Virei putinha depois do futebol

Um conto erótico de Guga677
Categoria: Gay
Contém 1017 palavras
Data: 15/03/2023 14:57:30
Última revisão: 15/03/2023 15:30:27

Meu nome é Bruno, tenho 23 anos e jogo futebol com uns amigos em um clube aqui da minha cidade, temos dois times definidos e jogamos toda semana nas quartas e sextas, quando as partidas terminam muito tarde alguém do time perdedor fica por último pra trancar os portões do campo e a porta do vestiário, depois deixa a chave com um dos vigias noturnos do clube.

Numa sexta combinamos de tomar umas cervejas depois da partida, compramos as cervejas antes e levamos em quatro coolers pra não arriscarmos encontrar o bar do clube fechado quando o jogo acabasse.

O jogo acabou por volta das dez da noite e a gente foi beber, meu time tinha perdido a partida então um de nós teria que ficar até o fim pra trancar tudo.

Depois de um tempo conversando acabamos no mesmo assunto de sempre, sexo, todos mundo falando sobre as mulheres que estão pegando, com quem já transaram e o que gostam de fazer na hora do sexo.

Tem um cara do time adversário que se chama Diogo e na maioria das vezes ele é quem puxa esse assunto, ele tem mania de ficar falando que as mulheres não deixam ele enfiar a rola toda porque tem o pau muito grande, na maioria das vezes o pessoal só ignora, outras vezes ficam zoando dizendo que é mentira, ele nunca toma banho no vestiário depois dos jogos então ninguém acredita nele, sempre achamos que ele tem pinto pequeno e fica com vergonha, nesse dia a gente zoou bastante ele e com o tempo o pessoal foi indo embora, quando reparei só tinha eu do meu time e uns cinco caras do time adversário, ou seja eu teria que fechar as portas.

Ficamos lá até as duas da madrugada e aí decidimos ir embora, eu disse que ia fechar tudo e ia embora andando já que morava perto do clube, o resto do pessoal foi saindo, menos o Diogo, ele ficou lá bebendo uma última cerveja e disse que ia me ajudar a trancar tudo e ia andando também, ele morava perto da minha casa então até que achei bom ter companhia naquele horário.

Tranquei os portões do campo e fui trancar a porta do vestiário quando o Diogo chegou perto de mim.

— Cara deixa eu tomar um banho rapidão, acho que exagerei na bebida.

Ele disse rindo, eu estranhei um pouco já que ele nunca tomava banho ali, mas como ele estava muito bêbado era melhor mesmo jogar uma água gelada.

Ele entrou no vestiário e eu fui também, já que ia ter que esperar ele era melhor tomar um banho também.

Quando entrei ele já estava no chuveiro e foi quase impossível não olhar pra rola dele, pra minha surpresa era enorme, batia no meio da coxa do cara e nem estava dura, eu fingi que não vi nada e fui tomar um banho no chuveiro ao lado.

— Achou que eu estava mentindo?

Ele perguntou enquanto lavava o cabelo.

— Mentindo sobre o que?

Perguntei fingindo não saber.

— Sobre ninguém aguentar minha rola inteira.

Ele respondeu sério.

Eu não respondi, só continuei tomando banho.

Depois de um tempo ele começou a ficar de pau duro e eu entendi porque nenhuma mulher aguenta aquilo, devia ter uns 25 ou 26cm e era quase da grossura do meu pulso. Eu fui fechar o chuveiro pra ir embora porque a situação já estava ficando estranha.

Quando estava fechando o registro senti ele me agarrando por trás eu tentei sair, mas ele me segurou com força e tapou minha boca.

— Vamos ver se você aguenta tudo.

Ele sussurrou no meu ouvido. Eu fiquei desesperado tentando sair, mas ele me deitou no chão com a bunda pra cima e me segurou.

Ele começou a roçar a cabeça na entrada do meu cu, eu fechei as pernas e me contorci tentando escapar, mas ele nem ligava, continuou tentando forçar aquela rola enorme, passou bastante cuspe, mas não adiantou nada.

Ele esticou o braço e pegou um dos sabonetes que estava no chuveiro, esfregou no meu cu e no próprio pau, depois subiu em cima de mim e enterrou aquela vara de uma vez só.

Meus olhos se encheram de lágrimas por causa da dor e eu fechei ainda mais as pernas.

— Relaxa senão vai doer mais, a maior parte já foi, agora vou socar o resto você querendo ou não,

Ele disse deitando o corpo em cima de mim, eu estava desesperado, mas senti ele forçando ainda mais e a dor aumentou, então decidi tentar relaxar pra acabar com aquilo logo, abri as pernas pra ele, ele forçou o resto e eu quase desmaiei.

Ele ficou um tempo parado e depois começou a socar com força, eu chorava de dor, mas não conseguia gritar com a mão dele na minha boca.

Depois de uns 15 minutos bombando com força ele gozou dentro de mim.

Eu senti os jatos de porra enchendo meu cu, ele deitou em cima de mim e eu relaxei um pouco achando que tinha acabado, mas depois de um tempo ele voltou a meter, dessa vez foi mais devagar, e eu não sei o que aconteceu, mas eu comecei a gostar, a dor passou e eu sentia aquela rola pressionando minha próstata.

Depois de mais uns minutos sendo fodido eu não aguentei e gozei sem nem encostar no meu pau.

— Eu sabia que você ia gostar, esse rabo tava implorando por uma rola bem grande.

Ele disse rindo enquanto saía de cima de mim.

— Você é loco cara.

Eu respondi me vestindo.

Nós trancamos tudo e saímos em silêncio e fomos pra casa quando estávamos chegando perto da casa dele ele parou na calçada.

— Foi mal cara, não sei o que deu em mim.

Ele disse e realmente pareceu estar arrependido.

— Só não faz mais isso.

Eu respondi parando também.

— Fica tranquilo, ninguém vai saber, e não vai acontecer mais.

Ele respondeu e cada um de nós seguiu pra sua casa em silêncio.

É claro que isso aconteceu de novo e algumas pessoas ficaram sabendo.

PS.: falem nos comentários se querem continuação.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 54 estrelas.
Incentive Guga677 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Gostei muito do teu conto, da uma ou mais continuação deste conto.

0 0