Meu melhor amigo hétero.

Um conto erótico de Curioso1996
Categoria: Gay
Contém 3137 palavras
Data: 17/03/2023 02:57:18

Vamos para uma nova série de contos, “Amigos héteros que peguei”. Dessa vez vou contar como foi conseguir tirar uma casquinha do meu melhor amigo hétero. J, um moço de 164, negro, o seu pau tem uns 22cm e uma grossura normal. Sempre tive um crush nele, talvez por a gente se dar tão bem. Importante que eu não contei em nenhum momento até agora, não sou assumido.

Antes de entrarmos no conto principal, acho importante contar um episódio que aconteceu anos antes do fatídico dia. O ano era 2017, duas amigas convidaram o J, a namorada e eu para ir para Campos do Jordão para uma festa que a família dava todo ano. Com tudo preparado e pronto, fomos na cara e na coragem.

Quando chegamos, claramente estava um frio do inferno, não me lembro ao certo, mas quando passamos o portal da cidade o termômetro marcava algo tipo -2ºC. Chegamos na casa tava lá já minhas duas amigas, a namora de uma e o namorado da outra. Na casa que estávamos tinha uma única regra clara, homens para um lado e mulheres para outro. Era assim com todo mundo até com os pais delas.

Quando fomos dormir ficamos de um lado da sala e as meninas todas do outro. Eu era o único realmente preparado para o frio horripilante que estava, levei um edredom de casal que tenho aqui em casa. Na hora de dormir, J deitou ao meu lado esquerdo e o namorado da minha outra amiga, o V, do outro lado. Quando peguei o edredom da mala o J falou bora dormir junto. Tive um gay panic, mas tudo passou bem, menos a parte que eu tenho insônia, sempre que estou em um lugar que nunca dormi.

Os colchões estavam no chão, um seguido do outro, J pegou seu cobertor, cobriu a gente e jogou o edredon em cima, brincando já devia estar uns -5 graus. Desligamos todas as luzes e somos todos dormir, nisso o V, perguntou se dava para cobrir ele também e deu. Apesar do V ser lindo, o meu gay panic estava no lado esquerdo. Foi passando o tempo e eu sem dormir, aí é o que falam, mente vazia oficina no diabo.

Virei para o lado e fiquei olhando para o J, como ele é bonito, gostosinho essas coisas passando pela minha cabeça e eu cada vez mais excitado, até que tive a brilhante ideia de fazer o sonso e abraçar ele como se estivesse dormindo, virei meio brusco e passei o braço por cima do ombro dele. Graças a Djah ele tem um sono que nem uma britadeira acorda. Depois de um tempo ele virou para meu lado e meio que se aconchegou, jogou uma das pernas em cima de mim, sabe o gay panic de antes? Agora ele tava gritando e se retorcendo dentro de mim.

Ele ficou um bom tempo naquela posição e eu não queria me mexer, pois tudo que eu queria era ficar ali no quentinho, ele se mexe de novo e fica de barriga pra cima. Em um misto de excitação e ansiedade pensei, e se eu fingir que to dormindo e for fazendo a mão boba, não vou conseguir nada, mas pelo menos ia sentir aquele calor do corpo dele e com sorte seu pau. Sem precisar pensar muito virei de barriga para baixo e com a mão mais próxima comecei a passar suavemente a mão no corpo dele. Tomei coragem, ou fui burro, a linha é muito tênue aqui, e coloquei a mão por cima da calça dele.

Como disse, nada acordava ele...resolvi ir na ousadia e alegria coloquei a mão dentro da cueca, o pau dele tava mole, eu tava em um misto de terror, tesão e ansiedade. Acho que mesmo dormindo, o toque tava excitando ele e senti ficar meia bomba e minha mão lá estática. Eis que uma voz em minha consciência fez eu tirar a mão e virar para o outro lado, fingindo dormir, acontece que aconteceu e eu acabei dormindo um tempo depois.

Quando final despertamos o V estava dormindo de conchinha comigo, ele tem tipo 188, então ele literalmente tinha me envolvido inteiro e tava dormindo gostosinho e eu também só voltei a fechar os olhos e aproveitar aquele homem um pouco. Acordamos e todo mundo tava zoando o V e eu. No início da manhã fiquei preocupado se o J tinha sentido algo ou se ele tava acordado, mas tudo seguiu normalAnos se passaram, nossa amizade continuava, cada vez mais e mais crescia. Namorei duas vezes durante nesse tempo, ele terminou com a namorada citada anteriormente, eu peguei a ex dele, brigamos, rimos e tudo mais que faz a amizade que já era 1000 crescer ainda mais.

Já em 2020, um pouco antes da pandemia, ele estava ficando, já fazia um ano, com uma menina aqui do meu prédio que morava sozinha e de novo eu virei o chaveirinho da relação, todo dia ia de noite para a casa dele ficamos fumando, papeando e vendo filmes. Ela me empurrou uma amiga dela, a gente se pegou e foi isso.

Em fevereiro teve o aniversário de um amigo nosso, fomos para a festa, estava todo mundo lá e tinha muita bebida, bebemos muito, mas como a festa terminou relativamente muito cedo, 20h, decidimos que íamos para a casa da L que era no prédio.

Chegamos no apartamento dela já fui bolando um, a menina era com certeza a que mais estava bêbada e depois de fumarmos ela falou que tava com sono e foi dormir. Nisso decidimos J e eu que íamos assistir nossa série favorita, HIMYM. Começamos a ver cada um com uma cerveja, depois do primeiro episódio ele já estava tombado no sofá. Eis que o F1 e bebida aflorou o meu bi.

Comecei a fazer carinho na cabeça dele, ele se ajeitou e colocou a cabeça no meu colo, eis mais um gay panic, fingi demência e fiquei fazendo carinho e ele dormindo. Tava assistindo a série muito compenetrado, o mal de eu fumar é que eu foco de mais uma coisa. Assisti uns 3 episódios fazendo carinho e ele dormindo.

Quando acabou o terceiro pensei comigo mesmo: “e se eu não fizer só carinho na cabeça dele”. Desci a mão bem devagarzinho para as costas deles e continuei lá. Pensei em dar um beijo no pescoço dele, mas o medo de levar um soco foi maior. Passaram-se mais alguns episódios já passava das 23h e eu ali fazendo carinho e vendo TV com o único cara que eu tenho certeza de que amei. Acordei ele, nos despedimos e fui embora. E aqueles carinhos me fizeram pensar durante toda a semanaNo final de semana seguinte, tínhamos combinado um rolê para assistirmos Harry Potter, tudo na intenção de eu ficar com a amiga dela de novo. Acontece que não foi isso que aconteceu, a menina não conseguiu ir e foi assim que ficamos só nos três mais uma noite. Bolamos um fumamos, bebemos umas cervejas e assistimos filmes. Então quando era 2h da manhã a L, resolveu ir dormir. J ficou comigo vendo filme, estávamos esticados no sofá super de boas. Ai ele solta:

J – Ou você que manja de massagem pode fazer um pouco aqui, to com as costas doendo pra caralho.

Eu – Claro.

Virei ele de lado no sofá e comecei a fazer massagem, não é por nada, mas tá ai uma coisa que sou muito bom.

J – Quer que eu tire a camisa pra ficar mais fácil?

Eu – Se quiser, é mais fácil mesmo.

Ele tirou a camisa, eu tava acostumado com aquela cena dele sem camisa, mas aquela foi a primeira vez que ele me pediu massagem. Passou uns bons 5 mins comigo no céu fazendo massagem naquele corpo sensacional, nessa época ele tava meio fortinho e as costas deles eram bem largas.

Eu – Tá bom já?

J – Se pode fazer aquela que pega as costas todas?

Eu – Posso sim, só que deita para ficar mais fácil.

Ele obedeceu na mesma hora, se jogou no sofá de costas pra mim. Comecei a passar a mão nas costas e massagear tudo.

Eu – Tem algum hidratante?

J – Precisa mesmo?

Eu – Fica mais fácil de tirar os nós e tem nó em.

J – Tá doendo pra caralho, pega ali na estante que tem um.

Fui peguei o hidratante e passei um pouco e comecei a tirar os nós. Ele tava uma gemidinha toda vez que pegada um nó nas costas dele. Eu tava em êxtase com aquilo, não podia ser melhor. Quando acabei fiz uma massagem para relaxar um pouco e falei.

Eu – Pronto, agora deve estar melhor, tinha uns 5 nós ai.

J – Cara, foi muito bom.

Quando ele se arrumou no sofá, percebi que tinha uma coisa marcando muito na bermuda. Ai no melhor espírito de 5ª série, falei:

Eu – Dá para ver que curtiu mesmo.

J – Caralho, vai se fuder. É que relaxou de mais, desculpa.

Eu – Acho que devia ficar feliz que deu certo, mas isso ai é de mais.

Ele ficou meio sem jeito, acho que de verdade não tava na intenção de nada. Me arrumei de novo e bolei mais um.

Eu – Se eu bolar, cê fuma? [Com o baseado quase pronto na mão]

J – Bora.

Terminei de bolar, começamos a fumar. Quando fui passar para ele, percebi que tinha alguém animado. Eis que o espírito bi aflorou de vez. Passei a mão por traz do sofá e comecei a fazer carinho no cabelo, enquanto ele fumava. Ele me passou de volta e olhou fixamente para a TV, dei duas puxadas e senti a mão dele na minha perna, fazendo uma espécie de carinho, mas muito sem jeito. Voltei o baseado pra ele e voltei a fazer carinho, mas agora tava com a mão entre o cabelo e o pescoço dele. Ele vira e me fala:

J – Ou preciso de perguntar uma coisa.

Eu – Depois de fuma um as verdade começa a sair, lá vem.

J - Lembra quando fomos para Campos...

Quando ele falou isso, o tempo parou, ficou lento, a ansiedade tava mais alta que tudo, e se tem uma coisa que não combina depois de fumar, é ansiedade.

J – ...você queria o que fazendo carinho em mim de noite?

Eu [completamente alheio e vermelho] – Oxi, tá doido, que história é essa?

J – Cara eu tenho sono pesado, mas não to morto, eu senti sua mão, inclusive tava bem gelada.

Eu – Cara tá maluco.

J – Fica calmo, só queria saber sua intenção com aquilo.

Eu – Eu não tinha intenção de nada, tá ficando maluco. [Estava muito inquieto com aquilo, a ansiedade virou um monstro]

J – Claro que tô. Mas e o carinho depois da festa do R? Também tô maluco.

[Silêncio]

J – Fica calmo, não vou te bater não, eu tava curtindo, dormi rapidinho com você fazendo carinho.

P – Eu só tava querendo te fazer sentir bem.

J – Já vi que eu que vou ter que ser direto aqui. Você tá me curtindo?

P – Tá maluco J, você é meu melhor amigo, eu te amo irmão. Mas essas ideia tão errada de mais.

J – Então tá devo ter entendido errado, desculpa. Te amo também irmão.

O assunto passou, o meu coração tava mais na boca do que no dia que fui contar que estava pegando a ex dele. A ansiedade tinha feito tudo sumir, o filme parecia tá mudo, ele falava comigo e eu respondia só com “aham”, “é isso mesmo”. Passou um tempo ele levantou para ir no banheiro, tinha dois na casa, um no corredor dos quartos e um na lavanderia, ele foi em direção a cozinha ouvi o barulho da porta da cozinha fechar. Peguei meu celular, em momento de ansiedade, eu preciso escrever o que to sentindo me ajuda de mais.

Comecei a escrever tudo que tava sentindo e do nada escuto ele me chamando.

J – Me ajuda aqui com a cerveja

Levantei ainda estava me tremendo, nunca tinha sido confrontado daquele jeito. Cheguei na cozinha abri a corta camarão e ele não estava perto da geladeira, ai falei.

Eu – Cadê caralho?

J – Aqui na lavanderia.

Entrei na cozinha, fechei a porta, pois a L estava dormindo já. Quando virei o corredorzinho na direção da lavanderia ele tava de pé perto da máquina de lavar, fechando a cortina.

Eu – O que cê precisa de ajuda.

Ele virou e só ai percebi que ele tinha tirado a cueca e o pau dele tava marcando ainda mais.

J – Pega aqui o saco e segura para eu jogar as latas.

Peguei o saco de lixo, abrir e ele começou a jogar e a conversar.

J – Mais uma pergunta, se eu falasse para você me mamar aqui, o que cê faria.

Eu – Cara para com essas coisa.

Ele do nada parou de jogar as latinhas, abaixou a bermuda e tirou. Aquilo fez minha ansiedade ir do 100 para 1000. O pau dele tava meia bomba ainda, era grande. Ele me puxou para perto dele, falou no meu ouvido.

J – Se você não quer nada, porque tá me comendo com os olhos. Me chupa.

Colocou a mão na minha cabeça e fez um pouco de força pra baixo. Eu só acatei a ordem, me ajoelhei na frente dele e comecei a chupar bem devagar.

J – Me chupa que é isso que você tá querendo faz tempo.

Continuei chupando e já tava duro para caralho. Ele puxava meu cabelo pra frente e pra trás bem carinhosamente. Até que ele segurou e começou a bombar na minha boca. Nesse momento aqui eu tava mais entregue que tudo. Ele me levantou, me segurou pelo pescoço e me beijou. Eu jamais esperaria aquilo, nem a mamada e muito menos o beijo. Ele me virou de costas e me abraçou e disse:

J – Tira sua roupa.

Eu – Cara é melhor pararmos vai que a L acorda.

J – Se ela acorda participa, você vai se importar?

Sem capacidade de formar uma frase coerente com o coração a mil, tirei minha roupa. Ele voltou a me abraçar e eu sentia o pau dele encostando na minha bunda.

J – Fica ai que vou pegar a camisinha na estante.

O misto de tesão e ansiedade estava me deixando maluco, eu só pensava, como assim o J queria que eu chupasse ele, como assim, o cara que conviva comigo a 7 anos queria me comer. Em que momento isso aconteceu. Tava perdido em meus pensamentos. Ele volta ainda com o pau duro e me diz:

J – Precisa de lubrificante? Porque se precisar vai ter que ser do jeito natural.

Eu – O que?

Ele me virou com força, colocou a mão nas minhas costas e me fez escorar na parede. Eu só fui perceber o que tava acontecendo quando senti uma mordida na minha bunda e um estalo baixinho.

Segundos depois senti a língua dele entrando bem devagar e brincando. Dei uma gemida um pouco mais alta. Ele parou, levantou, colocou a mão na minha boca e falou:

J – Se gemer assim a L acorda. E eu quero nós dois agora.

Eu só balancei a cabeça, ele desceu beijando meu pescoço, minhas costas, minha bunda, senti mais uma mordida

Eu – Vai deixar marca caralho, para.

Foi o mesmo que pedir para ele fazer de novo só que dessa vez ele me deu uma palmada que fez barulho de mais.

J – Desculpa, não era para machucar.

Eu – Então agora faz para.

Porra, que delícia de palmada! Eu tava no modo sonho, o cara que eu sonho a anos ali me pegando e fazendo o que eu pedia.

Eu – Quer fazer como?

J – Pensei em deitar aqui.

Eu – Se dá me zoando né. Transar no chão?

Ele puxou uma cadeira que tinha no canto da lavanderia. Colocou a camisinha e puxou para me beijar. Empurrei ele na cadeira e disse:

Eu – Vai devagar.

Ele me pegou pela cintura, de frente para ele e eu sentei no colo dele, ficamos se beijando um tempo, até que ele arrumou a posição do pau e começou a dar uma forçadinha. Me arrumei um pouco para facilitar e foi. Quando entrou ele voltou a me beijar. Ai ele fez força para me levantar um pouco, dei uma ajudazinha, tava delirando de tão delicioso que estava. Eu arranhei as costas dele conforme ele bombava.

Ele me levantou me virou de costas e fez eu sentar, puxou meu cabelo pra trás e disse:

J – Tu curte que pegue assim né.

Eu só conseguia me entregar cada vez mais, comecei a rebolar em cima daquele pau maravilhoso e sentia ele pulsar as vezes dentro de mim.

Mais uma vez ele me tirou, levantou e mandou eu me apoiar na cadeira. Sem pensar nem meia vez, fiz o que ele mandou e ele começou a bombar com força. Eu gemia, bastante, nunca tive um dotado me comendo. Fomos trocando de posição de tempos em tempos. Frango assado na cadeira, em pé, de quatro no chão, papai e mamãe, cowboy e deixamos a que eu sabia que ele ia gozar por último.

Como disse amigos a mais de 7 anos, já tínhamos conversado sobre as posições favoritas. No meio do cowboy, eu sai de cima e virei de costas e voltei a cavalgar. Passou uns minutos senti a mão dele puxando meu cabelo, sabia que ele tava pra gozar. Parei e falei:

Eu – Quer gozar dentro ou quer que eu engula?

Sem nem pensar ele se levantou tirou a camisinha e me fez chupar ele. Senti o pau dele pulsar na minha boca. Engoli tudo e limpei com a língua todo o resto.

Ele tava até mole, estávamos suados de mais. Transamos por um bom tempo naquela noite. Para eu gozar, ele me bateu uma. A gente se vestiu e voltamos para a sala, o filme já estava quase no final, bolei mais um baseado e a gente ficou ali se pegando as vezes. Entre carinhos e beijos.

Tivemos mais uma transa depois daquilo, aqui em casa, foi bem mais gostoso. Mas com a pandemia a gente se afastou bastante, pois eu respeitei o lockdown enquanto ele saia todo final de semana com o pessoal. Me afastei tanto que nossa amizade hoje virou algo de se encontrar na rua e conversar.

Mas a pandemia me deu mais uma transa “fixa”, não tão gostosa quanto ao J, mas era bom de mais. Posso contar em um próximo conto, também foi um amigo “hétero”, esse eu dei e comi também, hoje ele está noivo, inclusive, na época ele só estava namorando.

Esse conto ficou enorme, acho que tem a ver com fato de ter sido o único homem que eu amei de verdade, mas é isso pessoal. Depois trago mais para vocês.

Decidam nos comentários se conto a transa fixa da pandemia ou do amigo PM.

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Comentários

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PS vou confessar que eu lia J e pensava no meu J, o personagem dos meus contos heeheh

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Sensacional cara!! Deu pra entrar na sua cabeça quase haha, delícia ler contos assim viu

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QUE FINAL HORRÍVEL. VC E J DEVERIAM TER CONTINUADO. UMA PENA MESMO. LAMENTÁVEL.

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Adorei o seu conto e jurei que a namorada dele passaria a participar também , me fale sobre isto: euamoavida2020@gmail.com

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