O Avô da Amiga - III - Desvirginando a filha

Um conto erótico de Soraya
Categoria: Heterossexual
Contém 3423 palavras
Data: 18/03/2023 13:57:45
Última revisão: 20/03/2023 14:46:00

Era o último andar de um prédio entre a Silvano Martins e a Marquês de Lajes, alto, perto do mirante, uma vista linda. Ainda mais a noite, as luzes da cidade piscando lá embaixo e ao fundo os aviões subindo ou chegando.

- Bebida Soraya? Um whisky?

- Uma tônica, tem?

- Sorte sua, ando precisando reabastecer o frigobar, não venho mais com tanta frequência.

- Mas está tão limpo, quem é que cuida?

- Uma faxineira vem aqui de tempos em tempos.

- E ela não acha estranho essas coisas que você tem aqui? Eu não sabia que era assim, só vi em filmes.

A garçonnière não era grande, mas tinha espaço suficiente para um cama redonda no centro, uma parede de espelhos ao fundo, na frente as janelas com a vista incrível. Devia ser uma maravilha transar num lugar como aquele.

Estranho eram os móveis que completavam o ambiente. Uma poltona antiga que lembrava um trono, madeira escura, o estofamento carmesin. Ao lado um móvel, que mais parecia dos tempos da Inquisição, todo de madeira polida, no centro um espaço para prender a cabeça e dois menores para os pulsos. Sei lá o nome daquilo?

Na parede atrás, haviam máscaras dependuradas, lindas emplumadas, um estilo veneziano. Lá estavam chicotes de formatos diferentes, algumas cordas no estilo Shibari, com vários nós. Interessante. E dependurado do teto descia uma corrente de aço com argolas de couro ponta.

- Assim você me assusta Carvalho. Que coisas são essas? Pra quê tudo isso?

Ele tirou o blaiser azul, desfez o nó da gravata e me entregou o copo com Gin tônica.

- Práticas do amor, um sexo mais instingante, instintivo. Excita, e deixa o prazer mais a flor da pele. Sofia e eu descobrimos que essa prática é o que nos dava prazer.

- Você trazia ela aqui? Desde o princípio?

- Comprei esse imóvel depois que passamos a transar. Evitava constrangimentos, mas é claro que o começo foi lá, descabacei minha filha em casa.

- Deselegante, muito. Um pai, falando assim da própria filha! Nem parece o homem romântico que me levou para jantar. Não se fala assim de uma mulher. Não gosto.

- É por que você não conhece, não entende o prazer que há numa palavra mais forte no momento adequado. É extremamente excitante. Além do mais, faz parte prática de um bom Bondage perfeito. A submissão de uma fêmea ao seu mestre. Apimenta a relação, como eu e Sofia fomos descobrindo.

- Não bastava o incesto, um caso extraconjugal? Precisavam de mais!

- O proibido e o abusado nos faziam mais unidos. A cumplicidade total. Além disso, era a nossa natureza, nós só precisamos ir aceitando. Foi rejuvenescedor pra mim, descobrir que sentia tesão por Sofia, ainda mais ela minha submissa. Nada melhor do que foder a própria filha.

- Absurdo você falar assim? Porque não falar: fazer amor, transar? Isso não me excita, se a intenção é essa?

Ele riu aquela gagarlhada em cascata que ele tinha. Sentou na cama cruzando as pernas, havia algo estranho ali, uma ereção se formando, crescendo. Carvalho não escondia, mas também não exibia.

- Algumas mulheres depois que ampliam os seus limites percebem que certas palavras pronunciadas no momento certo, é mais que excitante. Sofia gostava.

- Eu acho grosseiro, constrangedor.

Sentei ao lado dele cruzando as pernas, mais estilosa do que eu deveria. Efeito da bebida, do cansaço. As pontas dos bigodes de Carvalho se moveram. Os homens são muito infantis quando o assunto é sexo. Pra não encarar e acabar provocando ainda mais o avô da Paulinha eu acabei perguntando, não sei por que eu fiz aquela pergunta idiota:

- Então, você não me contou, como foi?

- Como foi o que?

Ele me olhou estudando o meu rosto. Senti minha cabeça girando, era como se lesse a minha mente. Carvalho riu.

- Como eu comi Sofia?

- Como fez amor com ela!? Sua filha! Foi no seu quarto?

- Calhou de termos o fim-de-semana para nos conhecer.

- Melhorou, conhecer é mais educado. Um homem fino como você, um cavalheiro, não sei por que esses termos tão baixos.

- Pra te conquistar?

- Jamais! Comigo não, esquece. Dormiu com ela? Foi no sábado que tudo aconteceu? Fala!

***

Confesso que aquela amanhã eu fiquei receoso. Sofia sumira, nem pelo celular eu conseguia contato. Achei que ela estivesse envergonhada ou culpada. Resolvi não esquentar a cabeça, tomei um café, fiz minhas leituras. Deixei pra lá.

No meio tarde ouvi ela chegando, abriu a porta e entrou apressada, barulho de sacolas. Mas ela não entrou na sala onde eu estava, foi direto para o seu quarto. Ouvi a porta sendo trancada. Achei melhor não incomodar.

Era mais de cinco, começava escurecer. Subiu as escadas para ir ao meu quarto, quando cheguei perto da porta, no corredor havia um bilhete.

"Oi!

Não quis falar com você hoje, precisei de um tempo pra mim. Pensar sobre o que aconteceu ontem. Aproveitei pra me aprontar, fiquei muito ocupada e acabei me convencendo.

Tem que ser com você. Só você me completa, só em você eu confio. Foi maravilhoso ontem, especial!

Mas eu quero saber. Posso ir no seu quarto? Você me aceita papai? Preciso de você, da sua ajuda. Te quero muito.

Responde e deixa o bilhete onde você o achou.

Bjs.'

Coloquei um 'sim' e deixei o bilhete no chão. Parecia coisa de namorados. Entrei e fui tomar um banho, me preparei imaginando o que viria. Foi difícil controlar a excitação, revi as cenas da noite passada. Os olhares, os gemidos, o corpo puro de Sofia. A pele sedosa, a penugem mínima, uma jovem saindo da puberdade.

Inevitável a ereção, os dedos ensaboados só me deixaram ainda mais tarado, envolvi o membro com a mão como a bucetinha virgem de minha filha. Imaginei Sofia tremendo com o pau quente do pai invadindo o seu útero, o primeiro orgasmo de uma virgem.

Jateie os azulejos do box com os movimentos agitados. As gotas brancas escorrendo pela parede e eu gritando o nome dela. Sofia estava me deixando louco, ainda mais com aquele bilhete.

***

- Eu não acredito que uma mulher, uma menina. Quantos anos ela tinha?

- Fez dezoito alguns meses depois.

- Adulta, mesmo assim eu não conheço nenhuma mulher que escreveria algo parecido, ainda mais para o pai dela!

- Sofia sempre foi diferente. Mais madura do que muitas da sua idade. Aprendi muito com ela, as suas indecências sem culpa, sem medo. Ainda mais com o que ela mais queria...

- E o que mais ela poderia querer?

- Deixar de ser uma virgem, conhecer o prazer sexual com uma pessoa em que pudesse confiar.

- O pai! Você! Absurdo, nunca imaginei meu pai sendo meu homem, ainda mais o primeiro! Um pai que se masturba pensando na filha, onde esse mundo vai parar?

- Mas ela gostou, ela queria.

- Isso não existe, você é doente Carvalho.

- Mas eu nunca senti atração por Letícia. Nem ela por mim. Ciúmes talvez, mas não passava disso. Com Sofia foi diferente. Uma atração que foi crescendo com o tempo, veio mais dela do que de mim. Foi ela que se deu conta de me queria. Já era quase uma adulta quando aconteceu. Ela entendeu que na cama devia ser uma putinha, e foi isso que eu ensinei.

- De novo essas palavras! Fácil falar que toda mulher é uma vagabunda. Cai bem no estereótipo que os homens gostam, a culpa é dela, nunca de vocês. Nos fazem parecer uma pessoa de segunda classe.

- Não foi assim. Aprendi com Sofia que as mulheres são melhores que os homens, que as mulheres tem os mesmos direitos na cama que um homem. Claro que para vocês é complicado. Malvina, por exemplo, nunca conseguiu ser assim na cama.

- Vocês é que não sabem diferenciar os momentos, se a mulher é vagabunda na cama também é fora dela. Os homens são muito obtusos. Por que uma mulher não pode gozar como os homens e ter outro comportamento fora da cama?

- Com certeza, pra maioria dos homens a visão é que você colocou, mas no meu caso com Sofia, nós conseguimos nos entender. Foi muito melhor do que você pode imaginar.

- Foi incestuoso Carvalho. É crime, sabia?

- Foi delicioso Soraya. O proibido é sempre mais gostoso.

- Você é igual aos outros. Inacreditável que uma garota aceitasse isso. Como é que pode?

- Mas foi o que aconteceu. Se eu contar você vai entender. Ainda quer saber?

- Entender? Sei não, duvido.

Rimos, uma certa cumplicidade surgia, o que eu podia fazer? Deixei rolar e ele recomeçou a contar.

***

Terminei de me secar, vesti um pijama, escolhi um de seda, apropriado para ocasião. Vesti sem a cueca. Me barbei, passei um perfume. E fui me deitar, o Sol já tinha se posto, deixei aceso só o abajur.

Fechei os olhos e fiz meus exercícios de respiração. Ansiedade era muita, eu não queria decepcionar Sofia, mas também estava ansioso imaginando se Malvina e Letícia viessem a descobrir.

Fui me tranquilizando, relaxando, até que ouvi o barulho da porta se abrindo, mantive os olhos fechados. Ela entrou sem fazer barulho. Aproximou e desligou o abajour.

Eu permaneci de olhos fechados, ela sentou do meu lado. Passou seus dedos nos meus cabelos, no rosto, depois começou a desabotoar a camisa do pijama.

Ouvi Sofia raspando a garganta e começando me acariciar o peito com os dedos, fez o mesmo nos ombros. Eu respirei fundo e começou a vir uma ereção. Incontrolável desejo de ser acariciado por ela.

Sofia percebeu, uma risada curta, deu atenção à minha cintura. Começou a me despir a calça. Fui ficando exposto aos seus olhos juvenis. Ela riu de novo e me acariciou as coxas, as virilhas. A mão curiosa me tomou o pênis, examinou, expremeu sem muita força.

- Te deixo assim Carvalho? Não sabia que era tão... grande.

A masturbação foi ganhando ritmo eu crescendo preso em seus dedos. Tão agradável, um segredo entre um pai e a filha. Ela me fez gemer.

- Tá começando a escorrer uma gota, é assim?

- Éhhhh.

- Então você está pronto?

Eu respirei fundo, Sofia se mexeu na cama, sentou por cima de mim. Encostou seu rosto no meu e falou no meu ouvido:

- É isso que eu quero papai.

Abri os olhos e ela me beijou a ponta do nariz e depois outro beijo no queixo. Apesar da escuridão meus olhos estavam se acostumando. Ela sentou inteira sobre o meu corpo, vestia uma bata rendada branca com mangas até os cotovelos e que lhe cobria cintura.

- Comprei essa hoje. Especial pra ocasião, gostou?

- Você está linda Sofia.

Ela riu satisfeita movendo a cabeça e ajeitando os cabelos com as mãos sobre um dos ombros. Alisei a sua coxa e também a cintura. Sofia me segurou a mão, puxou até coloca-lá em seu seio.

Adoráveis seios de uma jovem, firmes, fortes. Os de Sofia eram perfeitos. Afaguei ambos por cima da bata, os biquinhos ficando apontados, duros, marcando o tecido.

- Aaiiiunnnhh! Uuuuunnfff!

Sofia gemeu gostoso, movendo a cintura por cima do meu corpo , senti o quentume da vulva. A vagina nua me molhando a cintura, o pau. Ela começou a me cavalgar, foi ficando sôfrega, ansiosa.

- Paiiii! Amor! Que isso... que isso que está acontecendo comigo? É tão, tão... aaaanhh!

Apertei com força os peitinhos, Sofia dobrou a cabeça sobre a nuca, olhava o teto, seus dedos me arranhando o peito. Lindo ver uma menina no cio. Enfiei as mãos por dentro da bata. Apertei e estapeie os peitinhos.

- Aaaiiiiii!

Belisquei o biquinho.

- Uuuiii! Machuca. Aaaahhh!

Eu sempre gostei de mulheres masoquistas, e Sofia era uma, para minha surpresa, deixava claro que gostava. Gemia gostoso, como uma submissa. A xaninha melou, senti um líquido lubrificando meu pau.

Seus movimentos sobre meu corpo ficaram mais lentos, ela me masturbava com a vagina. O cacete abrindo os lábios, massageando o grelinho. Sofia sofria temerosa e curiosa como uma virgem.

- Vai doer? Vai, não vai? Eu quero dor, uuuunnh! Eu quero sangue Carvalho. Papai, me faz sofrer?

Ela se dobrou sobre mim, e nos beijamos. Beijo doido, mordido, lambido. Minhas mãos abraçaram as dobras entre a cintura e as coxas de Sofia, a bundinha gordinha. Arranhei suas nadegas, esbofeteei como ela queria.

Sofia mordeu me puxando o beiço. Continuei a estapear a bundinha da atrevida. Tentei enfiar a cabeça do pau na bucetinha, Sofia tremeu e gemeu. Escapoliu. Ela tentou me guiar com seus dedos e doeu.

Puxei-a de lado, virei, fiquei por cima e ela deitou na cama. Sentei, abrindo suas pernas. Esfreguei o pau grosso no meio das carnes tenras, nos lábios cremosos, na penugem suave. Uma delícia de xaninha. E ela era só minha.

- Ah! Aiiii! Cê vai, vai me fuder, vai? Vai me comer pai?

- É isso que você quer, não é safada?

Dava para ver o sorriso de Sofia, o brilho dos olhos, um jeito de menina sapeca. Dobrei seu corpo, erguendo mais suas pernas, apoiei as mãos nos joelhos dobrados. Afastei as pernas num arco. Deixei a menina totalmente exposta.

Sofia grunhiu mordendo os lábios.

- Meuuuu... devagar, devagar, espera que... deixa eu respirar.

A bucetinha molhava, Sofia agarrada em meus braços, me arranhando com as unhas. Tensa, cada vez mais agitada na medida que a vara duro de papai começava a rasgar suas carnes.

- Aauuuuhhh! Aaahhh!

Ela tremia gostoso, vibrava, aquilo mais que excitava. Sentir Sofia sendo descabaçada, pouco a pouco. Eu lhe invadindo a xaninha com um pau duro.

- Auuuuhh! Caralho! Dor! Espera, aaaiii!

- Você é muito gostosa Sofia. Delícia, filha. Aaah!

- Brigada papai, brigaaaiiii! Aaaiiiii!! Aaaaahh!

Tomei posse de Sofia, abusei da bucetinha. Cremosa, lubrificada, apertadinha. Ela com as mãos crispadas agarradas no lençol da cama, de olhos fechados e meu cacete afundado na grutinha quente.

Ela tremia e gemia, um gemido que foi virando um grunhido que foi se transformando num urro, um grito. Na medida que eu comecei a ir mais fundo naquele espaço mínimo.

- Uuuu!! Uuuuummm! Uuummmmm!! Oooohhh!! Tá doendo, doendo, Carvalhuuuuuu!

Ela começou a sangrar, nem era tanto, Malvina sofreu muito mais quando eu lhe rompi o cabaço. Sofia ao contrario, teve um orgasmo, enquanto perdia a virgindade.

- Aaaahh! Me beija paaaii! Me beija que eu vouuuu!

Um beijo com a mulher da minha vida. Divina, vibrando, gozando, doendo, tudo ao mesmo tempo, e nós dois com as línguas amarradas num beijo extraordinário.

Sofia urrou como uma fêmea tarada enquanto eu lhe fodia a bucetinha, dava para ouvir as trombadas, as batidas insanas dos nossos corpos. Ejaculei meu sêmen dentro daquele buraquinho, delicioso.

***

- Você não tem jeito Carvalho. Eu não acredito que um pai possa falar assim! Descrever em detalhes a intimidade com uma mulher. A filha! Que isso? Loucura.

- Me excita quando eu penso nela, aquele momento foi divino. Especial, ver que ela se entregou com tanta fome, desejo, ao próprio pai! Incrível, você não faz ideia.

- Mas ela sofreu em suas mãos. Você foi mal com ela. Machucou a menina.

- Que isso! Sofia adorava se sentir submissa na cama, a dor era parte do seu prazer. Mas nem ela sabia disso quando nós começamos, aos poucos é que fomos entendendo como funcionava fomos descobrindo que eu sou um dominador e ela uma submissa.

- Ela gostou do que você fez?

- Era o que ela queria. Sangrar no pau do seu pai.

- Isso não existe, invenção sua. Absurdo.

- Mas foi assim que aconteceu, claro que naquele dia a gente fez sem pensar. Depois é que fomos descobrindo essa relação dominante/submissa.

- Sadomasoquista isso sim. E vocês dormiram de novo, na mesma cama?

- Depois de um bom banho. Um jantar, é claro que sim. Nada melhor do que acordar de manhã e transar. Não acha?

- Não sei. Você é quem está dizendo.

- Quer saber como é que foi, o dia seguinte?

- Você não vale nada Carvalho. Um homem romântico, simpático, fazendo essas coisas com a filha.

- Não quer saber o que foi que aconteceu de manhã, quando acordamos?

Ele riu, piscando um dos olhos e me ajeitando uma mecha dos cabelos. Ele sabia que eu não resistiria, rimos, e ele contou os detalhes. Pilantra, é o que ele é.

***

Acordei cedo, Sofia dormia nua ao meu lado. O cansaço e o estresse da primeira foda na vida fez ela dormir como uma pedra. Já eu, voltei a ter uma noite com sonhos, a maioria com ela. Só que nessa noite eu não cheguei a gozar, até porque nós não dormimos abraçados.

Claro que de manhã eu estava extremamente excitado, virei de frente e me encostei nas costas no corpo macias de Sofia. Aquela delícia de corpinho novo, durinho, a bundinha arrebitada.

Encostei o pau no meio das nadegas, abrindo as ancas da menina. Me masturbei devagar com a bundinha, o calor úmido emando das dobras, natural que meu pau gotejasse de prazer.

- Uuummm!! Paaaiiii! Que isso! Que sacanagem comigo? Cedo!

Beijamos de lado, aquela mistura gostosa de tesão com sono. Segurei firme o quadril de Sofia, ela resmungou, subi sua perna sobre a minha, isso facilitou os movimentos. Alisei os pentelhos, abri as dobrinhas da bucetinha. Enfiei os dedos e siririquei a menina.

- Aauuuunnnhhh! Aaannhhh!!

Delicioso fazer uma mulher gemer. Ela esquentou e molhou, um sumo escorreu vindo dela. Sofia começou a se mover. Mexeu a cintura contra o meu corpo, se esfregou no meu pau.

- Auuuuu! Paaaiiii seuuu maaaauuuu!

O suor facilitou os movimentos, forcei um pouco e encontrei o buraquinho. Sofia estremeceu e soltou um gritinho. A cabeça do pau abriu seus lábios e eu fui entrando, assumindo o controle do corpo de minha filha.

Fodi, fodi de novo a menina, ela gemia e sofria. Senti Sofia por dentro, aquele espaço mínimo sendo invadido, alargado. Ela gemendo, me beijando meio de lado.

- Uuuunnnfff!! Aaainnnnhh!! Uuuurrrhhh!!

Os movimentos foram ficando mais rápidos. Eu comia minha filha com um tesão que fazia tempos que eu não tinha, nem por Malvina. O pau entrava e saia, raspava e rasgava, abria e furava a grutinha.

Pensar que rompi o cabacinho da menina, só aumentava o meu tesão enquanto eu lhe fodia. Os movimentos ficando insanos, os dois gemendo, beijando e suando. Um forno quente queimando nas nossas cinturas.

Apertei malvado, o peitinho de Sofia, beslisquei o biquinho de novo, estiquei deixando ele durinho. Era tudo o que ela precisava. Ela gritou e entornou um orgasmo fervendo.

- Uuuuuunnnn!!! Uuuuuummmhhh! Aaaaaahhh! Paiiiii amooorr!

Esguichou molhando as coxas, a cama, enquanto eu lhe mordia língua. Foi suficiente pra eu chegar também. Jateie a xaninha, deixei ela ainda mais molhada. Cuspi um creme branco dentro de Sofia.

Gememos juntos, beijando abraçados meio de lado. O suor escorrendo pelos corpos e os lençóis amarrotados jogados de lado.

- Aaaaaiii! Que isso, logo tão cedo? Com fome, de mim Carvalho?

- Muita, fome.

Gotas de sêmen cobriam as coxas e a xaninha. Sofia molhou as pontas no meu creme. Cheirou, fazendo uma careta engraçada.

- Cheira assim? Esquisito!

- Põe na boca.

- Que põe na boca! Tarado! Você é muito tarado, sabia?

***

- Tarado mesmo Carvalho! Vê se isso é coisa que se peça a uma mulher, ainda mais ela. Falta de modos.

- Nunca fez?

- Isso não é da sua conta. A gente faz coisas quando gosta da pessoa, quando ama. Esqueceu ou não sabe?

- Mas eu amo minha filha. Sempre amei, ainda depois daqueles dias. Muito mais do que amei qualquer outra mulher. Ela era perfeita, não é à toa que éramos almas gêmeas.

- E ninguém descobriu, ninguém desconfiou?

- Por pouco, Letícia voltou mais cedo naquele domingo. Ainda bem que a gente não estava mais na cama. Foi a sorte.

- E depois, vocês continuaram se pegando, dentro de casa?

- Não dava, alguém acabaria descobrindo. Por isso que acabei comprando esse lugar. A gente chegou a ir em motéis, mas não era a mesma coisa.

- Medo de alguém descobrir?

- Também, mas é que faltava alguma coisa, o tesão de Sofia não era o mesmo depois das primeiras vezes. Foi aí que percebemos que não era só o incesto que dava tesão, precisávamos de uma pegada mais forte. Algo mais viril.

- Viril?

- Sofia sentia prazer quando se tornava uma submissa, prazer com uma certa dor. Ela se tornava outra, muito mais interessante de ser fodida. E eu sabia tinha prazer em ser um dominador na cama, sempre tive, mas foi com ela que esse meu lado devasso aflorou de vez.

- Há! Só rindo Carvalho, só rindo. Vocês dois não existem, nunca ouvi falar de ninguém assim. Ainda mais, pai e filha.

Ele riu me olhando no fundo dos olhos, beliscou de leve minha bochecha. Vi que ele queria beijar. Engoli em seco. Carvalho pousou a mão na minha coxa. Eu sustentei olhar.

Os bigodes mexeram um pouco e ele me deu um selinho e perguntou:

- Quer saber como é?

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