Cunhado fudeu minha esposa comigo

Um conto erótico de Mark Hunt
Categoria: Heterossexual
Contém 2624 palavras
Data: 14/03/2023 21:38:51

Olá amigos, gostaria de preservar meu nome e das pessoas envolvidas neste conto, irei utilizar nomes fictícios, mas os fatos aconteceram realmente.

Toda história acontece em 2020, logo no início da pandemia, por volta do final de julho.

Na época, havia pouco tempo que havia me mudado para essa atual cidade, que fica no litoral do Piauí, sou casado com a Lais há 05 anos, ela tem 29 anos e eu 35, namoramos por um ano e já nos casamos a seguir. Trabalho numa rede de banco privada e sempre há propostas para mudança de praça, e aproveitei uma oportunidade em janeiro do mesmo ano, 2020, para conseguir uma promoção mudando de cidade, mas sem ter menor ideia da pandemia nem do que aconteceria.

Trabalho numa área de negociações financeiras, mexo com muita grana e operações de risco, o que me faz ter que ficar muito tempo fora e chegar em horários mais esticados. Eu e Fernanda não temos filhos, apesar de um ter uma garotinha fruto de um namoro anterior. Ela sabe, a Lais, e essa questão de filhos pra ela sempre foi algo de muita dúvida, ou seja, sempre deixou claro que não havia tanto interesse da parte dela. Aliás, apesar de ser formada em Fisioterapia, ela não exerce a profissão, mas não deixa de frequentar academia por nada. É uma morena baixinha, 1,52, mas com tudo no lugar, um corpinho escultural com pelinhos loirinhos, uma cinturinha linda e uma bunda que me atraiu desde quando nos conhecemos, algo de admirar mesmo. Os seios de Lais, apesar de serem pequenos, nunca a incomodou a ponto de pensar em colocar silicone, são aqueles peitinhos pequenos, mas pontudos e com as aréolas grandes e um biquinho pontudo lindo, muito parecido com a da atriz Claúdia Ohana, quem é mais antigo sabe do que estou falando. Ensinei a ela alguns truques do mercado financeiro e já algum tempo ela ganha seu próprio dinheiro em casa mesmo, movimentando ativos e mobilizando investimentos com os meus macetes, e assim, ganhando grana e tendo tempo pra fazer o que gosta.

Nossa vida sexual é bem comum, mas nos últimos meses tem esfriado um pouco, tem percebido que as coisas não estão tão boas como antes, mas, nada incomum. Nessa época, transávamos uma, no máximo duas vezes por mês, cheguei até desconfiar dela, mas acho que foi só coisa da minha cabeça. Certo dia, quando cheguei do trabalho, ela já estava dormindo, entrei no nosso quarto e no closet, vi uma calcinha dela em um dos cestos, tive a curiosidade de olhar, ela estava molhada bem no fundo e tinha uma mancha na parte de trás, um pouco mais clara, num lugar mais algo. Ao cheirar, senti que era diferente do melado que estava no forro da calcinha, que tinha um cheiro mais ácido, esse era um pouco mais leve, se aproximava ao cheiro de cloro, pensei logo que pudesse ser algo suspeito, mas resolvi não ir adiante. As fodas com ela eram sempre boas, adoro chupar os peitinhos dela, ainda mais quando ela me pede, "me come com força, chupa meus peitinhos, vai", uma das únicas discordâncias que temos é sobre sexo anal. Fazemos com alguma frequência, mas sempre a pedido dela, não gosto muito, não sei se por alguns traumas da juventude ou experiências infantis, e apesar de não ter um pau muito grande, 15 cm, é bem grosso e até que faz um bom trabalho. A questão é que ela sempre me pede pra fuder o cuzinho dela, e nem sempre me sinto à vontade, até porque, curiosamente, já gozo logo quando meto, o que deveria ser ao contrário, mas, enfim, ficamos nesse, e nem sempre faço o anal que ela me pede. Outro problema que tenho sentido recentemente é sobre a própria buceta dela, geralmente faço bem as preliminares, gosto de chupar bem a buceta dela, que aliás é algo que gosto muito, com grande lábios realmente grandes que chegam a agasalhar meu pau quando fico roçando na portinha. Acontece que quando inicio a penetração, com pouco tempo sinto como ela fica molhada demais e meu pau fica meio que folgado na buceta dela, ainda que eu sinta uns espasmos de contração, sinto realmente que a buceta dela fica muito larga, já cheguei até a enfiar dois ou três dedos com meu pau dentro, pegando ela por trás, e senti que ela gostava, porém, a foda com ela sempre é gostosa.

Assim, eu e Lais nos mudamos no final de janeiro, era um apartamento provisório, pequeno, espaçoso, mas só com um quarto suíte bem espaçoso, afinal pretendíamos nos mudar para uma casa em breve.

Poucos dias antes de ser anunciada a pandemia, recebemos em casa o irmão mais novo da Lais, o bon vivant Leonardo, dois anos mais novo que ela, mas que nunca quis saber de estudar nem trabalhar, sua vida era andar de skate e falar de festa e viagens. Ele e Lais sempre foram muito próximos, e ela sempre encobria as coisas do seu único irmão. Ele é um cara alto, quase da minha altura, tenho 1,77m, mas é um cara muito gente boa, bom papo, bonachão e da paz, disso não posso reclamar, apesar de discordar da postura dela em nada querer com estudo e trabalho.

Quando a pandemia foi anunciada, o Léo já estava conosco há quase 15 dias e eu já me sentia incomodado, não pelos gastos e a falta de privacidade, mas pelo chamego dele com ela, as brincadeiras e cochichos. Num desses dias, a Lá me falou que ele iria dormir em nosso quarto, que tinha ar-condicionado, por conta do clima muito quente, e ele colocou um colchão ao lado na nossa cama, do lado da Lá. Em algumas vezes, ela ficava conversando com ele no colchão e, em outras, ele até chegava a dividir a cama conosco, eu aceitava tudo porque acreditava que não havia nada demais

Em um outro dia, cheguei em casa um pouco mais cedo e, ao entrar em nosso quarto, vi a Lá em nossa cama, montada nas costas do safado fazendo massagem.

Ela estava com uma camisa de meia bem curta, com as coxas a mostra e o rabo dela meio exposto, e ele com uma toalha da cintura pra baixo. Ela costumava fazer essas massagens em mim, quando eu pedia, mas não era comum.

De início estranhei, mas repensei de imediato e entendi que era algo entre irmãos e não devia ter ciúmes. Quando entrei no quarto, fiquei uns segundos olhando a cena, até processando a situação e disse:

-Muito bonito, né, agora virou casa de massagem aqui, é!

A Lais permaneceu na posição, só virou o rosto, um tanto quanto surpresa, mas virou-se de novo em direção às costas do irmão dela e continuou a massagem.

-Virou sim. E por que o senhor chegou tão cedo?

Notei que meu cunhado falou algum coisa e a Lais saiu de cima dele, nessa hora fui passando para o closet para me trocar, meu cunhado se levantou e consegui ver, pelo reflexo do espelho, que ele estava todo melado de óleo de massagem e tinha um volume considerável na toalha e fiquei intrigado se ele realmente poderia estar excitado com a Lais ou se é mesmo algo normal de uma massagem, isso geralmente acontece, né. Ele saiu do quarto sem falar nada e minha esposa entrou no closet e passou para o chuveiro tirando logo a roupa. As portas do closet e do quarto ficaram abertas, e quando foi passar para o chuveiro, já sem roupa, Lais passou por mim, me beijou no pescoço e passou a mão no meu pau.

Estava meio cansado, mas já tinha tirado a camisa e ela encostou os peitinhos nas minhas costas, aí logo o tesão veio.

Retribui passando a mão na bunda dela ainda de costas, estava com a pele da bunda toda melada de óleo, lisinha, o que me deu mais tesão, depois virei e vi que ela estava completamente nua, a abracei, dei um beijo na boca do caralho e abri a bunda dela com as duas mãos, enfiando já o dentro na buceta dela, que pra minha surpresa estava completamente molhada. Como havia dito, ela sempre fica muito molhada quando transamos, mas geralmente isso só acontece após alguns minutos de transa, mas desta vez ele estava já completamente enxarcada de líquidos vaginais.

-Anda, vamos pra cama - disse Lais - quero que você me coma com força.

A peguei pelos braços, ela cruzou as pernas na minha cintura e fomos pra cama.

Ela pediu pra cavalgar na minha pica, estava com muito tesão, não sei se foi por conta da cena dela com o irmão, enfim, ela cavalgava feito louca. Ainda deitado, percebi que a porta do quarto estava aberta e disse:

-Amor, a porta do quarto esta aberta...

-Deixa, disse ela, eu é que estou aberta pra você.

Tentei me concentrar e esquecer que o irmão dela podia nos ver assim, ainda que tenha visto uns vultos próximo à porta

Ela me pediu pra fuder de frente, no papai e mamãe, foi aí que a foda perdeu um pouco da graça. Quando ela se deitou e comecei a bombar aquela buceta carnuda, percebi que meu pau mais uma vez ficava meio que solto, dada a quantidade de líquidos e a imensa lubrificação da vagina dela, a todo instante meu pau saia da buceta e dentro sentia ele dançar sem pressão, o que me fazia demorar a gozar. Como queria gozar logo, resolvi pedir pra comer o cuzinho dela.

-Nossa, é verdade? Quer mesmo?

-Quero anda, vira pra mim.

Tirei o pau da buceta dela e ele veio quase pingando de tão molhada que ela estava, o que não foi difícil entrar naquele rabo. Ela já ficou de quarto arrebitando a bunda e abrindo com as duas mãos o cu.

-Anda, fode meu cu, fode meu cu - ela falou quase que gritando.

Nessa hora, olhei para porta pra saber se o Leo não estava ouvindo, mas continuei.

Incrível como aquele cuzinho dela recebia com facilidade meu pau, foi só encostar e ele já foi entrando, já tinha comido outras bundas, mas me impressionava como ela gostava de dar o cu, eu fazia isso mais por ela, porque não me sentia muito à vontade. Enfiei o pau e nem precisei fazer muito trabalho, ela mesma rebolava a bunda até encostar o rabo na minha cintura, engolindo todo meu cacete. Não demorou muito e já gozei dentro dela, que continuou a se mexer, mas meu pau já amoleceu e saiu naturalmente.

Quando viu que eu já tinha gozado, ela se virou de lado e continuou a se masturbar.

-Vou tomar banho, estou meio cansado, disse.

-Vai, vai, vou ficar mais aqui um pouco.

Já estávamos há algumas semanas na quarentena, e de tempos em tempos, tinha que sair para pegar as compras no frigorífico, que não fazia entrega delivery. Geralmente demorava uma ou duas horas, por conta da distância, era uma terça-feira, por volta de 16h quando saí e como precisava usar máscaras e não ficar fora muito tempo, chamei o Léo e fomos juntos conversando, confesso que comecei a ficar mais próximo a ele e a gente começou a conversar sobre assuntos mais íntimos, sobretudo sobre sexo.]

À noite, resolver beber um pouco para descontrair da monotonia do isolamento.

Colocamos música, dançamos e brincamos os três, sempre com pegações e sensualização, estávamos ouvindo uma sala e ficamos dançando juntos, primeiro e Lais, depois o Leo com ela. Eu e ele já estávamos sem camisa e ela estava com uma mini-saia e com um top, que era tipo um sutiã. Ficamos bricando, com pegações, num dado momento, ela dançava com o Leo com as pernas entrelaçadas e ele olhou pra mim e me chamou. Me levantei, já um pouco tonto, mas fui em direção e eles, encostei na bunda dela, já estava com o pau a meia-bomba e quando encostei nela, levantei logo a saia dela a altura da cintura, na hora não percebi, mas ela estava sem calcinha, mas fiquei no embalo.

O Leo já estava beijando pescoço dela e ela me puxou para beijar minha boca, e foi virando de frente pra mim e baixando meu calção, nessa hora, meu pau saltou para fora tão duro como a muito tempo não ficava. Ela se inclinou, com a bunda arrebitada e começou a chupar meu pau.

Nessa hora, olhei para o Leo e ele fez sinal com a mão para eu ir em frente.

Vi que ele ficou roçando o pau na bunda dela, que balançava e ele ficava alisando e abrindo as buchechas, e de repente, baixo o calção e ficou roçando o pau na entrada da bunda dela, a cabeça do cacete dele descia e sumia, depois aparecia de novo entre as buchechas da bunda dela.

De repente, ela me empurrou e eu me sentei no sofá, ela veio e sentou no meu pau, sua buceta estava muito molhada, meu pau entrou como uma faca atravessasse um pote de manteiga.

Começou a cavalgar no meu pau e eu via o Leo na nossa frente se masturbando, quando ela chamou:

-Anda Leo, vem me chupar enquanto ele me fode...

O Leo chegou por trás, se agachou e começou a lamber o cu e a buceta dela, acompanhando o movimento do quadril dela.

De repente, ele ficou em pé e começou a pincelar o pau na bunda dela, chegava a sentir, em alguns momentos, o pau dele roçando no meu, que já estava, mais uma vez, meio que solto dentro da buceta enxarcada dela, foi quando tive a ideia de pedir pra ele meter junto comigo.

-Anda Leo, tenta colocar na buceta dela junto comigo...

Ela deu um sorriso, inclinou o corpo para frente e puxou as buchechas da bunda para dar mais visão.

Nessa hora, senti o cacete do Leo, que era um pouco maior que o meu, mas bem mais grosso, e ele foi colocando pela lateral, e foi enfiando na buceta dela.

Foi uma sensação estranha, diferente, mas de muito tesão, e logo o pau dele e o meu estavam dentro dela, que gemia e gritava como nunca tinha visto. A sensação era estranha, meu pau roçando no pau dele e agasalhado pela buceta molhada da minha mulher e o curioso é que o pau dele chegou a sair algumas vezes, mas quando ele encostou mais e meteu o pau inteiro junto comigo, parece que encontramos um lugar, um jeito certo e xoxota dela encaixou e agasalhou inteiramente nossos cacetes, assim, senti pela primeira vez a buceta dela acochada e naquele movimento de vai-e-vem. Quando estava quase gozando, ele tirou o pau dele e enfiou direto no cu, a xana dela estava tão molhada, que escorria líquido vaginal nas coxas delas e na minha.

Ele só pincelou a bunda dela e enfiou o cacete dentro devagarinho, fui sentindo mais uma vez meu pau roçar no dele, agora na parte de dentro do cuzinho dela, mas agora com alguma folga. Ela continuou mexendo o quadril e me excitando muito, tanto que soltei uma explosão de gala dentro da xoxota dela, gozei muito e muito esperma saiu, tanto que escorria no meu pau e no meu saco, mas continuei com o pau dentro enquanto ele continuava a socar no cu dela sem piedade, ele socava com tanta força, que via a cara dela fazer careta e o corpo balançar em cima de mim. De repente, ele solta um urro e goza dentro do cuzão dela, nesta altura, meu pau já tinha amolecido e ele enfiou ainda mais o pau dentro e gozou com gosto dentro dela.

Depois desse dia, ainda fizemos mais algumas fodas boas, que posso voltar a contar por aqui.

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Comentários

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Gostei do conto, certamente ela já conhecia bem o pau do irmão, né? Espero que nos conte mais dessa historia, gostoso de ler.

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