O Gamer Tatuado

Um conto erótico de F. Gnomo Paz
Categoria: Gay
Contém 2655 palavras
Data: 19/03/2023 18:28:19

[PARTE 1]

Quando o tesão bate com força, não tem jeito. Eu preciso dar meu rabo, o mais rápido possível. Hoje eu acordei com o cuzinho piscando, devido a um sonho erótico, que quase me fez acordar melado.

No sonho, eu estava deitado em uma espreguiçadeira, apenas usando uma sunga azul, exibindo meu corpo magro, pouco definido, branquinho como leite, para um enorme marmanjo que estava na piscina. O marmanjo era enorme, grande e musculoso, pele parda, com algumas tatuagens no ombro e bíceps direito.

— Não quer passar protetor solar em mim? — perguntei ao marmanjo, abaixando meus óculos de sol para admirar melhor o corpão escultural dele.

Ele apenas acenou a cabeça para mim e andou até a borda da piscina. Vi ele colocar as mãozonas na borda, seus bíceps grandes se flexionaram ao fazer força para sair da piscina. O peitoral e a barriga tanquinho estavam molhados, mas não mais do que a sunga branca, que estava quase transparente, deixando quase visível o enorme e roliço pacote guardado ali dentro.

— Belas coxas. — comentei, sorrindo, ao ver as coxas grossas e musculosas daquele homão. — Aqui o protetor solar.

Entreguei o vidro para ele e me deitei de costas, de bunda pra cima.

— Espalha bem pelas minhas costas, tá?

E foi nesse instante que acordei. Antes de poder sentir as mãos másculas dele em meus ombros. Acordei com tesão e com raiva.

— Eu preciso dar meu cuzinho hoje. — foi o que disse pra mim mesmo, assim que saí da minha cama.

Sempre que estou assim, morrendo de tesão, entro no meu APP de pegação favorito. Porém sou muito chato, sempre chamo para transar apenas os caras com quem eu já tive umas conversas antes. Só transo com homens que sinto atração sexual e certa conexão.

Em outras palavras, transo apenas com amigos que fiz no aplicativo. Abri meu perfil e olhei para os caras com quem eu mais conversava.

— Tem o Ben, mas na última vez ele não apagou o meu fogo no rabo. Tem o Jack, um asiático bruto, dotado e gostoso, mas ele me falou antes de ontem que iria fazer uma viagem em família. Tem o Bruno, mas... Sei lá. — larguei o celular, pensando em qual macho eu deveria chamar. — Ah, porque eu sou tão chato?

PLIM!

Peguei o celular de volta assim que escutei o som de uma nova mensagem.

— Que estranho... Mas quem poderia ser?

Era uma mensagem de Bruno.

Oii! Vi que está online, então provavelmente você deve estar procurando alguém para transar. Hoje eu não posso. Mas tenho um amigo que acabou de me mandar mensagem, dizendo que está louco para foder um cuzinho. Na mesma hora eu me lembrei de você.

— Uau! – exclamei, engolindo em seco. — Isso é algo... Inédito.

Voltei a ler.

Pensei em mandar mensagem para você, mas fiquei receoso. Aí eu vi você online, e resolvi tentar. Ele é um amigo muito próximo meu, confio muito nele. Ele é bonito, gostoso, e fode muito bem.

Pensei em responder, mas Bruno mandou uma foto do amigo, antes que eu começasse a digitar.

— PORRA!

O amigo de Bruno era gostoso. Era um Twunk, negro, mas seu tom de pele era claro, o corpo cheio de tatuagem. Tinha uma cara de macho safado, do jeito que eu gosto. Na foto, ele estava usando apenas um fone de ouvido (igual aos que os caras que jogam jogos online usam) e uma cueca branca com um volume marcado nela (parecia um rolo de desodorante: grande, grosso e roliço).

— Espera. Eu acho que o conheço...

O nome do meu amigo Estevão. Eu te mandei o número dele, então se você quiser apagar o fogo no seu rabo, ele é o candidato perfeito. Fode bem pra caraaalhooo. Ele é Gamer, não sei se você conhecer, mas ele é conhecido como o Jogador Sexy, do Café & Internet do Seu Zé.

— Claro! Eu sabia que eu o conhecia.

Eu sempre tomava ia ao Café & Internet do Seu Zé. No mês passado, eu estava usando um tênis novo, ele era muito escorregadio, acabei escorregando e caindo no colo de um dos jogadores. Era um jogado bonito, com um rosto sexy e muito atraente, ele sorriu pra mim, eu pedi desculpas e sai correndo.

Lembro-me perfeitamente do rosto dele, me encarando com surpresa, mas com malícia. Lembro-me de ter sentido um volume roliço na minha bunda, ele não estava de pau duro, parecia mole, mas mesmo assim, parecia ser grande.

— Será que ele se lembra disso? Será que ele iria me reconhecer?

Mandei mensagem para o Bruno, agradecendo por ter mandado o contado do amigo gostoso dele.

Deitei em minha cama, olhando a foto de perfil do Estevão. Ele era gostoso, sexy e muito atraente, eu deveria chamar ele? Eu nem o conheço, mas a vontade de dar... Eu iria amar dar pra ele. Pela propaganda feita pelo Bruno, Estevão não faz amor. Ele fode. E com força.

— Acho melhor não... Talvez eu dê uma segunda chance para o Ben...

Oi!! Ricardinho, né? Bruno me passou seu contato. Ele me disse que você está doido para dar. He He.

— PUTA QUE PARIU, BRUNOO!!!

...

Eu estava em um beco sem saída. Deveria responder o Gamer Gostosão? Acho que o Bruno sabia que eu não iria chamá-lo. Ele deve ter armado isso assim que me viu online.

Fechei os olhos, respirei fundo e respondi Estevão.

Iniciamos uma conversa normal para nos conhecermos. Acabamos descobrindo mais um do outro em poucos minutos de conversa. Estevão era um cara legal e interessante, ele era engraçado e adorava fazer piadas com duplo sentido.

Algumas horas se passaram. Eu e ele conversamos sobre tudo. Falamos sobre nossas vidas, sobre nossa família e amigos, sobre nossos encontros desastrosos e até mesmo sobre nossas aventuras sexuais diferentes. Estevão era um safado cheio de tesão, assim como eu.

Fiquei feliz por Bruno ter dado meu número para ele.

M e n s a g e n s :

Estevão: Você é muito legal, Ricardinho.

Eu: Digo o mesmo.

Estevão: Bruno me mandou algumas fotos suas. Você é mó gostoso

Eu: Não mais do que você.

Estevão: Tá doendo aqui.

Eu: Doendo? Doendo o que?? Você está bem??

Estevão: Meu pau tá tão duro que tá doendo.

Eu: Assim você vai me matar de susto.

Estevão: E você vai me matar de tesão. Você é gostoso, seu rabo... Nossaaaa! Bruno disse que tu queria dar. É verdade ou é caô?

Eu: É verdade. Eu estou cheio de tesão aqui.

Estevão: Então, quando eu vou poder comer esse teu cuzinho aí?

Eu: Que tal agora?

Estevão: Eu aceito. Até porque não podemos perder tempo.

Eu: Eu nem vi ainda, mas já estou doido pra cair de boca no seu pau.

Estevão: E eu nesse seu cuzinho.

Estevão: Eu vou aí na sua casa ou você vem na minha?

Eu: Eu vou na sua.

Estevão: Então vem logo, safado. Quero te encher de pica hoje.

Eu: Meu cuzinho já está pronto para te receber.

Estevão: Vou te mandar meu endereço e falar para o meu porteiro te liberal, aí é só subir.

Eu: Certo.

...

Eu já estava subindo no elevador, com meu coração a mil. Olhei novamente para a tela do celular, para ver novamente o andar e o número do apartamento dele, para não ter erro, mesmo sendo à centésima vez que eu olhava.

A porta do elevador se abriu e vi um corredor pequeno, com duas portas, uma em cada lado e vi Estevão, parado, em frente à porta que ficava no final do corredor. Ele era igualzinho às fotos. Um Twunk, negro, com o tom de pele clara.

– Uau! – exclamei, saindo do elevador.

Ele sorriu me vendo andar em sua direção. Eu estava ficando cada vez mais nervoso, pois ele estava sem camisa, deixando suas tatuagens a mostra, usando uma calça de moletom cinza, com um enorme e roliço volume marcado nela. Como eu já havia dito antes: parecia um rolo de desodorante: grande, grosso e roliço, mas ver aquele volume marcado, a poucos metros do meu rosto. Era ainda mais provocante.

– E aí, gostoso. – ele me deu um sorriso safado quando parei em frente a ele.

– Oii.

Ele era alguns centímetros mais alto do que eu, o rosto era ainda mais safado do que aparentava ser nas fotos. Tinha um nariz grande, que combinava com seu rosto másculo, os lábios eram grandes e avermelhados, as sobrancelhas eram grossas e davam a ele um ar de macho bruto, mas essa marra sumia quando ele sorria.

– Como você está? – perguntou ele, colocando as mãos dele em meu pescoço, me puxando devagar.

Eu senti os lábios dele colando nos meus, antes que eu pudesse respondê-lo.

– Estou bem. – respondi quando ele terminou o selinho. – Melhor agora.

Ele sorriu e me abraçou. Retribuo o abraço, colando nossos corpos, mas acabo deixando um gemido escapar quando sinto as mãos dele apertando minha bunda com força.

– Vamos entrar? – perguntou Estevão, dando beijos em meu pescoço.

– Achei que nunca iria pedir. – sorri, segurando a mão dele.

Entramos no apartamento dele, de mãos dadas e foi aí que o fogo ascendeu. Ele me prensou conta à porta e juntou nossos lábios. Ele tinha uma pegada forte, suas mãos apertavam minha cintura, nossos corpos estavam colados um no outro.

Estevão deu início a um beijo ardente e cheio de desejo. Suas mãos logo foram parar em minha bunda, apertando fortemente. Eu arfei rouco sentindo as mãos dele no corpo.

Cada segundo que passava, o beijo ficava mais intenso. Nossas línguas se entrelaçavam, suas mãos apertavam minha bunda e cada vez que ele fazia isso eu deixava um gemido escapar em meios aos beijos.

– Seus lábios são os mais doces. – ele elogiou, em meu aos beijos.

Minhas mãos estavam agora em sua nuca, roçando as unhas de leve.

– Você me deixa totalmente excitado gemendo desse jeito. – ele comentou, voltando a me beijar com mais intensidade.

O beijo se encaixava perfeitamente e nossas línguas se misturavam em uma sincronia incrível. Eu aranhava a nuca dele enquanto ele deva tapas em minha bunda, apertando-a com vontade.

O tesão apenas ficava maior a cada segundo que passada. Meu cuzinho piscou com o tanto que eu estava atiçado. Levei minha mão até seu pau, pois queria sentir ele por cima da calça.

– Caralho, tá muito duro.

Ele apenas deu de ombro e sorriu.

Voltamos a nos beijar.

Eu e ele nos beijávamos com muito desejo. Se só o beijo era perfeito desse jeito, imagina quando ele me foder.

– Ahh... – ele arfou baixinho, quando apertei o pau dele.

– Tô sentindo seu pau pulsando.

– Ele tá feliz que você está aqui.

– Sério?

– Sério. Vai. – ele me olhava nos olhos. – Eu deixo você fazer o que quiser. Eu vou aproveitar cada canto da sua boca.

Sorri com aquilo, voltando a beijá-lo, sentindo o pau dele pulsando em minha mão, mesmo por baixo da calça.

– Acho que tem alguém querendo atenção aí embaixo. – comentei assim que afastei meus lábios dos dele.

– Por que cê não dá uma atenção a ele? – perguntou ele, me olhando, segurando minha mão para apertar sua pica dura.

– Eu... Ahh...

Ele começou a passar sua língua pelo meu pescoço, me fazendo arfar de prazer.

Comecei a abaixar a calça de moletom de Estevão, sentindo beijos e lambidas pelo meu pescoço.

– Olha quem está acordado. – comentei ao ver o pauzão dele pulando para fora da cueca.

O pau de Estevão era algo monstruoso. Era gigantesco; Era o maior pauzão gordo e preto que eu já havia visto. Parecia maior e mais grosso que um rolo de desodorante e era mais escuro que seu tom de pele. E o que falar das bolas logo abaixo? Eram grandes e pesadas, como as bolas de um touro.

– Que caralho enorme! – elogiei, sentindo-o pulsar em minha mão, enquanto o dono dele beijava e lambia meu pescoço. – Ai! – gemi quando Estevão deu uma chupada forte no meu pescoço

– É enorme porque é a sua mamadeira. – sussurrou ele, no pé do meu ouvido.

– Porra!

Foi tudo o que consegui dizer, antes de me ajoelhar na frente dele e colocar a minha mamadeira na boca, envolvendo a cabecinha com meus lábios quentes e macios.

– Ah! Porra! – agora foi ele quem exclamou.

Lambi aquela rola toda, olhando para o rosto do gamer. Comecei a engolir centímetro por centímetro até conseguir guardar tudo dentro da minha garganta gulosa. Eu sentia minha goela ser ocupada por algo quente e roliço, fazendo um volume em minha garganta, fazendo meu pomo de adão ficar elevado.

Estevão arfava e gemia, sentindo minha boca, minha língua e minha garganta trabalhando em sue pau.

– Ahhhh! – ele tombou a cabeça pra trás. – Oh porra...

Ouvir aquele negão gostoso e dotado arfando e gemendo só me fazia querer mamar ele mais e mais. Movia minha cabeça pra frente e para trás, em um ritmo constante, sentindo o pauzão dele deslizando pela minha língua, descendo goela abaixo. Minha mão massageava as bolas dele logo abaixo enquanto eu mantinha minha boca ocupada.

– Isso porra... Mama tudo! – ele segurou minha cabeça e começou a controlar os meus movimentos, sempre empurrando minha cabeça pra baixo, para que minha boca entrasse em contato com o resto da pica dele. – Ahh, delícia!

Eu sentia toda a pressão da pirocona dele contra o fundo da minha garganta. Em poucos segundo, sinto as bolas batendo no meu queixo e sinto meu nariz tocar sua virilha de tão fundo que seu pau estava dento da minha garganta. Meus olhos lacrimejaram com isso.

– Caralho Ricardinho! Que boquinha mais gostosa. – ele olhava pra situação em que eu me encontrava: com as bolas pesadas dele batendo em meu queixo repentinamente e meu nariz tocando muito em sua virilha — Minha puta aguenta tudo...

Olhei pra cima e vi-o sorrir.

PAH!

Foi o barulho que fez quando ele deu um tapa em seu rosto.

Pensei em reclamar, mas ele começou a mexer seu quadril pra cima, ainda deixando tudo dentro da minha boca, me fazendo engasgar. Meu cuzinho piscou com aquela pegada bruta. Forcei minha cabeça contra o cacete dele, deixando tudo no fundo da minha garganta, até minha respiração ficar difícil. Ele gemeu alto.

Tirei o pau pra fora da minha goela quando o ar faltou.

– Caralho, que pau mais gostoso. – falei observando a quantidade de baba que envolvia o membro dele.

Ele sorriu todo malicioso.

– Gostou do pau, putinha? – perguntou ele, acariciando a minha bochecha com uma mão e segurando a base da pica com a outra. – Ele é todo seu.

Estevão passou a glande avermelhada e rechonchuda pelos meus lábios. O toque de leve, o cheiro e o sabor da pré-porra em meus lábios me deixou ainda mais louco de tesão. Aquele gamer sabia como deixar meu cuzinho piscando ainda mais.

Dei uma lambidinha na cabecinha, só pra provocar.

– Eu já disse que é todo seu. – sorriu ele, batendo com o pauzão dele em meu rosto.

Após isso ele me puxa pra cima, e meu deu um selinho. Retribuo o selinho, segurando seu rosto com as duas mãos, para que o selinho vire um beijo quente e intenso.

– Igual o meu rabo... Todinho seu.

– Ah! Porra! – ele segurou minha bunda e apertou com força, voltando a me beijar com intensidade. – É meu, é?

– Simm! – abri um sorri ao sentir Estevão apertando minha bunda com uma força bruta, me puxando para perto. – Ahh...

Acabei sentindo o pau duro do negão pulsando, junto ao meu.

– Meu cuzinho está piscando...

– Está?

– Está. Porque você não da um pouco de atenção pra ele?

– Pode deixar que eu vou dar bastante atenção pra ele.

Ele deu um tapão na bunda novamente e me pego no colo.

– Uau! – exclamei, admirando a força dele.

Agora, no colo dele, pude perceber os detalhes do seu corpo. Ele era muito gostoso, um negão muito tatuado, um gamer com cara de bruto e pegada forte.

Eu definitivamente estava amando sentir seus braços fortes me levando na direção do sofá da sala.

[C O N T I N U A . . . ]

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Foto de perfil de F Gnomo PazF Gnomo PazContos: 15Seguidores: 50Seguindo: 4Mensagem Sou Gnomo Paz, um escritor de contos homoeróticos. Leiam meus contos no Wattpad: @FGnomoPaz ou procurem o meu blog: Mundodognomo. Se estiverem interessados na compra de PDF com alguns contos, entre em contato comigo pelo meu WhatsApp: 86 99453-5769. Beijos e abraços do Gnomo.

Comentários

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Show. Bem detalhado. Já estou todo babado. Imagino o que vem por aí.

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Obrigado por ler e por comentar. Já postei a continuação, espero que goste.

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