Só a Psicologia explica mamãe – 4 – Uma noite imobilizada à minha disposição

Um conto erótico de G.S.
Categoria: Heterossexual
Contém 5391 palavras
Data: 17/03/2023 09:13:16

Quando voltei da conversa com Luana na frente de casa, mamãe assistia TV com a mesma lingerie que estava quando a imobilizei naquela tarde. Só não fiquei duro imediatamente pois tinha acabado de gozar com Luana.

– Posso me deitar com você?

– E precisa perguntar.

Me deitei por trás dela e a puxei de conchinha, sentindo seu corpo quentinho e mais feliz do que nunca. Pela conversa que tive com Luana, eu nunca precisaria me afastar de nenhum dos dois amores de minha vida.

– Como foi a conversa com a Luana?

– Foi maravilhosa.

Mamãe virou a cabeça para trás olhando em meus olhos surpresa e curiosa. Sempre que me perguntava de minhas conversas com Luana após voltar de sua casa eu sempre dizia um “foi bem” desanimado.

Beijei sua testa e comecei a contar tudo o que aconteceu. Ela se desencaixou de mim e virou de frente me encarando. Nós dois tínhamos os rostos na almofada a 30 centímetros um do outro. Conforme eu contava tudo o que houve, podia ver em sua face expressões de incredulidade, surpresa, alegria, aceitação e excitação, muita excitação. Ela pouco me interrompeu.

Quando terminei, ela me abraçou o pescoço me puxando para um beijo amoroso e quando descolou seus lábios, falou sorrindo muito próxima.

– Você é um garoto de sorte, mas você merece pois é um homem que toda mulher gostaria de ter. E ainda por cima tem uma namorada amorosa, gentil, esforçada, linda e gostosa toda safadinha. E a melhor qualidade é que ela gosta da sogra, bem mais do que imaginei, falou safadinha.

– Sou o homem mais sortudo do mundo. Principalmente com meus amores se dando bem. Agora preciso a deixar sempre taradinha com o que fazemos. Devagar vou contando que aconteceu algo entre nós que a deixe bem excitada. Só não posso contar que fazemos amor. Isso só depois que fizer amor com ela. Enquanto isso somos só nós dois.

– Vou adorar amor. Se não estivesse tão satisfeita iria querer fazer amor de novo após essa conversa. E como você já gozou com sua namorada, deve estar satisfeito, falou me provocando.

– Faria amor agora mesmo com você. Gozaria rapidinho. Olha como estou, falei mostrando meu pau duro.

– Então usa meu corpo. Se satisfaça como eu te pedi.

Não pensei duas vezes.

A arrumei deitada no sofá e vim por cima de seu corpo sem tirar sua lingerie. Afastei sua calcinha e a penetrei com gana depois das conversas com Luana e com ela. Apoiado nos cotovelos eu olhava para seu rosto feliz em me servir.

– Eu te amo mamãe. Eu nunca, nunca vou deixar de fazer amor com você. De usar seu corpo lindo e gostoso.

– Use a mamãe Gu. Fico tão feliz. Goza na minha buceta. Quero todo seu sêmen dentro de mim.

Não demorou 3 minutos e eu já gozava inundando a bucetinha de mamãe. Não acreditava ainda ter tanta porra. E enquanto eu gozava, nos beijávamos com luxuria. Quando eu terminei.

– Gu, eu não gozei, mas foi como se tivesse gozado de tanto prazer que senti com você me usando. É como você diz quando tem prazer só de me fazer gozar. Eu te amo tanto.

– Eu também. Obrigado por esse maravilhoso gozo. Me desculpe, mas fiz uma bagunça e você já tomou banho.

– Não tem problema. Só vou me limpar e dormir com tudo dentro de mim.

– Não é só minha namorada que é safadinha. Desse jeito ele vai crescer de novo dentro de você, falei sorrindo.

– Não te disse que você tem sorte. Duas mulheres safadinhas. Se quiser gozar de novo, pode gozar.

– Melhor não. Vou deixar você descansar pois o fim de semana foi cansativo e amanhã precisa trabalhar.

– Não estou um pingo cansada. Só muito satisfeita como nunca estive. Foi o melhor final de semana de minha vida.

– O meu também.

Ela foi se limpar, só por fora, como disse e voltou para se deitar comigo para terminar sua série. A abracei de conchinha novamente e fiquei quietinho, só a curtindo. O problema era ficar pensando que sua bucetinha estava encharcada com minha porra, mas eu me segurei.

Na manhã seguinte, tomei o café com ela como não deixaria mais de fazer. Eu queria paparicar mamãe desde bem cedo. Todo o paparico que não teve durante sua vida de casada. Seu corpo lindo só com lingerie atraia minha atenção, mas não falamos sobre nosso final de semana, até pouco antes de terminarmos o café.

– Vou entrar na internet e comprar algumas coisas mais apropriadas. Uma fita adesiva menos agressiva para a pele e uma algema confortável. Quer pedir alguma coisa?

Os olhinhos de mamãe brilharam. Com meu pai seria suicídio ela apenas falar de formas diferente de sexo e agora eu perguntava sua opinião para comprar brinquedinhos para a amarrar durante o sexo.

– Já te disse que não quero muito conforto, ou vai parecer brincadeira, mas pode comprar a algema. Veja se tem alguma que segura bem firme os braços.

Ela pensou mais um pouco e eu torcia para ela pedir o que quisesse.

– Sabe aquelas cordas para amarrar o corpo todo? Se achar compre e se não achar compre fitas bem longas para fazer a mesma coisa.

Seu corpo tremia de tanta excitação.

– Só isso? Quero realizar todos seus desejos.

– Compra também uma venda. Adorei ficar sem saber o que iria acontecer. Para mim é isso. Escolha algo que você queira também.

– Pode deixar. Vou escolher algo especial.

– Olha o que você fez. Vou trabalhar com a calcinha toda melada, falou excitada.

– Bom trabalho. E lembre-se de mim, falei dando um beijinho em sua bochecha antes que se fosse.

Assim que ela se foi, fui para o computador e quando digitei brinquedos sexuais, apareceram milhões de opções e eu teria que filtrar. A maior quantidade eram para bdsm e para causar algum tipo de dor ou sofrimento.

Quando mamãe me confessou seu transtorno me disse que não queria sentir dor. O seu fetiche era ser submissa e ter a sensação de ser abusada. E eu não queria causar nenhum tipo de dor a ela. Em seu pedido ela se manteve só nos brinquedos que a imobilizariam. E tive que pesquisar muito entre tantas opções.

Consegui a fita adesiva especial para pele, uma venda que não a deixaria ver nada e uma algema de couro bem larga com velcro que deixaria suas mãos bem próximas quase como a fita adesiva. Uma tornozeleira de couro e também uma mordaça e as cordas que ela queria. E de minha escolha uma pescoceira, unida a algema que se unia à tornozeleira por correntes, todas em couro macio. Ela ficaria totalmente presa, mas com alguns movimentos. E eram ajustáveis podendo deixar suas pernas dobradas os esticadas.

Já estava satisfeito pois imobilizaria mamãe como eu quisesse e como ela gostaria com aqueles brinquedos, mas no momento que cliquei na sessão de complementos apareceram na tela do computador lubrificantes de todos os tipos. Tive um arrepio na espinha quando li um que um era facilitador para penetração anal sem dor.

Fiquei mais de 15 minutos pensando se comprava ou não aquele lubrificante. Não queria lhe impor nada, mas só mostrar a ela que tinha comprado um lubrificante para esse fim já me denunciaria.

Eu simplesmente amava seu bumbum perfeito, redondo, empinado e tão firme. Dizer que não o desejava seria uma tremenda mentira, mas agora que já fazia amor com ela, não era algo de que eu precisava.

Só que poderia ser algo que ela quisesse experimentar. Nunca tínhamos falado nisso, mas podia ser um de seus desejos que ela ainda não havia me contado, então decidi comprar e me fazer de bobo quando mostrasse a ela os brinquedos que tinha comprado. Se ela visse e perguntasse eu diria que era um lubrificante que serviria para tudo em caso de necessidade e não que eu pensasse no anal. Não sei se ela acreditaria e se não dissesse mais nada ficaria lá jogado em um canto sem uso.

Quando cliquei para comprar, fiquei excitado e meu pau endureceu, mas eu não queria mais me masturbar podendo “usar” o corpo de mamãe quando quisesse.

No fim da tarde quando chegou, após me beijar, estava curiosa e já perguntou.

– Conseguiu comprar o que me falou de manhã?

Ela estava muito ansiosa.

– Comprei sim, falei com cara de sacana.

– Quero saber tudo o que você comprou.

Eu tinha uma cópia do pedido com pequenas fotos dos objetos, pois não queria ter que explicar a ela sobre o lubrificante.

– Vem, vamos nos sentar no sofá que tenho uma cópia do pedido.

Nos sentamos juntinhos e peguei o pedido na mesinha entregando a ela.

– Se não entender algo, eu te explico.

Estávamos os dois excitados. Mamãe ia lendo e fazendo pequenos comentários do que ela achava de cada item, mas gostando de todos. Quando chegou naquele que escolhi.

– Esse foi escolha sua?

– Foi sim.

– Parece muito bom, pois vai prender minhas mãos, tornozelos e pescoço de uma vez. Já me deixou excitada, confessou.

Quando chegou ao último a descrição era muito evidente como facilitador de penetração anal. Ela leu e olhou para mim sem me dar ideia do que pensava.

– E esse último item?

– É um lubrificante para uso diverso caso seja necessário.

– Aqui não diz que é para uso diverso. Você não acha que tenho uma boa lubrificação natural, perguntou com uma leve maldade.

– Claro que sim. Parece uma cachoeirinha.

– Então para qual uso diverso que você pensou?

Eu já sabia que ela queria que eu falasse, mas eu não iria admitir.

– Você tem muitos desejos que ainda não me contou e que prometi realizar. Talvez alguns deles precisem do lubrificante.

Era um joguinho do gato e o rato. Mamãe, soltou o papel a seu lado no sofá e veio se sentar em meu colo de frente para mim. Ela usava calça comprida jeans, com uma blusa parecendo um paletó feminino. Era assim que ela trabalhava para ficar confortável.

Mesmo assim fiquei tarado tendo mamãe em meu colo daquela forma pela primeira vez e imaginando fazer amor com ela daquele jeito. Deveria ser muito gostoso. Me imaginava com o pau enterrado em sua bucetinha enquanto me cavalgava e eu me deliciava com seus seios perfeitos, quando ela me tirou daquele pensamento.

– Você acha que um de meus desejos não contados é dar meu bumbum para você?

Engasguei com sua pergunta

– Não sei. Como posso saber. Se for seu desejo, prometi que vou realizar e se não for, isso não vai acontecer.

Ela começou se esfregar em mim e mesmo com muito tecido atrapalhando, ela podia sentir meu pau duro. Me olhava com cara de safadinha se soltando definitivamente de toda opressão que sofreu. E continuou a me provocar.

– Você gostaria que fosse um desejo meu que você “tivesse” que realizar, perguntou dando ênfase à minha obrigação.

Levei minhas mãos espalmando seu bumbum delineado naquela calça jeans stretch e o apertei mostrando em meu rosto como eu gostava dele.

– Como eu poderia não desejar realizar se fosse um de seus desejos. Ele é lindo, redondo, gostoso e quentinho.

– Enfim eu cheguei onde você queria, né seu safadinho? Me diz que você não premeditou tudo isso e que não deseja o bumbum da mamãe olhando em meus olhos.

Percebendo que ela tinha entendido todo meu joguinho, foi mais fácil ser corajoso.

– Não poderia dizer que não foi premeditado e nem que não o desejo, falei apertando seu bumbum. – Mas como não quero te forçar a fazer nada, achei que era um modo de descobrir se você tem esse desejo ou não.

– Já que você foi sincero e gostei da brincadeira, mesmo se não era meu desejo agora é sabendo que você o quer, falou me dando um selinho.

– Não quero que você faça nada contra a vontade só para me agradar.

– Nah, nah, nah. Já te falei que na hora do sexo quero ser forçada e obrigada. Sei que não vai me machucar. E é claro que eu já pensei em experimentar e agora que eu tenho liberdade para escolher, eu quero. Quero que você faça o que quiser sem ficar perguntando se quero.

– Então temos que ter um sinal para quando você quiser que eu pare de fazer algo. Li na internet que isso é essencial.

– Também li Gu, mas isso é para quando provoca dor ou coisas muito nojentas. Em meu caso não tem isso e estragaria muito de meu prazer se eu pudesse parar quando quisesse. Quero que você continue mesmo que eu esteja com medo e sei que você nunca vai me machucar. Não quero ter esse sinal.

Eu puxava seu corpo gostoso sobre o meu a beijando no pescoço e na boca e até onde seu decote sério permitia.

– Fiquei muito excitada Gu. Vou tomar banho e depois vamos jantar. Então quero que você faça algo, falou quase em suplica.

– O que você quiser.

– Quero que você me imobilize como ontem, mas desta vez nua e me largue lá na cama para você ir me usar quando quiser.

Meus olhos brilhavam pensando em seu pedido.

– Tem mais. No sábado e ontem você só pensou em me dar orgasmos e teve poucos. Ontem só um. Quero que você fique bem satisfeito hoje. Pelo menos umas três vezes. Sem me desamarrar e me largando lá para ser usada novamente.

Com a voz tremida de tão excitado.

– E seu prazer?

Ela me deu um grande sorriso.

– Tudo que estou te pedindo é para meu prazer. Depois que você me deixou lá te esperando ontem eu quase morri de tanto tesão enquanto te esperava e depois que você veio eu gozei uma vez após a outra. Sei que vou ter pelo menos um ou dois orgasmos toda vez que você gozar em mim. Quantas vezes você acha que consegue?

– Não sei. Normalmente uma três. Ou quatro se descansasse entre elas.

– Meu Deus Gu. Faça isso. Descanse me deixando lá e só pensando em mim à sua disposição e goze quantas vezes você aguentar. Faz isso para a mamãe. É um desejo, me falou sabendo que eu teria que cumprir.

– Vou fazer, mas você tem que trabalhar amanhã de manhã. Se demorar para dormir vai ficar muito cansada.

– Eu vou é ficar muito animada, como eu estava hoje. Se dormir pouco, quando voltar amanhã à tarde eu durmo.

Mamãe saiu do meu colo me deixando com a cabeça zumbindo de tanto tesão. Quando voltou para jantar estava só de calcinha para facilitar o serviço. Eu não conseguia comer direito a olhando e me lembrando o que ela queria que eu fizesse. Ela também comeu pouco evitando ficar com a barriga cheia.

Quando terminamos, a ajudei arrumar a cozinha e quando tudo estava arrumado, ela me olhou com um olhar safado.

– Vamos?

A acompanhei até o quarto admirando seu bumbum redondo, suas pernas delineadas, sua cintura fina e suas lindas costas. Era a perfeição em forma de mulher e era minha. Quando chegamos ao quarto ela tirou a calcinha e se ajoelhou no centro de sua enorme cama esperando.

Estrategicamente já tinha deixado a fita adesiva e a fita de seda do Robe na mesinha de cabeceira. Os novos brinquedos só chegariam nos dias seguintes. Quando subi na cama a seu lado para começar, primeiro prendi seus braços nas costas, mas não esticados como na tarde anterior. Eu os dobrei nos cotovelos para o centro das costas e passei a fita em seus pulsos juntando com o cotovelo do outro braço.

Tinha visto aquele modo de imobilizar em um site naquela minha manhã de buscas de nossos brinquedos. Mamãe comentou.

– Assim os braços ficam ainda mais presos.

Eu queria perguntar se estava desconfortável, mas ela já tinha me falado que gostaria que fosse desconfortável. Em seguida fui colar a fita tapando sua boca.

– Espera Gu. Só quero te falar algo. Se quiser me deixar imobilizada até amanhã de manhã, pode deixar. Só me acorda e me solte na hora que eu preciso levantar.

– Você tem certeza?

– Faça o que você quiser, mas preciso experimentar pelo menos uma vez. Eu gostaria demais.

– Talvez eu faça, falei deixando no ar enquanto colava a fita.

Seu olhar parecia ser de esperança que eu fizesse e talvez eu fizesse mesmo, sem dormir e sem sair de seu lado para observar se ela não estaria com problemas.

Em seguida imobilizei suas pernas as prendendo pelos tornozelos e por último, após um último olhar olho no olho, coloquei a fita de seda a vendando. Com jeito a deitei na cama na posição fetal e a deixaria lá por um tempo me esperando, mas já estava louco de vontade. Antes de sair me dei conta que ela não enxergava e nem falava, mas ouvia e me veio algo em mente. Privar mamãe também de ouvir.

Eu tinha ao lado de minha cama aqueles protetores de ouvido de espuma de enfiar dentro do ouvido, mas tinha comprado o melhor que existe pois tinha dificuldade de dormir com os cães latindo dos vizinhos. E era muito eficiente. Então colocaria aqueles protetores em mamãe e ela também não ouviria nada. Só algo muito alto e de perto.

Quando voltei ao quarto ela estava imóvel e me escutou levantando o pescoço pensando que eu já faria amor com ela. Só que cheguei até perto de seu ouvido.

– Um outro presentinho para você. Agora você não vai falar, nem ver e nem ouvir quando eu vier te usar.

Quietinha ela esperou ver sobre o que eu falava até que me sentiu colocando os protetores em seus ouvidos. Quando os coloquei falei com a voz normal.

– Se você está me escutando, balança a cabeça.

Como ficou imóvel, sabia que não estava ouvindo sons normais. Agora eu poderia deixa-la, mas como ficaria preocupado de a deixar daquele jeito, peguei seu celular e abri a câmera do WhatsApp em uma conversa de vídeo comigo apontando para ela e no meu celular eu a via inteira deitada na cama. Como se fosse uma babá eletrônica o coloquei direcionado a ela.

Impaciente eu ia para meu quarto, para a sala e para a cozinha sempre com o celular na mão. Eu sabia que para ter mais efeito teria que a deixar quase uma hora antes de a possuir pela primeira vez. Quando deu 55 minutos eu não me aguentava mais e já via pelo celular mamãe se mexendo impaciente parecendo excitada.

Fui a seu quarto determinado a dar a ela o que ela nunca teve. Fosse seu desejo ou não. Ela não me ouviu até quando toquei seu corpo e ela tremeu de susto. Peguei dois travesseiros e coloquei debaixo de sua cabeça deitada de lado como estava no colchão. Eu já estava sem roupa e fui ajoelhado até que fiquei na melhor posição e na melhor altura. De novo, quando toquei a ponta da fita que tapava sua boca, ela se assustou.

Devagar liberei sua boca e quando toquei minha glande já com pré-gozo escorrendo, ela levou alguns segundos para se dar conta do que eu queria. Se ela não abrisse a boca eu não iria insistir, mas quando a abriu vindo com o rosto um pouco para frente colocando toda minha glande dentro da boca fui ao paraíso.

Mamãe nunca tinha feito aquilo com meu pai, seu único homem antes de mim. Eu não esperava uma chupada gostosa como Luana fazia, mas era a boca de minha mãe e por sua vontade estava toda amarrada para que eu a usasse.

Ela tirava meu pau de dentro da boca e lambia na lateral e eu ia me colocando na melhor posição para ela fazer isso e depois voltava para ela o engolir e cada vez ela o engolia mais fundo, gostando do que fazia. As vezes ela parava passando a língua nos lábios para sentir o sabor de meu pré-gozo e então ficava lambendo na glande esperando por mais de meu preciso liquido.

Eu ia com minha mão por trás de sua cabeça e a puxava me engolindo mais, mas sem nunca a fazer engasgar. Como ela disse, eu tinha bom senso e não queria a assustar em seu primeiro oral.

Depois a soltava e acariciava seus cabelos admirando sua beleza e o concavo em sua bochecha quando ela meu sugava. Fiquei quase 10 minutos me segurando pois teria gozado no primeiro minuto. Para termos muitas vezes naquela noite como ela queria, não poderia durar muito.

Então voltei a seu pescoço só para colocar um ritmo que me faria gozar e deixei ela continuar. Eu gemia e sabia que teria um enorme orgasmo e com certeza muita porra e assim que fosse gozar tiraria de sua boca e gozaria em minha mão para não fazer bagunça.

Não sei como ela percebeu, talvez com os pequenos espasmos de meu corpo, mas quando fui gozar comecei puxar meu pau de sua boca, mas ela veio atrás se movendo em direção a ele não o deixando sair e fechando seus lábios em torno sem parar o ir e vir. Por tudo que eu já tinha me excitado e agora por ela querer engolir minha porra, explodi com jatos intensos e volumosos direto em sua garganta.

Eu gozava maravilhosamente, mas preocupado que ela pudesse se afogar pela quantidade e pela posição que estava. Não sei como fez, mas ia engolido tudo só escorrendo pequenos filetes de seus lábios. Quando terminei, seu estomago estava cheio de minha porra e mesmo assim ela não largou meu pau me chupando de modo selvagem. Logo percebi sua intenção quando meu pau ficou duro como aço em instantes.

A tirei de meu pau sem que ela quisesse o soltar. Limpei ao redor de sua boca com o lençol mesmo e quando percebi que não tinha mais o que engolir, coloquei novamente a fita tapando sua boca.

A virei de bruços sobre o colchão e coloquei os dois travesseiros sob seu quadril deixando seu lindo bumbum arrebitado. Só ouvia seus murmúrios de prazer. Suas pernas estavam fechadas juntas e então me coloquei por cima de seu bumbum ajoelhado com uma perna de cada lado de seu corpo.

Mesmo com as pernas bem fechadas, o tamanho de meu pau facilitou para encontrar seu destino e foi penetrando sua buceta que parecia um rio de tão molhada. Me lembrei da pergunta que mamãe tinha me feito naquela tarde se ela não se lubrificava o necessário.

Eu já esperava que ela gozasse assim que eu a penetrasse até o fundo e então fui rápido mesmo com a dificuldade de estar tudo mais apertado por suas pernas estarem fechadas. Assim que o enfiei até a raiz e ele espremeu o colo de seu útero ela teve o primeiro orgasmo, tão intenso que seu corpo tremia e pulava incontrolável. Parecia que o colo de seu útero era seu botão de disparo de seus orgasmos.

Foi mais longo e mais forte do que qualquer orgasmo que mamãe tinha tido e sabendo que ela poderia gozar de novo, não parei de estocar com sofreguidão. É impossível descrever a excitação de estar dentro da buceta gostosa de uma mãe linda e toda imobilizada daquele jeito e sendo seu desejo estar daquele jeito. Ainda assim o maior tesão era por faze-la feliz com os orgasmos que ela nunca teve e da forma que ela queria.

Me aguentei um pouco e quando ela gozou novamente gozei com ela enchendo sua buceta gostosa com o resto de porra que tinha em meus testículos. Era uma posição deliciosa com mamãe descendo e subindo em cima dos travesseiros a cada estocada. Ficamos no vai e vem cada vez mais lento até terminar. Tanto eu como ela precisávamos de um descanso.

Mamãe mostrou mais uma vez que seu orgasmo era sensorial e vaginal e não clitoriano gozando duas vezes sem se tocar. Por anos ela esfregou seu clitóris e não conseguia o orgasmo e agora ela gozava sem o tocar. Todo aquele jogo a levava ao prazer que nunca teve antes.

Antes de a deixar lá a espera para ser usada novamente, a arrumei de novo deitada de lado na cama, só que do lado contrário do que tinha ficado antes. Mas antes de sair, fui até seu ouvido e tirando o protetor.

– Quer água? Precisa ir ao banheiro?

Ela balançou lateralmente duas vezes a cabeça. Coloquei de volta o protetor e a larguei lá indo para a cozinha tomar um suco, com o celular que a vigiava em minha mão. Quando saí do quarto, achei que estava satisfeito por aquela noite, mas me lembrado de como ela estava a meu dispor e me esperando novamente, eu já estava com vontade e com o pau quase totalmente duro novamente.

Porém eu precisava esperar o que era torturante, enquanto para mamãe era excitante a espera. Desta vez não aguentei muito e 20 minutos depois já estava lá ao lado da cama a observando quietinha. Ela ainda não estava naquela situação de excitação máxima que estava antes.

De novo se assustou com meu toque. Coloquei os dois travesseiros e a deitei de costas sobre eles, assim seus braços presos atrás não seriam forçados contra o colchão. E eu não soltaria meu peso para isso não acontecer.

Tirei a fita que prendia seus pés juntos, mas fiz algo pior. Dobrei cada uma de suas pernas o máximo que consegui até seus joelhos apertarem a lateral de fora de seus seios e então passei a fita segurando sua canela e sua coxa juntas e depois o mesmo na outra perna deixando-a em uma posição vulnerável.

Mamãe que antes não parecia estar muito excitada agora tinha pequenos espasmos pelo corpo. Eu queria chupar sua bucetinha toda exposta, mas mesmo já tendo sentido o sabor de minha porra não era adepto a tomar meu próprio liquido. Deixaria para uma próxima vez.

Eu queria a provocar mais, então me ajoelhei bem próximo de sua rachinha e comecei a correr minha glande sobre ela. E a cada vez eu ia a até seu cuzinho dava uma leve pressão ameaçando a penetrar. Deixei mamãe em uma excitação angustiante sem saber se eu penetraria ou não.

Depois de ameaçar bastante e perceber sua excitação fiquei no meio termo. Fui com meu dedo e o lubrificando bem brinquei bastante em seu anelzinho até que o empurrei devagarinho para dentro, afinal seu cuzinho precisava começar a ser preparado para meu pau que cedo ou tarde estaria dentro dele.

Toda imobilizada, jogava o bumbum para cima querendo mais de meu dedo e não havia mais pois já estava todo dentro. Eu ia e vinha em seu bumbum e sem tirar o dedo, fui me inclinando para cima dela com meu pau indo penetrando sua bucetinha apertada. Desta vez nem cheguei ao fim e mamãe já tinha um orgasmo frenético tendo seus dois buraquinhos invadidos.

Só quando ela terminou seu orgasmo foi que comecei a dedicar ao meu, mas minha mão com meu dedo em seu cu apertadinho estava me atrapalhando. Tirei minha mão de lá e naquela posição parecida com a frango assado comecei a estocar meu pau até onde ele nunca tinha chego, sempre evitando me chocar com violência contra seu útero para não a ferir.

Sem poder reagir e com meu corpo entre suas pernas, mamãe estava completamente imobilizada naquela posição toda exposta. Eu olhava meu pau entrando até o fim naquela buceta pequena não acreditando que ela me aguentava todo. Não demorou e explodi em um orgasmo forte, mas com pouco esperma e mesmo assim mamãe sentiu o calor de minha porra e teve um segundo e novamente intenso gozo.

Eu já estava satisfeito, mas se ela queria ficar mais tempo toda amarrada, sabia que poderia gozar ao menos mais uma ou duas vezes. Ela também tinha conseguido o que me falou tendo dois orgasmos em cada vez que a peguei.

A mulher que até 3 dias antes nunca tinha tido um orgasmo, agora tinha a confiança de marcar quantos orgasmos teria. Essa foi a melhor mudança de mamãe. De desanimada a totalmente confiante, sexualmente falando.

Quando terminei era excitante a ver daquele jeito que mesmo sem poder falar, sabia que estava satisfeita. Fui até suas pernas as soltar e antes de as prender novamente pelos tornozelos, as massageie um pouco. E também tirando um protetor de ouvido, perguntei de novo.

– E agora. Que fazer xixi? E água?

Desta vez ela aceitou. Voltei o protetor a seu ouvido e aproveitando suas pernas ainda soltas, a levantei da cama e sem enxergar nada fui a levando até a bacia de seu banheiro onde ela sentou e fez muito xixi.

Quando acabou, peguei sua ducha higiênica e abrindo suas pernas fui lavar sua rachinha e quando a água a atingiu deu um pulinho. Só não lavei muito pois não queria que minha porra que estava dentro dela vazasse toda. E depois de a secar, a levei de volta para a cama atando seus tornozelos juntos novamente. Fui buscar água e a sentei para a beber, mas não tomou muito. A deixando confortável novamente fui para meu quarto para conversar com Luana pelo celular.

Eu me sentia muito excitado conversando com minha namorada deixando mamãe amarrada no quarto para fazer amor com ela quando desejasse.

Fui adiante na conversa com Luana sobre minha interação com mamãe para ir diminuído a distância da realidade que acontecia.

– Você não vai acreditar Lu. Hoje fui passar por trás da mamãe na cozinha e como estava apertado, passei me esfregando em seu bumbum só de calcinha. Foi sem querer, mas ela não se afastou.

– Verdade? Será que ela gostou? Você ficou duro?

– Não sei se ela gostou, mas não desgostou. E é claro que fiquei duro. O bumbum de minha mãe é muito bonito.

– Seu safadinho. Também provoquei o papai hoje. Usei um shortinho muito justo de quando eu era menor e ele ficou olhando para mim disfarçado, mas eu vi.

– E você se excitou? Foi brincar com sua bucetinha?

– Fui sim. Fiquei bem excitadinha, mas na hora de gozar pensei em você.

– Que delícia. Vai continuar provocando?

– Vou sim. Foi bom pois além da excitação ajudou a passar mais um dia. Por que você não tenta algo mais forte com sua mãe. Para saber se ela gosta mesmo ou não?

– Como o que?

– Sei lá. Aproveita quando estão assistindo TV juntos e começa a acariciar a barriga dela e vai subindo até pegar no seio.

– Assim do nada?

– Sim. Ela deve estar muito carente e se deixar você vai poder continuar e se não deixar, você para com isso. Só que se ela não tirar sua mão, não vai apertar como você aperta os meus. Só faz carinho passando a mão de leve para ela não assustar.

– Estou enganado ou você está me ensinando e me estimulando a seduzir minha própria mãe?

Ela deu um sorriso longo e safadinho.

– Eu estou seu bobo. Assim você já resolve um pouco sua carência e a dela também. Muito mais a dela.

– E se ela gostar tanto de meu carinho e pular em cima de mim querendo fazer sexo comigo, falei a assustando e a preparando.

Ela realmente ficou assustada, com certeza não por eu fazer sexo com mamãe pois isso a excitava, mas por fazer antes com mamãe do que com ela.

– Será que isso pode acontecer?

– Não sei. É uma das possibilidades. Ela pode estar tão necessitada que só com um carinho nos seios queria ir até o fim.

– Não sei o que dizer Gu. Se já tivéssemos feito amor seria diferente.

– Então não devo acariciar os seios dela?

– Não foi isso que eu disse. Já fiquei muito excitada de saber que você se esfregou no bumbum dela. Vou até brincar antes de dormir pensando nisso.

– Assim não sei o que faço, pois ela pode querer fazer sexo.

– Sei que ela não vai. Não assim tão rápido. Se você conseguir acariciar os seios dela, depois me conta. Vou gozar só de ouvir.

– Então está bem. Agora preciso ir pois preciso terminar algo para a mamãe e a deixei esperando só para conversar com você.

– Se puder, tenta hoje Gu.

– Já é muito tarde para ver TV. Amanhã ela sai cedo, mas prometo tentar amanhã.

– Poxa. Vou ter que esperar dois dias. Boa noite amor.

– Boa noite Lu. Te amo.

– Também te amo.

Quando acabou a conversa, ainda fiquei no celular vendo um resumo do dia só para o tempo passar antes de voltar para mamãe toda imobilizada.

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Comentários

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Quando será a próxima parte. Fiquei super excitado com sua história. Espero ansioso pela continuação

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Estou querendo ver as duas juntas

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Otimo cada vez melhor. Ansioso para ver q inauguração do tobinha

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