MEU IRMÃO, MEU PRIMEIRO PAU GRANDE continuação

Um conto erótico de Iva
Categoria: Heterossexual
Contém 2076 palavras
Data: 20/03/2023 14:33:53

Oi, Gente!!!

Pra quem ainda não me conhece meu nome é Iva, e estou contando a história de como comecei a dar pro meu irmão, o maior pau que já encarei na vida.

Se você não leu a primeira parte, acho melhor dar uma conferida primeiro pra história fazer mais sentido.

Então… Para não parecer que eu era muito sem vergonha, até gostaria de dizer que foi o Juliano, meu irmão gostoso, quem não saiu de cima de mim depois daquele boquete, mas a verdade é que depois de ter chupado aquela rola gigante feito uma desesperada e ter engolido a porra do meu irmão coimo se passasse fome, e era porra pra caramba, vocês não fazem ideia, eu falando aqui não dá pra descrever a quantidade de porra… então… não sei o que aconteceu depois daquilo, parece que virou uma chave na minha cabeça e apesar de continuar vendo ele como irmão, apesar de saber que aquilo não tava muito certo, mesmo reconhecendo que aquela história tinha tudo pra dar merda, ainda na cama esperando ele voltar, fui obrigada a admitir que eu estava muito ferrada.

Sabe quando você não consegue pensar em nada direito, e fica só com aquela imagem na cabeça?

Eu só conseguia pensar naquele pau duro nas minhas mãos, aquela cabeça enorme enchendo minha boca, no barulho que ele fez enquanto gozava, sentia calafrios percorrendo meu corpo só de pensar no gosto da porra do Juliano enquanto enchia minha boca e o quanto gostei de senti-la descendo pela minha garganta.

Quando ele voltou eu fiz de conta que não estava nem ali, a gente tomou café sentados na cama sem falar nada e nem olhava na cara dele, e quando ele recolheu as coisas e levou a bandeja para a cozinha, sai da cama e fui cuidar da minha vida.

Juliano me deu carona até a faculdade, fizemos o caminho todo em silêncio e nessa hora nós dois parecíamos bem sem jeito, a gente ainda nem se encarava direito, mas, quando ele parou o carro e desligou o motor eu vi que ele queria conversar, mas eu ainda não entendia direito o que tinha acontecido, estava vivendo uma mistura de tudo, estava super constrangida, nervosa, ansiosa, desesperada… sei lá… não estava pensando direito.

Tinha medo de a gente estragar nossa relação e não conseguir mais viver na mesma casa, mas, ao mesmo tempo, eu sabia que estava dando de louca, eu sabia que, o que estava me matando era briga que acontecia na minha cabeça, contra a vontade de ficar grudada nele.

E se alguém perguntar o motivo de eu ter feito o que fiz na sequência, não saberia responder.

A gente estava lá sentados dentro do carro e eu via que ele estava tentando dizer alguma coisa, então, sem pensar direito, mas com a desculpa de que eu não queria que ele estragasse tudo abrindo a boca, sem aviso eu me virei sobre o banco, pulei no colo dele e agarrando o Juliano pelo pescoço, meti-lhe um beijo na boca, já enfiando a língua fundo na boca dele.

Foi um beijo cheio de tesão, de carinho, de medo, mas foi um beijo tão gostoso, mas tão gostoso que quando vi, estava sem ar.

Antes de ele se recuperar eu abri a porta e sai “correndo” com as pernas bambas.

O resto do dia foi um desastre, eu não conseguia focar em nada, fiquei o tempo todo pensando no pau gigante do meu irmão cuspindo porra na minha boca. E o pior era que aquilo estava me deixando louca, não conseguia prestar atenção em nada, eu estava sensível, qualquer toque me deixava arrepiada, me subia um calor pelo corpo que me deixava maluca e eu só conseguia pensar em formas e lugares onde eu queria dar para o Juliano.

Pode me chamar de fresca se quiser, mas estando menstruada eu não tinha coragem de trepar. Gosto de ser chupada e só e pensar nisso, tendo sangue no meio da história já me dá nojo.

E o Juliano tinha cara de quem sabia chupar uma pepeca.

De certa forma eu esperava que até minha menstruação acabar, que aquele fogo que me deixava louca apagasse e nós dois voltássemos a viver como antes, mas não foi bem desse jeito que a coisa aconteceu.

Meu irmão estava me esperando no final da aula segurando uma flor de plástico e aquilo me deixou tão emocionada que comecei a chorar andando em direção a ele. Juliano estava encostrado no carro e me abraçou com tanto carinho que fiquei ali, chorando, feliz só por ele estar ali.

Aquele resto de dia foi perfeito, ele pegou uma folga no serviço e me levou para almoçar fora, depois a gente foi ao cinema onde a gente voltou a se beijar do mesmo jeito como a gente beijou no carro, e como nossa casa fica mai ou menos perto do litoral, fomos andar de mãos dadas na praia vendo o sol se por.

Juliano se comportava como namorado, quando era seguro beijava minha boca, passava a mão em mim, bolinava meus peitos, sempre provocando, me atiçando, me botando fogo, me deixando sem fôlego e quando a gente estava em público fazia graça, arrancava de mim as mais deliciosas gargalhadas, contava histórias absurdas sobre pessoas que a gente conhecia ou falava de quanto me amava e nessas horas parecia mesmo um namorado.

Quando estávamos voltando para casa, pedi para passar no shopping e pegar um lanche pra mãe e como estava louca por ele e querendo que se fodesse se alguém conhecido nos veria, passei o braço na cintura dele, obriguei o Juliano a me segurar pelo ombro e passeamos como um casal de namorados.

Mamãe estava de folga, então, teríamos de nos comportar e dormir cada um no próprio quarto, e juro que tentei, mas não teve jeito, assim que ouvi minha mãe roncando, e ela roncava bem alto, corri pro quarto do Juliano.

E encontrei meu irmão só de cueca saindo do quarto dele indo para o meu.

A gente riu sem fazer barulho e em dois segundos estava na cama se agarrando. O maldito beijava tão gostoso e eu estava com tanta saudade de sentir o gosto da porra dele que tentei me posicionar, mas Juliano me segurou com força no lugar.

— Não Ju… tô menstruada… — falei no ouvido dele tentando impedi-lo de tirar minha calcinha.

Ele nem tomou conhecimento e quando vi isso e já sem fôlego de tanto que ele me alisava e me apertava, beijava e mordia.

Quando vi que não teria jeito, implorei.

— Então, por favor, Juliano… não põem a boca lá… tenho nojo…

Meu irmão me olhou com tesão e carinho, sorriu, concordou com o que pedi e voltou a beijar minha boca. Enquanto uma mão dele me apertava os seios a outra foi para a minha pepeca e ficou sei lá quanto tempo só me provocando.

Eu dava cada pulo naquela cama, com o tesão que ele despertava em mim… ninguém nunca me deixou tão louca de tesão e eu só não fazia barulho porque a boca dele não abandonava a minha.

Estava tão molhada que dava para ouvir o barulho de seus dedos trabalhando em mim, me fazendo gozar tão fácil que no susto enfiei as unhas nas costas dele com tanta força que senti a pele romper e meu irmão fazer um barulho que foi tão gostoso de ouvir que dali a dois minutos eu estava gozando de novo.

— Deixa eu te chupar, Ju… - pedi toda humilde enquanto ele me permitia descansar.

— Depois, meu anjo… - respondeu ele se posicionando entre as minhas pernas.

Juliano não tentava se enfiar em mim, só esfregava aquele cabeção na minha pepeca. Dali a sei lá, um minuto eu estava molhada e pronta e eu fiz ele entender que queria tentar. Meu irmão não tinha menor pressa e forçava a entrada com cuidado, sempre me beijando, me alisando o corpo inteiro, olhando nos meus olhos, dizendo que me amava.

E para meu espanto, o monstrinho que meu irmão tinha no meio das pernas aos poucos foi entrando em mim. Apesar disso, quando a cabeça entrou inteira em mim, gritei dentro da boca dele, de susto, e dor, de tesão tudo misturado.

Ele ficou paradinho e de novo eu é que tomei a iniciativa de começar a me mexer. Quando ele tentou tirar o pau de dentro de mim parecia que estava entalado lá dentro, apesar disso ele foi aprofundando com cuidado a metida, me fazendo gemer feito uma puta, e quando senti que não entrava mais nada ele viu na minha cara que estava doendo.

Sem tirar o pau de dentro ele me pegou pelas axilas e me colocou meio sentada na cabeceira e nessa posição eu via o pau dele entrando e saindo da minha pepeca.

Fiquei tão orgulhosa de conseguir agasalhar mais da metade daquele pau lindo e gostoso e era tão bonito ver o pau dele entrando e saindo de mim que ficaria um tempão só vendo aquilo. Juliano se apoiou na cabeceira e começou a meter devagar, mas quando viu que eu não conseguia não gemer - e eu não sabia gemer baixinho - mudou de posição para voltar a me beijar.

Dali a um tempo a dor sumiu, o tesão subiu de nível mais ainda e comecei a mexer o quadril, mas meu irmão tesudo era pesado, então não dava pra fazer muito movimento e ele, e novo, percebeu o que eu queria e com cuidado tirou o pau e dentro de mim e deitou de costas me colocando sentada no seu pau.

Quando aquele pau reentrou em mim, eu estava com as pernas bem abertas e mesmo assim senti minha pepeca abrindo de um jeito que achei que ia rasgar, mas subi e desci três vezes e já estava confortável e novo.

Minhas pernas não aguentaram a posição muito tempo e ele começou a me comer de ladinho, de frente mesmo, me beijando o tempo todo, fazendo o orgasmo crescer dentro de mim, mas naquela posição parecia estranho, o tesão subia, subia, subia, mas o gozo não vinha e eu comecei a ficar louca, gemia na boca dele e olhava assustada em seus olhos querendo que ele entendesse que eu queria gozar.

Foi nesse instante que, sem parar de meter ele pegou meu clítoris entre o polegar e o indicador e fez um carinho. Eu quase saio do meu corpo de tão boa que foi a sensação, e dali a pouco o orgasmo começou a chegar, me subindo pelas pernas e nesse momento meu irmão resolve que era uma boa hora para apertar meu clítoris entre os dedos.

Aí não teve jeito… explodi num orgasmo tão forte que minha visão escureceu por um segundo ou dois.

Foi a melhor gozada da minha vida e tinha acontecido no pau o meu irmão, aquilo era inacreditável.

Juliano me ajeitou deitada na cama, ajustou o ar condicionado e saiu da cama, devo ter cochilado, pois me assustei quando senti seu corpo deitando ao meu lado, mas ele nem tinha terminado de deitar e eu já estava em cima dele.

Aquele ordinário que eu amava teve o capricho de tomar banho antes de me pôr pra chupar sua rola. E lá fui eu me acabar de chupar aquele monstrinho que estava me deixando viciada nele.

Pode ser apenas impressão, mas pareceu que naquela noite eu consegui engolir um pedaço maior que na vez anterior e aquilo me deixou tão feliz que chupei com mais vontade e quando meu irmão gozou, deixei só a pontinha nos meus lábios, deixando aquela porra toda acumular na minha boca para não desperdiçar nem uma gota.

Ouvir o Juliano gemer enquanto gozava era sempre uma coisa que me eixava feliz pra caramba.

A gente ficou se beijando até pegar no sono e quando acordei estava na minha cama. Meu irmão, certamente me levou no colo para o meu quarto. Eu estava morta, parecia que tinha tomado uma surra - e de ceta forma foi, uma surra de vara - meu corpo não prestava para nada e continuei deitada apenas lembrando e curtindo cada detalhe daquela trepada memorável.

Estava quase me masturbando só de lembrar quando me ocorreu a seguinte ideia.

— Tenho o maior gostoso da cidade querendo me comer… e eu querendo me masturbar? Na-na-ni-na-não! Quero gozar naquele monstrinho delicioso.

E sai da cama em busca do Juliano, pronta para trepar com ele de novo.

Mas essa é história pra outra hora…

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