Só a Psicologia explica mamãe – 2 – Descobrindo que mamãe nunca teve um orgasmo

Um conto erótico de G.S.
Categoria: Heterossexual
Contém 7391 palavras
Data: 15/03/2023 10:23:00
Última revisão: 25/03/2023 08:44:30

Mais exigente a cada dia que ela aceitava fazer o que eu pedia, obrigava mamãe fazer poses sensuais para que tirasse as fotos. Até cheguei pedir que ela colocasse as mãos se apoiando na mesa e arrebitasse o bumbum abrindo as pernas e sem contestar ela ia fazendo tudo o que eu pedia para meu deleite.

Uma noite a fiz ficar de quatro no sofá de costas para mim se tocando entre as pernas sobre a calcinha em uma imagem extremamente erótica e excitante. Eu me masturbava em desespero, pois há um bom tempo já tinha o desejo de fazer amor com mamãe mesmo sabendo que nunca aconteceria. Eu estava há poucos segundos de gozar, quando um pensamento terrível se abateu sobre mim levando a um desespero imediato e me deixando terrificado.

Parei imediatamente de me masturbar e meu pau perdeu todo seu vigor em segundos.

– Pare mamãe. Por favor, pare e se sente no sofá. Já volto. Coloquei minha camiseta, fui até o banheiro e voltei com seu roupão.

A levantei do sofá.

– Coloque isso e se sente que precisamos conversar.

Sem entender o que estava acontecendo ela colocou o roupão e se sentou. Me sentei a seu lado e segurei em suas mãos. Ela me olhava angustiada.

– Me perdoe mamãe. Você é a pessoa que mais amo no mundo e estou sendo um canalha. Odiei tanto meu pai por ser um canalha com você e estou fazendo o mesmo que ele.

Minhas lágrimas já escorriam me sentindo o pior filho e a pior pessoa do mundo.

– Estou estudando psicologia. Jamais poderia fazer o que estou fazendo. Jamais. Estou abusando de você de um modo ainda mais vil do que meu pai abusou. Estou abusando sexualmente de você.

Enfim ela falou algo que saiu de dentro de seu coração.

– Eu aceitei Gustavo. Não estou fazendo nada contra minha vontade.

– Você aceitou porque eu te chantageio dizendo que vou me encontrar com a Luana. Se não fosse por isso você nunca teria nem se mostrado de calcinha para mim. Me aproveitei da forma mais vil de sua preocupação de mãe para te chantagear.

Nesse momento eu tive a maior surpresa de minha vida como filho e estudante de psicologia.

– Mas eu gosto quando você me manda fazer as coisas.

– Olha o que você está falando? Você deveria odiar depois de tudo que passou com meu pai. E você não parece estar gostando. Está falando isso só para aliviar minha culpa.

Ela inverteu nossas mãos, agora segurando nas minhas.

– Eu gosto Gustavo quando você me manda fazer as coisas e de ser a motivação para seu prazer. Só nunca demonstrei pois sabia que você iria ficar bravo comigo.

– Você não pode gostar. Você foi tão abusada psicologicamente. Você tem que odiar o que estou fazendo, falei quase em desespero.

– Me desculpe filho. Não posso mudar o que sinto e como sou. Eu simplesmente me sentia bem obedecendo seus avós e até seu pai quando namoramos e no começo do casamento. Me sinto bem fazendo o que os outros querem.

Eu realmente não podia acreditar no que estava ouvindo. Era como se confessasse que gostava daquelas agressões verbais que meu pai fazia a ela.

– De ser ofendida também?

Ela demorou para responder.

– Isso vai ser difícil Gu. Vamos dizer assim. Eu gostaria muito de ser submissa e até abusada em um certo momento, se você me entende?

– Acho que sei do que você está falando.

– Mas seu pai nunca aceitou meus desejos, então ele abusava de mim em todos os momentos menos naquele que eu gostaria que ele fizesse isso. E eu ficava muito decepcionada com ele. Por me abusar na hora errada e não na hora que eu queria que ele fizesse isso.

Eu engolia em seco com sua confissão. Ela era uma submissa masoquista, mas nunca me apercebi disso. E eu estava aproveitando dela também.

– Você sabe que isso tem um nome?

– Eu sei filho. Pesquisei bastante sobre isso. Devo ser masoquista e submissa, não é?

– Eu precisaria saber muito mais para dar esse diagnostico, mas me parece ser isso mesmo.

– Mas eu teria limites. Não suportaria ser cortada, acorrentada e coisas assim que vi que fazem. No meu caso seria mais receber ordens e me sentir como se estivesse sendo impotente de reagir. Que parecesse que fosse a força. Menos masoquista e mais submissa.

– Mamãe, melhor parar de falar sobre isso. Sou seu filho.

– E é o único com quem posso me abrir. E não foi por minha causa que foi estudar psicologia?

Nunca falei isso a ela.

– Porque você pensa isso?

– Não tente me enrolar. De tanto você me ver sendo abusada por seu pai sem reagir, você decidiu estudar porque sou assim para poder me ajudar.

Não tinha como mentir para ela.

– Essa foi uma das razões.

– Então. Se quer me ajudar precisa me escutar.

– Não nessa situação. Agora que sei que você tem um transtorno, me sinto ainda pior por não o ter identificado e me aproveitado dele. Não importa se você gostou ou não.

– Eu estava tendo prazer Gu. Prazer de ser admirada e desejada por um homem lindo como você. Até me senti linda por você ter deixado de ir ver sua maravilhosa e jovem namorada para ficar me admirando.

– Para que você saiba, sempre te achei mais linda que minha linda namorada. Você é perfeita. Parece uma deusa.

Enfim o sorriso voltou a nossos rostos.

– Obrigado filho. Só para que você saiba, eu estava tendo prazer como nunca tive. Nunca tive um orgasmo em minha vida. Seu pai só pensava nele e em dois ou três minutos se satisfazia e me abandonava.

Eu estava admirado de como mamãe estava se abrindo para mim. Ela queria mesmo me livrar de minha culpa, mas como disse a ela, por mais que ela tenha gostado, eu não poderia ter aproveitado de sua vulnerabilidade. Só que eu queria saber mais.

– Nem se tocando sozinha?

– Nunca Gu. Acho que preciso ter a sensação de ser subjugada. Se é que eu vou conseguir algum dia, pois não tenho mais esperanças. Você me mandando fazer todas aquelas poses e gostando de me ver, foi o mais perto que cheguei de sentir esse prazer que as amigas me contavam, mas nunca cheguei lá.

Além de ser maltratada durante todo o casamento por meu pai, mamãe também não sabia o que era um orgasmo. Não podia imaginar como ela aguentava e ainda era uma pessoa ativa socialmente.

– De qualquer forma, vamos parar com o que estávamos fazendo. Não conseguiria mais te mandar fazer as poses e nem que se tocasse para mim. Eu te amo demais, para usar sua fraqueza.

– E como fica sua situação com a Luana?

– Não sei. A vida é feita de escolhas. Você teve o direito de errar escolhendo meu pai e eu tenho que ter o direito de errar ou acertar com a Luna, mesmo sabendo de todos os riscos.

– Eu acho justo, mas pense bem antes. Espere um pouco mais para ver o que vai acontecer com essa Pandemia. E eu não errei escolhendo seu pai. Ele me deu você, falou com lágrimas escorrendo.

A abracei forte a apertando contra mim.

– Espero não ter puxado tudo que odeio nele.

– Você é muito diferente de seu pai. Eu sei.

– Assim espero. Agora vou para meu quarto.

– Só uma última coisa Gu.

– Fale.

– E se eu gostei de ficar à vontade em casa e eu queira continuar, você vai ficar bravo comigo, perguntou dando um sorriso medroso.

– O princípio de não sofrer abusos é você fazer o que quiser fazer. A casa é sua. Faça o que você quiser.

Terminamos aquele conversa reveladora e fui para meu quarto onde demorei horas para dormir. Em parte, ainda destilando meu ódio por mim mesmo por ter abusado de mamãe através de uma chantagem velada. E em parte por tudo que me confessou. Sempre pensei que pelo menos durante o namoro e primeiros anos do casamento ela tivesse sido feliz. E se não era feliz nem no namoro, não entendia o porquê ter se casado. Talvez ela tivesse medo dos desejos que sentia e quis casar para os amenizar ou os esconder.

Mais do que nunca eu precisava cuidar dela e mesmo não sendo mais para a observar de lingerie, acordei cedo para ir tomar café da manhã com ela e fazer companhia e fiquei aliviado quando cheguei a cozinha e ela tinha um vestidinho cobrindo suas lindas formas.

Minha raiva contra mim estava tão grande que por dias nem senti necessidade sexual o que ajudou a me controlar pois três dias depois, a encontrei só de lingerie preparando o café da manhã. E a culpa era tão grande pelo que fiz que ficava sem a olhar para não correr nenhum risco de me trair em minha determinação de não mais a desejar.

A culpa que sentia era por ter abusado de sua doença pois durante todo aquele período que me masturbava a admirando nunca tive um pingo de remorso por ela ser minha mãe. No começo fiquei desconfortável, mas depois tudo passou. Sobrou o remorso de a ter tratado como meu pai a tratava me corroendo a alma e o coração.

Mamãe começou a alternar entre vestir algo por cima da lingerie quando estava em casa e ficar só com elas. Não tinha nenhum padrão, parecendo mesmo ser o desejo que ela sentia no momento que se vestia, o que era muito bom. Eu ia me acostumando com seu novo modo mais livre, mas era impossível a olhar e não sentir um arrepio na espinha.

Os dias foram passando e minhas necessidades sexuais estavam voltando. A Pandemia não dava nenhum sinal de retroceder e as aulas já eram online o que me distraia um pouco de minha vontade de ir correndo para Luana. Trabalhando, mamãe não passava o dia inteiro comigo e não sabia se percebia meu desespero aumentando.

Tinha apagado todas suas fotos, como se fossem provas do crime que eu tinha cometido contra ela e quisesse me livrar dessas provas desconcertantes. E minhas masturbações eram assistindo um vídeo ou Luana nua do outro lado da tela. Difícil era saber que ela estava a dez passos de mim e tão louca como eu para transar.

Nada me satisfazia mais, como eu me satisfazia tendo minha linda mamãe como inspiração. Aqueles prazeres tinham ficado no passado. Agora eu tinha gozos burocráticos com o simples intuito de me aliviar, mesmo falando sacanagens com Luana e a vendo nua pelo celular.

Com todas as restrições que a Pandemia impôs e insatisfeito sexualmente ia perdendo o interesse por tudo. Metade de meus dias ficava pensando se ia me encontrar com Luana podendo causar um desastre ou se deveria esperar um momento melhor. Esses pensamentos levavam quase toda minha energia e ao invés de cuidar mais de mamãe após saber de tudo o que aconteceu a ela, eu a estava preocupando.

– O que está acontecendo Gu? Você está cada vez mais desanimado. Nem aqueles momentos de jogar tudo para o ar e ir até a Luana, você tem mais.

– Não é nada não. É essa Pandemia que está demorando, falei sem querer dizer o real motivo.

– Você não pode se abater assim, até porque pelas informações que temos na empresa, vai demorar para tudo se normalizar, o que só vai acontecer com a vacina.

– Não fale isso. Se for assim não vou resistir e vou propor para a Luana vir morar conosco.

Ela me olhou assustada por minha determinação sabendo que eu não estava mais me aguentando. Nem sabia se os pais de Luana permitiriam, mas era uma de minha ultimas ideias. Sem comentar nada, mamãe mudou de assunto sem me dar uma solução. Foi o que pensei.

Na manhã seguinte era um sábado e não acordei tão cedo sabendo que mamãe se levantava mais tarde. Tomei um banho sem nenhuma pressa não tendo o que fazer em mais um dia de Pandemia.

Quando cheguei na cozinha para o café da manhã, mamãe me esperava adiantando algumas coisas para nosso almoço. Assim que a vi, levei um susto tão grande que ao me virar bati o pé na quina da parede dando um grito de dor. Mesmo assim, me virei tentando sair daquela cozinha o mais rápido que pudesse, mas pelo barulho que fiz ela me olhava preocupada.

– Onde você vai? Vem aqui que vou passar algo.

– Não posso. Você está nua, falei com o rosto virado.

Como toda pancada assim a dor ia diminuindo rápido e essa nem era minha preocupação.

– Você me disse que a casa é minha e que devo ficar como quiser. Não estava com vontade de tomar banho antes do café, então vim como estou dormindo ultimamente.

Engasguei me enrolando para perguntar.

– Você está dormindo nua?

– Estou. Só vivem eu e meu filho nessa casa. E estou seguindo seu conselho. Adoro dormir nua agora que me acostumei.

Eu ainda estava de costas para não a olhar.

– Eu sou seu filho, mas sou homem e você é minha mãe e é uma mulher linda. Você sabe que tenho dificuldade de não olhar para você.

– Então olhe, não vai tirar pedaço. Posso garantir a você que ninguém está me obrigando a fazer isso. Então, se quiser me olhar não precisa sentir nenhuma culpa.

– Como não? Você está fazendo isso logo depois de nossa conversa onde me disse que estou desanimado. Eu sinto que você quer me animar.

– Exatamente. Não vou esconder. Só que tem um detalhe muito importante para sua psicologia. EU QUERO TE ANIMAR E NÃO ESTOU SOFRENDO NENHUM TIPO DE ABUSO PARA FAZER ISSO. E como já te disse, também me sinto bem e bonita quando você me admira. E já que temos que passar esse inferno de Pandemia juntos, vamos fazer de um modo que seja agradável para nós dois. Olha para mim Gu.

Mamãe já estava mais perto tendo vindo em minha direção sem que eu percebesse. Assim que me virei para ela olhei para seus olhos lindos e depois para seu corpo de cima até os pés. Eu já conhecia quase todo, mas não sua buceta e seus seios descobertos.

Primeiro me detive em sua buceta branquinha como toda sua pele e totalmente peladinha. Seus lábios eu não via, pois estavam embutidos em sua fenda fechadinha. Ela percebeu meu interesse.

– Foi outra mudança Gu. Nunca tinha me depilado. É gostoso. Você acha que ficou bom?

Engasguei. Não queria ter aquele tipo de conversa com ela, mas ela parecia determinada a querer demonstrar que sua nudez era natural.

– Mamãe, já te falei muitas vezes. Não tem nada em você que não seja lindo. Nem sua, sua...

– Xoxota?

– Isso. Ela faz jus a todo o resto.

Meus olhos subiram para seus seios entre médios e pequenos, mas firmes como de uma adolescente, certamente por serem menores. E seu formato cônico com aureolas muito pequenas quase inexistentes com seus mamilos eriçados. Mamilos perfeitos para a amamentação, como também eram perfeitos seus seios que pareciam dois vulcões em uma planície em perfeita harmonia.

Evidentemente meu pau ficou duro sob meu calção chamando sua atenção, mas ela não disse nada. Só comentou de seus seios.

– São pequenos né? Eu gostaria que fossem maiores.

De novo ela me puxava para uma conversa que eu não queria ter.

– Se fossem maiores quebrariam toda harmonia de seu corpo lindo. Eles são perfeitos assim como são. Maiores não ficariam bem.

E não sei de onde veio a frase seguinte pois eu não queria der dito.

– E eu sempre preferi e achei mais lindos os seios menores como os seus.

– Como você é a primeira opinião de um homem que eu ouço me vendo nua, vou aceitar e ficar mais satisfeita com eles, falou feliz e sorrindo.

– Você tem que estar. Aliás, deve estar satisfeita com o todo. Agradeça a vovó e ao vovô por terem te feito tão perfeita.

– Vou pensar nisso, falou sorrindo. – E também agradecer meu filho que me faz dar valor a como sou. Nunca recebi tantos elogios. Vem tomar café, falou se virando indo em direção à pia com seu bumbum nu redondo e fofo exposto em um suave rebolado natural. Por trás, suas curvas ficavam mais evidentes com suas coxas, quadris e cintura complementando sua beleza.

Fiquei estático a admirando e quando chegou à pia e me viu daquele jeito, sorriu e me tirou do transe.

– Vem sentar Gu. Vamos tomar café. Estou com fome pois acordei cedo e estava te esperando.

Me sentei a seu lado e era impossível não olhar seus seios pequenos e perfeitos que quase nem se moviam de tão firmes. Colocando café e leite para mim.

– Devagar você se acostuma, falou tentando novamente parecer normal aquela situação.

– Possivelmente sim, mas nunca vou conseguir deixar de olhar para você.

– Que bom. Como te disse, me sinto muito bem e bonita.

– Mesmo sendo seu filho?

– Porquê não? Você é um homem lindo 19 anos mais novo que tem uma namorada maravilhosa e mesmo assim me acha a mulher mais linda e perfeita. Porque ser meu filho me impediria de me sentir bem e linda com você me dizendo essas coisas?

– Só perguntei o que você pensava sobre isso. Também não me incomoda te achar a mulher mais linda que conheço. E depois de tudo que você passou em sua vida, só quero sua felicidade e se isso te faz feliz, que assim seja. Só não sei como vou conseguir conviver com essa situação com você sempre nua, falei me lamentando.

– Não vou estar sempre nua. Só quando estiver com vontade. E se você quiser fazer o que fazia antes, não vou me incomodar. Como não vai ser você me mandando fazer isso, pode fazer sem culpa. Vou me sentir ainda melhor, falou com um leve ar de provocação.

– Não sei se vou conseguir. Ainda me sinto culpado pelo que fiz.

– Não vou tentar te convencer ou amenizar. Se quiser sentir culpa, pode sentir daquilo que aconteceu antes, mas não do que vai acontecer. São situações diferentes. Estamos conversando antes e você não está abusando de mim. Aproveite seu bobo, falou sorrindo.

– Está bem. Estou precisando mais do que nunca.

– E POR VONTADE MINHA, talvez eu tenha outra surpresa, mas preciso estar com vontade, me provocou.

– Você me deixou curioso.

– Não vou te contar. Nem sei se terei coragem de fazer. Aguarde.

– Eu te amo mamãe.

– Eu também. Agora veja se sai desse desanimo.

– Com certeza vou sair, falei animado.

– Depois do café, vou tomar banho e vestir algo. Não quero que você se acostume e não me olhe mais assim animado.

– Isso nunca vai acontecer. Posso te garantir.

Terminamos nosso café e mamãe foi tomar banho e vestiu um de seus vestidinhos de ficar em casa, só que quando veio até mim, levantou a barra para me mostrar que estava sem calcinha, logo a deixando cair. Seu rosto sapeca parecia feliz de ter a liberdade que nunca teve e me provocar me animando.

Meu pau ficou duro quase o dia todo imaginando mamãe sem calcinha debaixo daquele vestido curto até a metade se suas coxas. Fizemos algumas coisas juntos e outras separados, mas eu não queria me masturbar e gozar sem estar olhando para mamãe totalmente nua. Minha esperança era a noite assistindo TV. Então comecei a trabalhar nisso.

– Vamos assistir um filme depois do jantar? Tem alguns lançamentos bons.

– Não sei nem porque você está perguntando. Sempre fazemos isso aos sábados.

– Só para confirmar.

Jantamos e normalmente tomávamos banho antes da sessão de filmes, pois se desse sono era só ir para a cama. Como ela tinha um banheiro em seu quarto, fomos cada um para seu banheiro e como de costume cheguei antes do que ela deixando tudo preparado.

Quando apareceu mamãe estava nua novamente e com o cabelo úmido ainda mais provocante. Tentei entrar em seu jogo de que sua nudez era algo natural, mas por dentro eu estava em chamas.

Ao se deitar no sofá, foi a primeira vez que a vi nua deitada o que era um convite para quebrar todas regras e tabus. Ela estava linda e gostosa. Meu pau estava duro como aço, ainda mais após passar todo o dia duro pensando nela. Fui honesto.

– Mamãe, se eu não me aliviar antes, não vou conseguir prestar atenção em uma palavra.

– Tudo bem filho. Só pega uma toalha antes para se limpar.

Voei até o banheiro e voltei com a toalha. Por precaução tirei a camiseta ficando com o peito nu. Ela me acompanhava admirando meu corpo também. Quando ia me sentar.

– Tira o calção também. Você vai precisar abaixar mesmo. Assim ficamos os dois nus. Não tem nada que eu já não tenha visto. E se você quiser ficar nu em casa também, pode ficar.

Fui puxando o calção olhando para seus olhos que olhava para meu pau. E ela foi muito mais ousada do que estava sendo.

– Nunca te falei, mas você não puxou seu pai não. É bem maior que o dele e o dele não era pequeno. Vai ter que ter cuidado com a Luana na primeira vez.

– O que está acontecendo com você mamãe? Assim você me envergonha.

– Você elogiou todas as partes de meu corpo. Não falou que meus seios pequenos são perfeitos? Porque não posso te elogiar?

– Tudo bem. É justo. Você pode.

Me sentei na poltrona já pegando meu pau na mão olhando fixo para ela. Antes que eu começasse a masturbação, ela se virou de frente para mim ficando deitada de lado no sofá. Olhávamos um para o outro quando comecei.

Após alguns minutos ela começou a passar as mãos pelo corpo e pelos seios nus me provocando. Em seu rosto também havia satisfação. Eu me segurava para não perder aquele show espetacular de minha mamãe linda e gostosa. Ia ficando cada vez mais excitado com meu pré-sêmen cada vez mais abundante deixando mais escorregadio e mais gostoso.

Sem que eu esperasse, mamãe levou a mão a seu seio perfeito e além de tocar sua pele começou o apertar com as palmas da mão e depois pegando seu mamilo o apertando também. Eu estava extasiado com a imagem mais linda e excitante de minha vida e o melhor era que parecia que mamãe estava gostando. Ela que nunca teve um orgasmo em sua vida.

E estava gostando tanto que me surpreendeu ainda mais quando levou a outra mão até sua buceta lindinha e lisa, enfiando dois dedos em sua pequena fenda e após correr por todo o interior os lubrificando foi até seu clitóris começando a esfregar.

Eu já teria gozando umas cinco vezes diante daquela situação erótica que vivia com mamãe, mas me aguentei na esperança que pela primeira vez na vida ela tivesse seu orgasmo. Mamãe gemia cada vez mais intensamente me enchendo de esperança. Seu olhar parecia um tesão desesperado também achando que teria seu tão desejado orgasmo.

Como ela demorava e se esfregava cada vez mais desesperadamente, pensei que se me visse gozar também conseguiria. E fui mais longe do que jamais fui dizendo a ela o que estava sentindo.

– Ah mamãe eu vou gozar. Você está muito linda assim. Ahhh.

Gozei não colocando a toalha deixando mamãe ver minha porra viajando no ar e caindo em meu peito e barriga. Seu rosto mostrava que ela estava perto de seu orgasmo, mas ele não chegava. Seu desespero esfregando seu clitóris só aumentava. Ela tentou por mais um bom tempo e já suada e sem conseguir, parou repentinamente e se deitou de costas no sofá olhando para o teto e chorou.

No desespero, me limpei e mesmo nu fui até ela, mas me sentei a seu lado no chão só com meu rosto visível e comecei a acariciar seu cabelo.

– Não chore. Uma hora vai conseguir.

Entre soluços.

– Acho que nunca vou conseguir. Nunca estive tão excitada em minha vida. Nunca estive tão próxima e mesmo assim não consegui.

– Deve ter um jeito.

– Acho que é por causa de minha doença Gu. Nunca vou conseguir se não tiver a sensação de estar sendo obrigada e abusada.

Foi difícil, muito difícil falar o que falei logo a seguir, afinal ela era minha mãe, eu a amava mais do que tudo e tinha ciúme dela. Mas fui ao limite pensando achar que poderia ser uma solução. Uma solução desesperada.

– Quando essa Pandemia passar, contrate alguém que tenha experiencia nisso. Em fazer parecer que é abuso e te fazer submissa.

Mamãe me olhou assustada.

– Jamais faria isso dessa forma. Nem que passe a vida sem ter um orgasmo. E se fizesse, saberia que o teria contratado para isso e não sei se conseguiria ter meu orgasmo.

– Então nós podemos fazer isso tantas vezes quantas forem necessárias. Até você conseguir. Não fique triste. Vou me lavar e já volto para ficar com você. Nem precisamos assistir o filme.

Fui me lavar e quando voltei, mamãe tinha colocado seu pijama com short e camiseta, estando no mesmo lugar com os olhos vermelhos. Também vestido e não vendo riscos.

– Posso deitar com você?

Ela me olhou mostrando estar feliz com meu pedido. O sofá era largo, especialmente para duas pessoas se deitarem lado a lado para assistir TV de frente. Me deitei a seu lado e puxei sua cabeça para se apoiar em meu braço próximo ao ombro. Ela se aconchegou mais encaixando seu corpo em minha lateral.

Com minhas mãos fazia carinho em seus cabelos e rosto e em seus braços. Não queria tocar seu corpo naquela situação. Mamãe estava super carente.

– Nunca recebi carinho assim em minha vida. Nem de seu pai e nem de você, falou me cobrando.

– Me desculpe. Essa casa vivia em guerra e nem sobrava tempo para carinho. Prometo que vou recompensar tudo que não fiz por você.

Ela continuou me cobrando a atenção que nunca recebeu, mas era mais sobre as pequenas coisas, pois sempre estive a seu lado a protegendo e depois colocando meu pai para fora de casa. Devagar ela foi se acalmando e dormiu em meus braços e eu não parava de dar carinho mesmo ela dormindo.

Depois de tudo o que aconteceu demorei a dormir. Vi nos olhos de mamãe seu desespero tentando ter um orgasmo e o pior era que em sua mente, se ela chegasse a ter um dia, seria através de um abuso.

E me lembrei de suas palavras quando me falou de sua submissão ao marido. Que ela queria dele aqueles abusos nos momentos de sexo e nunca fora destes momento, mas ele fazia tudo ao contrário.

Senti um gélido por todo meu corpo, quando me dei conta que o único que poderia dar a ela o que ela queria, era eu, seu filho que a amava mais do que tudo e que nunca a iria machucar. Eu adoraria dar orgasmos a mamãe, mas eu não podia. Não porque ela era minha mãe, mas porque seria eu quem ficaria destruído psicologicamente após a imobilizar e fazer sexo forçado com ela.

Está certo que talvez não fosse tão forçado quando ela percebesse minha intenção, mas o simples fato de a forçar a qualquer coisa me destruiria. A solução seria esperar para ver se ela conseguiria ter seu prazer com queles nossos momentos na sala.

Nos dias seguintes ela estava desanimada nem ficando nua, mas eu não estava mais preocupado com meu prazer e sim com o bem-estar de mamãe. Quando chegou na sexta-feira à noite lá estava mamãe nua novamente no sofá e novamente nos masturbamos juntos nos excitando mutuamente, mas no final só eu gozei e de novo ela chorou em desespero.

Tentando aumentar as chances, no domingo sugeri a ela tentarmos novamente e mesmo desanimada ela tentou e não chegou ao orgasmo.

– Não adianta Gu. Foi assim minha vida inteira. São tentativas sempre frustradas. Nunca vou conseguir, falou chorando

– Não vamos desistir mamãe.

– Eu chego quase lá, mas tudo se esvai rapidamente. Deve faltar adrenalina no meu sangue, falou mostrando que tinha pesquisado o assunto.

Nas vezes seguintes ela parou de se masturbar e só dava seu show para que eu me satisfizesse. Percebi que tinha chego ao momento onde eu teria que tomar decisões difíceis. Terrivelmente difíceis, mas como estava não poderia permanecer. Na próxima vez que mamãe se deitou em seu sofá para me mostrar seu lindo corpo, fiz algo inimaginável até alguns dias antes.

– Mamãe, posso me deitar aí com você?

Indecisa, ficou pensando.

– Só quero te ajudar. Posso deitar com você?

– O que você vai fazer?

– Espere um pouquinho e verá. Posso?

Ela balançou a cabeça concordando. Me deitei a seu lado pedindo que desta vez ela não ficasse deitada de lado, mas com as costas no sofá. Fui eu que se deitou de lado no sofá a seu lado de frente para ela e muito próximo de seu corpo. Tão próximo que sentia o calor que emanava dele, mas sem nos tocarmos.

Meu coração batia acelerado pela proximidade de nossos corpos nus. Seus seios lindos subindo e descendo em seu peito com sua respiração também acelerada estava a 30 centímetros de meu rosto.

– Mamãe, vou brincar aqui a seu lado, mas prometo que não vou te sujar, falei mostrando a toalha em minha mão e depois a colocando atrás de mim.

– Você quer que eu me toque?

– Faça o que quiser fazer.

Comecei a me masturbar e mamãe me olhava interessada. Minha glande quase chegava a tocar na pele de seu quadril, mas eu não deixava acontecer. Sentir o corpo de mamãe tão próximo, lindo e emitindo seu perfume delicioso me levaria rápido demais ao orgasmo.

Ela estava tão entretida me olhando quase a tocando que não tinha nenhuma reação com as mãos largadas ao lado de seu corpo. Minha maior tentação era cair de boca em seus seios com seus mamilos durinhos a espera de meus lábios.

Vendo que ela não reagia, tomei uma decisão e fui ao encontro de meu destino com mamãe, fosse ele ruim ou bom. Larguei de meu pau e levei a mão quente pelo atrito a colocando espalmada sobre sua barriga. Mamãe se esticou toda e fechou os olhos. Acariciei por minutos sua barriga reta e quente e a cada movimento ia chegando mais próximo a seus seios.

Quando toquei a base de seu seio, estremecemos juntos e não paramos mais de ter pequenos espasmos por nossos corpos. Meu coração quase saía pela boca conforme minha mão ia passeando cada vez mais para cima em seu montinho macio e suave. Mamãe gemia baixinho mostrando que estava adorando meu toque.

Quando minha mão chegou ao cume, envolvi seu seio com a palma de minha mão grande o cobrindo totalmente apertando sua deliciosa carne.

– Ahhii Gu, mamãe gemeu.

– Curta mamãe. Hoje sou eu quem vai fazer você ter seu prazer. Tudo o que eu fizer é porque te amo e quero te fazer feliz.

Enquanto minha mão grande brincava com aquele objeto de desejo e admiração, com o polegar e o indicador fui para seu mamilo durinho o pegando e brincando com ele entre meus dedos. O corpo de mamãe se curvava em arco se levantando do sofá. Quando menos espero sinto sua mão pegando em meu pau o apertando e ela a manteve assim me apertando, sem me masturbar.

Sentido meu pau pela primeira vez, duro pôr a desejar, ela se excitou ainda mais. Não esperava que ela fizesse isso, mas fiquei feliz por ela estar mais excitada do que eu imaginava, só que para a fazer gozar só tinha um modo.

Deixei triste seus cones deliciosos e comecei a descer por sua barriga devagar. Quando passei pelo umbigo e cheguei a seu ventre mamãe começou a perder o controle de seu corpo. Muito devagar me dediquei a seu monte púbico a arrepiando só com toques leves com a ponta dos dedos.

Então fui em direção a sua fenda fechadinha. De minha posição não dava para ver se ela estava melada, mas eu apostava que estaria. Quando meu dedo escorregou para dentro a senti inundada de seu caldo fervente. Eu só tinha brincado com a buceta de Luana, mas foram tantas as vezes que eu já sabia bem o que fazer, mas eu não iria a penetrar para não ser muito invasivo na primeira vez.

Sua mão parecia que iria esmagar meu pau e ouvir mamãe gemer de prazer era a sinfonia mais bela que já tinha ouvido na vida. Eu tocava com suavidade seu interior, e pelo que ela tinha me contando de sua vida sexual, unicamente com meu pai, ele nunca tinha dado esse carinho a ela.

Era o maior prazer do mundo sentir sua intimidade a conhecendo e dando prazer à pessoa que mais amo na vida. Após minutos, enfim levei a ponta redonda de meu dedo médio tocando seu clitóris e começando a acaricia-lo. Mamãe deu um berro me assustando.

– O que foi mamãe?

– Continua Gu. Não para. Nunca senti isso em minha vida.

Ela só disse o óbvio pois eu não ia parar por nada a não ser um pedido seu para que eu parasse. Eu lubrificava meus dedos em sua fenda encharcada e voltava a esfregar seu pequeno clitóris.

Minha outra mão estava presa entre nossos corpos e então consegui a soltar e chegar até seu seio o espalmando e voltando a dar apertos em seu biquinho. Agora mamãe tinha o clitóris e seus biquinhos sendo acariciados e estimulados, enquanto sua mão prendia meu pau.

Ela parecia estar à beira de seu primeiro orgasmo, mas o tempo passava e ele não chegava. Eu colocava mais pressão contra sua perolazinha e torcia levemente seu mamilo sem que ela chegasse ao orgasmo me levando ao desespero junto com ela. Eu tinha receio de estar esfolando seu clitóris de tanto que o esfregava com meu dedo.

Mais alguns minutos se passaram sem que ela gozasse, até que sinto sua mão largando meu pau e logo após envolvendo meu pulso, puxando para fora de sua rachinha. Instantaneamente também deixei de apertar seu biquinho, mas deixei minha mão espalmando seu seio. Ela abriu seus olhos e olhou para mim com uma cara de desanimada.

– Você foi perfeito filho. Nunca senti o que senti agora em toda minha vida. Nunca tive tanta atenção dada a mim, mas ainda assim eu não consegui. Acho que se não consegui hoje, não vou conseguir. Chegou mais perto do que nunca.

– Se chegou tão perto, vamos tentar outras vezes. Para quem está há tanto tempo sem, não custa ter mais um pouco de paciência. Vamos fazer isso todos os dias até você ter seu orgasmo.

Mamãe tinha colocado minha mão em sua barriga, mas eu não tirei a outra de seu seio. Não era sexual, mas sentimental aquela sensação de estar preso ao seu maravilhoso símbolo de maternidade.

– Talvez meu corpo tenha algum problema físico que não me permita ter um orgasmo.

– Você já foi a uma ginecologista? Contou a ela? O que ela disse?

– Que é um problema da cabeça. Não físico.

– Então se você aceitar, podemos tentar. Enquanto você não tiver seu orgasmo, não vou ter mais nenhum também.

– Não seja louco Gu. Você é jovem. Seus hormônios estão correndo por seu corpo. Agora mesmo você deve estar querendo muito.

– Não estou. Sei que você vai ter um orgasmo. Por isso estou fazendo esse desafio de me aguentar. Não se preocupe comigo.

Se virando para mim e dando um beijo em minha face.

– Você é o melhor filho do mundo, meu amor.

– Não, não sou. Fiz coisas que não deveria ter feito.

– Não foi nada grave e você percebeu e corrigiu. Isso na sua cabeça. Na minha você não fez nada demais. Não quer mesmo terminar? Nem segurando meu seio?

– Só quando você gozar comigo, mas é uma tentação. Eles são muito mais firmes e gostosos do que eu imaginava. Não dá vontade de tirar minha mão.

Mamãe levou sua mão a espalmando sobre a minha e a apertando contra seu seio.

– Deixa ela aí. Também estou adorando sua mão nele. Ele nunca foi tão acariciado.

– Me desculpe mamãe. É um assunto intimo seu, mas eu preciso perguntar, pois tudo que faço, você diz que é a primeira vez. Se não quiser responder, não responda. O que o afinal meu pai fez com você.

– Claro que vou responder. Ele só subia em cima de mim deitada na cama, colocava seu membro dentro até ter sua satisfação e depois me deixava lá. Sem nenhum carinho, sem nenhuma palavra gentil. Parecia um animal se satisfazendo.

– Nem beijos?

– Nessa hora não. Casamos virgens e para ele era só a penetração. Houveram beijos como namorados e por pouco tempo como casados.

– Preciso te perguntar outra coisa. Porque você casou com ele?

– Não me pergunte isso filho. Me faço essa pergunta diariamente há 20 anos e não sei a resposta. O mais próximo talvez seja a expectativa da família e medo de romper um compromisso, mas de verdade não sei.

– Ele não está mais aqui e mesmo sendo seu filho, vou te dar muita coisa que ele não deu. Quando acabar essa Pandemia, vamos fazer programas e sair bastante. E viajar. O que você quiser fazer, já que é a animada da casa.

– Vou cobrar.

– Não vai precisar me cobrar pois vou manter minha promessa. Só me lembrar. Minha felicidade está ligada à sua até morrermos.

– Está bem meu amor.

Ficamos conversando por quase mais uma hora, sem que minha mão deixasse o pequeno e perfeito seio de mamãe.

Tentamos mais duas vezes na semana seguinte e o prazer de mamãe foi até o mesmo ponto sem explodir em um orgasmo. Ao menos ela estava curtindo brincar comigo e estávamos cada vez mais soltos. Ela já me masturbava, mas não a deixava ir muito longe pois não queria gozar. Minha aposta era que também querendo que eu gozasse, ela se soltasse e tivesse seu orgasmo.

Na tentativa seguinte, precisava tentar algo novo e quando já esfregava seu clitóris e sua mão me masturbava, sob seu olhar inclinei minha cabeça até ter seu mamilo em minha boca. Mamãe deu um gemido alto e logo senti sua mão livre apertando minha cabeça contra seu seio que tinha um delicioso sabor adocicado. Sentir o seio lindo de mamãe com meus lábios era o maior prazer sexual de minha vida, mas naquele momento o que me importava era tentar fazê-la ter seu gozo.

Claro que apreciei cada segundo, mas em minha mente eu queria fazer bem feito para a deixar mais excitada a ponto de gozar. Mamãe agarrava meu pau como se fosse uma barra de segurança onde ela se segurava para não perder o controle de seu corpo. Lambi, chupei, beijei e até mordisquei seus mamilos por 5, 10, 15 minutos e apesar de sua excitação, não chegava ao orgasmo.

Só parei quando percebi que ela chorava como nas outras vezes que não tinha conseguido. Desta vez não era um choro de desespero, mas de profunda tristeza, que me martirizou mais do que nunca. A abracei a puxando para mim como se a protegesse a deixando chorar. Ela precisava aliviar toda aquela tensão acumulada em busca do orgasmo. Só uns 20 minutos depois ela falou algo.

– Melhor parar com essas tentativas Gu. Só fico cada vez mais frustrada e se não cheguei ao orgasmo com o que você fez hoje, não vou mais chegar.

Como prometi que ela deveria só fazer o que quisesse, me calei aceitando.

– Melhor voltar a ser como antes. Você se satisfaz sozinho.

– Eu queria te fazer feliz e estou te deixando mais triste. Me desculpe.

– Não tem porque se desculpar. Tudo que fez foi pensando em me ajudar. Eu tenho que aprender a levar minha vida, reconhecendo que sou uma mulher frigida. Só assim posso ter uma vida melhor.

Mamãe conhecia mesmo seus problemas e com certeza tinha pesquisado muito sobre eles. A impossibilidade te atingir o prazer é uma das definições de frigidez, mas em muitos casos isso ocorre devido a um trauma ou problemas psicológicos. Ela tinha me contado muito de sua vida com meus avós e não me pareceu que houve um trauma que provocasse isso.

Me parecia mesmo que suas preferencias por submissão a fez se sentir como uma aberração quando jovem e isso criou em sua mente um bloqueio para seu prazer. Pensando nisso sugeri terapia.

– Você poderia fazer terapia. Pode te ajudar muito. Eu ainda não sou formado e nem se fosse poderia ser seu terapeuta por sou seu filho, mas posso pegar na faculdade indicação de ótimas terapeutas mulheres.

– Por favor Gu. Não quero fazer mais nada que alimente esperanças e depois não dê certo. Isso só me deixa pior. Preciso me conformar.

Ela estava tão vulnerável naquele momento que parei de a pressionar para qualquer coisa. Precisava fazer meu papel de filho que dava todo apoio a ela.

– Mamãe. Vou estar sempre a seu lado para o que você precisar. Qualquer coisa. Basta falar.

Fiquei fazendo carinho e mamãe dormiu naquele sofá confortável. Não querendo a acordar fui até seu quarto e peguei seu travesseiro e uma coberta leve pois não estava frio. Só para cobrir sua nudez. A arrumei bem e a deixei dormindo lá.

Em minha cama, chorei em desespero por ver mamãe tão triste. Em minha cabeça de filho que a amava, não era só pela tristeza daquele momento, mas a tristeza que ela levaria por toda a vida não a deixando ter uma felicidade completa. Não consegui dormir por horas e quando acordei estava atrasado e ela já tinha saído para o trabalho e fiquei mal todo o dia por não ter feito companhia a ela naquele momento em que ela precisava tanto de mim.

Até Luana percebeu minha tristeza e me perguntou. Não menti quando disse a ela que não aguentava mais sua falta, mas era muito mais do que isso. E apesar de todo aquele contato com o lindo e gostoso corpo de mamãe, eu não tinha a mínima vontade de gozar, sabendo que me sentiria culpado que pudesse gozar me aproveitando dela e ela não conseguia.

Os dias foram passando e mamãe parecia ir definhando e estar pior do que quando meu pai abusava psicologicamente dela. Ao menos com meu pai, ela sabendo que ele não a levaria a ter um orgasmo, não se desesperava por não conseguir. E naquele momento parecia ter caído a ficha que ela nunca teria prazer.

Ela continuava a ficar só de lingerie pela casa para que eu pudesse aproveitar da situação, mas eu me sentia mal sabendo que ela fazia por mim, até que disse a ela o que eu sentia.

– Mamãe, se você quer continuar a ficar só de lingerie, é você quem decide, mas se for por minha causa, não precisa mais.

– E como você vai se resolver?

– Não vou. Estou em uma fase em que estou sem vontade.

– Por minha culpa, perguntou triste.

– Sei lá o motivo. Acho que não tem só um único motivo. Tem essa Pandemia torturante. Tem a falta de estar com amigos. Tem a falta de minha namorada. Tem a ansiedade por não saber quando tudo isso vai acabar e tem sua tristeza também, mas não só ela.

– Mas antes você estava melhor mesmo com tudo isso, falou evidentemente tentando se responsabilizar.

– A cada dia tudo isso vai aumentando e vendo que vai demorar para acabar, vai me deixando pior.

– Eu entendo. Só o que me salva é meu trabalho que me distrai.

Percebi que mamãe ficava muito menos só de lingerie, mas às vezes ainda ficava quando era mais fácil para ela se vestir para o trabalho depois do café. O pior foi ver que ela estava mais magra mostrando que estava se alimentando mal por causa de sua frustração.

Meu coração estava esmagado de tanta angustia sabendo da vida que mamãe levou e que não conseguiria levar. Como filho eu tinha que tomar uma atitude. Pensei por dias e só havia algo que eu poderia fazer. E poderia terminar bem, ou muito, muito mal. E se terminasse mal, ela jamais me perdoaria.

Eu continuava a dar mais carinho despretensioso do que nunca tentando conforta-la e mostrar que tinha a mim a seu lado. Eu a abraçava forte e a enchia de beijos nas bochechas e testa. Muitas vezes eu chegava por trás enquanto ela estava fazendo algo na cozinha ou até seu quarto se trocando, se olhando no espelho ou apenas fazendo algo em pé.

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Comentários

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Cara ficou ótimo os detalhes dramatização

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