Hat trick do sexo

Um conto erótico de Seto Kaiba
Categoria: Heterossexual
Contém 1131 palavras
Data: 15/03/2023 16:40:35
Última revisão: 17/04/2023 13:18:04

Existem momentos na vida onde após acontecer algo incomum, raro ou completamente inacreditável vc (eu no caso) costuma falar ou pensar: "Eu não acredito nisso, isso aconteceu mesmo? Se eu contasse essa estória pra mim mesmo eu não acreditaria" e no meu caso depois de me convencer de que tudo que aconteceu naquela noite de 2004 realmente aconteceu, sempre pensava que jamais algo assim voltaria a acontecer e pra minha surpresa dias semelhantes aconteceram mais duas vezes, porém nesse relato vamos focar na primeira vez que algo assim aconteceu.

Eu estava de licença médica do hotel, havia sido atropelado por uma moto, não foi tão grave mas precisei imobilizar a perna e pra piorar os médicos peritos do INSS estavam de greve, então ao invés de 1 mês de licença eu acabei passando 6 meses sem trabalhar, por sorte eu tinha reservas pois sempre fui precavido, já faziam 3 meses que estava de licença estava totalmente curado e apto pra voltar a trabalhar, mas só poderia voltar a trabalhar e receber os salários do período após passar pela perícia.

Era uma sexta feira e próximo do condomínio que eu morava tinha uma "alameda" cheia de barzinhos que ficavam lotados na sexta e sábado porém era cedo e ainda haviam poucas pessoas, eu estava no bar do rock tomando um vinho carreteiro quando chega um amigo e duas meninas, uma moreninha gatinha e outra que parecia a paregonta, perdoe-me mas ela parecia a mistura de um hipopótamo com um baiacu, Berg me cumprimentou e ae meu irmão blz? Tás sozinho aí? Podemos sentar? Eu nem respondi que já tava terminando meu vinho pra ir pra o posto (Jajá explico) e eles se sentam, pediram uma cerveja, nos cumprimentos e fomos apresentados em pouco tempo vi o que tava rolando, elas foram no banheiro e Berg me fala mano eu conheci a morena no bate papo da UOL marcamos aqui mas ela trouxe uma amiga e agora eu preciso de alguém pra ficar com a amiga, no que eu respondi, Berg nem me pagando eu ficaria com essa figura aí e outra eu já tava indo embora inclusive o vinho já tá pago ele ficou puto mas eu fui embora e nem esperei elas voltarem e parti pra o posto que na sexta era quase uma balada com sons de carros muita azaração e birita, era mais ou menos umas 20:00hs o posto ficava a meio km de distância e quando eu tava passando por uma pequena concessionária que era na esquina antes do posto eu escuto alguém chorando e me aproximei lentamente perguntando se precisava de ajuda, não tinha nem visto quem estava lá e pra minha surpresa era uma ruivinha, ela estava acocorada chorando encolhida, quando eu perguntei se estava tudo bem ela se assustou e levantou a cabeça limpando as lágrimas, observei os seus olhos verdes e bem chamativos, pois eu nunca tinha visto uma ruiva com olhos verdes pessoalmente, ela se levantou tentando se recompor e me disse que ela e uns amigos haviam vindo pra uma festa de aniversário mas que ela havia se perdido dos amigos, achei tudo bem estranho, mas puxei conversa, perguntei seu nome e onde morava, o nome era Poliana e ela morava literalmente do outro lado da cidade, ela estava realmente longe de casa, aí perguntei se precisava de ajuda, ela disse que sim, queria saber qual ônibus pegaria pra casa pois eles vieram de carro e ela não fazia ideia de quais ônibus passavam por ali pra ir pra o centro de Recife onde teria várias opções de transporte e foi aí que a observei bem, era ruiva, baixinha com as pernas bem torneadas, com algumas sardas no rosto, não era magra, mas tmb não era gorda e estava com aqueles shorts jeans bem curtinho que quase deixava suas polpinhas a mostra, as coxas tinham uma leve penugem de pelinhos vermelhos, até seus cílios eram ruivos, então eu disse a primeira coisa que me veio a cabeça, achei que vc fosse uma isca de ladrão, uma menina linda desse jeito sozinha chorando numa esquina? Isso não existe a não ser que seja isca ou pegadinha, ela riu e disse então vai ficar mas estranho ainda pois eu gostei de vc e colocou a mão no meu ombro eu nem esperei por mais nada e já tasquei um beijão nela e não paramos mais, fui com ela pra trás de uma Fiorino e começamos um sarro delicioso, botei logo o pau duro pra fora e ela se admirou com o tamanho e grossura e ela mesmo desabotoou seu short e levantou a blusa pra mostrar seus seios muito bonitos com mamilos rosinhas, caí de boca alternando lambidas e chupadas baixei seu short junto com calcinha e ela tirou completamente ficando praticamente nua, sua bucetinha era incrível, pêlos bem aparados e extremamente ruivos, dei uma dedilhada e a abracei pra dar uma cheirada pra ver se estava limpinha e estava me baixei e chupei gostoso aquela xoxotinha ruiva ela gemia baixinho e de forma muito rápida apertou minha cabeça e gozou eu me levantei e ela se baixou pra retribuir, sua boquinha pequena colocava pouco mais da cabeça, mas ela se esforçou, chegou a ficar vermelha com a cara babada e os olhos lacrimejando entreguei a camisinha e ela mesmo colocou, virou de costa mostrando sua bundinha branquinha, encaixei a rola no vão e fui empurrando em sua buceta ela gemia e pedia pra eu ir devagarinho tive calma, porém depois que estava dentro não furei mais que 10 minutos e já tava com as pernas doendo, pois ela era bem mais baixa acelerei e anunciei o gozo, o que veio em seguida foi mais estranho que tudo que tinha rolado até então, ela se vestiu me deu um beijo e foi saindo de trás da Fiorino então uma Kombi que estava estacionada em frente a concessionária (eu até pensei que era um dos carros a venda e a concessionária era daquelas de bairro, bem pequena e que só correntes impedem de alguém roubar os carros por exemplo) abre a portas e dentro tinha pelo menos 6 pessoas entre homens e mulheres, mas o motorista e pelo menos mais uma na frente, os vidros eram fumê e eu nem tinha reparado na Kombi, então eles comemoram como um gol da seleção ela entrou na Kombi e sairam em disparada, não entendi absolutamente nada, então completamente abismado e absorto nos meus pensamentos continuei andando em direção ao posto e só percebi Leila (uma loira gordelicia muito linda que era uma amiga colorida) literalmente pulando nos meus braços e me beijando eu quase caia do susto, então ela fala no meu ouvido, bora pra trás do prédio agora!!!

Eu nem falei nada só fui.

Continua...

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Comentários

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Meu lindo, as coisas inacreditáveis acontecem mesmo. E quando a gente menos espera. Imagino que essa ruiva deva ter feito alguma aposta com a turma da Kombi. Na hora pensei que loira Leila, gordelícia como eu fizesse parte da trama. Se três é hat trick, como é com quatro? É o que fiz e contei no meu novo conto. Beijinhos adocicados.

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Obrigado, lerei seu conto e no caso com 4 no jargão futebolístico se chama Poker, bjs!

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