bichão

- Segure com as duas mãos, amor!

Olhei para baixo quando, com a mão espalmada envolveu o meu pênis, o segurando timidamente. Então a surpreendi, levei as mãos envolta de sua cabeça e a puxei. A cabeça úmida do pênis encostou em seus lábios, e eu gritei alto para que abrisse a boca. Mas ela não abriu, mas deve ter o sentido em seus lábios, por quase um minuto.

Me afastei e Rita continuou me segurando, agora com a duas mãos.

- Ritinha... por que você não quis me chupar?

- Fiquei com nojo, mano!

- Mas eu quero que você me chupe.... vais gostar, queridinha!

Me movimentei, apenas o suficiente para encostar a cabeça em seus lábios. Senti a indecisão da maninha, que continuava a segurar o corpo do meu pau, com as duas mãos e por fim estendeu os lábios e deu um beijinho na pontinha.... depois um outro, agora com os lábios mais separados. Aproveitei e dei um leve impulso e agora ela estava com um terço da cabeça entre os lábios. Fiquei imóvel, esperando qual seria sua reação. Ela mesma avançou com o rosto e agora toda a cabeça do meu pau estava dentro de sua boquinha de boneca. Ela não sabia como fazer, então, lentamente fiz movimentos curtos, de modo que a cabeça que enchia por completo sua boca, deslizasse dentro dela, somente um pouco... E Ritinha de olhos bem abertos, me olhava e vi paixão em seu olhar. Então louco de tesão, meus movimentos se aceleraram, segurei sua cabeça e não deixei que tirasse o monstro de sua boca. Ela continuava a segurar o corpo do pênis com força e assim não o deixava ir fundo em sua garganta. Dei umas oito bombadas e quando senti que iria esporrar, o puxei e toda a minha porra, explodiu sobre seu pescoço e seios, escorrendo ventre abaixo.

Estava com um tesão danada, então a empurrei para o meio da cama e a virei de bunda para cima e me deitei por cima de suas polpudas nádegas, já com o pau entre elas e com as mãos envolta dos seios. Ritinha estava passiva. Então me intrometi entre suas coxas e assim pude me posicionar melhor e a cabeça do pau ficar dançando entre sua bucetinha e o ânus. Percebi que a bichinha estava excitada, pois sua respiração estava acelerada e dava gemidos baixos.

Eu queria era o seu rabinho e com os sucos do pau vindo dos fluidos da buceta, umedeci o furinho do cuzinho e logo fui forçando o acesso.

- Não mano.... assim não quero! Aaaaiiii...tá doendo....tira, tira, por favor!

Tirar...porra nenhuma! Eu fui é entrando cada vez mais no rabinho de Ritinha que chorava e se contorcia, mas bem segura, não pôde me impedir e logo meu saco e pentelhos estavam tocando suas nádegas. Fiquei dentro dela paradão, por um bom tempo, para ela se acostumar com o pau dentro e depois comecei os movimentos de entra e sai. Ela agora não mais chorava e nem reclamava, apenas ficou quietinha enquanto eu a sodomizava.

- Que cu delicioso você tem maninha! Agora sempre que a comer, vai ser pelos dois lados.

Eu falava estas “belas” frases, ao pé de seu ouvido, enquanto beijava e lambia seus ombros e pescoço. Era de proposito mesmo, para a chocar e que para que saiba como seria daqui em diante, nossas noites de sexo.

Gozei muito no rabo de Ritinha e quando tirei o pau fora, ela correu para o banheiro e ficou lá um bom tempo. Acho que cagando e tomando banho. Quando voltou enrolada numa toalha grande, eu a puxei e a deixei nua.

- Ritinha, você é minha mulher e eu já a penetrei pelo cu e pela buceta, portanto vamos deixar destas palhaçadas de pudor pro meu lado.

Ainda tínhamos muitas horas pela frente, antes que Anninha, Liete e Isabel acordassem e eu ainda queria “domesticar" minha irmãzinha em mais algumas atividades sexuais. Sem nada dizer, ela se deitou nua e como a vi cansada, saí do quarto e fechei a porta. Talvez precisasse de um descanso, depois de tanta “atividade”.

Fui para a suíte onde estavam as outras três adolescentes e as vi ainda sob efeito das drogas que injetei nas bichinhas. Anninha a menor delas, acho que era a que que tinha o corpinho mais delicioso. Fiquei longo tempo apreciando as três, então tomei uma decisão, iria entrar com tudo. Eu queria as três meninas. Eu as desejo tanto como desejava Ritinha, e não estava disposto a perder tempo.

Comecei a pôr as deixar completamente nuas, cada uma em sua cama. iniciei pela mais novinha, a Annina. Posicionei as duas máquinas filmadoras estrategicamente e as liguei. Depois pelado mergulhei sobre a maninha, chupei cada cantinho do seu pequeno corpo, até o furinho do cu não me escapou. Me doei um pouco ao penetrá-la pela bunda, pois o canal anal de Ana é muito apertado, mais no final ele cedeu, com um pouco de lubrificante. Já a bucetinha, foi uma merda, ela sangrou barbaridade, mas só saí quando deixei minha semente dentro. Reposicionei as câmaras e fiz um demorado oral em Anninha, acho que durou uns cinco minutos Quando percebi que iria explodir, tirei fora e inundei seu rosto e cabelos com uma enorme quantidade de porra. A filmagem deve ter ficado uma beleza.

Depois de porcamente a limpar, lhe apliquei uma boa dose de alucinógeno. Retornei ao meu quarto e vi Ritinha, ressonando como um anjinho. Preparei uma pequena dose de entorpecente com alucinógeno e injetei nela, depois a prendi na cama, com braços e pernas bem esticados e a amordacei, eu iria passar muitas horas no outro quarto com as outras garotas.

Amarrei e amordacei Anninha na sua cama e parti pra cima de Liete. Eu tinha em mente domar as quatros, no mínimo por uns quatro ou cinco dias, tempo mais que suficiente para manter as quatro sob meu domínio. Tenho muitas espécies novas de drogas e algumas, confesso ainda não sei seus efeitos e elas são as cobaias perfeitas, neste meio tempo, porque não as fazer de depósitos de porras.

Ainda tenho as duas primas que ainda não provei... não, não.... me esqueci, Liete eu já comi o rabo, lá na boate, gerenciada pela minha amiga Marisa...então vou primeiro domar a prima Isabel.

Dez dias depois

“Mamãe, aqui é seu filho Fernando. Sim....sim, elas estão bem e apreciando o passeio. Estão gostando tanto que em vez de ficarem as duas semanas programadas, decidiram ficar por dois meses, até o fim das férias. Por favor, mamãe, avise as tias que Liete e Isabel mandam lembranças para elas. Não... elas não estão em casa, mas as manas mandam beijos para a senhora.

Fique sossegada, mãe, eu estou tratando as quatro garotas muito bem.

“Há! Se mamãe e as tias, soubessem que tão cedo suas filhas queridas, não voltaram para casa.... viriam à capital para as retirar de minhas garras. Mas agora já é tarde, as quatros já me pertencem de corpo e alma”.

Continua em: Quatro ninfetas na toca do lobo mau – parte 2

Se gostaram deste conto, demonstrem isso, clicando nas 3 estrelinhas aí embaixo. Pelo que agradeço.

FIM

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 19 estrelas.
Incentive Marcela Araujo Alencar a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaMarcela Araujo AlencarContos: 132Seguidores: 225Seguindo: 15Mensagem Mulher, 35 anos

Comentários

Foto de perfil genérica

Vamom amigos... não sejam tímidos! cliquem nas 3 estrelas aí em cima e ajudem na pontuação. Obbrigada.

0 0

Listas em que este conto está presente