Ordens Médicas - Parte II

Um conto erótico de Thomas BBC - Tarado Pirocudo
Categoria: Heterossexual
Contém 918 palavras
Data: 12/03/2023 08:48:53

Este conto dá continuidade ao anterior (Ordens Médicas - Parte I), em que eu, obedecendo à recomendação da médica, passei a me masturbar cada vez mais frequentemente (algo que meus pais não apenas sabiam, como incentivavam). Boa leitura.

Confesso que fiquei sem saber como reagir na hora após a fala da minha mãe: como assim bater uma na frente deles? Já era bastante estranho fazer isso no banheiro ou no meu quarto com eles sabendo. Agora teria que fazer isso na frente deles? Aí já era demais.

- Mas mãe (eu disse, meio sem jeito), isso não seria esquisito?

- Não tem problema filho. Não é nada demais. Seu pai também se masturba. Aliás, até hoje ele faz isso. Não é amor?

- É verdade. Aliás Thomas (disse meu pai), você precisa perder a vergonha e se soltar mais. Isso vai te ajudar bastante. Toma aqui (ele me entregou o celular dele) e dá uma olhada.

No celular estava um vídeo de putaria daqueles postado em grupos de Whatsapp: uma loira cavalgava freneticamente na pica de um sujeito, gemendo alto e loucamente. Aquilo me deixou de pau duro na hora e eu tentei disfarçar, sem sucesso, pelo volume que minha rola deixou no short.

- Tá vendo filho, você precisa dar um jeito logo nesse negócio todo. Baixa o short e "faz o de sempre" - disse minha mãe com a maior naturalidade do mundo.

Após relutar um pouco, e mais algumas tentativas de convencimento deles, acabei cedendo. Levantei da cadeira, baixei o short e ouvi um "uau" de minha mãe.

- Thomas, isso é muito grande pra sua idade! (disse minha mãe).

- É isso aí filhão. Gostei de ver. Puxou ao pai (disse ele). Vamos ver se você puxou a mim também na quantidade de porra.

"Caralho (pensei comigo). Então meu pai também goza bastante pelo visto (eu sabia que gozava muito depois de ver alguns vídeos em que os caras lançavam dois ou três jato ralos quando gozavam - comigo era sempre cinco ou seis jatos de gozo grosso)".

Bom, para resumir a história, sentei na cadeira, abri as pernas (como sempre gosto de fazer) deixando meu saco grande mais livre e comecei a bater uma. Confesso que nunca foi tão gostoso (não sei se pela situação, vídeo ou uma mistura dos dois). Quando dei por mim, estava gemendo e respirando rápido. Não demorou muito para eu gozar, para o espanto dos meus pais, me levantando da cadeira e esporrando na mesa do almoço: Cinco jatos fortes de gozo grosso.

Quando terminei, minhas pernas estavam bambas e me sentei novamente na cadeira para me recuperar. Meu pai, vendo a situação, gargalhou. Minha mãe, ficou atônita.

- Thomas...isso foi...intenso... (ela disse).

- Concordo...foi muito bom... mesmo... (disse eu)

- Como está se sentindo (ela quis saber)?

- Muito bem...obrigado....só não sei se vou conseguir comer alguma coisa agora..

- Não tem problema (ela disse). Vai para o sofá descansar mais um pouco (no que eu fui, pois estava cansado demais para refletir sobre).

Não sei quanto tempo se passou, mas quando acordei, meus pais estavam terminando de almoçar e me perguntaram se estava tudo bem (no que eu disse que sim). Após almoçar, sem que os últimos acontecimentos fossem mencionados por nenhum de nós, senti aquela velha sensação no saco novamente (hora de bater mais uma). Quando ia falar algo, percebi meus pais olhando para mim e rindo. Foi meu pai quem tomou a iniciativa desta vez:

- Precisando bater uma Thomas? Fique à vontade. Sua mãe e eu conversamos e chegamos à conclusão de que é melhor você começar a andar sem roupa aqui dentro de casa. Para facilitar na hora de você precisar "relaxar".

A ideia soou muito boa: andar pelado em casa e bater uma na frente dos meus pais sempre que eu quisesse. Não me fiz de rogado e mandei ver. Tirei o short e comecei a bater uma, sob os olhares atentos e fascinados deles. Não demorou muito e lá estava eu gozando de novo: jatos fartos e grosso no chão da cozinha.

Suspirei, me levantei da cadeira e fui para o banheiro tomar uma ducha, já que estava suado.

As coisas mudaram muito rapidamente dentro de casa: passei a deixar a porta do meu quarto aberta e fazia questão de assistir pornô no computador com a cadeira posicionada de lado, para minha mãe sempre me ver batendo uma quando estivesse passando pelo corredor ou para me chamar para almoçar ou jantar. Quando isso acontecia, eu olhava para ela, sem parar de me masturbar e dizia, entre gemidos:

- Almoçar...só um instante...estou acabando aqui.... - e fechava os olhos, jogava a cabeça para trás e gozava. Quando abria os olhos, ela ainda estava lá, assistindo (no que eu sorria para ela e ela para mim).

Fora as vezes que estávamos sentados no sofá e meu pau ficava duro, no que eu começava a bater uma sem a menor cerimônia, sob os olhares atentos deles. Muito gostoso.

Enfim, isso durou um bom tempo, até a minha condição se estabilizar: passei a sentir menos vontade de me masturbar e de andar pelado em casa, no que recebi o apoio e compreensão dos meus pais. Ao que parece, os meus níveis de hormônio haviam estabilizado. Ainda bem, porque já era complicado o bastante ter que sair da sala de aula para o banheiro "dar uma aliviada" quase que constantemente. Felizmente a escola é daquelas que não se importa muito com a vida dos estudantes.

Enfim, essa é toda a história. Espero que tenham gostado.

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