Carnaval dos sonhos (carnaval na cidade)

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Grupal
Contém 1418 palavras
Data: 22/03/2023 01:58:16
Assuntos: Grupal

Olá, novamente decidi publicar uma nova e deliciosa experiência, somos um casal jovem do Interior de São Paulo, minha esposa é uma morena linda, 39 anos, bem cuidada é extremamente sensual, no carnaval deste ano resolvemos irmos a um evento na capital (Carnaval na Cidade) que acontece no Jokey Club!

Chegamos na capital na sexta feira de carnaval e ficamos em São Paulo até na terça, havíamos comprado os convites apenas para Sábado e segunda, nos outros dias decidimos conhecer alguns bloquinhos de rua, confesso que desde do primeiro dia fiquei muito afim que role-se algo, o evento era open e no primeiro dia bebemos bastante, chegamos no hotel e um sexo bem safado, durante o sexo, por ela estar bem alterada falei que estava doido pra ver outro macho pegando ela de jeito, ela adorou disse que era uma putinha, mas depois que gozamos o assunto esfriou e não evoluiu, no domingo fomos em

Um barzinho na vila Madalena com uma amiga e não tive a oportunidade de provocá-la, apesar de todos os lugares que vamos percebo os homens olhando muito pra ela!

Na segunda feira era o dia que ela mais estava ansiosa pois queria muito ir no show do Léo Santana, e também foi o dia que ela mais exagerou na bebida, principalmente na Vodka, o evento terminou cedo por volta das 21:30 Horas, ela estava bem alterada, se despiríamos da amiga dela e fomos para o hotel, como no primeiro dia, começamos a nos pegar, como havia chovido bastante e ela havia dançado bastante estava com corpo suado e a bucetinha com um pouco de cheiro normal de um dia atípico, tirei a calcinha dela e assim mesmo comecei a chupar ela, imediatamente ela disse que eu adorava ela com a buceta suja, eu continuei e ela começou a falar umas besteiras, virei ela coloquei de quatro e comecei a meter e bater na bunda dela, eu já estava com isso na cabeça e vi a oportunidade de falar, e disse “Vc esta doida para dar pra outro macho né” ela imediatamente disse sim, e ainda disse que no show ela se esfregou em dois rapaz, fiquei surpreso pois não percebi, demos uma pausa no sexo, ela continuou de quatro e perguntei o que havia acontecido, ela disse que a primeira vez foi perto do Bar, mas só passou bem perto do rapaz, e a segunda foi na frente do palco no show do Léo Santana, esse momento eu deixei ela sozinha por uns minutos pois precisei ir ao banheiro e devido a lotação demorei até voltar, ela disse que o cara ficou atrás dela e ficava se encostando nela, e em um momento tentando disfarçar ela se encostou no cara e rebolou se esfregando nele, segundo ela o cara ficou de Pau duro, e tentou beijar ela, mas como estava com a amiga ela saiu e nao acinte nada, fiquei muito excitado e decidi propor algo diferente, achava que ela não toparia, por já estarmos no hotel e iríamos embora no dia seguinte de manhã, mas tentei, neste momento ela estava de quatro mas debruçada no travesseiro e eu alisando o grelinho dela, ela falava e gemia, nosso hotel era na vila Olímpia, e como conhecia algumas casa de swing sabia que havia algumas bem

Próximas, falei mor, vamos numa casa de swing, vamos ver se achamos alguém interessante, para minha surpresa ela disse “VAMOS” e levantou, fiquei surpreso mas tambem levantei, ela disse vamos passar uma água no corpo, nos arrumamos e fomos, coloquei uma calda é uma camiseta, ela pegou um vestidinho vermelho e um

Sandalha preta, bem basiquinhos e rápidos e fomos na HotBar, chegamos lá no atava bem cheia, pedimos 2 gim e ficamos bebendo, tinha um ambiente com marchinhas de carnaval, após bebermos o gin ela ficou muito alterada pois já havia bebido durante o dia, passamos nos corredores e vimos o pessoal se pegando, ela se excitou muito, mas me disse que não havia ninguém interessante mas estava com muito tesao, perguntei o que ela queria, falou vamos numa cabine de vc me come igual uma puta, confesso que fiquei decepcionado mas fomos, a cabine tinha um tamanho legal, e tinha bastante gente nos corredores, entramos e começamos nos beijar, tirei o vestido dela ficando só de calcinha, então decidi fechar os buracos laterais mas sem querer o buraco do corredor ficou aberto ou encostado, a luz estava apagada, eu sentei no sofá e ela começou a me chupar, em pouco tempo ela estava me chupando ajoelhada no chão, percebi que ela gemia muito, coisa que não era normal, ela tirava meu pau da boca e gemia olhando pra mim, perguntei se ela estava gostando, ela respondeu “Estou adorando” e brinquei que tesao é esse, ela disse, tem alguém me masturbando, fiquei surpreso pois não havia ninguém com nós, aí consegui perceber que tinha um braço pelo buraco da cabine, perguntei se estava tudo bem, se queria que fechasse e ela disse, tá louco, deixa ele se divertir, e continuamos, aí já sabendo da situação decidi colaborar e tentar ver pq estava acontecendo, levantei ela acendi um pouquinho a luz que é de regulagem, sentei no sofá e pedi pra ela sentar no meu pau, de costas pra mim ficando de frente para a porta e para o buraco, ela sentou e eu vi que o cara estava com e mão dentro do buraco, ela rebolava e tentou buchar a mão dele até os peitos dela mas não chegou, ela alisou a mão dele até que ele colocou o Pau no buraco, ela me disse olha que rolona, enquanto ela rebolava no meu pau ela avariava o pau do cara, fiquei um pouco preocupado pois aquilo é uma surpresa, não dá para ter noção o que tem do lado de fora, confesso que somos exigentes, pois realmente ela é linda, mas como ela estava conduzindo não falarei nada é só curti o momento, percebi que o cara tentou puxar ela algumas vezes mas ela não ia, resolvi por ela de quatro no sofá ficando de lado para o buraco, enquanto metia ele tentou achar ela, peguei a mão dele e coloquei nos peitos dela, ela gemia muito, e como uma excelente esposa de um corninho somando-se a bebida, começou a falar muita besteira, “Mor quero da pra um macho, um macho roludo” ela levantou e disse deixar eu ver o pau desse cara, eu disse, amor não conhecemos não sabemos como ele é, e ela só falou eu só quero dar, ela agachou e começou a chupar o cara, o pau dele não estava bem duro, mas rapidinho ficou uma pedra, eu falei pra ela pedir pra ele por camisinha, ela parou de chupar e puxou o cara pra baixo e disse “Vc tem camisinha” não ouvi a resposta mas provavelmente foi sim, ela então abriu a porta da cabine e puxou a cara pra dentro, era um cara moreno, devia ter uns 45 anos, era boa pinta, e confesso que fiquei surpreso, era muito bem dotado, chuto que tinha uns 22 Centímetros, ela me tirou do sofá e ficou de quatro, o cara me olhou com um sorriso na cara e perguntou “posso” ela interrompeu na hora e disse, põe a casinha e mete essa rola em mim, eu vou dar pra você e não ele, o cara colocou a camisinha abaixou um pouco deu umas 3 lambidas nela e socou a rola nela, o cara metia e me olhava agradecendo, e repetia várias vezes, amigo que esposa deliciosa, que rabo gostoso, ela gemia muito alto, gemia e falava besteira, depois de algum tempo ele perguntou onde ela queria leitinho, e mais uma vez ela nos surpreendeu e disse, goza no meu cu, o cara travou e me olhou, chamei a atenção dela e ela disso, goza na camisinha mas comendo meu cu, o cara não pensou duas vezes passou o dedo e meteu, ela gritou muito, me Chamava de corno, falava que me amava enquanto o cara bombava, até que ele gozou, ela caiu no sofá quase que apagada, o cara se vestiu se limpou e saiu, tentei animar ela para transamos e ela disse que não aguentava que estava toda arrebentada, após alguns minutos ela conseguiu levantar e se trocar, fomos para o hotel tomamos um banho e aí Sil, transamos, ela estava toda larga, comi só o cusinho dela, estava todo largo, gozei muito dentro dela e apagamos

Foi um carnaval inesquecível

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive campag a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Listas em que este conto está presente

Fantasias fetiche
Muito excitante