O chefe da minha esposa destruiu minha vida - Chantagem (Parte II)

Um conto erótico de Cornélio
Categoria: Heterossexual
Contém 3449 palavras
Data: 11/03/2023 20:24:55
Última revisão: 11/03/2023 21:46:13

Eu consegui chegar em casa antes da minha esposa, tentando freneticamente organizar os pensamentos que surgiam desorganizados na minha cabeça. Sentei-me no sofá e fiquei encarando o vazio enquanto pensava em tudo o que aconteceu. Eu sabia que precisava tomar uma decisão, mas não conseguia ainda pensar claramente no turbilhão que estava minha mente. Será que eu deveria aceitar a traição e tentar seguir em frente? Deveria confrontá-la sobre o ocorrido? Fazer algo drástico para me vingar?

O tempo passava devagar enquanto eu tentava encontrar uma resposta. Finalmente, ouvi a chave na porta e minha esposa entrou na sala, sorrindo como sempre fazia. Meu coração estava a mil. Eu lutava para manter a calma, disfarçando minha tensão.

Sentamos à mesa para jantar e minha esposa continuava agindo como se nada tivesse acontecido. Eu tentava ler suas expressões, encontrar algum sinal de culpa ou remorso, mas nada parecia diferente. Ela falava sobre o trabalho, amigos e assuntos triviais, como se tudo estivesse normal. Se o vídeo não estivesse mais em minha posse, eu poderia facilmente me convencer que nada tinha acontecido e eu era insano.

Eu mal conseguia falar, mantinha minhas respostas curtas e evitava contato visual. Ela percebeu meu desconforto e perguntou se algo estava errado, mas eu apenas respondi que foi um dia ruim no trabalho.

A noite se arrastou e eu continuava preso em minha própria mente, tentando entender como não percebi nada de errado. Será que ela sempre foi assim tão boa em esconder seus segredos? Será que eu realmente a conhecia? Essas perguntas me atormentavam enquanto tentava adormecer.

Na cama, eu ponderava minhas opções. Apesar da dor e do ressentimento, eu sabia que precisava agir com cautela. Não queria prejudicar minha reputação nem acabar na prisão por assassinar alguém. No entanto, eu não podia deixar Carla sair ilesa dessa situação. Ela havia traído minha confiança e destruído nosso casamento, e eu queria que ela pagasse por isso.

Pensei em expor o vídeo para amigos e familiares da Carla, mas isso teria um custo enorme para minha reputação. Já estava difícil o suficiente me sustentar sem ser conhecido como o maior corno da história.

Minha segunda ideia foi esconder o dinheiro. A gente tinha algumas economias, eu poderia vender a casa e o carro, colocar os fundos em um investimento que Carla não tivesse acesso. Daria para quitar minhas dívidas, e seria o suficiente para um recomeço. O dinheiro não era o mais importante para mim, mas precisava impedir que Carla usufruísse do patrimônio que construímos. Eu sabia que ela era ambiciosa e gostava de luxo, então a ideia de deixá-la sem nada me dava algum prazer.

A noite que se seguiu foi uma das piores da minha vida. Eu tentava dormir, mas os pesadelos me atormentavam e eu acordava suando e tremendo. Neles eu voltava para escola e uma multidão apontava e ria de mim. Mesmo depois de acordar e dormir de novo, o pesadelo voltava a se repetir. Algumas vezes minha esposa e o chefe apareciam rindo de mim enquanto transavam junto da multidão.

Por incrível que pareça, eu acordei esperançoso. Eu estava no fundo do poço, e agora a única coisa que restava fazer era subir. O fogo queimava dentro de mim e estava determinado a me vingar.

De manhã, como de costume, eu chequei as notificações do meu celular e me deparei com uma centena de mensagens. Assumi que fosse apenas outra discussão de política ou futebol no grupo da família que havia perdido enquanto dormia, mas quando abri o aplicativo, percebi que todas as mensagens vinham de um grupo que não existia no meu celular na noite anterior chamado "Cornélio e os Amigos da Constância Investimentos" (nome fictício que eu vou usar para a empresa da minha esposa nesse conto).

Meu estômago revirou imediatamente. Nas mensagens, vários gifs e figurinhas. Era um compilado de tudo que aconteceu na noite anterior. Imagens da minha esposa nua, eu me escondendo no escritório, fotos das minhas redes sociais com a palavra "corno" escrito em cima de minha cara.

No grupo havia eu e outros quatro membros, fui checando o perfil de um por um para entender quem estava fazendo isso comigo. Eu reconheci alguns dos perfis, eram colegas de trabalho da minha esposa. Mas a maior surpresa foi quando eu vi a foto do último perfil. Era o chefe da minha esposa. Alberto. Ele era o criador daquele grupo.

Minha cabeça latejava enquanto eu tentava juntar as peças e entender o que estava acontecendo. Alberto deve ter buscado as fitas de segurança para se vangloriar de ter comido a gostosa do escritório, e de quebra encontrou o corno do marido dela pateticamente escondido na sala ao lado. No entanto, uma pergunta ainda permanecia sem resposta: como ele conseguiu meu número de telefone?

Não conseguia acreditar que alguém pudesse fazer algo tão cruel e desumano. A raiva tomou conta de mim. Não só por minha humilhação, mas também pela exposição da minha esposa, que mesmo depois de tudo ainda tinha sentimentos. O comportamento de Alberto ultrapassou todos os limites aceitáveis e eu sabia que precisava fazer algo a respeito. Normalmente, sou uma pessoa pacífica e evito conflitos, mas a ideia de ir até o escritório de minha esposa e enfrentar o chefe dela começou a tomar forma em minha mente.

Eu sabia que isso não resolveria nada e só me faria parecer ainda mais ridículo. Não queria ter uma briga patética na frente de todos da empresa da minha esposa, sair escoltado pela segurança com fama de corno. Precisava pensar em outra estratégia. Foi quando me lembrei do vídeo. Embora não quisesse usá-lo para proteger minha reputação, eu sabia que era a única arma que tinha. Depois de ver o grupo e as mensagens horríveis, decidi que explodir tudo e todos, eu, minha esposa e seu chefe, era a única opção.

Guiado pela vingança, enviei uma mensagem privada para Alberto: "Vou colocar o vídeo de vocês na internet. Vocês vão ser demitidos. Sua vida acabou quando decidiu cruzar o meu caminho." Embora sentisse um pouco de poder naquela situação, sabia que estava prestes a desencadear uma série de consequências que iriam mudar a vida dos envolvidos.

Mas a resposta de Alberto foi muito pior do que eu imaginava. Ele encaminhou minha mensagem para o grupo e respondeu com um áudio longo, zombando de mim e da minha situação. "Cornélio, que prazer falar com você! Primeiro, obrigado pela noite passada - sua esposa foi incrível", no meio da mensagem ele pausou para rir. "Sinceramente, eu não me importo nem um pouco, pode soltar tudo! Eu não sou um fudido sem dinheiro como você. Ser demitido seria apenas uma pena porque sua esposa e eu teríamos que encontrar outro lugar para transar. E olha só, eu já estou divulgando o vídeo para meus amigos! Mas você não gostaria de ser conhecido como o rei dos cornos, não é mesmo, Cornélio? E o que a polícia pensaria de você? Gravando e divulgando imagens da própria esposa... que palhaço."

Xeque-mate. Eu não tinha nada em minhas mãos, exceto a possibilidade de ser preso. Naquele momento eu perdi todo controle da minha vida. Tudo o que queria era que tudo isso acabasse. Abandonei o grupo e bloquei Alberto, frustrado.

Mas isso só agravou a situação. Eu recebi um áudio encaminhado de um número desconhecido. Era um dos membros do grupo, e ele estava transmitindo para mim a mensagem do Alberto. "Corno, não seja infantil. Volte para o grupo e me desbloqueie, é importante mantermos as linhas de comunicação abertas. Além disso, o que temos em nossas mãos não é uma imagem muito favorável de você, Cornélio... Talvez seja do seu interesse cooperar."

A medida que eu escutava o áudio, sentia o coração bater mais rápido e a ansiedade crescer dentro de mim. Eu não conseguia imaginar o que esse psicopata faria com as imagens da noite anterior. Estava muito na dúvida, mas achei que a melhor chance que eu teria de escapar daquela situação com apenas meu orgulho ferido seria cooperar. Ter que desbloquear o chefe de minha esposa e voltar para o grupo era só mais umas das minhas humilhações.

Quando voltei para o grupo, fui recebido com uma enxurrada de imagens humilhantes de minha esposa com o chefe. Eram gifs e figurinhas que mostravam minha esposa em situações constrangedoras, como fazendo uma espanhola, de quatro levando tapas na bunda e, o pior de todos na minha opinião, ela levando uma gozada na cara do chefe.

Decidi acelerar meus planos para vender todos os meus bens e me afastar daquele ambiente tóxico. Durante a tarde, liguei para um amigo advogado para entender como poderia liquidar meus ativos e protegê-los. Eu vivia uma vida dupla. Em casa agia como se nada tivesse acontecido, mas, quando saía, eu estava determinado a encontrar uma maneira de retomar minha dignidade.

Alberto compartilhava todas as mensagens privadas da minha esposa com o grupo. Cada uma mais constrangedora do que a anterior. Minha esposa mandava fotos cada vez mais explícitas, vídeos em que se exibia sem pudor e mensagens em que deixava claro o tamanho da sua paixão pelo diretor. Alberto, por sua vez, se mostrava um verdadeiro galanteador nas mensagens, dizendo que ela era única e que não conseguia pensar em mais nada além de revê-la. Eu era incapaz de fazer algo para impedir essa exposição humilhante da minha esposa. Como ela podia ser tão inocente, pensando que estava conquistando o diretor da empresa, quando, na verdade, ele estava apenas usando-a como um brinquedo. Nós dois éramos peças nesse jogo sujo de poder.

Após algumas semanas de calmaria, eu havia me acostumado a fingir que nada havia acontecido. Minha paz foi interrompida por uma nova mensagem de áudio. Alberto me chamava pelo meu nome certo pela primeira vez: “Aurélio, como vai, meu chapa? Tenho um serviço para você, vai durar todo sábado a noite, pode avizar a Carlinha. Ah, e é melhor esperar eu avisar quando se pode voltar para casa, sabe como é, a noite é uma criança”. Enquanto gravava o áudio ele dava uma risada de velho sinistro.

O grupo foi inundado de risadas, desejos de boa sorte e imagens de chifres de bois. eu me sentia um completo idiota por ter que criar uma mentira para minha esposa levar o amante para dentro da minha casa. Inventei para ela que tinha uma reunião com os sócios da companhia para discutir a situação judicial da falência da empresa.

No sábado à tarde, eu fui para garagem e fiquei no carro por alguns segundos, sem saber para onde ir. Procurei no celular um restaurante ou café aberto que ficasse aberto 24 horas onde pudesse sentar e passar o tempo. Alberto enviou no grupo mais um print da conversa com minha esposa. Ela estava o convidando para tomar um vinho em nossa casa, já que eu estaria fora. Os funcionários de Alberto festejavam a situação, celebrando a conquista do chefe, falando quão obediente era a puta, que ela ia ficar forte de tanto leite e que o corno viraria um mendigo depois de perder a própria casa.

Eu dirigi até um McDonald's perto de casa, sentei, e fiquei esperando pela mensagem do Alberto. Minha mente ficava criando imagens do que estaria acontecendo na minha casa, e eu fui ficando enjoado, e o cheiro do local só piorava a minha condição. Tive que correr para o banheiro e vomitar. As horas se arrastavam sem notícia, eu me arrependia da desculpa mal planejada que havia dado para sair de casa. Como explicaria para minha ela que uma reunião de investidores tinha se estendido tanto? As mentiras se tornavam cada vez mais difíceis de sustentar.

Às três da manhã, finalmente recebi uma mensagem no grupo de Alberto: "Pronto, Cornélio. Pode voltar para a sua esposinha. Nunca tive uma funcionária tão dedicada." E, logo em seguida, um vídeo. Embora relutante, eu sabia que precisava assistir para descobrir a verdade sobre a mulher com quem estava casado há tanto tempo.

O vídeo começava com Alberto sozinho em meu quarto, vestindo apenas cueca e posicionando uma a câmera em uma estante que tínhamos em frente à cama. A qualidade da imagem era péssima, ele deveria estar utilizando alguma espécie de câmera escondida, mas ainda era possível ver tudo que acontecia no quarto. Como um apresentador de um talk show, Alberto deu boa noite para a câmera e agradeceu à audiência por estar sintonizada em seu programa com uma convidada muito especial.

Quando minha esposa apareceu, eu mal podia acreditar no que estava vendo. Ela sempre foi muito aberta e ativa em realizar minhas fantasias, mas eu nunca me senti seguro o suficiente para explorar mais. Uma das poucas loucuras que pedi para ela foi para usar uma fantasia durante uma das nossas transas. Era um body preto colado, meia-calça, sapatos de salto alto pretos, gravata borboleta no pescoço e tiara com orelhas de coelho. Nós transamos apenas uma vez com ela usando sua roupa de coelhinha da playboy. No vídeo ela aparecia com maquiada vestindo exatamente essa fantasia.

Alberto assobiou e rodopiou minha esposa para câmera. Nesse momento eu reparei que com o salto, ela era alguns centímetros mais alta que ele. Ele continuava fingindo que estava apresentando um programa de TV e perguntou: "Essa é a fantasia do corno?". Minha esposa deu uma risadinha e respondeu, "Para Alberto! Não vamos falar sobre o Aurélio”. Eu respirei aliviado por ela não se entregar as loucuras daquele velho nojento. Mas, eu estava ferido. Ele sabia que eu tinha escolhido aquela roupa para ela. O psicopata já tinha controle total da minha vida, agora ele sabia intimidades que eu tinha apenas revelado para mulher que eu achei que passaria a vida inteira junto.

As ações de Alberto deixaram claro que ele não estava satisfeito com a resposta de Carla. Ele colocou a mão no queixo da sua funcionária, forçou ela fixar o olhar nele. “Nesse quarto você chama seu maridinho de Cornélio. Agora responde, essa é a fantasia do corno?” ele disse com um tom autoritário. Apesar de surpresa com a agressividade, Carla conseguiu se recuperar e responder. "Sim, chefe. O Cornélio comprou essa roupinha para mim. Você gostou?", disse ela fazendo um sorriso sapeca. Alberto não respondeu, ele apenas colocou a mão no topo da cabeça de Carla e a obrigou a ajoelhar diante dele. Ele então tirou seu pau para fora da cueca e começou a se masturbar, oferecendo seu saco para Carla chupar.

Eu nada podia fazer enquanto assistia à cena surreal se desenrolar diante dos meus olhos. Minha esposa começou devagar, beijando e lambendo o saco do chefe, antes de colocar as duas bolas dentro da boca. Ele se masturbava freneticamente, largando seu pau de vez em quando para deixar com que ele batesse no rosto dela. Quando as mãos estavam livres, ele usava-as simultaneamente para empurrar cabeça da minha mulher para o mais perto que era fisicamente possível do seu corpo, enfiando suas bolas profundamente em sua boca. Em diversos momentos, ele olhava para a câmera, fazendo caretas e gestos para sua plateia.

Ele agiu como um cavalheiro por um momento, oferecendo a mão para que ela se levantasse, mas logo em seguida a agarrou pelo quadril de forma brusca, erguendo-a no ar. O movimento fez que Carla institivamente entrelaçasse as pernas em volta dele para não cair. Com um movimento rápido, afastou o body dela, expondo sua buceta, e sem nenhuma cerimônia enfiou seu pau inteiro com força. Carla estava completamente submissa à vontade dele, fantasiada de coelhinha, quicava freneticamente no pau do seu chefe. A cena era o sonho de muitos homens, mas para mim, era uma fonte de profunda dor ver minha esposa realizar as fantasias de outro homem.

"O corno faz gostoso assim?", perguntou Alberto, ofegante. Carla lutava para recuperar o fôlego e parecia esforçar-se para responder. "Nunca, chefe!", ela respondeu em um grito. Ele a jogou na cama e, ainda de pé, colocou a mão sobre a gravata borboleta da fantasia dela, enforcando sua funcionária. "Fala o que eu quero ouvir", ordenou Alberto. Carla buscou ar para se recompor e respondeu: "Cornélio não é metade do homem que você é. Eu sou sua puta, o que você mandar é uma ordem."

Naquele momento, ela seguia o roteiro elaborado pela mente doentia do velho mais asqueroso do mundo, sem precisar de nenhuma instrução. Toda a dor que eu havia guardado durante aquelas semanas veio à tona de uma só vez. Sentia-me completamente derrotado pela figura nojenta que estava em meu quarto.

Alberto parecia ter um prazer sádico em dominá-la, controlando-a como se fosse sua propriedade. Ouvir a resposta dela só o deixou ainda mais excitado, e ele continuou a penetrá-la sem parar, de pé na beirada da minha cama. Mexia os quadris com força, iniciando cada estocada o mais longe possível do corpo dela e terminando somente quando já estava completamente dentro dela.

O chefe da minha esposa parou por um momento, contemplando que fantasia mais poderia realizar naquela noite. Ele jogou meu travesseiro no chão, colocando minha esposa de quatro em cima da almofada. "O corno já comeu um rabo de coelha?" provocou ele. Com uma resposta ainda mais vulgar, minha esposa respondeu: "O piruzinho do Cornélio nunca chegou nem perto da coelhinha do chefe." Ela falou tão alto, que o casal que estava na mesa do meu lado me encarou e começaram a rir de mim. Deveriam achar que eu era um perdedor de madrugada, sozinho numa rede de fast food assistindo a um vídeo chulo.

Embora fosse verdade que eu nunca havia feito sexo anal com minha esposa, atacar o tamanho do meu pênis era injusto. Certamente, ele era do mesmo tamanho ou maior do que o daquele velho ridículo. Mas, Alberto aprovou a resposta. Ele cuspiu na mão da minha esposa e mandou ela lubrificar o rabinho para ele. Não foi tão fácil quanto tinha sido pela frente, mas aos poucos, ele conseguiu introduzir todo o seu membro dentro dela. Começando devagar, ele comentou que ela merecia uma promoção de tão apertado que ela era. Ele olhou para a câmera uma vez mais, deu uma piscadela para o seu público e começou a acelerar, segurando os quadris da minha esposa.

O quarto onde eu e minha esposa compartilhávamos momentos íntimos agora era usada para satisfazer um velho nojento, que se importava apenas com sua própria gratificação. Ela parecia exausta, prestes a colapsar no chão. Depois de muito tempo brincando com aquele cu, o velho finalmente se cansou. Ele deu a volta para ficar de frente para minha esposa que ainda estava de quatro no chão do quarto. Ele segurou a cabeça da sua funcionária com as duas mãos e começou a meter violentamente o pau na sua boca.

Ela foi surpreendida pela força do movimento, e ergueu um pouco o tronco para tirar suas mãos do chão e colocá-las nas coxas de seu chefe, numa tentativa fútil de diminuir o ritmo. Vendo isso, Alberto aumentou a intensidade, empurrando a cabeça da minha esposa com as mãos e movimentando o máximo que conseguia o quadril. Eu estava angustiado, vendo minha esposa sendo tratada como um objeto e lutando com homem mais velho e feio que eu já vi. Era uma visão repugnante e dolorosa.

Alberto parecia cada vez mais satisfeito com a situação. Ele inclinava a cabeça para trás, gemendo e suspirando cada estocada que ele dava na boca da minha esposa, que lutava para recuperar o controle. A tensão ia aumentando no quarto, enquanto minha esposa se dedicava ao prazer de seu chefe, e eu me perguntava até que ponto ela iria para satisfazê-lo.

Finalmente, Alberto parou seus movimentos e começou a gozar, eu só consegui sentir alívio de finalmente aquilo tinha terminado. Minha esposa engasgava, tentando afastar seu chefe de sua boca para poder respirar, mas ele a segurava com força, gritando “Vai tomar todo o leite. Coelha é o caralho, você é minha cadela! Não quero uma gota fora da sua garganta.”. Ele soltava uma gargalhada enquanto dizia essas obscenidades. O gozo pareceu durar uma eternidade, e mesmo após gozar, ele continuou segurando firme a cabeça de minha esposa naquela posição.

Quando o vídeo terminou, minha esposa se levantou, tirou suas orelhas de coelho e foi para o banheiro. Alberto se dirigiu à câmera, bateu uma continência e agradeceu a presença do público.

Sentado no McDonald's de madrugada, eu me senti completamente vazio. Como um robô, guardei minhas coisas na mochila e fui para casa. Quando cheguei, eu agradeci aos céus que minha esposa já estava dormindo. Deitei, sabendo que aquela seria minha última noite naquela cama. A traição e a humilhação eram demais para suportar.

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Comentários

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Mais um autor, você escreve bem, e criou uma ficção que realmente, extrapolou os limites do razoável. Poucos seriam os vermes passivos e submissos que se prestariam a esse jogo. Tem muito mais coisas que ele poderia fazer contra isso. Entrar na casa armado, com um celular gravado o adultério, estaria defendendo sua honra, e ameaçaria o chefe, faria a esposa amarrar o filhada puta pelado, e poderia meter no cu dele na frente de todos os que assistiam. Fodido por um, fodido por mil. Teria como chamar a polícia e escancarar tudo. Mas o conto é seu e você inventa o que bem entender.

Aproveitei que estava lendo e fiz uma lista de pequenos erros que você poderá corrigir no seu conto. Acontece: mas não conseguia ainda pensar claramente no turbilhão (em) que estava (a) minha mente.

eu poderia facilmente me convencer (de) que nada tinha acontecido...

eu não podia deixar Carla sair ilesa (dessa) daquela situação.

Neles eu voltava para (a) escola e uma multidão...

ela levando uma gozada do chefe na cara.

Como explicaria para (minha) ela que uma reunião de investidores

No vídeo ela aparecia (com) maquiada

Forçou-a (ela) fixar o olhar nele.

...quarto onde eu e minha esposa compartilhávamos momentos íntimos agora era (usada) para

só consegui sentir alívio de que finalmente aquilo tinha terminado.

Esses foram os que eu reparei. Conte sua história à vontade, e faça como acha que deve. 3 estrelas.

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Que preguiça

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Fico muito triste que você não tenha gostado desse conto meu jovem. Mas não precisa se preocupar tem sempre um próximo e espero que ele te agrade!

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Você tem uma fixação com HIV acho que você é aidetico e quer que todo mundo seja tbm ne.

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História fantástica véi!! , cheia de ação....agora , embora o cara de fato já tenha perdido a esposa interesseira , imagine a mesma sabendo que destruidestruiu seu próprio lar , e ainda sendo fonte de piadas na empresa...onde os colegas à vejam como lixo.....muuuuuito Boa esta história e qualquer destino que o autor crie para esta história, ao meu ver esta massa !! Espero ancioso por próximos capítulos...rs...👁

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Bem isso Negão, ela perde muito profissionalmente. Nenhuma empresa séria contrataria uma funcionária que participou de uma situação dessas... mesmo ela sendo competente profissionalmente (isso segundo o relato do marido...). A profissional perde credibilidade... O chefe perde tb, mesmo sendo rico, essa gente gosta e de poder... Bora ver o que o autor tá preparando... Já vi que ele gosta de brincar com os que esquentam a cabeça com os destinas dos personagens... kkkkk

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Fora que cabe demissão por justa causa para os dois, com uma difícil recolocação no mercado. A melhor vingança seria entregar esses vídeos e todo o conteúdo do grupo para a empresa que eles trabalham.

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Ainda bem que e só um conto,cara vc foi corno e dos bem manso, primeiro no escritório se fosse macho de verdade,saia quebrando tudo,dava porrada no sujeito e na sua esposa,mas não correu pra casa e ficou quieto, mansinho,e depois saiu como um cordeiro pro mc'donald ora e assim deixar o cara fuder sua mulher na sua cama,e ela aceita numa boa,ela já te trai a muito tempo e vc não sabia,vc e um babaca,mas o conto e bom

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De graça, infelizmente vai ter que aceitar ler o conto que eu quiser escrever.

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Vai ai, uma vingança boa destruindo todos do grupo do Cornélio e a esposa puta já foste buscar bons indicios agora é colocar na escrita utiliza a profissão dele para fazer bonito e reerguer a sua propria empresa ... nada de corno manso que por aqui já existe muito disso e um gajo até perde o interesse na leitura.

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Daqui a pouco eu to passando meu pix e só escrevo um conto de vingança se o povo me der 500 reais.

Tem centenas de conto de vingança nesse site. Que posso prometer é que o Aurelio nunca vai gostar de ser corno.

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Vi q vc tem página no Reddit, qual o link?

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Postei na comunidade de Contos mesmo de lá

https://www.reddit.com/r/ContosEroticos/comments/11oym67/o_chefe_da_minha_esposa_destruiu_minha_vida/?utm_source=share&utm_medium=android_app&utm_name=androidcss&utm_term=1&utm_content=share_button

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É mermão... tú pode até se vingar, mas que gostou de ser corno, ah gostou. Gostando

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Boi boi boi boi da cara preta leva esse corno que tem medo de careta kkkkkkk

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Parceiro só não faz ser mais um conto de corno manso pq nesse site tem muito disso né pow faz o cara se vingar a puta se fuder

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Bom e preciso lembrar que só pega mal pro chefe se funcionária fosse menor ou estivesse bêbada nessas situações embora essa de bêbada, (na minha opinião não é desculpa) mas a lei da essa sopa pra mulher dar uma de loca depois que fez a merda .

Mas o fato é assédio só existe quando o homem não é do agrado da mulher, quando ela aceita a proposta as coisas mudam de figura .

O que mais tem por aí é chefe comendo subalternas , muitas casadas .

E nem sempre elas estão nessa por se sentirem ameaçadas em seus empregos, o que já não é justificativa.

P

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Eu fico me perguntando quando vai aparecer um conto real aqui, só tem escritor de ficção, sempre a mesmice, uma puta e um burro, será que não conseguem ser mais criativos, mais realistas,

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Na parte superior do site tem um link escrito publicar. É só clicar e colocar lá as suas incríveis experiencias, reais e não clichês.

Fico na aguardo para ler.

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