Baile de Máscaras- Trágico Trio

Um conto erótico de Spirit Wolf
Categoria: Grupal
Contém 14580 palavras
Data: 11/03/2023 19:34:51

BAILE DE MÁSCARAS - TRÁGICO TRIO.

RECAPITULANDO.

No capítulo anterior vimos os eventos posteriores a transformação de Bianca em uma vaca movida pelos ciúmes de Hera, rainha dos deuses e esposa de Zeus em resposta ao boquete feito prla jovem na divindade dos raios. Vimos ainda o pedido de clemência de Ricardo para Hera tentando recuperar a forma humana da amada ficante e o teste imposto ao rapaz pelo deus Ares, senhor da guerra. Vimos também um grande jogo de sedução promovido pelo deus usando cinco belas ninfas denominadas por ele como suas “amigas” e seis adagas perfurando diversas partes do corpo de Ricardo e eis que a última fora lançada justo contra sua cabeça. Será que Ricardo encontrará a morte pelas mãos de Ares pouco após encontrar sua redenção e tornar-se uma pessoa melhor?

CAPÍTULO 1: A SALVAÇÃO DE RICARDO.

Era uma queda livre e a adaga seguia seu trajeto rapidamente. A cabeça de Ricardo era o alvo do objeto que caia com grande velocidade. Cortando o último fio de cauda de cavalo, Ares selou o destino do jovem amante de Bianca. A adaga final que outrora descansava sobre sua cabeça, agora rumava no intento de se cravar no crânio de Ricardo. O curioso é que, de certa forma, o deus da guerra parecia não está muito contente com o destino que aguardava Ricardo. Mas como parte do acordo que ambos fizeram, aquilo era algo inevitável. Sobrando para o jovem apenas esperar de bom grado, a morte, com a consciência tranquila de um dever bem-feito. E embora ele não obtesse êxito ao recuperar o corpo de Bianca, sentia-se orgulhoso de si mesmo por chegar tão longe, suportando toda as terríveis provações impostas por Ares. Ricardo estava bem contente com isso. Pela primeira vez ele resolveu uma questão pessoal por conta própria e ainda mostrou aos deuses o poder da força de vontade humana. A adaga já estava bem próxima da cabeça de Ricardo quando, do nada, a cama quebrou se chocando contra o chão do castelo e o objeto perfurante fora lançado para longe do alvo ficando inerte rente ao solo. Tudo aconteceu tão rápido e Ricardo nada se deu conta do ocorrido devido o fato de que havia fechado os olhos para abraçar seus a morte como se fossem amigos. A única coisa que o jovem sentiu foi um enorme peso próximo a si caindo junto a cama. O caso é que Bianca, agora transformada em uma vaca, socorreu o amado daquele destino cruel imposto pela adaga de Ares, subindo sobre a cama e rapidamente dando um coice contra a mesma, impedindo-a de se alojar no crânio de Ricardo.

- Quem ousou interferir? – Ouviu-se nesse instante uma voz estridente ecoar por todo o castelo.

Era Hades, o deus do Inferno, a muito irritado com a intervenção de Bianca, salvando o amado da morte. Hades, em conter seu descontentamento com o que acabara de ocorrer, logo exigiu a Ares que repetisse o ato e posse fim, de uma vez por todas, na vida de Ricardo. Entretanto o deus da guerra, admirado pela atitude de Bianca em socorrer quem ama, acabou por se recusar a fazê-lo.

- Caso seja de sua vontade, tio Hades. Pode matá-lo. Mas o esforço desse jovem em sofrer tudo o que ele sofreu aqui hoje pela mulher que ama e o ato de ela vir socorrê-lo, significa que ambos perdoaram um ao outro por ambas traições mútuas. E isso me fez querer crer que a humanidade não é tão detestável quanto pensei que fosse. Sabe Hades? Tudo o que vi até agora me fez crer que eu estava tão cego de ódio pelos humanos que não me permiti ser capaz de enxergar a grandeza desses seres. Mas após tudo o que acaba de acontecer aqui não posso deixar de reconhecer que existe sim uma razão nas palavras de minhas irmãs Atena e Afrodite.

- Obrigada, irmão! – Responderam em conjunto as deusas mencionadas por Ares.

- Ah, e só para constar, querido tio. Eu, Ares, desta vez cumprirei de bom grado meu papel como deus da guerra e não permitirei que nenhum deus toque num mísero fio de cabelos desses dois. Se o senhor gosta ou não, eu diria que o problema é todo seu. Mas é exclusivamente isso o que farei.

E assim, Ares deu as costas para o tio. Voltando-se para o casal apaixonado e, até mesmo, predispondo-se a acompanhá-lo em segurança de volta para junto de seus amigos. Ato que só serviu para enfurecer ainda mais o imperador do Inferno.

- Irmão, com sua licença, nós gostaríamos de nos juntar a vocês.

- Ora, que bom. Muito bem então, por favor, acompanhem-nos Atena e Afrodite.

CAPÍTULO 2: A REVOLTA DE HADES.

O ódio sentido por Hades naquele momento era tão grande que o deus simplesmente era incapaz de aceitar que Ricardo continuasse vivo. Já não bastasse Hera simplesmente transformá-la em um ser bovino ainda mais essa benevolência dos sobrinhos.

- Isso é uma blasfêmia, Hera! Isso é um absurdo!

- Do que está falando, Hades?

- Ora. Você sabe muito bem. Todos aqui fazem uma boa ideia do que estou falando.

- Na realidade não, Hades. Por favor. Refresque um pouco a minha memória.

- Pois muito bem então. Recapitulemos os fatos do início. Que tal?

- Fique à vontade.

- Em primeiro lugar esses insolentes humanos invadiram nosso precioso baile. Estragando completamente o único momento anual em que não tentamos estrangular uns aos outros. Em segunda instância tentaram me tocar uma de suas mãos imundas, o que é uma audácia maior ainda. Imagina só. Justo eu, o imperador do Inferno tocar a mão de vermes tão parasitas quanto esses humanos. Logo em seguida Zeus se intrometeu onde não foi chamado, de novo, e salvou-os da aniquilação. Em outro caso aquela garota oferecida seduziu seu esposo e chupou-lhe o cacete bem diante de nossos infinitos e espantados olhos. Ao que você, meramente, respondeu transformando-a em uma vaca. E agora, o julgamento de Ares é interrompido e aquele tocador de mãos é salvo da morte mais que merecida. Ah, antes que eu me esqueça, tanto Ares quanto Atena e Afrodite se uniram em prol desses humanos. O mais engraçado é que Ares votou a favor da eliminação dessas abominações e agora, olha só, ele confraterniza com eles e protege-os. Será que, talvez, eu dsqueci alguma coisa? – Hades perguntou ironicamente.

- Não. Acho que você resumiu tudo muito bem. Haha – Respondeu Hera também de forma irônica.

- Viu só como tenho razão? Apesar desse risinho sarcástico você acaba de concordar comigo.

- Sim, Hades. De fato você teria razão...

- Teria? – interrompeu o deus.

- Sim. Teria. E, por favor, não me interrompa novamente, está bem?!O caso é que você estaria redondamente certo e aquele jovem deveria morrer. Entretanto, como você mesmo deve se lembrar, Ares era o único responsável por testá-lo. E isso é o mesmo que dizer que ele é quem deveria tomar todas as decisões pertinentes ao caso. E, honestamente, Hades, se Ares julgou justo deixar o rapaz vivo, então quem somos nós para dizer o contrário?

- Ridículo! – Esbravejou Hades.

- Além do mais, Hades, aquele jovem foi perfurado nos braços e pernas, no peito direito e na cintura por seis adagas forjadas pelo próprio Ares. Ou você pensa insinuar que o tempo em que meu filho se absteve de suas obrigações como deus da guerra o fizera esquecer de como se produz armas capazes? Hades. Hades. Hades. Será um verdadeiro milagre o rapaz conseguir escapar dessa com vida. Com toda a enorme quantidade de sangue que ele já perdeu, ele não dispõe de muito tempo. Portanto eu sugiro que você se sente, cale a boca e, assim, nós poderemos julgar esses novos fatos para que possamos tomar uma decisão final. – Exclamou Hera impaciente e agudamente.

- Não pode ser.

- Sim, meus amigos e parentes deuses. Creio que os novos fatos vivenciais aqui devem ser levados em conta. E, pelo que pude perceber, há aqueles que, talvez, desejem alterar seus antigos votos. E Hades, não se engane. Eu continuo contra os humanos. Só seres vis que ainda merecem a extinção. Contudo eu concordo com meu filho. O esforço daquele jovem e a atitude da garota RM sair em seu auxílio merecem aplausos.

Hades, sem muitas opções, apenas seguiu o conselho de Hera e sentou-se quieto sobre seu trono.

CAPÍTULO 3: SONO E MORTE. OS GUARDA COSTAS DE HADES.

A discussão sobre o que fazer com o grupo de viajantes voltou à tona e a votação foi reiniciada. Muitos deuses que outrora se abstiveram de se pronunciar, votaram a favor dos humanos. Os que já haviam votado a favor deles repetiram seus antigos votos. Isso já leva a crer que a antiga igualdade técnica na contagem final dos votos já não existia. A balança agora pse erguia do lado dos viajantes e Hades interrompeu a votação alegando que tudo aquilo não passava de um grande ultraje. E que aquela brincadeira deveria se encerrar ali. Hades ergueu as mãos na direção da porta de entrada de castelo e gritou:

- Meus leais servos, apareçam!

Imediatamente surgiram dois homens robustos marchando em direção aos cinco tronos. Os dois homens possuiam corpos fisicamente distintos entre si. O primeiro, usava trajes prateados e uma máscara com uma figura encapuzada segurando uma foice, era um pouco baixo e magro embora bem musculoso. Já o segundo trajava vestimentas douradas e sua máscara trazia o símbolo de um homem deitado em uma cama. Era um tanto mais cheinho e, sendo o caso, menos musculoso que o anterior não significando dizer que possuía uma força bruta menor também. Mas apesar das diferenças os homens eram bastante semelhantes fisicamente.

- Olha só. Esses dois parecem gêmeos. – Observou Alex.

- Verdade. Mas será que eles também são deuses? – Indagou aflita Lily pressentindo que algo terrível estava para acontecer.

- Daniel. O que você acha, bebê? – Indagou Ellen.

Daniel estava suando frio. O que fez Lily se preocupar um pouco mais. Ellen insistiu na pergunta e Daniel, recobrando a consciencia, respondeu:

- Sim, Lily. Você tem toda razão. Mas esses dois não são simples deuses ou simples gêmeos. São os próprios deuses gêmeos em carne e osso bem diante de nós.

- Sério? Nossa. Quem diria que haveria deuses gêmeos? Eu sei que muito são irmãos. Mas nunca pensei que haveria gêmeos entre eles. – Comentou Lily ainda com a garganta presa por um nó.

- Bom, pessoal. Pelo menos esperemos que esses aí não sejam como Hades. Já pensou?

- O problema Alex é que se trata justamente disso.

- Como assim, Ellen?

- Acontece Alex que aqueles dois são conhecidos por serem deuses que servem diretamente a Hades. Estando sempre juntos eles agem protegendo e realizando as tarefas determinadas pelo seu mestre.

- É sério? Deuses assistentes?

- É. Pode-se dizer que sim. O caso é que eles não são nada amigáveis. Bem como seu patrão.

- Ah, que beleza. Agora serão três os que anseiam com unhas e dentes o nosso extermínio. – Comentou Lily cruzando os braços e batendo um pé contra o chão de tanto nervosismo.

- Ok, Daniel. Mas quem são esses aí então? – Indagou Alex

- Hipnos e Tanatos! Conhecidos como os guarda costas de Hades. Os deuses do sono e da morte, respectivamente.

- Só não entendi uma coisa, gente.

- O que?

- Como Ellen conhece esses dois deuses? Ela deveria ser totalmente ignorante sobre eles, como nós. Mas os conhece muito bem.

- Bem gente, isso acontece porque Daniel já havia me falado sobre esses deuses gêmeos e eu fiquei tão assustada com o que ele me contou que resolvi pesquisar por mim mesma sobre eles. E podem acreditar, eles podem ser até piores que o próprio Hades. – Explicou a jovem Ellen aos demais integrantes do grupo.

Enquanto isso Atena e Afrodite tentavam tratar as feridas de Ricardo causadas pelas adagas de Ares. Mas como eram ferimentos gerados por armas criadas por um Deus, a missão das duas não era tão simples quanto parecia. Quanto ao próprio Abel cuidava pessoalmente da segurança do casal e de suas irmãs.

De volta ao quarteto que discutia sobre a chegada de Hypnos e Tanatos ao castelo e as consequências disso, sua situação acabara de, mais uma vez, complicar-se. Aqui se deu início a construção de uma grande montanha russa a qual eles se viam em uma posição confortável mas logo eram surpreendidos por fatores alheios que comprometiam sua segurança.

CAPÍTULO 4: DESAVENÇAS ENTRE OS DEUSES.

- Pois não, senhor Hades? Como podemos serví-lo, senhor? – Questionaram os deuses gêmeos.

- Hypnos e Tanatos. Fico muito feliz e satisfeito que estejam aqui, meus leais servos. Agora finalmente essa questão será resolvida de uma vez por todas!

- Hades. O que você está 7fazendo? – Indagou, preocupado, Zeus.

- Ora Zeus apenas estou dando um basta a toda essa palhaçada. Já estou farto de tudo isso.

- Mas será mesmo que precisa de tudo isso, irmão? Você não acha que, por, ventura, esteja indo um pouquinho longe demais?

- Nem tanto nem pouco longe demais, Zeus. Eu já suportei por tempo demais esses humanos diante de nós. Hypnos e Tanatos estão aqui justamente para pôr fim nessa estória.

- Mas Hades... – Zeus em vão tentou argumentar com o irmão.

- Chega! Hypnos. Tanatos. Como vocês podem ver aqueles serão os focos de sua nova missão. O que desejo é que vocês comprovem a todos os deuses como esses humanos são vis e abomináveis.

Hypnos e Tanatos deram meia-volta e uma boa olhada no grupo, estudando minuciosamente cada um deles.

- Bom, como vocês dois bem sabem, tenho total confiança em seus julgamentos. Portanto fiquem à vontade para fazer o que bem entenderem com essas coisas imundas. Sua missão é apenas uma. Criar toda uma situação inusitada e ver como dessas... “Pessoas”? É. Vamos agir conforme Zeus solicita e chamemo-nos de pessoas, comportam-se diante as mais diversas situações.

- Pode contar conosco, senhor Hades! Não o decepcionaremos. – Afirmaram os deuses gêmeos.

- Acho bom mesmo deuses gêmeos. Estou apostando em vocês dois. Muito bem. Podem começar.

Hypnos e Tanatos caminharam até o local onde o grupo se encontrava distribuído em duas partes, um quarteto composto por Daniel, Ellen, Alex e Lily e um quinteto formado entre Ricardo e Bianca e os três irmãos Afrodite, Atena e Ares. Sem qualquer cerimônia, logo após chegar ao seu destino, Hypnos e Tanatos trataram de discursar sobre o caso:

- Bem, irmão, pelo que posso ver dois deles já sofreram a fúria dos deuses. – Tanatos comentou.

- Deveras, irmão. Entretanto os demais estão completamente ilesos. – Explicou Hypnos se aproximando do quinteto. Ato que foi respondido por uma intervenção de Ares se interposto entre os humanos e o deus do sono.

- Verdade. – Comentou o outro gêmeo percebendo a atitude de Ares.

Hypnos rodeava o grupo lentamente ainda analisando os dois humanos ao lado de Afrodite, Atena e Ares. Ares o seguia com os olhos em posição de batalha. Tanatos se mantinha em seu lugar, mas se incomodava bastante com a desconfiança de Ares.

- Perdoe-me, Ares. Mas há algo o incomodando?

- Sim, Tanatos. Já que você perguntou.

- E o que estaria incomodando o infame deus da guerra?

- Infame? Desculpe Tanatos. Mas por um breve instante tive a impressão de que você falou a palavra INFAME. – Comentou Ares ainda acompanhando cada passo de Hypnos com o olhar.

- Ah, eu sinto muito por isso, Ares. Perdoe-me...

- Tudo bem. Hahaha – brincou Ares.

- Se falei demasiado baixo demais. Eu me esqueço, às vezes, que você já não é o mesmo ultimamente. Esse problema se deve por vadiar tanto com ninfas por aí e beber por aí.

- Ora. O que é isso Tanatos? Se não o conhecesse diria que há uma grande parcela de inveja em suas últimas palavras.

- Inveja? Eu? De você? Até parece mesmo...

- E por quê eu haveria de não a ter? Com a minha revolta dos humanos que sempre se envolviam em disputas e mais disputas e, ao final, vinham me pedir que resolvem os seus problemas, eu saí por aí afora, como você mesmo observou, curtindo a vida e tomando todas com minhas belas e preciosas ninfas do bosque. Esse tipo de vida é o que muitos homens e/ou deuses almejam para si. Fazer o quê né? É a vida. Alguns são tão ocupadas sendo “empreguetes” de meu tio Hades que simplesmente não disponham de tempo para aproveitar a vida que lhes foi dada. Enfim... – Ares havia tocado em uma profunda e antiga ferida isso porque Tanatos, embora não admitisse, sabia bem que não passava de um mero serviçal de Hades mesmo sendo um deus.

Tanatos já não conseguiu de conter e cerrou os punhos ameaçando atacar os humanos sob a proteção de Ares.

- Faça. Vamos Tanatos. Faça. Ataque esses jovens que como você já percebeu estão sob minha tutela. Garanto que será o último ato que você realizou na vida. – Afirmou Ares desafiando o rival naquela discussão.

- Não me provoque, seu moleque irresponsável. O que você chama de servir ao meu Senhor Hades como uma “empreguete”, eu denomino de fazer o meu trabalho. Se Hades se dispõe com alguém ele me chama e eu elimino esse alguém. Como deus da morte é minha função me livrar de seres indesejáveis em benefício de meu senhor.

- Você consegue se ouvir? Acho que você fica tão preocupado em agradar o seu “sugar daddy” que já nem escuta o que fala.

- Repita o que acabou de dizer, seu moleque. – Tanatos preparou os punhos para aniquilar Bianca e Ricardo.

- Para que? Não preciso repetir. Você me ouviu claramente e em bom som. Vamos. Atreve-se a atacar esses dois jovens e prepare-se para morrer!

- Morrer? Eu? Ora garoto. Você por acaso esquece que sou um Deus? Eu não posso ser morto.

- Por um humano não. Mas acontece que sou um Deus, assim como você. Aliás. Muito mais que você. Você pode ser o deus da guerra, um cão raivoso, violento e arrogante. Embora um bom totozinho de meu tio Hades. Hahaha

Tanatos recuou um pouco. E Ares finalizou se referindo tanto pra com Tanatos quanto para seu irmão, Hypnos.

- Lembrem-se de uma coisa os dois. Vocês podem ser deuses, mas não se enganem. Eu sou muito, mas muito maior que vocês!

Nesse instante Hypnos e Tanatos sentiram um arrepio na espinha.

- Falarei apenas uma única vez. Afastem-se desses dois ou sofram as consequências de seu atrevimento.

Hypnos se juntou ao irmão e ambos se puseram em posição de batalha. Os deuses gêmeos pretendiam enfrentar Ares. Mas Hades os impediu:

- Tanatos. Hypnos. Já chega! Não subestimem o poder e o ódio de Ares. Afastem-se daí o quanto antes. É uma ordem.

E assim, bem rapidamente a dupla se retirou do local e dirigiu-se para perto do grupo de Daniel.

CAPÍTULO 5: DESAGRADÁVEL COMPANHIA.

Agora bem próximos ao grupo de Daniel, Ellen, Alex e Lily, Hypnos e Tanatos debatiam entre si sobre o que deveriam fazer.

- Então Tanatos, temos aqui um grupo de quatro pessoas bem distintas fisicamente falando e interessantes. MS duas delas são se sobressaem sobre as demais.

- Sim. De fato, Hypnos. Mas o quê faremos? Qual ou quais deles nós testaremos?

Hypnos levou um dedo ao queixo, pensou bastante a respeito e concluiu que os alvos seriam Lily e Alex.

- Espere aqui, Tanatos. Sei exatamente o que devemos fazer.

- Espere, Hypnos. Onde você está indo?

- Buscarei um elemento de extrema importância para cumprirmos nossa missão! – Respondeu Hypnos desaparecendo no ar como quem se teleporta de um lugar a outro.

Passados alguns minutos após a saída de Hypnos, Tanatos, já impaciente com a demora do irmão, andava de um lado para outro com certa aceleração. E de repente Hypnos reaparece trazendo consigo uma estranha figura.

- Desculpe a demora, irmão. Essa “coisa” demorou demais para acordar e mais ainda para se trocar.

- Finalmente, Hypnos! Achei que você havia regressado para sua caverna e abandonado-me sozinho nessa nova missão nos dada pelo grande senhor Hades.

- Bom, o caso é que estou de volta e, como prometido, trouxe uma peça muito importante para nossa missão.

- Então vamos começar de imediato.

Hypnos e Tanatos, sem mais delongas, chamaram Lily e Alex para junto de si e apresentaram a estranha figura ao referido casal. Lily e Alex pareciam dois fantasmas ao perceber de quem se tratava.

- Seu Juliano?! – Indagaram espantados.

Um tanto intimidado pelas presenças dos dois deuses, o homem nada respondeu.

- Vamos, humano. Cumprimente seus subordinados. – Afirmou Tanatos dando um tapinha as costas de Juliano.

- Olá. Boa noite, Lily. Boa noite, Alex. – Respondeu o homem sem muito entusiasmo.

As figuras imponentes de Hypnos e Tanatos pareciam fazer com que o empresário do ramo têxtil não agisse como de costume. Mas sim de uma forma bem diferente do normal. Sem olhares sedutores na direção da secretária ou piadinhas de mal gosto sobre como Lily estaria “gostosa” aquela noite e/ou um “tesão só”, que adoraria ter, ao menos uma noite inesquecível de amor com ela etc. Juliano aquele momento era um outro homem. Não demonstrava em momento algum sua personalidade abusiva que sempre teve com Lily do tipo que não passa sequer um dia sem cantá-la. Alex o fitava com grande desconfiança. Não tinha certeza se verdadeiramente se tratava de Hypnos e Tanatos, mas desconfiava que as presenças dos deuses amedrontava o empresário.

A conversa morna e sem muito futuro começou a irritar o deus gêmeos.

- Você, humano! – Gritaram impacientemente.

Os três imediatamente olharam para os dois sem saber quem as divindades estariam falando.

- O empresário. – Completou Tanatos.

- Sim? Pois não?

- Olhe o respeito como fala com um Deus como eu, seu humano imundo! – Exclamou de forma bem iimperativae sonora o deus da morte.

- Por favor. Perdoe minha insolência. - Comentou Juliano tão sem jeito que parecia um cachorrinho temendo ser punido por algo que tivesse aprontado, ajoelhando-se com a cauda entre as pernas aos pés de seu dono. – Juro que não foi minha intenção. Prometo que isso jamais se repetirá.

- É bom mesmo que isso não se repita, humano. – Tanatos bufava como um touro de tanta raiva. - Mas enfim. O que você está esperando para tomar o que você tanto quer?

- Como assim? Não entendo o que vossa Excelência está dizendo.

- Não ouse se fingir de inocente comigo, humano. Fique sabendo que, nós, deuses, podemos ler no fundo de suas almas e sabemos muito bem tudo o que você já tramou para ter sua secretária toda e somente para você. Mesmo que por uma única noite. Não ouse querer negar o que, para mim, é mais que óbvio.

- Para nós, Tanatos. Lembre que também estou no páreo e, como um deus, também tenho a habilidade de ler o interior das almas dos humanos.

- Sim, irmão. Certamente. O caso, humano, é que eu mesmo o trouxe para cá com o único propósito de você seduzir e, de uma vez por todas, tomar aquele bela mulher para si.

- Mas Alex está com ela. E ele simplesmente não permitirá isso. Já tentei por inúmeras vezes e ele sempre a protege de mim.

- E por um acaso você tem medo dele?

- Hã? Bem...

- Você é o patrão e tem medo de seu segurança?Isso é um absurdo. Ora. Se ele insiste em atrapalhá-lo então o demita é ensine-o a respeitar seus superiores. – Afirmou Tanatos com grande desdém.

- Não sei. Isso não me parece certo a fazer. Alex tem filhos para criar. Ele tem família que o ama e admira...

- E você liga para algum desses fatores? Filhos? Família? É sério isso? Justo você que tanto tramou contra a família de sua secretária; justo você que já assediou sua assistente tantas e tantas vezes em seu local de trabalho, sempre elogiando sua beleza; sempre lhe agarrando e, contra sua vontade, roubando-lhe beijos; tentando dominá-la a própria força. Mas basta um outro homem aparecer na jogada e você arrega sem mais nem menos. – Hypnos explicou.

- Não. Não. Não é bem assim...

- Não adianta tentar mentir, humano. O que meu irmão, Hypnos falou é a pura realidadeMas talvez você tenha razão. Sua covardia pode pôr todo o nosso plano a perder e, talvez, nós precisemos ajudá-lo nessa questão. Agora vá. Volte para junto de seus subordinados e faça como exatamente como lhe dissemos. Não se importe com nada. Apenas tome a mulher que você tanto almeja para si sem se preocupar com seu segurança que dele nós cuidamos. – Ordenou a dupla de deuses.

CAPÍTULO 6: A TERRÍVEL TRAMA.

Juliano voltou para junto de Alex e Lily conforme fora ordenado pelos deuses gêmeos e a conversa do trio retomou o rumo de onde havia parado. Alex e Lily conversavam entre si bem à vontade, como sempre fizeram, e com Juliano com grande educação. Mas era perceptível o descontentamento do casal. Já não bastasse tudo o que passaram nas últimas horas, ainda mais esse estranho encontro com seu chefe. Como Juliano geralmente permanecia imóvel e calado, Alex e Lily acabaram se voltando unicamente um ao outro. Ignorando por inteiro a presença do patrão. Juliano a tanto largado de lado, baixou a cabeça envergonhado por mais uma vez não ter a coragem de seguir em frente. Óbvio que ele foi capaz de promover tantos atos cruéis contra Lily apenas para fragilizá-la, na esperança de que um dia ela buscasse consolo em seu ombro “amigo” e, assim, conseguir levá-la para a cama. Mas sua coragem se limitava a essas crueldades. Muitos outros patrões tomariam suas secretárias a força. Assim como Juliano tentou com Lily por muitas e muitas vezes. Sendo impedido sempre por Alex que a defendia em cada ocasião. E por um falso código de ética e compaixão Juliano nunca se livrou de quem tanto o atrapalhou, demitindo-o e tendo o caminho livre para tomar a pobre Lily para si. Fosse da maneira que fosse.

Em meio a esse cenário, com todas as atenções dos três dispersas da realidade que os cercava, Hypnos aproveitou e substituiu o pedaço de um derivado de trigo que Alex consumia enquanto comversava com Lily. O pobre homem distraído nem reparou na troca e eis que no momento em que levou o alimento a boca, o homem se atirou ao chão com seu corpo se debatendo descontroladamente. Lily se levantou da mesa e correu para ajudar o amigo que se debatia de tal forma que se chocava contínua e violentamente contra o chão. Juliano observava a tudo abismado e sem conseguir compreender o que estaria acontecendo com seu segurança. Enquanto que o pobre Alex sofria terrivelmente. Desesperada e sem saber o que fazer Lily clamava a todos os deuses por ajuda. Não importando o que lhe custasse a mulher estava disposta a qualquer coisa para um deus atendesse suas preces e salvasse Alex. A grande maioria dos deuses preferiu não interferir nos planos dos assistentes de Hades. Ora. Quem seria louco de contrariar um dos três maiores deuses do Olimpianos? Afrodite, Atena e Ares se revoltaram bastante com a artimanha de Hypnos mas sabiam o enorme risco tanto para Bianca quanto para Ricardo caso se afastassem deles e atendessem as preces de Lily, sendo obrigados a se manterem em seus respectivos lugares. Tanatos e Hypnos riam triunfantes e olhavam desafiadoramente para Juliano como quem diz: “pronto. Já nos livramos de seu maior obstáculo. Agora só depende de você”. Mas o homem sequer se moveu de onde estava sentado. A situação de Alex só piorou ainda mais quando o homem passou a salivar pela boca um líquido esbranquiçado e espumante, como se fosse o resultado da fusão entre a saliva de Alex e uma dose de um veneno. O que fez Lily se desesperar ainda mais e implorar com mais vigor a qualquer deus que se dispusesse a salvar seu amigo das terríveis garras da morte. Pois era óbvio para todos que o corpo de Alex estava prestes a perecer. Afrodite, Atena e Ares cursaram os próprios corpos para frente, denunciando grande vontade em ajudar o homem à beira da morte. Mas Hypnos e Tanatos os olharam atentamente esperando que se afastassem do casal, deixando-o totalmente desprotegido. Mas o trio percebeu a intenção dos gêmeos e manteve-se em seu lugar. Os deuses então tornaram a rir com demasio orgulho pessoal por gerar toda aquela situação. O mais curioso é que o veneno parecia não querer ceivar a vida de Alex. Parece que a real intenção e Hypnos era fazer o humano sofrer por um bom tempo ou até que os três protetores de Ricardo e Bianca se distanciasse dos dois. Foi quando enfim desceu de um dos cinco tronos aquele com a máscara e trajes azuis como os oceanos e, caminhando rapidamente para perto do casal, retirou a própria máscara que lhe cobria o rosto e ordenou que Lily lhe desse espaço para trabalhar.

CAPÍTULO 7: INESPERADA SALVAÇÃO.

Como relatado no capítulo anterior, eis que o próprio Poseidon, senhor dos oceanos, desceu de seu trono para atender os apelos de Lily e salvar Alex da terrível e lenta morte.

- Espere aí. Não se intrometa onde não foi chamado! Afaste-se desse humano! – Ordenou Tanatos avançando contra o corpo de Poseidon que já se encontrava sentado ao chão diante do corpo semimorto de Alex.

Ao que, como resposta pela afronta de se dirigir a ele como um qualquer, Poseidon o lançou para longe com uma forte rajada de água produzida com o uso de seu tridente.

- Afaste-se você do meu caminho, Tanatos. Quem você pensa que é para vir me encarar com tanta falta de respeito? Você, por um acaso, esqueceu quem eu sou? Não ouse me confundir com outros seres menores a você. Os quais costuma eliminar com tanta facilidade apenas para se sentir poderoso. Você não é nada diante de mim. Portanto, ponha-se no seu devido lugar ou após salvar esse homem dessa sua trama maquiavélica, eu mesmo terei o enorme prazer em apagar qualquer vestígio seu que seja da face do Universo! O mesmo vale para você, Hypnos.

Hypnos permaneceu imóvel em seu lugar ao ouvir declaração de Poseidon. Entretanto alterou o efeito do veneno fazendo com que este agisse bem mais rápido. O corpo de Alex já agonizava sob o novo efeito do veneno presente em seu organismo. Tanatos se recompôs do embate desferido pelo irmão de seu mestre com certa dificuldade e Poseidon, por sua vez, começou a tratar Alex.

- Você, Lily. Não há muito tempo portanto serei breve. Só existe um meio de salvá-lo. Ele não será mais o mesmo mas não há outra forma. Como você pode ver ele está inconsciente e cabe a você escolher se deseja realmente salvá-lo ou não. Lembre-se bem de que ele já não será o mesmo homem que você conhece.

- Não tem problema, senhor Poseidon. Por favor. Cure-o. Eu lhe suplico com todo o meu coração. Não importa se haverá consequências. Fique ele como ficar eu o amarei de qualquer maneira! – Respondeu Lily com os olhos se enchendo de lágrimas. E foi justamente nesse instante que Juliano passou a pensar que não importasse as tramas que montasse Lily jamais seria sua.

- Pois muito bem. Mas só um detalhe, minha querida. Eu não o curarei. Eu lhe darei uma nova vida. Uma vida sobre-humana, por assim dizer! – Afirmou Poseidon utilizando seus poderes sobre o cadáver de Alex. Ao concluir seu trabalho Poseidon encostou a mão sobre um dos ombros de Lily como quem a reconfortasse pois o pior já haveria passado. Lily o agradeceu encarecidamente pelo socorro prestado e Poseidon regressou a seu trono.

CAPÍTULO 8: UMA NOVA VIDA.

Alex acordou um tanto atordoado e sem qualquer ideia do que lhe havia acontecido. Lily se mantinha abraçada a ele com a cabeça do homem sobre suas pernas. Ao recobrar parte da consciência Alex cumprimentou Lily a qual lhe respondeu com um beijinho sobre a testa. Logo em seguida, ainda tonto o homem se levantou do colo de Lily e percebeu que havia algo diferente com o próprio corpo.

- O que é isso? – Perguntou assustado. – O que aconteceu comigo?

Alex, analisando melhor o próprio corpo, reparou nas mudanças que sofrera. Havia pelos cobrindo boa parte de seu porte físico; suas pernas desapareceram e em seu lugar havia um par de algo semelhante a barbatanas azuis e bem compridas; seus cabelos tingiram-se de branco; e uma longa barba de idêntica cor aos seus cabelos nasceu abaixo de seu queixo. Lily contou todo o ocorrido ao amigo que, decorrido um breve momento, apenas aceitou, humildemente seu destino rendendo ao deus dos oceanos e mares uma eterna gratidão. Bastava Lily está ao seu lado para que ele não havesse nada a temer. O casal então se abraçou forte perante os olhos de todos ali presentes.

CAPÍTULO 9: REVELAÇÕES DO PASSADO.

Hypnos e Tanatos ficaram bastante enfurecidos com a intervenção de Poseidon a seu grande plano e queixaram-se com seu mestre sobre o caso. Poseidon se adiantou a Hades e respondeu que a trama maligna dos irmãos fez com que até mesmo ele que, até então, manteve-se sempre neutro sobre os humanos decidiu como um ato de plena justiça impedir uma morte violenta e cruel como aquela. E sua decisão não seria questionada tampouco corrigida por ninguém. E caso algum dos deuses gêmeos resolvesse favorável continuar desafiando sua autoridade, Poseidon teria um enorme prazer em lhes tirar o dom da vida. O clima esquentava cada vez mais entre os deuses. A chegada dos deuses gêmeos serviu como um fósforo em chamas em um enorme palheiro banhado em pura querosene pronta a ser incendiada e explodir levando tudo consigo. Primeiro o conflito entre Ares e Tanatos e agora entre os dois deuses gêmeos e o próprio Poseidon. A situação apenas se complicava a cada minuto passado no relógio. E, ao que tudo indicava, estava a anos-luz de se encerrar. Paralelo a isso havia Juliano que ao se aproximar do casal que abraçado, perguntou se o segurança estaria bem. Sendo recebido com grande desconfiança e desapreço da parte de Lily e o pobre Alex. Juliano não compreendeu o porque de tudo aquilo. Porque seus funcionários duvidavam tanto de suas boas intenções.

- Ah, por favor, seu Juliano. O senhor passou todos esses anos em que fui sua secretária tentando me foder; hoje é trazido aqui por aqueles dois deuses malvados para junto de nós e conversava conosco como se nada do passado tivesse acontecido; dialoga com os dois por um certo tempo ali no cantinho da parede; pouco tempo depois Alex quase morre envenenado e agora o senhor vem me dizer que não tem nada a ver com tudo o que tem acontecido?!

- Bem... Eu...

- Mas é claro que tem. É isso mesmo, Lily. Você tem toda a razão. – Afirmou Hypnos se dirigindo ao encontro dos três.

- Exatamente. Seguiu-o Tanatos. – Meu irmão está redondamente certo. O plano era esse humano seduzí-la e, de uma vez por todas, tomá-la para si sem se preocupar com o seu fiel guardião. Mas ele não foi capaz de obrigados a agir, envenenando Alex e assim o abrindo caminho para ele.

- Entretanto esse humano é tão inútil que mesmo com o caminho bem aberto para ele, conseguiu deixar sua covardia de lado e pegar o que sempre quis.

- Então é mesmo verdade? Seu Juliano, como você pôde fazer isso conosco? – Indagou indignado o pobre Alex que tentava com grande dificuldade se sobrepor do colo acolhedor de Lily.

Juliano nada respondeu ao segurança. E Hypnos e Tanatos percebendo nele mais uma vez mais sua falta de coragem, completaram:

- É impressionante como esse humano imprestável não consegue fazer nada que se aproveite. Nem mesmo levar uma funcionária para a cama. - Tanatos

- De fato. Nem mesmo afastando a própria família da mulher. – Hypnos.

- O quê? – Indagou intrigada Lily. – O que isso significa? Do que estão falando?

- Você não sabia? Hahaha. Ora minha querida, por que você acha que sua própria família lhe abandonou? Certamente não foi sem um motivo específico. Acontece que seu patrão mentiu para toda a sua família. Fazendo-os acreditar que você não passa de uma prostituta da empresa. E que por esse motivo você alcançou um tanto patamar na casa. Um posto de destaque almejado por tantas outras colegas. Sua família crente na santidade do casamento onde diz que um homem e uma mulher só podem se deitar com seu (ua) cônjuge é óbvio que não gostaria nada dessa estória, não acha?! Pois bem! – Hypnos e Tanatos falaram em tom de deboche.

Lily perdeu o chão nesse momento. Ela que jamais foi capaz de compreender a razão de sua família tê-la abandonado, começava a pensar melhor sobre o assunto e quanto mais raciocinava mais convencia a si mesma da legitimidade das palavras dos deuses gêmeos. “agora tudo faz sentido” – pensou. Hypnos e Tanatos gargalhavam descontroladamente da história trágica de Lily. Juliano baixou apensou.mais uma vez e Alex apenas deitou as mãos sobre os ombros da amiga. Com um forte abraço por trás ele a confortou do jeito que pôde naquele difícil momento.

- E pensar que toda essa grande mentira não passou de mais uma tentativa de deixá-la vulnerável e conseguir fodê-la. Mas até nisso esse inútil falhou. Que humano tolo. KKKKKKK – desdenharam de vez da pobre moça os dois deuses ao perceberem lágrimas se formando nos olhos de Lily.

CAPÍTULO 10: A VINGANÇA DE LILY.

TÓPICO 1: UM “SHOW” DE “STRIPTEASE”.

Lily se desvencilhou do abraço apertado de Alex. Olhou atentamente tanto para os deuses gêmeos quanto para Juliano quanto para o próprio amado ao seu lado. Virou-se para Alex e com um doce beijo acompanhado de um abraço apertado em torno do pescoço do homem, piscou um olho para Juliano. Juliano assistia a cena entre Alex e Lily sem entender absolutamente nada. Nesse instante Hypnos e Tanatos cessaram as gargalhadas e dedicaram suas atenções ao trio aguardando ansiosamente pelos próximos “takes” daquela curiosa cena. Lily beijava Alex com mais capricho à medida que deslizava as mãos suas costas. Lily beijava o amigo sem jamais esquecer de dar singelas piscadinhas de olho para Juliano. O homem permanecia imóvel sem mover sequer um mísero dedo. Lily, descaradamente, se afastou um pouco de Alex e buscou algo semelhante a uma cadeira; conduziu o objeto para próximo do amigo, arrastando-o pela superfície do grande salão principal do castelo. Hypnos e Tanatos cruzaram os braços e passaram a assistir a cena mais atentos que antes. Alex fez cara de desentendido para Lily tentando descobrir o que ela pretendia. E Juliano que de bobo nada tinha já fazia uma boa ideia do que seria. Como dito anteriormente Lily pôs um objeto parecido com uma cadeira bem diante de Alex e, logo em seguida, olhou diretamente para os deuses gêmeos e disse:

- Música, por favor!

Tanatos e Hypnos, sem dizer nada, apenas atenderam ao pedido de Lily criando uma vitrola de discoteca no local, que, logo de cara, comecou a tocar uma música “sexy” bem apropriada para o momento. Lily então deu início a um pequeno “striptease” diante de todos. Juliano, como sempre foi louco pela mulher, não tardou a ficar excitado com o que via. Alex, por outro lado, era mais tímido e portanto não se percebia nenhuma demonstração de uma suposta excitação em suas calças. Algo que já se fazia bastante visível em Juliano. O clima de sedução fora formado quando Lily se sentou bem lentamente na cadeira (a partir daqui o objeto será denominado desta forma) e olhando tanto para Alex quanto para Juliano levou um dedinho a boca. A moça, de fato, possuia alguma intenção em seduzir os dois. Seu dedo subia e descia partindo de sua boca descendo por sua cintura. Juliano já não cabia em si de tanto desejo de voar ao pescoço de Lily e fodê-la naquele exato momento. Quanto a Alex, esse apenas apreciava o show de Lily, admirado. Lily conduzia o dedo, como já citado anteriormente, da boca para a cintura e da cintura para a boca e ao atingir seu orifício oral, a moça aplicava uma atenção especial aquele local, fazendo com que seu dedo entrasse e saísse umas duas a três vezes antes mesmo de voltar para a cintura, como se Lily simulasse um pequeno sexo oral usando o próprio dedo como representação de um pênis. Até mesmo Tanatos e Hypnos pareciam se animar com a atuação da morena que, pouco a pouco, deixava o dedo bem molhadinho.

De repente Lily se levantou da cadeira, marchou de quatro sobre o chão ao encontro de Alex, parou bem diante dos pés, digo, das longas barbatanas azuis do amigo e fitou-o por alguns segundos. Como um cão parado diante do dono a esperar ansioso pelo lançamento de uma bola. E antes mesmo que Alex se baixasse para abraçá-la, Lily se encaminhou na mesma posição ao encontro de Juliano. E como fez com Alex, ela repetiu seu ato anterior. A diferença é que, nesse caso, seu patrão não se conteu. Ajoelhou-se diante de Lily e implorou para fodê-la naquele exato momento.

- Calma, gatinho apressado. Para quê tanta pressa? Se a brincadeira acabou de começar. – Respondeu Lily se levantando e voltando para a cadeira.

Juliano ficou ajoelhado e meio abobalhado por alguns instantes. Todos os ali presentes o fitavam esperando ver por quanto tempo ele permaneceria ao chão babando por Lily.

Tanatos e Hypnos tentando disfarçar sua atenção no caso, comentaram para Juliano:

- Limpará o chão com a língua, humano? Ou quer que lhe arranjemos um pano?

Foi apenas nesse momento que, envergonhado, Juliano se levantou do chão e secou a saliva que escorria pelo canto de sua boca. Lily apenas deu um leve sorriso saliente sobre o ocorrido com o patrão e sentou-se sobre a cadeira cruzando as próprias pernas. Lily percebeu uma certa excitação dos deuses gêmeos para com ela e resolveu se vingar pelo que fizeram com o pobre Alex. Levantando-se bem lentamente da cadeira, Lily piscava um olhou para cada um das quatro figuras masculinas que se relacionavam com ela nos últimos acontecimentos de sua vida. A morena tinha a palavra VINGANÇA gravada na mente e faria o que fosse possível para conseguí-la. Do patrão por até mesmo mentir para sua própria família fazendo com que todos acreditassem que ela não passava de uma prostituta barata do patrão. E dos deuses gêmeos por envenenarem seu amado Alex. Aproveitando que a vitrola ainda tocava uma música “sexy”, Lily se voltou para os gêmeos e solicitou que substituíssem a música tocada por uma mais sensual. Assim os deuses fizeram e Lily logo retomou seu “striptease”. Rebolando sedutoramente a bunda de um lado para o outro se apoiando a cadeira. Todos estavam admirados com o talento empregado por Lily em dançar tão sedutora e ritmadamente com a música. Juliano já babava mais uma vez sobre o chão de tanto tesão. Alex se mantinha impressionado com a atitude de Lily mas conseguia controlar o próprio tesão. Agora, surpreendentemente, quem se mostrava extremamente loucos de desejo por Lily eram os dois deuses gêmeos. Lily seguia com seu “show” de erotismo particular rebolando a bunda acompanhando o ritmo ditado pela música tocada na vitrola. Vez ou outra ela dava uns giros em torno da cadeira e outras vezes colocava um pé sobre o objeto, movendo uma mão por toda a extensão de sua perna que repousava sobre a mesma cadeira. De repente a música ficou um tanto mais sensual e Lily se sentava sobre a cadeira, largando o corpo um pouco para trás e abrindo bem as pernas. Expondo a bela calcinha fio dental preta por baixo de sua saia rodada. Tanatos e Hypnos já tinham ambos os olhos brilhando de emoção. Aquela era a primeira vez que viam algo parecido. Lily, não oferecia trégua a nenhum dos três alvos de sua vingança. Segurou sua blusa com as mãos e alçando os braços para o alto, removeu parte superior de seu traje. Pouco depois foi a vez de sua saia cair aos seus pés. Agora nada mais lhe cobria o sutiã e a calcinha. E foi nesse exato momento que o improvável aconteceu.

TÓPICO 2: MASSAGENS E SEXO ORAL.

O que parecia impossível de acontecer finalmente se concretizou. Como um lobo faminto que não se alimenta a dias, Juliano se atirou sobre o corpo de Lily. A fome, digo, o tesão do homem era tamanho que ele já não era capaz de suportar a pressão e viu a si mesmo hipnotizado por todo o prazer acumulado que sentia pela secretária durante longos e longos anos. Juliano estava simplesmente desesperado. Beijando centímetro por centímetro do belo, malhado e moreno corpo da secretária, Juliano apalpava suas torneadas ancas, coxas e seios, dava fortes chupões em seu pescoço deixando leves marcas de seus dentes sobre a pele de Lily. Lily sorria para o patrão oferecendo o próprio corpo como seu objeto sexual pessoal. Juliano olhou para ela como quem clama por sua permissão para acariciá-la as partes íntimas. Ao que Lily consentiu com uma doce piscadinha de olho e um simples balançar de sua cabeça. O homem gritou de emoção por finalmente ter o consentimento da própria Lily para fazer do corpo da garota, um objeto seu. Entretanto sua enorme alegria logo de transformou em tristeza ao perceber que Lily, cruelmente para ele, convidou Alex a se unir a eles. Juliano se aproximou do casal de patrão e secretária e o trio trocou inúmeras carícias e passadas de mãos pelo corpo de Lily. Entre beijos molhados em suas bocas, os rapazes corriam livremente suas mãos pela cintura de Lily, passando pelo sutiã e alcançando a calcinha da garota. Em certo momento Juliano foi um tanto mais ousado e resolveu enfiar uma mão no interior da calcinha de Lily, tocando a superfície da vagina umedecida da mulher. Lily não tardou para começar a suspirar sentindo sua pepeca sendo constantemente estimulada manualmente por seu patrão. Alex, intrigando com os gemidos de Lily, olhou para baixo a fim de descobrir o que se passava com sua amada e descobriu os movimentos acelerados de seu chefe na bocetinha de Lily. Lily se contorcia e gemia baixinho ao pé dos ouvidos dos dois e Alex enciumado com tudo aquilo enfiou uma das mãos adentro da calcinha da mulher, disputando um pingo de espaço ao menos, com a mão de Juliano, que por sinal, recusava-se a lhe conceder tal espaço.

Lily se viu bem ao centro de uma declarada guerra por um mísero centímetro que fosse de sua pepeca. As duas mãos se chocavam uma contra a outra. Empurravam uma a outra para longe dali. Tocavam a bocetinha de Lily que devido a toda essa disputa por território, perdeu totalmente o estímulo manual que outrora recebia com vigor.

- Muito bem. Chega de brigas vocês dois. Há muita Lily aqui para os dois e até mais. – Respondeu a mulher olhando diretamente para Hypnos e Tanatos. O que fez com que os deuses se entreolhassem fingindo não estarem excitados com toda aquela situação que assistiam e tentando descobrir se o outro estaria motivado por Lily ao sexo como Alex e Juliano.

- De joelhos para mim! – Ordenou Lily para os dois que anteriormente tentavam lubrificá-la utilizando suas mãos.

Ambos se ajoelharam aos pés de Lily e então ela falou:

- Um de cada vez e com toda a calma; chupem minha bocetinha!

Alex e Juliano com muita cautela removeram a calcinha fio dental preta de Lily expondo sua bocetinha inchada para todos e para si mesmos. Um por vez acariciaram a região vaginal de Lily com a pontinha dos dedos e, bem lentamente, começaram a chupá-la. Alex e Juliano assim como no caso da estimulação manual na pepeca de Lily, disputavam a vagina da moça com ambas bocas e línguas. Lily se derretia de tesão por meio de gemidos quase silenciosos sentindo as línguas de seus parceiros sexuais indo cada vez mais fundo em sua boceta inchada. Alex era aquele que Lily curtia mais e por quem mais gemia. Não é que não gemesse por Juliano. O caso é que a lambida profunda, a puxadinha no grelo de Lily, a saliva que vez ou outra era expelida da boca de Juliano para a xaninha da morena. Nada disso era capaz de causar em Lily qualquer tipo de prazer. Com Alex por outro lado bastava um simples toque de sua enorme barba branca em sua pepeca que a morena já entrava em choque.

Decorridos alguns minutos Lily ordena que seus parceiros sexuais se levantem do chão e removam suas calças expondo seus pênis para ela. Lily abre a boca de espanto ao ver dois grandes e grossos cacetes pularem para fora das calças de Alex e Juliano bem diante de seu rosto. A garota simplesmente segurou cada pênis com uma das mãos e, por alguns segundos, movimentou-as para frente e para trás, incentivando os cacetes a se endurecerem ainda mais. Juliano e Alex fitavam os olhos de Lily aguardando ansioso para descobrirem qual seria seu próximo passo. A garota maldosamente piscou um olho para os dois e perguntou com vozinha de menininha inocente:

- Nossa. São grandes e grossos. Eu não sei o que devo fazer agora. Devo chupá-los?

- Se for de sua vontade, minha lindinha. Faça o que você quiser. – Respondeu Alex.

- Mas é claro que sim! – Afirmou o excitadíssimo Juliano.

- Ok então. Vamos lá. – Lily concordou com o ato oral preparando a boca.

Lily apontou o pênis de Alex para seu rosto e logo em seguida o de Juliano. Admirou um. Admirou outro. Olhou para um. Olhou para outro. Olhou para os deuses. Não conseguia escolher um pau para chupar primeiro. Então optou pelo do amigo mesmo. Lentamente ela foi preenchendo a extensão do cacete de Alex com a boca. Mas devido ao fato de o órfão não estar lubrificado, Lily não conseguiu enfiar muito para dentro da boca.

- Está um pouco seca – comentou.

- Sim. Um pouco – concordou Alex.

Lily então cuspiu em sua mão e agarrou mais uma vez o cacete do amigo. Agora ela o masturbava com certa agilidade, espalhando a saliva da mão por cada centímetro daquela tora sobre humana. Lily então o recolocou na boca e, desta vez, conseguiu chupá-lo quase que por inteiro. Isso porque o pênis de Alex, agora transformado em uma criatura marinha por Poseidon, já não era tão grosso quanto antes, ainda continuava grosso mas ficou muito maior no momento da metamorfose. Lily abocanhava a genitália do amigo com certa dificuldade. Gostaria ela de receber o comprimento exato na boca e, sendo o caso, soltou o pênis de Alex, enfiou quatro dedos de uma mão o máximo que pôde em sua garganta. De repente a mulher se engasgou e vomitou um grande volume de saliva. A saliva de Lily escorria pelos dedos de su mão e, recuperando o fôlego, ela olhou para Alex, sorriu e repetiu o processo umas duas vezes. O talento de Lily impressionava a todos. Seu patrão sobretudo, seus amigos, e mesmo os deuses que assistiam atentos as atuações dos três. Lily, agora com a garganta dilatada, retomou o pau de Alex para si. E desta vez ela já atingia um comprimento maior. Ainda não era capaz de chupar todo o cacete de Alex mas deixava apenas alguns quatro, cinco centímetros de fora da boca. A cada tentativa de preencher totalmente o cacete de Alex com a própria boca, Lily se engasgava e sua saliva escorria pelos cantos de sua boca. De vez em quando ela parava para recuperar o fôlego perdido e reinicia o processo. Pouco depois Juliano, bastante enciumado com a exclusividade reservada pela funcionária quanto ao cacete de seu segurança, puxou o rosto da mulher para junto de si e enfiou-lhe com tudo o próprio órgão genital garganta adentrando. Juliano fodia a boca de Lily com força e sem muito carinho, os anos e mais anos que sonhou com aquele momento e o período no qual ela se dedicou unicamente ao pênis de Alex fez com que o empresário estocasse com raiva. Lily não conseguia retirar o pênis de Juliano da boca ainda que fosse para respirar. Se antes ela tinha total controle da situação e chupava Alex com jeitinho e talento, tentando fazer o pau ir cada vez mais fundo e fazendo pequenos círculos com a língua ao redor da glande. Agora era Juliano quem a usava e abusava da maneira que julgasse mais favorável. E devido ao seu insano desejo de “acabar” com a secretária ele a fodia sem qualquer tipo de pena.

TÓPICO 3: RIDICULARIZANDO DEUSES.

O ato oral entre Lily, Alex e Juliano seguia pegando fogo. De um lado a moça dedicava ao companheiro romântico uma chupada doce e caprichosa de uma garota pura realizando o seu primeiro boquete e do outro havia Juliano que sem pensar na segurança de Lily enfiava o pênis em sua garganta com tamanha força que facilmente se podia confundir com violência. Aquele contraste vivido pela mulher enlouqueceu de prazer os deuses gêmeos. Aproximando-se do trio pondo os próprios pintos para fora das calças, os gêmeos questionaram sobre a possibilidade de Lily realizar em seus cacetes o mesmo que fazia em seus dois companheiros sexuais. Ao que demonstrando total insatisfação pelo caso, Lily respondeu bem seca e fria:

- E por quê eu haveria de fazê-lo?

Hypnos e Tanatos se entreolharam bastante surpresos com a resposta da mulher. Não podiam acreditar que uma humana se recusou a atender uma ordem sua. Mas Lily, segurando os paus de Alex e Juliano com as mãos, olhava-os desafiadoramente. Hypnos e Tanatos questionaram outra vez sobre ela lhes pagar um belo boquete. E novamente ela respondeu:

- Por qual motivo eu deveria atendero seu pedido?

- Porque nós lhe ordenamos, humana. Simples assim. – Respondeu Tanatos bastante injuriado com a atitude de Lily.

- Vocês me ordenaram? Hahaha. E o que faz vocês pensarem que têm qualquer comando sobre mim?

- Nós somos deuses! – Exclamou o deus da morte já se enfurecendo devido a grande resistência da morena em chupá-los.

- E daí? O quê quer significa dizer que vocês são deuses? Eu particularmente não vejo nenhuma diferença se vocês são deuses, humanos, monstros gregos ou representantes de qualquer outra espécie.

Lily estava determinada a desafiar os deuses e negá-los o que tanto queriam. Que no caso seria o seu próprio corpo. Tanatos e Hypnos olharam um para o outro mais uma vez e então comentaram:

- Como você ousa se dirigir a nós, deuses, os mais poderosos servos de Hades, dessa forma atrevida?! Ponha-se no seu lugar, humana.

Lily pegou mais ar ainda com essa última declaração dos deuses gêmeos e então respondeu da forma mais violenta e clara possível:

- Ponham-se vocês nos seus devidos lugares! Vocês costumam menosprezar e pisar em cima de seres menos, como foi que vocês disseram? Ah sim, lembrei. Poderosas que vocês apenas para se sentirem fortes. Assim como relatou o deus Ares minutos atrás. Mas acontece que vocês não passam de umas “putinhas pau mandadas” de Hades. O cruel imperador do Inferno. Ah, e não esqueçamos do que fizeram com Alex.

- Tanatos. Hypnos. Por quê estão aí parados com essas caras de abobalhados? – Indagou Hades perplexo por seus leais servos estarem paralisados e sem palavras diante do contra-golpe de Lily. Não permitam que essa reles humana fale com vocês assim.

- Viram só? Seu mestre ordenou que vocês não deixassem barato a resposta que acabo de lhes dar. E mesmo assim vocês estão aí com essas caras de tacho porque uma mera humana lhes deu um choque de realidade. Hahaha. Vocês podem até ser deuses. Mas não passam de meras “empreguetes” de Hades com necessidades de se sentirem superiores diante de seres menores que vocês. Esse seu joguete pode funcionar com outras criaturas mas não comigo, queridinhos. O meu corpo jamais será de vocês. Mas fico lisonjeada em saber o enorme tesão que vocês devem estar sentindo por mim nesse momento. Haha – Comentou Lily voltando sua atenção a seus dois companheiros sexuais.

- KKKKKKKK – a multidão presente no castelo caiu na gargalhada com a piada de Lily.

Tanatos e Hypnos esconderam os rostos de vergonha ao ouvirem todos os demais deuses, inclusive seu senhor, Hades, rindo descontroladamente as suas custas.

- Pensando melhor – falou. – Acho que seria até melhor eu incluir os dois nesse boquete misto. Para que vocês saibam pelo resto de suas vidas imortais que este corpo humano só foi seu por mera e plena piedade minha. Pois é apenas isso que eu sinto por vocês. P-E-N-A!

Hypnos e Tanatos permaneceram calados e Lily os convidou a se juntarem ao trio.

- O quê estão esperando? Um convite de Hades? Venham. Juntem-se a nós. E depressa antes que eu mude de ideia.

Hypnos e Tanatos se aproximaram do trio e Lily se viu ajoelhada perante um quadrado de picas.

- Hum. É sério isso? – Questionou a morena indignada. – Depois de tudo vocês me aparecem aqui com essas pimbinhas moles como geleia?

Lily não segurou sua insatisfação dentro de si e deu um risinho singelo. A multidão a seguiu com uma sonora gargalhada.

- Ai. Ai. E ainda se dizem deuses todo poderosos. Olhem isso gente. Affz. Ninguém merece. Pelo visto terei que fazer essas geleinhas virarem ao menos sorvete com minha boca. Fazer o quê?

O primeiro foi Tanatos. Lily, enquanto masturbava o pênis de Hypnos, levou o de Tanatos ainda amolecido para dentro de sua boca. E com muito trabalho ela o chupava. Isso porque a rola do Deus estando bem flácida constantemente escapava pelos cantos da boca de Lily, dificultando bastante o trabalho da moça. Tanatos, por sua vez, suspirava timidamente de tesão, experimentando algo que ele jamais sentira antes. Com grandes obstáculos sendo vencidos Lily sentia o pinto do senhor da morte crescendo e enrijecendo em sua boca. Pouco a pouco ela ia ficando cada vez mais cheia e o boquete que fazia em Tanatos enfim ganhava sentido.

- Hum. Agora sim. Agora eu consigo chupar esse pintinho direito – comentou.

Tanatos não gostou muito do comentário da garota mas preferiu ficar calado ou perderia muita coisa. Lily já intensificava a velocidade de sua chupetas. Indo cada vez mais rápido e fundo ela já engolia o pau do deus chegando a gargarejar nos instantes em que a rola lhe tocava o fundo da garganta. Logo em seguida foi a vez de Hypnos. Algo bem semelhante ao ocorrido com Tanatos, a princípio. E logo Lily adquiriu condições para chupá-lo de forma mais folgada, digamos assim. Então com todos os pintos bem duros a garota se revezava entre um quarteto de rolas.

TÓPICO 4: VAGINAL EM TRÊS DISTINTAS SITUAÇÕES.

Lily finalizou a sessão boquete conjunta perguntando descaradamente ao quarteto:

- Alguém gostaria de me foder?

Todos os quatro olharam para ela e um para o outro sem fazer a mínima ideia do que responder. Lily aguardou ansiosamente por alguma resposta Mas nenhum deles tomou qualquer iniciativa.

- Ai, ai. Nós, mulheres temos que fazer tudo mesmo. Vamos. Tirem suas roupas. – ordenou Lily se erguendo do chão e caminhando até a cadeira onde dançou sensualmente para todos, mais cedo; tomou as próprias roupas estiradas sobre o objeto; regressou para junto dos quatro e apanhando seus trajes ao chão, improvisou uma pequena cama de roupas sobre o chão.

Lily puxou Alex por um braço para a caminha improvisada e deitou-se na posição “missionária”. Abrindo bem as pernas e convidou o amigo a penetrá-la usando o dedo indicador direito. O homem suspirava de emoção, não conseguia crer que após longos anos e considerando sua nova aparência física estaria prestes a ter um momento de amor com a mulher que tanto ama. Lily percebeu uma certa insegurança vinda de Alex e tranquilizou-o com um doce sorriso, enquanto trançava o pescoço do companheiro com os braços. Alex, um pouco mais aliviado, começou a forçar a entrada do próprio pau na bocetinha de Lily. Havia, nesse momento, um outro obstáculo a ser vencido. Acontece que devido as pernas de Alex terem sido transmutadas em compridas barbatanas, o homem não conseguia se manter fixo sobre o corpo de Lily. Lily precisava segurá-lo empurrando seu peitoral para frente, impedindo assim que Alex caísse sobre ela.

O ato romântico entre Alex e Lily seguia sua trajetória com grande dificuldade. Mas nada os impediria aquele momento de prosseguirem. As penetrações de Alex eram lentas e ritmadas fazendo com que Lily gemesse ao pé de seu ouvido. O homem era bastante carinhoso com sua parceira. Entre abraços e beijos ele a penetrava, de uma forma admiravelmente romântica. Os que se faziam presentes no local assistiam a relação amorosa do casal com grande entusiasmo. Nenhum deles movia um olho ao menos um milímetro nem para a direita nem para a esquerda. O amor entre Lily e Alex era algo bem especial. E todos o reconheciam assim. Inclusive Juliano. Olha só. Alguns poucos minutos se passaram e Alex se rendeu ao prazer e terminou ejaculando internamente a vagina de Lily. Caindo logo em seguida sobre seu corpo. Totalmente exausta e satisfeito. Lily o abraçou forte tanto com os braços quanto com as pernas prendendo o corpo de Alex ao seu. E assim, o casal se manteve por um breve e eterno instante.

Alex desceu da cama e ficou descansando sentado sobre o chão. Enquanto sua querida amiga Lily limpava a porrada deixada por ele em sua vagina. Juliano se aproximou de Lily com o pau duro feito pedra. Lily perguntou:

- Pois não, seu Juliano. O que o senhor deseja?

- Bem, eu...

- Só um segundo – interrompeu a mulher terminando de limpar a porra que havia dentro de sua boceta.

- Tudo bem – respondeu humildemente o patrão de Lily.

- Pronto. Pode falar seu Juliano. O que o senhor deseja agora? – Lily perguntou olhando provocantemente para o patrão cruzando as pernas e pondo um dedinho na boca.

Juliano não se aguentou de tesão. Subiu ligeiramente sobre a cama; encostou uma mão aos peitos de Lily; empurrou-a para baixo fazendo com que a moça ficasse na mesma posição de outrora e, sem nenhuma demora, projetou-se contra seu corpo. A pobre Lily só teve tempo mesmo de passar um pingo de saliva em sua pepeca e sentiu o patrão lhe abrindo as pernas com o maior desespero que alguém pode ter para foder uma bela mulher como ela.

- Calma, seu Juliano. Calma apressadinho. Não precisa tanto desespero. – Comentou Lily ao patrão “morto de fome” por sua boceta.

Lily mal fechou a boca e já foi obrigada a soar um sonoro:

- Ai!

Lily gritou de dor sentindo o cacete de seu patrão lhe invadir a pepeca com força e de uma só vez. Sem um pingo de dó da funcionária Juliano estocou em sua vagina como se o mundo fosse destruído naquele exato momento e ele gostaria de dar pelo menos uma boa metida nela. A respiração de Lily ficou ofegante. A garota suava frio e gemia descontroladamente à medida que a rola de Juliano se afundava no interior de sua boceta.

- Ai. Ai. Porra. Ai cacete, fode minha boceta seu escroto. – Dizia Lily.

- Fodo, sua ninfeta safada. Hoje enfim você é toda minha, sua putinha. – Respondia Juliano.

- É? Hoje eu sou sua?

- Sim. Finalmente. Durou anos e mais anos mas você hoje, pelo menos, é completamente minha. E eu irei com tudo. Hoje eu deixo você bem assadinha e arregaçada, minha quenga.

- Respeita as caras, seu escroto. Eu não nunca fui e nunca serei quenga sua, não. Você só está me comendo hoje porque essa é minha vontade.

- Você sempre foi louquinha pelo meu pau né cachorrinha?!

- Engana-se querido. O senhor só está me fodendo agora somente porque eu quero humilhá-lo. Minha intenção é deixá-lo foder minha bocetinha como o senhor bem desejar e, ao final das contas, o senhor perceberá que eu, nem de longe, tive nenhum tipo de prazer nessa transa! – Afirmou a mulher de forma clara e objetiva.

Juliano ficou calado devido ao último argumento de Lily mas continuou estocando ferozmente em sua bocetinha.

- Aproveite, seu Juliano. Pois essa é a primeira e derradeira vez que o senhor me foderá. – Lily finalizou e até o momento da gozada de Juliano por sobre sua cintura permaneceu completamente calada.

Restavam ainda duas figuras para Lily cuidar. Duas necessidades a serem atendidas. E essas provavelmente seriam as mais difíceis. Lily secava a porra de Juliano de sua cinturinha de sereia quando Tanatos e Hypnos a surpreenderam com ambos paus tocando seu rosto. Obviamente a moça questionou as intenções dos deuses e a resposta mais que lógica foi “também queremos fodê-la”.

Lily deu um leve sorriso para os dois e tanto a morte quanto o sono olharam para baixo.

- O quê foi? Por quê vocês estão de cabeças baixas? Vocês querem meter em mim também?

Os deuses balançaram seus crânios positivamente. E Lily indagou:

- Mas vocês acham que é simples assim? Vocês aprontam tudo o que aprontaram todos esses milhares anos com outras pessoas, outros seres, e meu querido Alex e agora pensam que é só pedir que eu abrirei minhas pernas para vocês? Deixem-me lhes contar uma verdade, DEUSES. Para me foderem vocês precisarão primeiro se provarem dignos.

- E como o faremos? – Indagaram os deuses bastante interessados.

- Bom. Digamos que vocês precisarão aprender o valor da humildade.

- Hein?

- O quê? Do que você está falando, humana?

- É simples meus queridos. Eu quero que vocês, em primeiro lugar, ajoelhem-se aos meus pés.

- O quê? – Tanatos e Hypnos se olharam com cara de poucos amigos. – Que tipo de brincadeira é essa, por acaso?

- Não há qualquer brincadeira aqui. Isso eu garanto aos dois. O que acontece é que vocês mataram o meu Alex. E isso eu jamais poderei perdoar. Sendo o caso, vocês devem escolher agora: ou se ajoelham aos meus pés ou podem dar meia-volta e desistirem de qualquer chance que teriam de perder esses seus cabaços. – Explicou Lily.

Tanatos e Hypnos se recusavam a acatar a exigência de Lily e ela, muito mas ousada, afirmou batendo dois dedos em seu pulso como quem bate sobre um relógio de pulso.

- Tic Tac, lindinhos. O tempo está passando e o seu é bem curto.

Tanatos e Hynos então observaram atentamente a expressão facial da garota. Certamente em busca de algum blefe. Mas após alguns segundos desistiram e cederam ao comando da morena.

- Está bem – comentaram se ajoelhando aos pés de Lily.

- Isso. Muito bem. Agora eu quero que os dois beijem meus pés. Mas um por vez.

Tanatos e Hypnos bufaram nesse instante como dois touros raivosos que se preparam para atacar com toda a velocidade e violência possível um toureiro. Mas entraram no jogo da garota fácil, fácil e já beijavam seus pés conforme ela ordenou.

- Bem, agora o teste final. Eu quero que os dois repitam comigo.

- Sim.

- Nós, Tanatos e Hypnos...

- Nós, Tanatos e Hypnos...

- Senhores da morte e do sono...

- Senhores da morte e do sono...

- Imploramos a você, linda e gloriosa, Lily, que nos conceda a enorme honra de perder nosso cabaço com sua bocetinha carnuda e deliciosa...

- Imploramos a você, linda e gloriosa, Lily, que nos... – Hypnos e Tanatos fizeram uma grande pausa quando perceberam o que estariam prestes a pronunciar.

- Então? Eu não tenho o dia inteiro queridos. – Lily nem deu tempo para os dois pensarem a respeito.

- Imploramos a você que nos...

- Não. Não. Falem o teste completo. Se não lembram eu os ajudarei a se lembrar “Imploramos a você, linda e gloriosa, Lily, que nos conceda a enorme honra de perder nosso cabaço com sua bocetinha carnuda e deliciosa”...

- Imploramos a você, linda e gloriosa, Lily, que nos conceda a enorme honra de perder nosso cabaço com sua bocetinha carnuda e deliciosa... – Hypnos e Tanatos já sem nenhuma opção apenas a obedeceram.

- Muito bem. Bons meninos. Viram só? Vocês, deuses, também são capazes de praticar a Humildade humana. Haha. Mas trato é trato. Então vocês adquiriram o direito de comer minha bocetinha.

Os demais deuses estavam completamente perplexos com o que viam. Não conseguiam de maneira alguma acreditar no que seus olhos viam. Logo Tanatos e Hypnos ajoelhados aos pés de Lily, uma simples humana, se forma tão humilhante, realizando todas as suas vontades como dois cachorrinhos adestrados diante da dona. Essa era uma prova de que mesmo as divindades não eram imunes a sentimentos tão humanos como Tesão.

Lily então se posicionou de ladinho após dar uma bela mamada nos cacetes dos deuses gêmeos e aguardou por Tanatos enfiar em sua xaninha. Mas como aquela era a primeira vez do deus houve uma grande dificuldade para que a penetraçâo se consumisse. Isso porque devido a pouquíssima experiência do deus, seu cacete amolecia a cada nova tentativa de penetrá-la ou em certas tentativas, seu pau errava o caminho da boceta e cutucava a entradinha do cuzinho da garota ou simplesmente ele, nas vezes em que conseguia penetrá-la enfiava forte demais, causando em sua parceira uma intensa dor e em resposta Lily empurrava a bunda pra frente fazendo com que o pau de Tanatos lhe escapasse da bunda. Reiniciando, logo em seguida, todo o processo citado acima. Havia também um outro grande problema que dificultava bastante a vida de Lily. Um problema misto gerado pela fusão entre a inexperiência de Tanatos que insistia em querer fodê-la com toda a força e o fato de como ele era bem bombado e alto, seu corpo era repleto de músculos que acabavam quase esmagando o corpo de Lily. E olhe que ela também era bem malhada. Além de tudo ainda tinha o enormemente grande e grosso pau do deus da morte que mal cabia em sua bocetinha e já a fazia se abrir toda como se a rasgasse de fora para dentro à medida que tentava se enterrar dentro dela. O sexo com o deus da morte foi bem complicado e dolorido. Mas Lily acabou vencendo mais esse desafio em sua vida e como prêmio recebeu uma boa gozada nas polpinha de sua enorme bunda. Agora resta a apenas um. O último pau que Lily precisava superar. Hypnos já se posicionava por trás dela quando, segurando sua cintura com uma das mais, ela pediu um tempo para respirar. Hypnos atendeu seu desejo e Lily lubrificou bem tanto sua xaninha quanto o cacete do deus com muita saliva. Aqui as coisas seriam um pouco mais “light” para Lily pois Hypnos, diferente do irmão, era mais baixo e um pouco mais cheinho. Seu pau não era tão grande quanto o de Tanatos entretanto chegava a ser mais largo.

- Puta que pariu. Já não basta eu já ter levado três cacete na boceta, agora vem uma linguiça paio dessas?! – Pensou a garota.

Hypnos ia pouco a pouco enfiando o pinto na bocetinha de Lily que se abria com vontade e sem qualquer resistência como quem aceita aquele gordinho invasor de muito bom grado. Por alguma razão desconhecida por ela mesma, Lily recebia o cacete de Hypnos por inteiro em sua xaninha. E nesse instante, só por obséquio, ele já estocava com certa velocidade. Em muito pouco tempo depois já era possível ouvir os gemidos de prazer de Lily. Ela gemia e suspirava a cada nova medida de Hypnos em sua pepeca suculenta que chegava até a se relaxar e contrair, pressionando e aliviando o pinto de seu amigo. Hypnos ejaculou na mesma parte do corpo de Hypnos e largou-se exaustos ao chão sem nem mesmo conseguir respirar direito.

TÓPICO 5: DOIS ANAIS E UM SANDUICHE.

A sessão vaginal de Lily com seus quatro parceiros sexuais enfim acabou. Lily e as figuras masculinas estavam bem exaustos aos pés da cama jogando conversa fora como bons amigos. Lily estava em meio a quatro homens, por assim dizer, dois deles alisavam suas coxas e pernas, um terceiro acariciava sua cintura, já o último beijava sua boca sem fim. O clima sexual ainda pairava sobre o ar que os rodeava e, de repente, Lily teve uma brilhante ideia. Olhou para todos e, sem qualquer pudor na cara, ofertou aos quatro:

- Que tal um sexozinho anal?

Os quatro a olharam chocados.

- Não sei porque mas estou com uma vontade louca de dar meu cuzinho hoje! – Afirmou a mulher já se levantando e incentivando seus parceiros a concordarem com sua ideia.

- Bom, então tudo bem – responderam os quatro.

- Que bom que toparam. Mas assim, primeiramente vocês precisam me lubrificar bem porque já faz um bom tempo que não libero o cu, “ok”?!

- Tudo bem. Mas como faremos isso?

- Ótima pergunta, Hypnos. E aproveitando que vocês são deuses caberá a vocês materializarem os objetos que nos permitirão transar analmente falando.

- Certo, Lily. Mas...

- Usem seus poderes e criem um tubo de gel K.Y., um pote de óleo lubrificante e um pênis de borracha.

Hypnos e Tanatos concordaram com Lily e materializam os três objetos solicitados pela mulher. Então ela se postou de quatro sobre a cama e exigiu que seus dois servos fieis abrissem o pote com o óleo lubrificante, passassem um pouco em suas mãos e espalhassem o óleo por sua bunda. Rapidamente a dupla de deuses gêmeos obedeceu as ordens de Lily e, em poucos segundos as ancas da garota já estavam brilhando como se alguém as tivesse encerado. Alex e Juliano assistiam os deuses esfregando as mãos na bunda de Lily e sentiram uma certa inveja. Mas bastava olharem para todo aquele brilho que enlouquecia de desejo. Tanatos e Hypnos também se encontrava envoltos em uma forte tentação de morder cada uma das bandas de Lily. E Lily, por sua vez, ordenou que os deuses abrissem o tubo de gel K.Y. e derramasse um pouco sobre o pênis artificial deixando o objeto bem meladinho. Hypnos e Tanatos sem questionar a obedeceram prontamente e Lily ordenou que Tanatos pusesse um pouco do gel na entradinha de sua bunda e enfiasse um dedo ânus adentro para lubrificá-lo e prepará-lo para o que estaria por vir. Tanatos enfiou um dedo no interior do ânus de Lily lubrificando o lugar com gel K.Y.

- Ai. Ai. Meu cuzinho. Devagar, cacete! – Dizia Lily sentindo as próprias pregas anais sendo, lenta e dolorosamente, rompidas por aquele simples dedo.

Tanatos continuava enterrando o dedo cuzinho de Lily. E ela respirava com dificuldade e bufava de dor.

- Ai, meu cu. Ai caralhooo!! – gritava a morena trancando o cu impedindo a passagem do dedo que constantemente tentava se alojar em seu interior.

Mas Tanatos nem se importava com os gritos de dor de Lily e cumpria sua missão de enterrar o dedo e lubrificar seu cuzinho. Pouco a pouco Lily cedia ao dedo invasor e já gritava com menos frequência. Pouco a pouco ela relaxava e até suspirava de tesão com o enfiar e tirar sincronizado de Tanatos.

- Agora eu quero que você, Hypnos, coloque, bem devagar, o pênis de borracha no meu cuzinho! – Afirmou a morena afastando Tanatos de si mesma.

- Como queira. – concordou Hypnos assumindo seu posto por trás da sedutora mulher.

Lily mordia os lábios, cercava os dentes e pressionava os punhos fechados com grande força. Se anteriormente ela sentira uma grande dor com a penetração do dedo de Tanatos, agora com o pênis de borracha medindo cerca de 20cm de comprimento com 5cm de largura adentrando sua região anal a moça se desesperava de vez e chegava até a choramingar de dor. O enorme e grosso pinto artificial se fixava no interior do cuzinho de Lily com uma dificuldade abismal. Lily suportava aquela dor tortuosa com a coragem de uma mulher brasileira e com a garra de uma bela morena. Hypnos enfiava fundo bem lentamente no cuzinho de Lily o pinto artificial enquanto ela se contorcia e chorava de dor. Pouco a pouco a região traseira da garota ia se acostumando com o volume em seu “boga” e suportava-o dentro de si com um pouco mais de liberdade. E em poucos minutos ela já suspirava e até rebolava de prazer com cada nova “pomada” recebia por Hypnos.

- Pronto. Agora pode remover o pênis de mim, Hypnos.

- Sim, senhora! – Afirmou o deus.

Lily olhou para trás avistou Alex se masturbando. Seu pau duro como aço chamou a atenção da mulher e despertou ainda mais o desejo em liberar o cuzinho naquele instante.

- Vem cá! – Lily chamou Alex para junto de si usando o dedo indicador direito, apontando-o para seu ânus, que, a essa altura já se mostrava bem laceado e preparado para a curra anal que Lily estaria a poucos segundos de começar a sofrer.

Alex se aconchegou ao corpo de Lily por trás e tentou penetrá-la o ânus. Entretanto devido a nova condição de suas pernas, a figura marinha escorregava repetidas vezes. Chegava a ser constrangedor. Sempre que Alex tentava encaixar o pinto no ânus de Lily suas barbatanas não suportavam o peso do restante de seu corpo e Alex tombava violentamente contra o chão.

A situação de Alex estava tão penosa que Tanatos e Hypnos se sensibilizaram com seu esforço em sempre se levantar não importasse o quanto caísse e as pancadas seguras que levava em cada queda e resolveram ajudá-lo em seu intento. Os irmãos seguraram o homem pela cintura enquanto ele tentava, mais uma vez, encaixar-se no ânus suculento de Lily. Lily suspirou de prazer ao sentir a glande de Alex tocar sua bunda. Mas lembrou que os dois fariam sexo anal e impediu o amigo de penetrá-la. Alex não entendeu absolutamente nada. Primeiramente ela estava louca de vontade de lhe dar o cuzinho e agora o negava a retarguada segurando sua cintura com uma mão.

- Calma, gatinho. Eu só preciso que você lubrifique seu pau com gel e depois passe mais um pouquinho no meu cuzinho.

Acontece que Lily estava tão excitada e com tanto desejo de ser enrabada pelo companheiro de trabalho e seu grande amor que nem mesmo se lembrara do fato de que Alex não havia previamente lubrificado seu cacete para tal. Sendo necessária uma pequena pausa para a referida lubrificação. Agora com ambos os elementos alvos desse anal bem meladinhos de gel, Alex encaixava pouco a pouco a extensão de seu cacete no interior do deliciosamente convidativo cu de Lily. Lily o recebeu sem muita resistência. Também pudera. Uma mulher com desejo de ser possuída e amada pelo seu homem não nega nada a ele. E ainda se deve considerar o fato de que a poucos minutos ela recebera um mega cacete em seu cu, deixando-o bem larguinho e facilitando a passagem do pênis enrijecido de Alex que, a essa altura, penetrava-o a passos rasos e bem lentos. Com todo o carinho e cuidado que qualquer homem deve dedicar a seja qual for a mulher, Alex não fodia Lily pelo cu. Mas sim fazia com ela o mais belo sexo anal que mesmo os deuses jamais viram. Em meio a tudo isso Tanatos e Hypnos auxiliavam o agora companheiro (ao que tudo indicava) no ato romântico de sexo anal com sua querida Lily.

Os gemidos de Lily eram quase silenciosos. Sua respiração ofegava não de dor mas por um prazer indestritivel que ela vinha a sentir pelo ato que realizava ao lado de Alex. Alex começou a urrar e inchar dentro do rabinho gostoso de Lily e Lily percebeu seu corpo se eletrizar, suas pernas ficarem bombas e tremerem sem timidez alguma, seus olhos reviravam de um lado a outro e eis que com um grande grito mútuo de prazer, os dois gozaram juntos. Encerrando assim aquela belíssima cena de amor que ficaria gravada para sempre nas mentes de todos ali presentes. Incluindo o patrão de Lily a muito invejoso por Alex ter vivido aquilo com Lily e não ele próprio.

- Nossa. Que delícia. Nunca pensei que liberar meu cuzinho para você fosse tão delicioso, Alex.

- Sério?

- Sim. Você é o melhor amante que alguém pode ter. Obrigada por me fazer gozar tão gostoso assim, meu amor.

Hypnos e Tanatos deitaram o corpo de Alex sobre a cama já que o homem não tinha forças aquele momento nem para mover um mísero dedo. Lily descansava de ladinho junto ao amado. E Juliano sem conseguir suportar mais o terrível desejo por ela, deitou-se por trás da garota e sem qualquer convite ou lubrificação enfiou fundo em seu ânus. Lily se apoiava ao corpo peludo e barrigudinho de Alex enquanto recebia inúmeras travadas violentas de rola desferidas pelo seu patrão diretamente em seu rabo. A moça agora já não gemia como antes. Nem baixinho e nem alto. Na realidade Lily suportava as estocadas ferozes de Juliano em seu rabo sem soltar um simples “A” da onomatopeia da dor. E quanto mais ela resistia e relutava a gemer, com mais força e rapidez Juliano a fodia. Mas Lily não cedeu em momento algum e até o instante em que tomou o cacete do patrão com uma mão e apontou para suas costas impedindo que o homem ejaculasse dentro dela, Lily não gemeu sequer uma única vez. Era impressionante o tamanho do nojo que a mulher sentia por Juliano.

Bastante revoltado com toda a força de vontade da secretária em querer humilhá-lo, Juliano se dirigiu a um local um pouco distante do casal, isolando a si mesmo de qualquer outro ser vivo. Lily mais que depressa limpou a porra do patrão de suas costas com a camisa de Alex. Visto que após a mutação que seu amado sofrera a peça de roupa já não lhe cabia. Hypnos e Tanatos, humildemente, clamaram pela traseira de Lily. Ao que Lily respondeu com um simpático SIM aos deuses. Por algum motivo ela passou a confiar nos dois e já os aceitava como colegas.

- Claro, gente. Tudo bem. Mas eu pretendo fazer algo diferente com vocês dois.

- O quê? – Indagaram os deuses bem curiosos.

Lily fez uma cara de menina sapeca e pediu que Hypnos se deitasse sobre a cama. Hypnos fez o que lhe foi solicitado. Então Lily subiu sobre seu colo encaixando a boceta em seu pau e convidou Tanatos a se juntar aos dois, penetrando seu cuzinho. Tanatos não conseguiu acreditar no que acabara de ouvir mas também não pretendia ser besta em recusar tal convite e subiu sobre Lily, encaixando o pinto no rabo da garota que já começou a gemer de dor e prazer sentindo duas rolas lhe fodendo ambos os seus buracos. Lily chegava a se derreter de tanto prazer que sentia aquele momento. Os dois paus de Hypnos e Tanatos se enterraram em seus buracos e faziam a morena se sentir completamente preenchida. Aquela era uma sensação única da qual ela apenas ouvira falar até então através de suas amigas ou primas. Mas era algo totalmente desconhecido por Lily. Ela que sempre se receou a experimentar os prazeres de uma Dupla Penetração pelo medo da enorme dor que poderia sentir no ato. Agora gozava enlouquecidamente tendo os dois buracos muito bem alargados pelos cacetes de Hypnos e Tanatos. E não tardou para que os deuses também se acabassem derramando suas doses de porra tanto dentro da bocetinha quanto dentro do cuzinho de Lily. Lily caiu sobre a cama com o cu e a boceta repletos de porra e sem nenhuma força. Aquela foi sua primeira D.P. mas ela adorou cada mísero segundo daqueles cinco minutos em que ficou acima e abaixo de um homem, por assim dizer.

CAPÍTULO 11: O CONTROLE DE HADES.

Hades não gostou nada, nada do resultado final da missão confiada a seus leais servos.

- Hypnos. Tanatos. Como ousam não obedecer as minhas ordens?

- Hades?

- Hades? Que estória é essa de Hades? É senhor Hades, para vocês.

- Não. Negativo, Hades. Vocês não nos domina mais! – Afirmou Tanatos.

- É isso mesmo! Acabou! – Concordou Hypnos.

- O quê? Como ousam me responder dessa maneira atrevida? Com quem vocês pensam estar falando?

- Com um monstro maldito que nos enganou, levou-nos ao Inferno quando mais jovens e fez uma lavagem cerebral em nossas mentes – Tanatos comentou bem enfurecidos com seu antigo senhor Hades.

- Exatamente. Você criou em nossas memórias falsas lembranças de nosso passado para que acreditássemos que você era o nosso salvador e por isso nós lhe deveríamos a Eternidade de Servidão. – Hypnos completou.

- É isso mesmo. Por milhares. Não. Por milhões de anos você tem nos controlado e nós o servimos como meros escravos. Por milhões de anos na história do Universo, meu irmão e eu, vivemos acreditando que deveríamos agradá-lo a qualquer custo.

- Mas agora tudo acabou. A força de vontade de Lily. A sua pequena vingança pelo que fizemos com Alex nos obrigando a nos humilhar diante dela nos trouxe à tona todas as lembranças que você nos escondeu em nossas próprias mentes.

- A partir de agora renderemos nossas vidas em prol de corrigir todos os atos hediondos que cometemos em seu nome, imperador do Inferno. E não mais moverem sequer um dedo em seu benefício. Não por vontade própria, é óbvio.

- E você jamais, jamais nos controlará outra vez! Jamais tirará de nós nossa liberdade e/ou nossas mentes! – Afirmaram os deuses gêmeos apontando as mãos contra o senhor de fodo o Inferno.

- Vocês acreditam mesmo nisso? Tsc. Quanta tolice. Lembrem que eu sou muito superior a vocês, crianças. Eu sou um dos três grandiosos deuses ao lado de meus irmãos Zeus e Poseidon. Vocês não têm qualquer chance contra mim.

Tanatos e Hypnos se preparam para atacar o deus maligno. Mas Hades é mais veloz que os dois e lança sobre eles um antigo feitiço controlador de mentes que os obriga a se virarem contra Lily. Assustada a garota pergunta o que acontecia com os gêmeos e eles apenas respondem que não conseguem controlar seus próprios corpos. Hades havia, mais uma vez, dominado suas mentes. E mesmo com todo seu espírito de luta os gêmeos não eram capazes de resistir ao domínio de Hades.

- Vocês ousam me desobedecer assim de forma tão arrogante tudo para defenderem essa mísera e imunda humana?! Pois muito bem. Já que vocês se encantaram tanto com ela. Acho que será um bom castigo ao dois para que nunca mais ousem me desafiar. – Essas foram as últimas palavras de Hades direcionadas aos deuses antes de, bom...

Hypnos e Tanatos, controlados por Hades, ergueram as mãos na direção de Lily e usando seus poderes divinos a transformaram em um monstro enorme e horrendo. A parte superior de sua cintura continuava a mesma de sua forma humana. Já a parte inferior da cintura foi transmutada conforme o seguinte esquema abaixo:

1) unidas a própria cintura de Lily havia seis cabeças cães;

2) em substituição a seus pés apareceram doze cabeças de serpentes.

CAPÍTULO 12: A DESGRAÇA DE JULIANO.

Após o ocorrido entre Hades, Hypnos, Tanatos e Lily, o maligno deus do Inferno liberou seus antigos servos de seu controle mental para que pudessem admirar a obra de arte que pintaram usando o corpo de sua preciosa Lily como tela. Ao recobrar suas consciências Tanatos e Hypnos perceberam todo o caso e correram tentando socorrer Lily. Mas já era tarde demais. A condição atual da garota era algo bem real e mesmo que eles houvessem transformado o corpo de Lily naquele enorme monstro marinho. Não faziam a mínima ideia de como reparar sua forma original. Mas Lily não está triste ou indignada. Muito pelo contrário. Com todo o apoio de seu amado Alex e seus novos amigos, que agora, tornaram-se seus amigos, ela aceitou, de bom grado, o castigo imposto a ela pela crueldade de Hades. Até mesmo os demais deuses desaprovaram completamente a atitude do que vestia trajes e usava uma máscaras negros. Mas havia outra pessoa que não se felicitou com a nova situação de Lily.

- Eca! Que monstro horrendo. Ainda bem que eu fodi essa coisa nojenta antes de ela virar essa coisa horrorosa! – Afirmou Juliano ao longe.

Totalmente cansada de tudo o que o patrão lhe fez e toda a dor que ele lhe causou. Lily já não suportou e saiu com toda a fúria que acabara de explodir de seu coração rumo ao local onde se encontrava Juliano. A garota nem deu tempo de alguém pensar em detê-la. Aproveitando-se de seu novo corpo ela usou algumas serpentes para morder várias localidades do corpo de seu patrão e com as cabeças de cães o rasgou em seis partes diferentes, espalhando o cadáver dilacerado de seu antigo patrão ao chão.

(CONTINUA)...

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Comentários

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Esse conto é muito bom cara, parabéns

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Obrigado amigo. Sinto-me a muito honrado com o carinho que recebo de vocês. É esse carinho que me traz forças para continuar produzindo. Obrigado sempre. 🙏

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