FINALIZANDO A VISITA NO SITIO

Um conto erótico de KLAUDIO
Categoria: Gay
Contém 965 palavras
Data: 14/03/2023 16:32:47
Assuntos: Gay

Após o café, voltamos ao sitio. Breno e eu num carro, Juracir e Claudia em outro.

Chegamos ao sítio por volta das 11h e tivemos um bom almoço entre família.

Jura estava todo feliz por apresentar a namorada e todos se sentiam muito à vontade.

Após um breve descanso após o almoço, pegamos varas de pescar e umas iscas e saímos nós quatro para caminhar pela trilha. Claro que o casal de namorado estava um pouco a nossa frente e eu e Breno ficamos um pouco para trás.

Num determinado pedaço da trilha, somente puxei Breno para trás de umas arvores e observamos Jura e Claudia seguir a trilha e sumir a frente, entre as arvores, sempre bem agarradinhos.

Sem tempo a perder, Breno se encostou na arvore e eu já me ajoelhei frente a ele enquanto ele sacava o pau e colocava para fora. Abocanhei o pau que havia me feito feliz a noite passada.

Chupei rápido, chupei devagar, lambi toda a extensão do cacete e logo Breno queria gozar. Mas achei prudente não. Queria aproveitar mais. Assim, de tesão acumulado, se recompomos e seguimos a trilha e encontramos os dois já perto da represa. Aos abraços.

- Se perderam? Perguntou Claudia.

- Apenas paramos para observar uma parte da trilha. Disse Breno.

Sentamos a beira da represa, jogamos as linhas na água e ficamos conversando sobre tudo.

Breno e eu segurando vela pra Claudia e Jura. Mas, acreditávamos que todos estavam saciados.

Não muito depois, Jura e Claudia resolveram voltar para a sede do sitio e foi nos sugerido ficar um pouco para pescar. Aceitamos a dica, claro, porque sabíamos que os dois iriam para no meio da trilha para mais uma foda entre eles.

Logo que eles saíram de perto de nós, Breno e eu tiramos as roupas e fomos tomar um mergulho. Ao sair da agua, aproveitei e comecei a chupar Breno de novo que respondeu com pau duro e gemidos.

Ele deitou-se sobre nossas roupas e eu prontamente comecei a cavalgar aquele cacete, no pelo, e o contato de pele quente no cuzinho, estava deliciosamente gostoso.

Reboleava gostoso no cacete de Breno e ele me puxava pra baixo. Ali pude massagear o peito de Breno enquanto ele me comia. Pude fazer carinho em seu rosto, roubar um selinho enquanto rebolava minha bunda.

Breno me fudia com jeito com tesão. Nem parecia que havia me comido muito na noite anterior. Cavalguei gostoso e depois de cadeirinha, quando pudemos trocar vários abraços e alguns beijos molhados.

- Agora Quero te pegar de quatro.

Ordem dada é ordem cumprida.

De quatro na relva, apoiei minha cabeça ao chão e levantei a bunda o máximo que pude. As mãos de Breno abriram minha bunda e ele socou o cacete gostoso em mim.

Breno gostava de segurar minhas ancas e puxar com força, querendo socar até o ultimo centímetro do cacete em mim. Levei alguns tapas gostosos enquanto eu era devorado por ele.

Algumas estocadas forete e outras leves. Tirava o pau e colocava a pontinha denovo, mexia, me fazia rebolar e pedir para entrar. Comecei a gemer feito cadela e pedir por pau e ele aproveitou e socou forte.

Estava muito gostoso, levar cacete numa natureza silenciosa, onde nossos gemidos e palavrões eram tudo que se podia ouvir.

Breno se entusiasmou fudeu o mais forte possível e enquanto me xingava de vadia, cadela e puta, senti dentro do cu, as golfadas de porra que ele soltava. E foram várias. Ali, naquele meio do mato, gemi alto e gostoso e ele urrou enquanto gozava. Ele gozava em meu cu e eu gozava pelo pau, sem mesmo tocar. Era o sinal que a foda havia valido a pena para ambos.

Minutos de silencio e recuperação de folego para ambos.

Um novo mergulho e ficamos alguns minutos no sol para se secar. Feito isso, colocamos as roupas, recolhemos as coisas e voltamos a passos largos pela trilha.

Nosso silencio foi interrompido por gemidos e urros que ouvimos e pudemos ver ao longe, Claudia apoiada na arvore e Juracir gozando e socando a rola na menina. De longe e quietos, assistimos os momentos finais daquela transa. Quando eles voltaram a trilha, saímos também e chegamos ao sitio quase que juntos. O final de tarde teve um delicioso café e os Irmãos foram embora perto da noite.

Quando ficamos só no quarto, Jura disse ter realizado o maior desejo de estar com ela e me agradeceu bastante pelo empenho que fiz. Quis saber se rolou Sexo entre Breno e eu. Contei alguns lances por cima e ele me retribuiu com alguns dele e Claudia. O mais excitante foi saber que conseguiu comer o cuzinho dela e ela adorou. Mal sabia ele que Claudia era irmã/amante de Breno. Mas não seria eu que iria contar.

Ao amanhecer naquela segunda, Arrumei as minhas coisas para regressar a minha cidade.

Nos despedimos de todos no sitio e JURACIR levou minha mãe e eu para a rodoviária onde embarcamos de volta. A cada seis meses, retorno ao sitio para passar alguns dias e claro, JURACIR e eu não tivemos mais nada.

Passados não mais que dois anos de tudo isso começou, recebemos o convite do casamento de Claudia e Juracir. Seria realizado em dois meses a frente.

Atualmente Juracir e Claudia estão casados e bem-casados, com filhos e felizes.

Sei por ele que Claudia é uma extrema mulher e mãe, mas muito puta na cama para ele. E isso já o satisfaz, e sendo assim, não queria arriscar uma traição comigo e perder um casamento completo. Não fiquei triste quando ele me disse isso. Pois sempre que posso, vou curtir a vida na cidade onde Breno, ainda solteiro, sempre me recebe bem. E me fode cada vez melhor.

CLAUDIOBIGUERRA@GMAIL.COMHBI36@HOTMAIL.COM ( SKYPE)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 26 estrelas.
Incentive KLAUDIO a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de KLAUDIOKLAUDIOContos: 53Seguidores: 24Seguindo: 2Mensagem * Sou tal qual muitos, buscando por prazer, com segurança*

Comentários

Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente