TRANS LEIA DÁ PRA MÁRIO, PRIMO DE SANDRINHA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 4657 palavras
Data: 02/03/2023 05:21:17

A travesti se deteve um pouco, curtindo ter um mamilo do macho na boca. Intuiu que se Mario tinha mamado seu peitinho com tanta vontade, ele gostaria também de ser mamado ali. E acertou. O rapaz gemeu gostoso e mais ainda quando Leia, ainda sugando o mamilo da visita, encheu a mão na rola já dura de Mario.

Leia lembrava do pau de Mario, apesar de ter passado por tantas rolas depois. A boneca se acocorou aos pés do rapaz massageando o pau teso, por cima de bermuda e cueca, e falou olhando pra cima com cara de sapeca:

- Mas tu tá muito vestido... deve de tá muito quente aí dentro, não tá?

- Tá quente, sim...

- Antão bora soltar o bicho, pra ele pegá um ventinho, né? Faz bem...

A travesti arriou lentamente a bermuda de Mario e deixou embolada nos pés dele, ainda de tênis. Depois passou de novo a massagear a piroca tesa, agora sobre a cueca, e se aproximou para aspirar exageradamente o cheiro de pica.

- Huuummm... cheirinho bom...

- De que?

- De piru... do teu piru!... melhorou? ou ainda tá quente?

- Tá quente, ainda!

- Nossa... tadinho dele... duro e quente... vou dar um jeito, tá?

Foi a vez da cueca de Mario se juntar à bermuda nos tornozelos do rapaz. Agora Leia via a rola pentelhuda, menor do que a de Gil mas tão grossa quanto, e ela mesma gemeu de prazer ao agarrar a pica com uma mãozinha de unhas pintadas de vermelho e acariciar o saco do visitante com a outra. Ficou numa punheta lenta, alterando o olhar para o pau em que mexia e para os olhinhos miúdos do dono da rola, que assistia de cima com cara de tarado.

Leia estava tomada por uma onda de tesão misturada com ternura por causa do surpreendente beijo na boca de Mario, e antes mesmo de dar os beijinhos inaugurais com que iniciava boquetes de “namoro” teve uma vontade mais carinhosa ainda e se pôs a esfregar o rostinho na jeba, saco e pentelhos do visitante, ronronando que nem um gatinho. Mario gostou daquilo e se pôs a fazer cafuné na viadinha, que com uma expressão de prazer alegre perguntou entre gemidos, depois de uns minutos:

- Será que ele tá mais fresquinho agora?

- Tá não... ainda tá quente!

- Égua! Ele tá é com febre! Vou molhar ele pra ver se baixa a febre...

Leia então passou a lamber o saco e a rola, afastando delicadamente os pentelhos com as pontinhas dos dedos das duas mãos. Mas pouco depois ela mesma disse que “não tava adiantando” e segurou o pau duro mais um pouco reto pra abocanhar. Fez isso com gosto, e naturalmente revirando os olhos e gemendo de prazer. E para maior prazer ainda da boqueteira, Mario começou também ele a gemer, no ritmo das mamadas.

Em pouco tempo a travesti sentiu na boca a pemba do visitante muito mais dura e fez um intervalo. Queria saborear o esperma de Mário, mas era cedo pra isso. Tirou a pica da boca, mantendo uma mãozinha na base do pau do boqueteado e falou:

- Nossa, que maleducada que eu sou. Nem te deixei sentar! Chega prali...

Com as pernas presas em bermuda e cueca emboladas, Mario caranguejou meio humoristicamente pra trás e se jogou de bunda no sofá da sala de Leia, enquanto ela se sentava graciosamente sobre os calcanhares, para se dedicar à tarefa de tirar os tênis, meias, cueca e bermuda do rapaz, o que fez conversando com ele:

- Tu tá com pressa hoje?... tem que ir a que horas?

- Na hora em que tu quiser.

Leia riu satisfeita. Se Gil chegasse teria que esperar até ela cuidar do gozo de Mario. Mesmo não querendo mais torturar Gil com fotos, aquela era uma vingancinha que a agradaria. Rindo disso, respondeu ao rapaz:

- Hoje tô todinha livre pra tu. Se tu quiser, pode até dormir aqui.

- Que luxo!

Mario tinha falado pra mãe que iria na casa de um amigo e que talvez até dormisse lá, mas preferiu não contar isso.

Leia logo deixou o visitante nu e se ajeitou, ainda sentando o bundão sobre os próprios calcanhares e sandálias, e começou a acariciar com as mãos espalmadas o lado interno das coxas peludas do rapaz, indo e voltando lentamente até as virilhas. Foi em meio a essa massagem que a boneca perguntou ao rapaz:

- Aonde é que a gente tava mesmo?

Mario curtia o momento e até tentava ser um pouco frio com a travesti. Mas de rola dura e babada e com aquela coisinha linda na sua frente, ele não resistiu. O rapaz se inclinou pra Leia e de novo puxou a cabeça da fêmea para um novo beijo apaixonado. E mantendo o beijo ele foi se inclinando de volta pra trás até de novo se apoiar no encosto do sofá, levando com ele a viadinha, que se ergueu nos joelhos e ficou com os peitinhos duros esfregando no peito de Mario, agora pressionando a pica dura do rapaz com sua barriguinha mole, separados apenas pelo fino baby doll.

Pouco depois Leia se soltou do beijo e se afastou um pouquinho para ficar punhetando o pau de Mario com muito barulho de suas as pulseiras de acrílico, enquanto dizia:

- Tu é um cara muito legal, sabia? Merece ser muito bem tratado... vou cuidar direitinho de ti!

Leia se abaixou para onde estava antes do beijo e agora sim se dedicou calmamente ao roteiro de boquete que lhe dava quase tanto prazer quanto ao macho boqueteado. Com a pontinha dos dedos e muito carinhosamente a bichinha levantou piroca e saco, e neste último abriu uma trilha entre os pentelhos e foi dando beijinhos na costura escrotal do rapaz, de baixo pra cima, com muito dengo e vagarosamente, até chegar na base do pau. Ali, então, Leia foi rodando o pau e inclinando seu rosto prum lado e pro outro, beijando toda a pica, ainda devagar e de baixo pra cima.

Mario só olhava e curtia. Queria fazer carinho naquela viadinha lindinha, mas evitou pra não limitar os movimentos de Leia e também pra não perder a visão que tinha daquele espetáculo, no qual rosto feminino e o corpinho tesudo da travesti harmonizavam perfeitamente como pau beijado.

Com muita dedicação Leia finalmente ficou beijando a rola na altura do freio, ainda escondido pelo prepúcio do macho apesar da ereção, e olhando Mario nos olhos com paixão foi arregaçando a jeba. Aquele cheiro de que ela tanto gostava, de pele de piroca misturada com a própria saliva, lhe invadiu as narinas e a travesti suspirou de prazer e começou a lamber todo o colar da glande e a cabecinha. Como ela gostava daquilo!

Em pouco tempo Leia já abocanhava a rola acariciando as bolas de Mario com uma mão e punhetando curtinho o talo da pica com dois dedos da outra, sempre chupando a cabeça do pau e curtindo o barulho das pulseiras. Ela gemia de prazer pelo quanto gostava de mamar um cacete e pelas próprias reações do rapaz. Mario mexia as pernas meio sem controle e apertava a cabeça de Leia com as mãos, mas sempre segurando os longos cabelos da boneca pra não atrapalharem a gulosa.

Leia pensou no quanto se realizava boqueteando um macho, desde que por vontade dela havia caído de boca no piru de Luis Cláudio, aos onze aninhos. De boca cheia, viajava no gosto e cheiro de rola, nas texturas de glande, piroca e saco, nas reações do felatado, e em tudo o que a excitava no oral. Ainda mais se fosse um cara legal, como o Mario.

Mas logo a travesti se corrigiu mentalmente e passou a mamar com ainda mais gana e sede de leite de homem. Tava tentando enganar quem? Ela era puta! Gostava de pica na boca, e muita, por que era puta! E podia ser de qualquer um! Ontem mesmo ela não tinha chupado e dado o cu até ser esporrada lá no fundo por três desconhecidos, dos quais ela nem sabia o nome? Ao lembrar disso, Leia reviveu os momentos que passara engatada na rolona gorda de cachorro do homem que ela abordara no botequim sujo e se excitou mais ainda! Teve vontade de sentar logo na pica de Mario, ou de pelo menos dedilhar o próprio cuzinho e apelou para a própria determinação para não tirar a boca e as mãos da jeba do visitante. Mas essa concentração, de resistir à tentação de tomar logo no tobinha, lhe excitou e fez gemer mais ainda, contagiando o rapaz.

E super excitado, à medida em que Mario foi chegando perto de gozar ele foi dizendo “não” entre gemidos e tentando tirar a boca de Leia de sua pica. Ele tinha medo de novamente não meter em Leia, se gozasse na boca da putinha. Mas a boqueteira estava decidida e tinha força e experiência o bastante para continuar a mamar e punhetar, apesar das tentativas de sua vítima. E logo aconteceu!

Leia sentiu direitinho, de novo. Gostava muito daquilo! De perceber primeiro o pau em sua boca e mão ficar duro como aço e imediatamente sentir com os dedos a porra subindo pelos canais da pica. Aí era uma fração de segundos até a boquinha chupadora ser inundada por esperma, pelo leite essencial de Mario, ao mesmo tempo em que ela ouvia o macho gritar de prazer. Isso tudo dava a ela aquela enorme sensação de poder, de ter dado prazer a mais um macho, e com isso ter um prazer tão grande que ela quase gozava junto.

Gemendo muito, Leia foi recebendo porra na boca e usando sua experiência pra começar a engolir sem tirar a cabeça do pau de seus lábios grossos, ainda enquanto Mario cuspia esperma pela uretra. Alguma porra vazou e escorreu pela rola e pela mãozinha da travesti, mas ela esperou até depois de Mario parar de ter contrações de gozo, até ele soltar um suspiro profundo e se jogar de volta no encosto do sofá, pra então ela tirar a boca da pica e olhar pro rapaz satisfeita, sorridente, feliz. E com Mario olhando, ela começou a lamber a própria mãozinha melada de esperma, apertando forte a pica ainda dura do macho com a outra mão e agradecendo:

- Obrigada, viu?... schlep... schlep...muito obrigada... schlep... delícia de letinho... schlep...

Mario olhava a cena e não conseguia ter nojo. A sensualidade da viadinha era contagiante e todos os gestos e expressões de Leia transmitiam carinho, tesão, graça e beleza. Mas ele não teve vontade de beijar a boca esporrada da bonequinha. Depois de tomar algum fôlego e com a fêmea ainda segurando sua rola, que começava a murchar, o rapaz fez um queixume, mais pra saber o que deveria fazer agora, que já tinha gozado, e pra saber o que esperar.

- Égua... tu me fez gozar rápido!

A putinha mamona respondeu rindo, soltando da pica do rapaz e se apoiando nas coxas dele pra levantar do chão e sentar no sofá, ao lado do boqueteado:

- Nããã... tem isso não, meu tesão... o gozo vem quando deve vir. E parece que tu gostou tanto quanto eu.

Mario olhou pro shortinho de renda vermelha do baby doll de Leia e pra tanguinha branca visível pelas rendinhas e não viu nem sinal do piru da travesti. Não. Ela nem tinha ficado de pauzinho duro. Ele tinha gostado muito mais do que ela.

- Acho que eu gostei muito mais do que tu.

- Que nada! Tu nem imagina quanto é bom chupar uma rola até o gozo na boca! Huuummm...

Mario respondeu mexendo de modo relaxado no próprio pau babado e a meia bomba:

- Eu gostei muito... mas tu me chamou pra te comer, num foi?

Leia soltou uma pequena gargalhada de pomba gira, batendo teatralmente os cabelos, toda feliz com a “cobrança” do cliente. E passou a fazer um carinho de unhas no peito cabeludo dele:

- Eu sei que tô te devendo tem quase um ano... e vou pagar com muito gosto... Tu confie que hoje tu num sai daqui sem me comer é muito!... só se tu não quiser...

No lugar de responder com o intenso “eu quero” que lhe brotava no peito, Mario cedeu a um impulso de agarrar e beijar a piranha, e superando o medo do gosto da própria porra ele puxou Leia para de novo colar bocas e línguas. E a viadinha, de novo com a mão na pica do rapaz, correspondeu ao beijo. Mas para Leia era diferente.

A gota d’água não foi nenhum dos gestos mais íntimos, mas o carinho de unhas que a viada fez no peito do rapaz. O peito de Gil era muito mais cabeludo e muito mais forte. A pele de Gil era mais branca e contrastava mais com a pele bronzeada dela. O pau de Gil era maior, mais gostoso, mais cheiroso e muito mais bonito do que a rola de Mario. E se fosse o de Gil, a piroca depois de gozar estaria durinha, pronta pra entrar em Leia e fazer dela uma mulher completa, de novo! A porra de Gil... aaahhh a porra de Gil... era muito mais saborosa! E o beijo...

Se fosse Gil ali, ele estaria beijando Leia com uma paixão violenta, metendo a língua na boca da travesti querendo sentir junto com Leia o gosto do próprio pau e da própria porra. Não seria aquele beijo delicado com que Mario ia tateando a boca da putinha...

Esforçando-se para espantar da cabeça as nuvens pesadas da comparação entre Mario e Gil, e não deixar o amante perceber, Leia interrompeu suavemente o beijo e se abanando afetadamente comentou:

- Égua! Tá calor, né? Tu quer uma cervejinha?

Mario fez que sim e Leia foi à cozinha só pra descobrir que ela mesma tinha acabado com todas as cerpinhas que comprara pra Gil na noite anterior. Voltou super constrangida pra sala, sentindo que tinha falhado no trato com a visita.

- Sa.. sa-sabe, Mario... pensei que tinha... mas bebi todas ontem... nem me toquei... desculpa, viu?

- Ah, tá cheiroso. Não se preocupa.

- Eu vô ali na esquina comprar. Tu espera só um pouquinho eu trocar de roupa...

Mario deu um pulo do sofá, abraçou a travesti e a beijou na boca de novo, porém mais brevemente, e perguntou onde era o lugar que ele mesmo comprava. Leia, surpresa pela gentileza do rapaz, ainda disse que ia pegar o dinheiro, mas Mario não deixou.

- Égua! Eu que pago! E ainda tô te devendo teu... teus serviços.

Leia ficou meio apalermada. O primo de Sandrinho não era nada do que a bichinha dizia. Era gentil, beijava ela na boca mesmo depois de ter esporrado no boquete, e fazia questão de deixar claro que sabia que ela era puta. Nos minutos que levaram pro menino sair e voltar, Leia ficou pensando se o problema no sexo entre os dois primos não vinha de Sandrinho.

Já Mario, interessado em finalmente comer a bonequinha, se perguntava com quem será que Leia tinha bebido as cervejas e transado, na noite anterior. Ele tinha que usar camisinha com Leia! Por isso andou um pouco mais e passou numa farmácia onde comprou uma cartela de preservativos.

Leia ficou super feliz com a volta de Mario. Escaldada pelo bolo de Gil na tarde anterior, ela tinha medo de que o rapaz não voltasse. E ele não só voltou como trouxe 12 long necks de cerpinhas.

- Égua, tu é o máximo! De pedra! Agora tu tem um compromisso comigo!

- Áxi, é de que?

- Tu vai ter que beber é isso tudo comigo!

Alegre, a putinha colocou tudo na geladeira e como as cervejas não vieram muito geladas, Leia pegou logo duas garrafinhas e colocou no congelador. Depois serviu duas doses da cachaça de jambu de Gil, para ela e Mario, enquanto as cervejas gelavam. Copos nas mãos, Leia puxou Mario de volta pro sofá, onde o rapaz bebeu um golinho mas fez cara feia.

- Tu gostou não, né?

- Acho que preciso aprender ainda. Rasga a língua, um pouco, né?

- Desculpa... essa é de Gil. É forte. Eu tinha Amarula, mas ontem eu sequei toda. Tava maus.

Mario já achava que Amarula e outros licores eram coisa de mulher e fez força pra gostar da cachaça de jambu, já que Gil gostava. Tomou quase a dose toda e daí ficou meio altinho. Leia percebeu e se insinuou sexy para o rapaz.

- Espia... o melhor da cachaça de jambu é sentir o gosto na língua do outro.

Os dois se atracaram em um beijo tenso, cheio de desejos mas com um estudando o outro, até que Leia começou a massagear de novo a pica de Mario, escondida sob a bermuda, que logo reagiu e ficou durinha. Mas a travesti não tinha pressa. Queria conversar com Mario, entender a dinâmica do problema entre ele e Sandrinho e saber se o rapaz seria aliado dela na reconquista de Gil. E pra isso sabia que era melhor conversar com o macho de pau duro. Ficaram namorando gostosamente no sofá, ele alternando os beijos com mamadas eletrizantes nos peitinhos dela e ela apertando a rola escondida, até que terminaram a cachaça e Leia levantou pra pegar as cervejas.

Quando a viada gostosinha voltou com as long necks, foi Mario quem perguntou primeiro o que atiçava a curiosidade dele desde que Leia tinha dito que bebera toda a cerveja que tinha em casa, na noite anterior.

- Quer dizer que tu tomou todas, ontem?

Leia fez cara de quem tinha enfrentado uma ressaca e pensou nas três rolas que tinha tomado no rabo, na noite passada:

- Áxi! E como tomei!

- Tu tava com quem?

- Sozinha, menino! Credita?

- De pedra?

Leia tomou um gole de Cerpa e recomeçou a passar as unhas no peito de Mario, lembrando de Gil.

- De pedra mesmo... e posso contar porque que eu tava sozinha?... Queria mesmo conversar contigo sobre isso...

- Égua! Claro que pode!

A boneca chegou mais perto só um pouquinho e contou prestando muita atenção na reação no rosto de Mario. Ela queria saber se afinal ele gostava do primo viadinho, Sandrinho, ou não.

- É que Gil me plantou, ontem... Saiu daqui de casa com o viadinho do teu primo e não voltou mais. Na certa foi comer Sandrinho nalgum canto pelaí.

Leia pescou! Notou uma contrariedade revelada por um leve apertar de olhos do rapaz. Se não tivesse parado pra prestar atenção, não teria visto. Mario se esforçou pra disfarçar o incômodo e perguntou em seguida, meio inseguro.

- Égua! Mas... pensei que vocês dois... quer dizer... tu e Gil... que vocês tivessem um relacionamento bem aberto. Ele sabe que tu é... é...

- Puta!

- Não... que tu é...

- Puta! Pode falar! Sou puta mesmo! E gosto de ser! E, cê quer saber? Acho que Gil também gosta... isso excita ele...

Leia falou e foi de novo pegando no pau do rapaz pra mais uma série de apertões e massagens. A viada gemeu e beijou Mario, pra depois continuar, mas assim que Leia parou o beijo foi Mario quem perguntou primeiro:

- Antão... se ele não liga... ele não liga, né? Quando falei com ele daquela vez, ele não ligou...

Leia lembrou de Gil esmagando a mão do outro garoto que a tinha comido junto com Daniel, e que tinha cometido o erro de se gabar pra Gil que tinha metido na mulherzinha dele. Ela sabia que Gil ligava, mas também que ele não se incomodaria com um cara que ele achava legal, como Mario, e acalmou a preocupação do rapaz, antes de outro beijo.

- Não... se é trabalho... ou com um cara legal... como tu... ele não liga

Se amassaram de novo e dessa vez foi Mario que separou o beijo pra perguntar, começando a ordenhar um peitinho de Leia.

- Antão... se vocês têm isso de combinado... por que tu ficou bolada com Gil?... tão bolada que tu encheu a cara sozinha?

Leia gemia com a ordenha na tetinha mas pegou a mão de Mario e segurou parada, pra dar impacto à sua resposta, dando um tom de meio zanga e meio tesão:

- Aiiihhh... Mario... até parece que tu não sabe...

- Sei mesmo não... entendi não...

- Por causa de Sandrinho, teu leso!

- Égua! Por causa de Sandrinho?

- Claro! Dããã!!!...

- Mas por que? Vocês não são amiguinhos?

- A gente era a-mi-gA!... até aquele viadinho querer roubar meu homem!

Leia não precisou fingir. Foi brotando nela a dúvida da inferioridade sexual que a assombrava desde que se tocara que Gil não voltaria, na noite anterior, e se emocionou de verdade enquanto falava:

- Eu já tô com 17... Gil tá me trocando por um viadinho mais novinho!... é isso!... e Sandrinho é uma gracinha... um tesãozinho... aquela pele branquinha... a bundinha redonda... o cuzinho cor de rosa... tu viu o cuzinho cor de rosa dele... e o rostinho de menina com aquela boquinha que parece que pede pica o tempo todo? E a cara redondinha?

Mario não sabia o que dizer. Via os olhos de Leia cheios d’água, tinha pena da travesti, mas predominava nele ciúme de Sandrinho e ele não sabia o que fazer com a bonequinha que agora começava a chorar na sua frente e ao mesmo tempo voltava a segurar a rola do rapaz, ainda tesa. E foi apertando o pau de Mario que Leia continuou entre lágrimas:

- Tu vai ver só... Sandrinho vai começar a tomar hormônio... quando ele botar peitinho... Gil vai ficar maluco por ele... eu...

A ideia de Sandrinho com tetinhas femininas atiçou Mario de vez, até porque ele via, ali na frente, os lindos seios pontudos de Leia, com os enormes mamilos duros se oferecendo dentro da blusinha de rendas do baby doll. Imaginar que o priminho que ele tinha descabaçado, um dia ia ter aquelas mamas, o alucinou de vez.

Só que as tetinhas de Sandrinho eram imaginárias e as de Leia eram reais e tavam ali, bem ao alcance de mãos e boca. E aqueles peitinhos vinham junto com aquela boca carnuda e sensual que se oferecia pra ele, naquele rostinho feminino, redondo e molhado de lágrimas.

Mario se atracou num beijo cheio de paixão que fez Leia gemer em sua boca e apertar a rola do visitante com mais força ainda. Consolada por ser de novo desejada, Leia se deixou beijar e aos poucos foi empurrando e movendo Mario até o visitante ficar de pé na frente dela e a boneca de novo lhe arriar bermuda e cueca, mas agora com toda a pressa de quem precisava cair de boca naquela pica, como se fosse a última jeba do planeta.

Leia chupou a rola de Mario com muito tesão e vontade de manipular o rapaz. Sentia que ia conseguir em Mario um aliado para neutralizar Sandrinho e ter Gil de volta. Mas, fora isso, a travesti queria aquela pica dentro dela. E queria logo! Leia pulou pro chão e pela segunda vez tirou com impaciência os tênis, meias e bermuda e cueca do rapaz. Tinha pressa! Beijaram-se de novo, de pé, ela com a mão na pica dele, e foi por ali que ela o puxou pro quarto dela. Pra cama de casal dela e de Gil.

A travesti tirou rapidamente o shortinho de renda e a tanguinha branca, sem medo de mostrar pro rapaz seu saquinho e piruzinho inofensivo, e subiu na cama na sua posição de “sapinho de quatro”, apoiada nos cotovelos e com as pernas abertas e muito dobradas, joelhos bem pra frente e bundão arrebitado pra trás. Mario admirava aquele rabo grande, de pele sedosa e bronzeada, tão diferente da bunda redonda porém pequena de Sandrinho, quando Leia bateu o cabelo pra olhar o machinho sobre o ombro e pedir com sua voz feminina perfeita: “me come de quatro, por favor!”

“Quem sabe Mario não me come tão gostoso como Gil no encaixe?”, pensou a putinha esperando rola. Mas Mario, lembrando que Leia era puta e que devia ter dado pra muito mais gente sem ser Gil, desde a última vez em que brincaram, interrompeu a espera da boneca:

- Não rola uma camisinha, não?

Leia sorriu e deu um pulo da posição em que estava. Ela, que quase sempre se deixava levar pelo tesão e esquecia da recomendação de sua chefa Madalena, gostou da lembrança do rapaz e levantou pra ir pegar na cômoda, pedindo desculpas por ter esquecido. Mas Mario já desembolava a própria bermuda pra pegar do bolso a camisinha que tinha comprado na sua breve saidinha.

- Precisa não, tenho aqui, ó.

O rapaz já ia abrir o sachê da camisinha, quando Leia o tomou das mão deles e falou entre beijos na boca do macho:

- ...smack... aqui tu é visita... smack... e vestir o pequeno Mario é... smack... tarefa minha!

Leia lambeu o macho da boca até o orelha e o posicionou de pé, contra a beirada da cama, entre as pernas dela, que se sentou de frente pra pica. E a travesti abriu o pacotinho e tirou a camisinha, mas antes de vestir achou que a jeba tinha perdido um pouco da dureza e beijou e chupou o pau, terminando com uma série de gargantas profundas que alucinou aos dois. Era muito mais fácil fazer garganta profunda com Mario do que com Gil ou Vadão, e Leia se esbaldou, sacudindo a cabeça esfregando o nariz nos pentelhos do rapaz. Depois vestiu a camisinha em Mario, dizendo “Coisa gostosa! Tudo de bom!” e pulou pra retomar a posição de sapinho, de onde bateu cabelo de novo pra olhar pra trás e repetir com sua melhor cara de puta ingênua:

- Me come de quatro, por favor!

Leia pedia rola. E a rola veio, mas não entrava.

Sem muita experiência, Mario deu umas três ou quatro cutucadas no períneo de Leia, mas abaixo ou acima do buraquinho e algumas dessas investidas doeram. Impaciente, Leia lançou a mão pra trás em busca da pica afoita e apontou o caralho encapado direitinho pro anel ansioso. E assim que alinhou o quibe com sua rosca, a fêmea fez força pra fora e recuou a bunda só um pouquinho mas o suficiente para engolir quase toda a cabeça do pau do jovem.

O alargamento do cuzinho ardeu. Leia tinha abusado da mucosa anal dando pros três desconhecidos na noite anterior e ainda tinha o arranhão da unha de Gilda, daquela manhã. Mas ela já tinha suportado dores e ardências maiores em nome do tesão, e naquele instante ela queria muito o pau de Mario. Ainda com polegar e indicador segurando o talo da piroca, ela de novo pediu rola e pra que Mario a deixasse conduzir.

- Vem, tesão... mete só mais um pouquinho... sem colocar tudo... aiiinnnhhh... isssuuu!... assim... agora fica paradinho... deixa... aiiinnnhhh... deixa meu cuzinho... ishiiii... se acostumar com teu pau... assim... uuuhhh...

Mario ficou segurando os quadris da viada e esperando. Admirava as formas, os cabelos e a pele de Leia, e fazia micro movimentos de entra e sai no cuzinho da travesti, mantendo-se excitado. Não teve que esperar muito. Logo a fêmea rebolava gostosamente na pica do felizardo, engolindo de pouquinho em pouquinho a rola com o cu, e colando as nádegas gordas nos quadris do macho.

Mario não mudou de posição para cobrir com seu corpo o lombo de Leia, como a bichinha esperava que ele fizesse. Manteve-se de pé fora da cama, fudendo a travesti cada vez mais rápido e ela o incentivava com gemidos e pedidos.

- Aiiinnnhhh... vem... isso... faz assim... uuuhhh... faz como... como tu comeu Sandrinho... vem... mete... aiiinnnhhh... mais forte!

Leia sincronizou fácil seu rebolado com as bombadas do rapaz e isso aumentou a sensação de prazer do machinho. Foram pouco mais de 15 minutos de tesão crescente, com o comedor suando horrores e respingando gostosamente no lombo e costas da viadinha, desde a penetração até Mario sentir que ia gozar na bonequinha. E, quando sentiu, ele segurou com ainda mais força as ancas da viada, meteu mais rápido e logo urrou gozando parado, com quase toda a rola dentro da viada.

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Comentários

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Estou amando a vingança, mas sou iludida igual a Léia...fico pensando na reconciliação dela com o Gil 🤡

Ah, eu sinto tanta raiva do Sandrinho que nem consigo imaginar ela bonita

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