Daniel chegou todo carinhoso me beijando e abraçando, ele achava que estava tudo bem que era só ele deixar a poeira baixar que eu voltaria pra ele.
- Me solta Daniel!
- Que aconteceu? Você ainda está com ciúmes da minha prima? Fala sério. Qualquer coisa você se irrita, fica bêbada,eu não sei se posso continuar namorando desse jeito.
- Ah então você se cansou de comer a priminha nesses dois dias que sumiu e veio hoje me dá lição de moral sobre eu beber ou não? Vá se ferrar Daniel! Nós namoramos a 5 meses e você não me respeita, sempre quando consegue uma brecha me trai e dessa vez foi na minha cara! Sai da minha casa!
- Calma meu amor... Eu vim pra fazer as pazes, vamos naquele restaurante que você ama an? Depois vamos naquele motel que você também ama e terminar essa noite com chave de ouro vamos?
Enquanto ele falava me beijava o pescoço e abria os botões da minha blusa, tocava meus seios em cima do sutiã .
- Me solta Daniel!
- Eu não vou soltar, eu te amo, você é a mulher da minha vida!
Enquanto falava Daniel me levava até o quarto, era inevitável não fazer comparações: Daniel sempre foi assim, fazia e acontecia na rua pra depois voltar de joelhos e me pedi perdão a maioria das vezes nós terminávamos na cama e tudo voltava ao "normal".
No entanto tudo estava diferente, meu corpo não respondeu mais da mesma forma, cada toque do Daniel meu cérebro comparava com o jeito do Gregorio me pegar. Eu já estava na cama com a blusa aberta , seios expostos, sem calcinha e de saia levantada, eu seria penetrada a qualquer momento e percebi que não queria, percebi que ele não era mais o suficiente.
Daniel sempre foi mediano, beijinhos, toques mornos e não sabia realmente me deixar pronta, poucas vezes eu realmente quis, Eu o amava e vê-lo se esfregando com aquela mulher acabou com meu amor, meu desejo e principalmente com o tesão.
Levantei da cama e com as mãos tremendo tentei vestir a minha roupa.
- O que você está fazendo, Nina?
Saí até a porta e quis com todas as minhas forças que ele fosse embora.
- Sai! Sai da minha casa! Vai embora! Não quero mais te ver.
Daniel se veste com raiva e antes de sair ainda tenta me beijar.
- Você não pode fazer isso comigo! Eu sou seu namorado! Nós vamos nos casar!
Pego um vaso com flores que ele me trouxe e jogo com toda a força mas, acerta a porta .
Caio aos prantos no sofá, o que estava acontecendo comigo? Mesmo que Daniel não fosse um Príncipe nós nos dávamos bem e íamos ter uma vida juntos. ( o que Daniel era pra mim uma segurança que eu sempre quis).
Ouço alguém bater na porta é me levanto limpando meus olhos, o Daniel ainda estava lá! Talvez se converssasimos direito agora e fossemos mesmo nos casar e ter uma vida juntos.
Vou até a porta crente que tudo aquilo que pensei ainda funcionava quando me surpreendi com o Gregorio na porta.
- Você? O que quer aqui? Depois de ontem acabou pode mandar aquele maldito vídeo pra quem você quiser! Eu não sou mais namorada do Daniel e posso muito bem dizer que é montagem. Então se você quiser, espalhe! Espalhe para o prédio inteiro!
- Você terminou com aquele idiota?
Sem esperar que eu o convidasse entra e bate a porta,não tive tempo de me mover e quando viu Gregorio já estava lhe beijando. Foi como se uma onda de choque acontecesse e eu me entreguei, eu estava fascinada pelo modo como ele me tocava, como suas mãos faziam meu corpo arder.
Gregorio já sabia o caminho do quarto e foi aos poucos me conduzindo até lá. Depositou meu corpo lentamente na cama e com o dedo indicador fez sinal de silêncio e se levantou.
Fiquei imóvel na cama, não entendia como mas, meu corpo só pedia p Gregorio e minha buceta já estava piscando pela expectativa de ser preenchida.
Gregorio chega ao quarto com um vidro com chantilly , ele põe um pouco na ponta da colher e dá pra mim.
- Você gosta disso?
Eu não entendia o que ele pretendia com isso mas, estava já tendo espasmos involuntários pelo corpo.
Gregorio espreme a espuma nos dois bicos dos meus seios e suga toda a espuma aos poucos enquanto chupa e morde, Eu estava na cama com ele é já não me importava mais em relação a vídeo nenhum, aliás eu só queria que ele me penetrasse.
Toco no seu pênis e vou conduzindo até minha bucetinha mas, ele me impede, se levanta abre minhas pernas e coloca a boca do vidro em cima da minha buceta, ele espreme um monte de chantilly e começa a lamber, eu empurro sua cabeça pra mais perto, meu corpo não consegue mais se controlar e eu gozo na boca dele. Foi uma explosão de sensações mas eu ainda não estava satisfeita.
Pego o chantilly e passo p todo o seu pênis e faço um boquete, começo lambendo aos poucos e depois enfio tudo na boca pra receber seu leitinho. Caímos exaustos na cama e eu sem entender aquelas reações tento me levantar mas, Gregorio não deixa.
- Sim, sim já é a minha cadelinha. Acabou com aquele mauricinho e agora vai ser minha toda noite e toda hora que eu quiser pois, você não consegue mais viver sem que eu te coma gostoso.
Gregorio tinha razão eu estava totalmente nas suas mãos e não ligava mais pra nada.
