Ébano e marfim - VI

Um conto erótico de Ana Carol
Categoria: Gay
Contém 1473 palavras
Data: 13/03/2023 21:55:38

Ébano e marfim - V

Como narrei na publicação anterior (Ébano e marfim – IV), tive uma experiência com a Laura, uma mulher lésbica, mas que adora um caralho, segundo afirmou. Não posso negar que foi algo muito gostoso, pois ela é muito fogosa, e sabe dar prazer a uma mulher, fazê-la gozar intensamente.

Como devem estar lembrados, na primeira vez ela me atacou no toalete de uma casa onde participávamos de um jantar, levando-me a gozar intensamente. Depois nos encontramos casualmente e ela convidou-me para outro encontro, dessa vez pra valer, na cama em sua casa, quando fizemos tudo o que seria possível numa situação dessas. No final ela disse que queria novo encontro, mas, agora a três, incluindo o meu Beto, pois ficara impressionada com ele na festa e estava louca para experimentar o caralho de um negro lindo como ele. Eu fiquei assustada com aquilo, mas disse-lhe que falaria com ele e iria ver o que poderia rolar.

Em casa, alguns dias depois disso, com muito jeito, falei com ele a respeito da proposta dela. Ele também se assustou com o inusitado da questão, mas, para minha surpresa, disse:

- Bem, somos adultos, donos de nossos narizes e, se você topar, por mim tudo bem. Podemos experimentar, pode ser uma nova experiência, e tudo que der prazer e não causar mal a qualquer pessoa, é válido. E, você, o que acha!

- Nossa, não esperava isso, mas, se você topa, eu não posso dizer que me desagrada, pois já conheço a fera e ela só me deu prazer. Acho que pode ser muito gostoso!

Ele disse que eu poderia combinar com ela para uma noite próxima, e assim fiz. Mais tarde liguei para ela e combinamos tudo, acertando o encontro para um sábado.

Na noite marcada lá estávamos na casa dela. Fomos recepcionados com muita festa por ela, que já estava “vestida para matar”: um vestido curtinho, bem sensual e transparente, deixando ver todo o seu belo corpo, com todos os “detalhes”. Não perdeu tempo: me cumprimentou com um beijo daqueles, bem gostoso, molhado. Quando me deixou, foi para cima do Beto, abraçou-o e também tacou-lhe um beijão, ao mesmo tempo em que já foi alisando seu pau por cima da calça. Levou-nos para a sala e disse para sentarmos. Ofereceu-nos bebidas e escolhemos vinho frisante. Ela foi preparar e, não demorou, trouxe duas taças para nós; para ela trouxe um copo com uísque puro, sem gelo.

Ficamos ali bebericando e conversando. Ela começou o papo dirigindo-se ao Beto:

- Então, você é o felizardo que encontrou essa belezinha gostosinha, que come todos os dias, né! Você é um sortudo! Trate-a muito bem, ela é muito especial.

Fiquei toda encabulada e, no íntimo, me senti o máximo! Ficamos pouco tempo papeando: logo ela avançou sobre mim e foi tirando apressadamente a minha roupa, que era bem reduzida, apenas calcinha minúscula, uma sainha bem curta e um top coladinho. Nos pés uma sandalinha de saltinho baixo. Isso tudo enquanto me beijava sofregamente e alisava todo o meu corpo. Deixou-me e partiu para cima do Beto, que observava o trato que ela dava em mim. Tirou rapidamente a roupa dele e nos puxou para o quarto, empurrando-nos para a cama e se jogando sobre nós alucinadamente. Ficou entre mim e o Beto, beijando ora um, ora o outro. Enquanto me beijava, acariciava o pau do Beto; ao beijá-lo, alisava meus peitinhos.

Daí a pouco abocanhou o cacete do Beto, chupando-o demoradamente. Fez uma pausa e pediu para ele trepar nela, fodendo-a por trás, enquanto iria chupar meu cuzinho. Ela encostou seu lindo traseiro no pau dele e eu me coloquei em posição. Ela gemia e rebolava com a pica do meu macho em sua xoxota, ao mesmo tempo em que me fazia gemer com sua língua e seus lábios no meu buraquinho. Quando o Beto gozou dentro dela, pediu para ele tirar o pau e dar para ela chupar; ao mesmo tampo, pediu-me para chupar sua xoxota toda lambuzada com a porra dele. Ela era insaciável: chupava desesperada a pica e gemia com minha língua e meus lábios trabalhando sua buceta gostosa. Ela chupava de tal maneira que logo o Beto gozou novamente, enchendo-a com aquele leite com o qual eu me deleitava todos os dias. Ao engolir tudo, ela deu um gemido alto e contorceu-se toda ao gozar com a minha ação em sua buceta. Paramos os três e ficamos descansando da deliciosa “refrega”. Mas ela, como boa lésbica que é, encostou-se em mim e ficou me acariciando bem de leve, beijando meus peitinhos, bolinando meu pintinho, alisando minha barriga... Voltou a beijar minha boca suavemente, bem gostoso.

Não demorou e ela já recomeçou: pediu ao Beto, que estava deitado de costas, para chupar seu cuzinho, ficando ajoelhada sobre ele com as pernas abertas e a bunda em seu rosto; então pediu-me para sentar no pau dele, de frente para ela. Fiquei também ajoelhada sobre ele, fazendo com que seu pau penetrasse no meu cuzinho, e comecei a cavalgar, me mexendo e rebolando toda naquele cacete tão gostoso, que sempre me levava ao êxtase. Assim, nós duas, de frente uma para a outra e abraçadas, começamos a nos beijar deliciosamente, enquanto ela era beijada e chupada no cuzinho e eu rebolava na pica do meu macho. Logo depois nós três gozamos quase ao mesmo tempo. Caímos, cada um para um lado, e ficamos meio que desmaiados de tanto “exercício”. Percebi que o Beto havia adormecido e logo ocorreu o mesmo comigo. Não vi quando a Laura se levantou e foi para a cozinha.

Quando acordei, cerca de quarenta minutos depois, vi que o Beto e ela não estavam ali e fui à cozinha, onde encontrei os dois conversando. Eu ainda estava nua, assim como ela. O Beto tinha vestido apenas a cueca e a camiseta. Eu me sentei no colo dele, tirei sua camiseta, abracei seu pescoço e fiquei remexendo a bunda devagarinho em suas pernas; logo senti seu pau crescendo debaixo de mim. Desci, me abaixei, ficando ajoelhada, e tirei sua cueca, abocanhando sua maravilhosa pica que eu tanto adoro. Sugava a vara, que estava dura como aço, fazendo-o gemer. Laura chegou bem perto e ficou observando. Quando ele gemeu anunciando o gozo, ela pediu:

- Me dê um pouco desse leite delicioso!

Ficou com a boca bem junto da minha e, quando recebi toda a carga de porra, juntamos nossas bocas e dividimos todo aquele gozo delicioso, que engolimos enquanto nos beijávamos, passeando nossas línguas no interior a fim de não deixar nenhuma gota do saboroso maná. Ficamos alguns minutos ali, de joelhos, com nossas cabeças apoiadas nas pernas do Beto, a fim de nos recuperarmos. Então nos levantamos e nos sentamos à mesa, do jeito que estávamos, ou seja, totalmente pelados.

Ela havia preparado um lanche para nós, com diversos petiscos e bebidas. Ficamos conversando, comendo e bebendo até bem tarde. Em dado momento eu, curiosa, cochichei no ouvido da Laura perguntando sobre seu marido. Ela, sem ligar para a presença do Beto, disse que ele tinha viajado “em lua de mel” com um novo amante por quem ficara apaixonado, e demoraria umas duas semanas. O Beto não ficou surpreso, porque eu já havia comentado com ele que o marido dela não era chegado em mulheres.

Lá pela meia noite o Beto avisou que precisávamos ir embora, mas a Laura protestou, dizendo para ficarmos e dormirmos ali, pois era sábado e teríamos o domingo para voltar com toda a calma. Após muita insistência dela, concordamos. Depois de muita conversa e muitas doses de bebida, completamente nus, fomos dormir os três na mesma cama, que era enorme. Acordamos bem tarde no domingo. Tomamos banho juntos, quando nos chupamos e gozamos mais uma vez. Ali ela pediu ao Beto para foder seu cuzinho, que ainda não tinha sido penetrado por ele; enquanto isso eu o abraçava por trás e acariciava sua bunda. Depois de gozarem mais uma vez, terminamos o banho, nos vestimos e fomos para a cozinha tomar o café da manhã. Depois disso, ficamos na sala conversando, contando piadas obscenas e rindo muito. Já perto do horário de almoço, combinamos de irmos os três num restaurante indicado por ela, que disse ser muito bom.

Realmente, a comida era ótima, serviam grandes marcas de vinho, e o serviço era muito bom. Comemos, degustamos umas três garrafas de vinho e saboreamos ótima sobremesa. Quando saímos deixamos a Laura em sua casa, despedindo-nos ainda no carro, para evitar começar tudo de novo. Nos comprometemos a manter contato e nos comunicarmos. Combinamos que em breve nos reencontraríamos. Então rumamos para nosso aconchegante refúgio, nos despimos e fomos dormir.

OI, QUERIDAS E QUERIDOS! COMENTEM, FAÇAM CRÍTICAS, DIGAM SE GOSTARAM OU NÃO, PARA QUE EU POSSA SABER DA ACEITAÇÃO OU NÃO DO QUE ESCREVO! BEIJÕES PARA TODAS E TODOS!

OBRIGADA!

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Comentários

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Oi aninha, tenho certeza que sabes quem sou, aproveito para agradecer por ter lido minhas histórias, e agradecer por nos cotar essa convivência prazerosa que vc tem com seu amor, e agora dando-se ao direito que provar novas experiências, acredito que vem muito mais pois por ai , bjs pra vc

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