Drink na boca da amiga

Um conto erótico de Vinho Bordeaux
Categoria: Heterossexual
Contém 1053 palavras
Data: 13/03/2023 02:33:56

Há mais de dez anos que eu não via a Ju e mesmo assim a reconheci no meio de suas amigas, sentada na ponta da mesa e gargalhando enquanto movia sua cabeça para cima. Sua pele branca e seus cabelos negros e ondulados não mudaram nada desde o nosso último encontro, ainda na adolescência. Ju sempre foi o tipo de mulher que se permitiu. Seu charme e sua discrição constratavam com a sua intensidade. E isso não ficava de lado no sexo.

Com a Ju tive o melhor sexo de toda a minha vida. A forma como a gente testava as possibilidades esteve presente na minha mente em todos esses anos e, ainda que a vida tenha seguido, ambos com suas respectivas famílias formadas, a curiosidade em provar aquele corpo delicioso só mais uma vez martelava a minha mente, quase sempre inquieta quando se tratava dela.

Meu primeiro contato com ela naquela noite foi precoce. Ao passar por sua mesa, fixei meu olhar em seu rosto e nos reconhecemos. A euforia de ambos quebrou qualquer gelo que poderia haver. Demos um longo abraço, perguntei o que havia naquele belo copo de cristal e Ju me ofereceu um gole de sua caipirinha. Como não queria incomodá-la, devolvi seu copo e disse que voltaria para a minha mesa. Entretanto, tive que soltar um pequeno elogio em seu ouvido:

- Gostoso teu perfume, Ju.

Ela, sem cerimônias, retrucou:

- Só o perfume?

Ju sempre soube como me quebrar no meio, mas naquela situação eu tinha que dar as cartas:

- Só provando para saber...

Com a mão em sua cintura, com uma piscadinha sacana e com um beijo no canto de sua boca, me despedi e voltei para a mesa onde estava o pessoal do escritório, ciente de que aquela brincadeira de amigos não renderia nada além daquela risada gostosa e de um último comentário:

- Gostoso, filho da puta!

Algumas horas se passaram e eu, sem nenhum interesse sobre a chatice do planejamento trimestral da empresa, tentava achar a Ju com o olhar. Como o bar estava um pouco cheio, pude vê-la apenas duas vezes. Na primeira, notei seu belo par de coxas expostas graças ao seu vestido de algodão, leve, de tamanho médio. Na outra, percebi que um rapaz falava algo em seu ouvido enquanto ela não demonstrava o menor interesse. Do meu lado, lidava com o tesão que o inesperado encontro me causou. Portanto, sabendo que nada aconteceria, me despedi de todos os colegas, paguei minha conta e me dirigi até o estacionamento. Naquela sexta-feira pouca gente decidiu encerrar a noitada tão cedo quanto eu. Então, ao caminhar pelo espaço vazio em direção ao meu carro, escuto a Ju dizer:

- Onde você pensa que vai, seu safado?

Sabendo que aquilo não se tratava de mais uma coincidência, respondi já com o corpo colado na minha amiga:

- Tava procurando algo interessante pra fazer e você só me deixou na vontade.

Sem rodeios, nos beijamos com aquele fogo de quem fantasiava com aquilo há anos. Minhas mãos passaram por seus cabelos e desceu pelas suas costas até tocar seu quadril. Enquanto isso, Ju se esfregava no meu corpo e mordia minha boca enquanto meus dedos buscavam sua calcinha por debaixo do vestido.

Sabia que aquela putaria deliciosa não podia continuar, ao menos na frente de todos. Então, conduzi a Ju até meu carro e lá segui beijando sua boca. Meus dedos, que no início deslizaram calmamente pelo corpo da Ju, buscava sua buceta, já melada enquanto meu pau, fora da calça, pulsava em uma deliciosa punheta.

Nosso beijo era interrompido apenas pelos nossos gemidos. Com dois dedos por dentro de sua lingerie, dizia para a minha amiga onde queria terminar aquela brincadeira deliciosa:

- Você sabe que tô louco pra cravar essa pica na tua bucetinha, não sabe?

E assim voltava a beijar sua boca enquanto a masturbava sem nenhum pudor.

- Hoje eu quero ser sua puta!

Ouvir essa frase da Ju fez com que eu lembrasse com riqueza de detalhes de como ela se entregava. Sem pensar duas vezes, Ju colocou meu pau em sua boca e me olhava com o mesmo olhar safado que conheci. Socava meu cacete em sua boca enquanto ela babava na pica. Enquanto isso, esfregava dois dedos na sua buceta e ouvia seu gemido com a boca cheia.

Mesmo sabendo que Ju era dona da melhor chupada da minha vida, meu desejo era foder aquela linda buceta que tantas vezes fantasiei e algumas vezes provei. Então, puxei aquela mulher deliciosa para o meu colo. Nossos olhares se cruzarem e sem pensar duas vezes encaixei a ponta do meu pau naquela xota deliciosa enquanto Ju escorregava e gemia no meu ouvido, pedindo para que eu metesse como metia no passado:

- Fode a buceta da sua puta, fode!

Como o seu desejo sempre será uma ordem, deitei o meu corpo e estoquei gostoso enquanto abria sua deliciosa bunda com as duas mãos bem abertas, variando entre apertos e tapas.

- Você não imagina o quanto gozei pensando exatamente nisso, minha vadia deliciosa!

- Então me arregaça, vai! Crava essa pica, filho da puta!

Naquele momento notei que os gemidos da Ju ficavam mais intensos. Ao mesmo tempo, ela me apertava como se implorasse para que eu não parasse de foder sua buceta. Decidi estocar mais rápido, imaginando que o seu delicioso gozo chegaria em alguns segundos. Sem conseguir pronunciar uma palavra, aquela mulher que seguiu me excitando há anos melou todo o meu cacete com seu mel. Com o seu corpo colado no meu e seus peitos tocando minha camisa, Ju disse baixinho a frase que todo homem fantasiou alguma vez na vida:

- Goza na boquinha da tua puta, goza!

Sem pensar duas vezes, dei aquela pica para que Ju fizesse tudo o que quisesse com sua linda boca. Com sua língua pra fora, fodi até sentir sua garganta enquanto urrava de tesão. Senti minhas pernas dormentes e aumentei a intensidade da punheta para que, finalmente, eu inundasse aquele rostinho de porra.

Como bons amigos, nos recompomos e decidimos botar um papo em dia em uma saideira no bar que estávamos, uma vez que não havia quase ninguém. Como se nada tivesse acontecido, conversamos sobre todos os pontos de nossas vidas até retornarmos as nossas casas com a sensação de que a noite não poderia ter sido melhor.

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