Meu primo tarado _ parte dois

Um conto erótico de Marcelinha Cd
Categoria: Gay
Contém 1545 palavras
Data: 11/03/2023 15:08:52
Assuntos: crossdresser, Gay, primo.

Um bom tempo passou com o Ivan ( nome falso ) sempre arrumando desculpas para não contarmos ao Lucas ( nome falso ), cada vez que íamos na praia nos finais de semana em que a família se reunia eu passava vontade ao tomar banho com os dois, agora eu olhava as rolas cheio de tesão e vontade sem poder fazer nada.

Durante a semana visitava o Ivan toda tarde para uma mamada, já estava acostumado a ter uma pica atolada na garganta e adorava as mais ousadas que rolavam em escadas ou atrás de murinhos.

Numa quinta ao chegar da casa do Ivan ouvi minha mãe falando com alguém ao telefone, com o tempo percebi que combinava ficar com o Lucas alguns dias para uma viagem que meus tios fariam com o Ivan, fiquei esperando ela desligar para ter o máximo de informação possível.

Ela havia aceito me dando uma oportunidade maravilhosa de tarar o Lucas sem ninguém saber, nem mesmo o Ivan que por alguma razão vinha escondendo tudo dele, me falou que não mudaria seu turno e ficaríamos a maior parte do tempo sozinhos.

Aqueles dias foram marcados por fantasias cada vez mais ousadas e pervertidas, todas giravam em torno do Lucas me fodendo nas mais variadas formas e posições.

No domingo os meus tios vieram trazer o Lucas um pouco antes do almoço para podermos ir a praia a tarde com a minha mãe.

A tarde foi tão normal quanto qualquer dia de praia em que ficávamos a beira d'água enquanto minha mãe tomava sol, ao sairmos da praia comecei a colocar meu "plano" em ação deixando o Lucas tomar banho depois sem discutir.

Já em casa separei o que iria usar enquanto esperava minha mãe tomar banho e sair para o seu trabalho, Lucas ficou jogando videogame sem perceber nada.

Fui ao banho me deixar liso e limpinho enquanto ouvia ele jogando aborrecido com algo, não demorei muito para avisar que havia saído e fiquei na porta esperando ele passar garantindo que não veria nada antes.

No quarto coloquei uma calcinha branca bem apertada e pequena, uma sainha xadrez com blusinha branca antes de deitar de bruços com a bunda virada para a porta, podia sentir meu coração pulando enquanto esperava ele vir pegar as roupas e me ver ali, sentia uma pontada de medo dele reagir mal e contar pra família toda que fiz o máximo para ignorar.

Estava perdido em meus pensamentos quando ouvi o chuveiro desligando, passos no corredor e a toalha cair ao chão quando me viu.

Me empinei sem olhar para trás o que fez a sainha subir deixando minha bunda de fora e atolando a calcinha ainda mais.

* que isso primo?

+ uma calcinha ué, gostou?

* eu sei, mas....

Sem deixar ele terminar de falar eu baixei a sainha enquanto me virava para olhar primeiro sua pica e depois em seus olhos.

+ não gostou eu tiro e coloco uma mais normal..... só não vai falar pro mundo.

* não precisa tirar primo....

+ gostou ou não?

* vira pra eu ver de novo....

Lambi os lábios antes de virar a bunda pra ele que alisava a caceta devagar, me empinei deixando a sainha subir mostrando a calcinha enterrada em meu rabo, aos poucos foi chegando perto da cama com a mão na pica se punhetando sem tirar os olhos da minha bunda, eu rebolava sem parar o provocando.

Logo estava parado a beira da cama enquanto eu abria a bunda com as mãos, me mostrava para ele desejando ser sua putinha e ser rasgado por aquele caralho grosso quando senti uma mão tentar baixar a calcinha.

Me virei cravando os olhos na caceta dele que estava ainda mais grossa, fui chegando a boca perto da cabeçona melada enquanto colocava a língua pra fora, lambi e suguei a cabeça antes de engolir tudo.

Mamei deixando a baba escorrer enquanto segurava suas bolas com uma mão sempre acariciando, punhetava sua caceta no mesmo ritmo da mamada o fazendo tremer de prazer.

Antes que ele gozasse fui ficando de quatro na beira da cama, subi a sainha e coloquei a calcinha de lado, ele deu algumas pinceladas com a caralha na bordinha antes de eu empurrar a bunda na pica.

Entrou quase metade fazendo nós dois gemermos, a sensação era maravilhosa de ser arrombado a cada cm que ele atolava a mais me fazendo delirar, gemendo e gritando por mais pica no cu.

Não demorou pra ele segurar minhas ancas e socar da cabeça as bolas num ritmo alucinado, socava sem parar gemendo forte a cada vez que batia suas bolas na minha bunda.

Eu me empinava pra ele adorando tudo, abria a bunda pra cada socada enquanto incentivava a foder mais forte e rápido, pedia pra meter tudo e me encher de goza.

Ele agarrou meus cabelos e fodeu com vontade me fazendo gritar de prazer e dor, suas metidas eram cada vez mais intensas, nossos gemidos se misturavam aos barulhos dos quadris batendo, a cama rangia a cada socada.

Logo o Lucas fodia meu cu agarrado aos meus quadris e urrando de prazer, pré goza escorria na minha calcinha toda vez que sua cabeçona se enterrava fundo me arrancando suspiros, sua rola inchada e pulsando cada vez mais grossa.

Pedi pra ele me encher com a sua porra bem na hora que socou tudo, urrando com a pica atolada até as bolas enquanto melava meu cu todo com leite farto, tirava e socava de novo fazendo escorrer das minhas pregas me melando a calcinha, pernas e lençol.

Após o último jato, ele me empinou de novo com o cu bem aberto e continuou fodendo sem dó.

Eu gemia alucinadamente na pica a cada socada, pedia mais e elogiava cada vez que suas bolas batiam contra minha bunda, ele metia como um alucinado me fazendo gritar.

Quando estava quase gozando tirou fora e melou meu cu, bunda, costas, calcinha e sainha com sua gala antes de me agarrar os cabelos e atolar a pica na minha garganta.

* não dei ainda resposta né primo..... adorei tua bunda de calcinha.....

+ gostou é?

* gostei bastante

+ mas tu vai ficar quieto né, não conta nada e tu me fode outras vezes.... que acha?

* tá bom..... não falo "putinha"

"Foi a primeira vez que o Lucas me chamou de putinha/vadia/piranha me causando um calor absurdo"

Vi que sua pica estava ainda meio dura com porra pingando da cabeçona e me ajoelhei para abocanhar tudo, lambia as bolas devagar enquanto o punhetava devagar as vezes passando a língua na cabeça.

Sugava até a metade antes de tirar para bater com o pau na minha boca, língua e rosto todo me lambuzando todo, ele agarrava meus cabelos tentando atolar mais fundo na garganta enquanto eu gemia.

Fui deixando a rola arrombar minha garganta sem tirar os olhos dele, engasgava na cabeçona ficando com lágrimas nos olhos e muita baba escorrendo a cada socada que dava fazendo suas bolas baterem no queixo.

Logo estava gemendo alto com o corpo todo tenso e tremendo a cada sugada que eu dava naquela pica, passava a língua da base a cabeça sem parar de pumhetar.

Senti sua mão contra minha nuca me afastando da caceta que explodiu em jatos de porra quente, cada um melando mais minha cara com leite farto que escorria me deixando todo sujo.

Mantive a boca aberta com a língua de fora enquanto ele melava minha cara, se punhetava gemendo com cada novo jato que jorrava da cabeça roxa e inchada no fim deixando as últimas gotas escorrerem na minha língua.

Engoli toda a porra que caiu na minha língua e boca enquanto me lambuzava mais com todo aquele leite, sugava a cabeçona como querendo mais.

Logo ele saiu rindo falando que nós dois precisávamos de outro banho, me olhou com cara de safado antes de ir pelo corredor na direção do banheiro.

Fui atrás dele sem pensar duas vezes e o achei sentado na privada alisando a caceta que voltava a ficar dura, parei na frente dele com a raba na sua cara me abrindo todo e fui sentando na pica grossa.

Soquei o cu na piroca com vontade sentando até as bolas, pulava pedindo pra me foder forte enquanto ele me ajudava com as mãos a manter o ritmo da sentada indo da cabeça a base.

Meu cu ardia e ao mesmo tempo piscava na pica adorando aquele cacete que fodia sem parar, Lucas mordia minhas costas e me arranhava os quadris as vezes dando tapas na cara, bunda e coxas me deixando todo marcado e dolorido com a foda.

Agarrou meu cabelo me forçando a socar o cu na pica e gozou fundo, me xingava com a boca colada a minha orelha enquanto sua pica pulsava cuspindo jatos de goza que já escorria pelas coxas.

Me fez levantar e limpar toda a pica dele antes de me deixar de lado.

Fiquei olhando ele tomar banho sentado no canto, quando saiu bateu a rola na minha cara algumas vezes falando que me esperava no quarto bem limpinho.

Fiquei algum tempo com a água escorrendo nas costas enquanto sentia meu cu e os arranhões arderem, ouvia a televisão lembrando da foda e desejando tudo que viria enquanto me deixava limpinho, cheiroso e pronto para meu primo tarado.

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