Se o Zóio não Vê o Cuzín não Sente (04)

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 1888 palavras
Data: 12/03/2023 09:47:58

Estava passando uma semana lá em Barretos, fazendo trabalho de campo com um Mano meu. Uma noite, decidimos esticar e passar na feira agropecuária que tinham indicado, tipo mini festa de peão boiadeiro.

O ambiente country nunca foi minha praia nem a dele, mas quando se está viajando, sempre se aproveita pra tomar umas cervejas só entre amigos. E lá fomos nós, conhecer aquela baladinha diferentona e curtir o que houvesse.

Entre uma cerveja e outra, meu Mano já entabulou conversa com duas garotas vestidas de country, razoavelmente mais jovens que a gente. Desembola o assunto, uma delas tomava Redbull com vodca e perguntava tudo sobre nós, de onde éramos, o que fazíamos, até quando ficaríamos, se estávamos gostando da festa e essas coisas. A outra, mais caladona, ficava só na Água Tônica e não dava muita trela.

Avançada a noite, meu Mano está se atracando com a mina do Redbull, enquanto eu e a da Água Tônica ficamos sem papo, até que a garota se inquieta e sugere para a outra de irem embora.

Só que a Redbull já estava quase comendo meu Mano ali mesmo, e passou a insistir com a Água Tônica de irmos pro motel: “Miga, você não vai me deixar sozinha e doida com esses dois caras no motel, vai?” - foi seu argumento vencedor.

À caminho do motel, Redbull dirigia perigosamente com meu Mano ao lado e eu com a Água Tônica no banco de trás. Ela me avisou para eu nem ter esperanças que não ia rolar nada, pois só estava indo junto pra proteger a amiga doidona. Eu mandei ela se enxergar porque eu tinha uma mulher mil vezes melhor que ela, mas nunca deixaria meu camarada sozinho, num motel, com duas piriguetes desconhecidas.

No motel, meu Mano fazia um estrago na Redbull metendo por tudo quanto era buraco, enquanto eu e a Água Tônica permanecemos sentados na ante sala assistindo pornô. A gritaria da mina na cama se escutava alto e, de vez em quando, Água Tônica dava um confere para ver se estava tudo bem - sinceramente, acho que ela só queria ficar de olho mesmo, porque pelos gemidos de sua amiga dava para entender perfeitamente que a coisa estava para lá de boa.

A garota tanto olhou os outros dois trepando que, numa dessas, voltou e comentou: “Cara, eles tão se acabando lá…. TÁ A FIM DE TREPAR COMIGO?”

Começamos a pegação e fomos tirando a roupa um do outro. Diferente da Redbull, a Água Tônica era magrela e loirinha, mas nem por isso deixava de ser gostosinha. Começamos a meter na ante sala, mas o sofá era pequeno. Ela me puxou pelo cacete e fomos pro quarto também, com a mina dizendo: “ Vou te provar que eu sou muito melhor que tua esposa!”

Matemática básica: 4 bocas X (2 bucetinhas + 2 furicos) X 2 caralhos, subtraindo as possibilidades homossexuais, dão 32 possibilidades de meter alguma coisa num buraco - isso sem multiplicar pela infinita combinação de posições.

Um exemplo das possibilidades foi eu metendo até os bagos no furiquinho da Água Tônica com ela de quatro, chupando a bucetinha da Redbull deitada de lado e meu amigo por trás torando sua rosquinha.

Eu nem sei bem como se deu, mas, quando vi, eu comia a Redbull no frango assado, com a Água Tônica sentada em sua cara tendo a buceta devorada e engolindo a rola do meu camarada que estava em pé.

Só lembro que terminamos com as duas de quatro na beira da cama, brincando de trocar entre as minas, alternando no furico e na bucetinha, apostando pra ver quem errava a sequência primeiro.

Depois disso a gente nunca mais voltou à Barretos, mas fizemos outras tantas viagens juntos. Sim, eu e meu Mano, amigo desde a faculdade e companheiro de aprontação, calhamos de ficar trabalhando por um bom tempo juntos no mesmo lugar.

Numa dessas, era dia 20 de dezembro e todo mundo já entrara naquele clima de fim de ano, sem vontade de fazer porra nenhuma. Daí chega a fatídica ordem: missão numa filial lá na puta que pariu.

Eu até tentei empurrar para outros irem, mas não teve jeito. Tentei também passar a viagem para janeiro, mas recebi um recado da chefia mandando parar de enrolar e desembolar o assunto logo, antes do final do ano. Calculei que era melhor ir de uma vez, antes do natal, porque nem fudendo eu iria até lá no ano-novo. Obviamente, só meu Mano topou ir comigo nessa roubada.

Quando eu digo que a filial era na casa do caralho, isso significa tomar um avião até o Mato Grosso do Sul e dirigir umas quatro horas até a fronteira com o Paraguai. Saímos dia 22 e a ideia era voltar dia 24, antes da ceia de natal. Tudo porque tinha uma obra dando problema.

Bem, eu faço um aparte aqui porque é impossível não comentar: o meu eterno objeto de desejo, a quem eu nunca mais havia encontrado desde a adolescência, a loira tesuda e gostosa da irmã do meu amigo Atentado, era lá do Mato Grosso! Eu sei, não é nem o mesmo estado, mas fica ali do ladinho - olha só que coincidência!

Quando já estávamos lá entre o nada e o coisa nenhuma, a obra era um desastre completo, tudo mal feito e com números estilo Steven Spielberg: muito além da realidade. A única coisa boa que encontramos por lá era a engenheira, essa sim, uma jovenzinha lindinha e gostosinha, mas completamente inexperiente: estava aprovando tudo sem ter ideia da enrascada em que se afundava.

A mina estava desesperada, quanto mais cavávamos na merda, pior fedia. “É melhor tú comprar muita vaselina, porque os advogados da empresa vão comer teu cuzinho com força” - foi meu comentário pra ela. A garota começou a chorar e meu Mano ficou com pena da jovenzinha, então resolvemos ajudar a limpar a cagada.

Dia 24, final da manhã, MISSÃO CUMPRIDA: contas refeitas e rescisão do contrato da obra assinado. Agora era só picar a mula de volta pra casa. Quando íamos com uma hora de viagem na estrada em direçao ao aeroporto da capital, o carro pifa, uma mangueira rompeu, sei lá.

O motorista disse que era melhor voltar para a fronteira, senão íamos passar o natal na estrada. Ligamos para a tal engenheira, quem se dispôs a vir na caminhonete buscar a gente. A garota passou o caminho de volta todo agradecendo o que fizemos por ela e nos convidou para passar o natal com ela, já que não conseguiríamos voltar naquele dia.

Compramos uns vinhos, umas uvas e uns queijos no Paraguai e fomos lá. Ela vivia só, numa casinha pequena, aconchegante e bonitinha, dessas com jardinzinho na frente. Lá pelas tantas, estamos todos com muito vinho na cabeça.

A mina está soltinha e fica falando que ia desperdiçar a vaselina, agora que os advogados não iriam mais enrabar ela. Meu Mano fica dizendo que faltou peru na ceia, mesmo com dois perus ali presentes. Eu completo falando que era um desperdício ficar comendo uva e queijinho paraguaio com tanta coisa mais interessante pra comer no natal… Funfou.

Em questão de minutos a engenheira estava punhetando meu Mano comigo coladinho à suas costas passando a mão na bundinha dela. Trepamos os três ali mesmo, no chão da sala, meu Mano só na onda de ser chupado e eu demonstrando o que os advogados fariam com o furico da engenheira, enquanto ela dizia: “Vem macho, castiga aí, me enraba, eu fui uma menina muito má e mereço levar trolha no cuzinho!”

Bem, eu não sou o Tom Cruise, mas me lembro de várias outras missões impossíveis que fiz. Depois da viagem a Barretos, onde eu e o Mano conhecemos duas garotas numa festa de peão e rebocamos para o motel onde rolou uma surubinha de classe, e da auditoria que fizemos lá na puta que pariu, quando terminamos comendo uma jovem engenheira de campo durante a ceia natalina, veio uma história insuperável.

A melhor MISSÃO IMPOSSÍVEL de todas foi lá na Argentina, onde eu ia a cada seis meses supervisionar a filial de Buenos Aires. Costumavam enviar gente de vários países, passávamos quinze dias por lá, trabalhando, comendo, bebendo e aproveitando cada minuto das horas livres - e no meu grupo havia um uma venezuelana espetacular.

Bem, talvez vocês não saibam, mas a Venezuela é uma fábrica de Miss Universo: Na época que o povo de lá tinha grana, não havia uma mulher de classe média ou alta que não fosse toda trabalhada nas plásticas e nos procedimentos estéticos. Então, sem exagero, a colega venezuelana tinha lá seus quarenta anos e parecia uma atriz de Hollywood.

Óbvio que eu babava nela, mas me continha porque ali era só trabalho - além do que ela era casada, com dois filhos e morava em outro país. A cada encontro ficávamos mais íntimos e a cumplicidade aumentava. Nos acostumamos com isso de trabalho e diversão, chegávamos mesmo a torcer que a filial nunca melhorasse só para continuar com essas viagens: era almoço, jantar, beber, dançar, falar putaria e rir muito.

Lá pela quinta viagem, reparei que a mulher estava diferente. Ok, eram as mesmas brincadeiras de sempre, mas tinha algo no olhar dela, sei lá, alguma coisa havia mudado. Nessa missão, ela só comeu saladinha, não almoçou nem jantou, muito menos saiu para dançar. Na véspera de partirmos, fui bater lá no quarto dela e assuntar o que acontecia.

Em meia hora ela estava chorando no meu ombro: tinha se divorciado. Deve ser duro, depois de vinte anos de casamento separar-se. “Eu já estou passada, tenho quarenta anos, quem é que vai me querer?” - ela disse.

Bem, eu com certeza queria muito aquela mulher tesuda, siliconada, musculosa, alta e com 3% de gordura no corpo de tanta lipoaspiração. Falei essas barbaridades para animá-la, ela até riu, mas completou que, lá na Venezuela, ela era considerada feinha. Sério, eu queria mudar para lá!

Então, nós dois sentados na cama falando sobre o corpo dela, abraçadinhos. Funfou - e não tinha como não funfar. Mais que foder, eu queria muito chupar a bucetona linda daquele mulherão. Comecei pela coxona, fui subindo até a Disneylândia, fiquei dedilhando o grelão. Ela se jogou para trás e abriu as pernas, puxou minha outra mão sobre seus peitos, suspirou e gemeu enquanto minha língua explorava a buceta mais gostosa que já chupei.

Comi de frango assado mesmo - ela era muito maior que eu e assim era confortável. Quando eu ia gozar, veio apressada sobre mim e abocanhou o bichão. Depois de sugar e engolir toda aporra, riu e disse que era um “velho hábito do casamento”.

Caralho, eu decidi ir morar na Venezuela naquele exato momento! Agora vocês sabem a verdade, eu não fui para lá porque era comunista, nem socialista, nem bolivarianista. Eu passei seis meses trabalhando na filial de lá, somente porque era bocetista!

Mas aí veio o golpe de estado e eu tive que voltar para o Brasil de novo. Eu só não esperava trazer uma venezuelana a reboque…

Sim, eu havia me casado, mas tinha uma coisinha de nada que ainda me incomodava: os anos se passavam e eu ainda não tivera a oportunidade de concretizar meu desejo mais secreto, ou seja, comer a irmã do Atentado!

Nota: Confira os capìtulos ilustrados da saga Zóio em mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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O sair casado que foi foda kkkk

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Que isso, imagina, esse casamento tem tudo para dar certo, hahaha

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