O Coroa Urso Vendedor de Mandioca

Um conto erótico de Chaser Catarina
Categoria: Gay
Contém 1946 palavras
Data: 11/03/2023 01:05:29
Assuntos: Coroa, Gay, gordo, peludo, URSO, Vendedor

Isso aconteceu há pouco tempo!

Eu acordei cedo, fiz um café e acendi um cigarro e estava arrumando umas coisas quando ouço palmas, chego no portão e é um vendedor. Ele era coroa todo grisalho, de camisa social aberta no peito, shorts de futebol e de chinelos, sentado numa bicicleta com uma caixa na parte da frente e de trás.

Ele vendia mandioca e me mostrou pacotes do produto que parecia bem frescos. Na conversa, ele me disse que ele e a esposa era aposentados e ganhavam muito pouco, a esposa tomava uma medicação. Por essa razão, eles plantavam, colhiam, descascam, lavavam, cortavam e embalavam a mandioca para vender. Isso aconteceu umas 7:30h da manhã e geralmente não acordo com tesão a não ser que eu tenha sonhado com putaria e quando acontece, eu bato uma punheta antes de sair da cama.

Eu me comovi com a situação deles e disse para ver o produto, ele colou o pezinho da bicicleta no chão, desceu e para me mostrar e fodeu.

Era um coroa grisalho, uns 65 anos, olhos claros, barba por fazer, peludão no peito, muito viril. Ele devia ter uns 178m e 105kg, bem parrudo com uma barriga saliente. Suas mãos eram fortes com dedos grossos e peludos, tinha as unhas sujas pelo trabalho na terra e umas pernas grossas peludas. Um tesão de macho hétero que parecia ter jeito de foder gostoso.

Ele pegou o pacote e era bem feito e bonito. Eu sincero não gosto de comer mas como gordo adora, decidi comprar para ajudar. Eu perguntei qual o horário de trabalho dele e se conseguia vender tudo, ele me respondeu que começava as 7h (morava perto) e tentava vender tudo até o meio dia mas tinha dias que eles vendiam muito pouco. Era uma sensação de querer ajudá-lo e ao mesmo tempo, de vê-lo pelado. Eu estava tomando coragem de tentar algo, xavecar mas quando ele colocou a pé em cima do quadro da bicicleta e coçar a saco naturalmente, não sei de onde tirei coragem.

- Eu: "Quanto custa o pacote?"

- Ele: "Um pacote custa R$12 e dois custam R$20!"

Eu pensei e decidi mandar na lata e se ele achasse ruim, eu pediria desculpas e compraria 2 pacotes para ajudar.

- Eu: "Um pacote custa R$12, dois são R$20. Quanto custa essa mandioca aí?"

E apontei para o pau dele. Ele me olhou bem surpreso com cara que não tinha entendido.

- Eu: "Sério! Quanto vc quer para me deixar experimentar sua mandioca?"

Ele ficou sem jeito.

- Ele: "Não sei! Não sei o que vc quer!"

Então eu tive quer ser direto.

- Eu: "Quero abocanhar a sua mandioca! Quanto vc quer para me deixar sentir o gosto dela? Uns R$50 tá bom?"

- Ele: "Eu nunca fiz isso!"

- Eu: "Nunca alguém colocou a boca na sua mandioca?"

- Ele: "Já! Só nunca tinha recebido essa oferta na rua!"

- Eu (direto novamente): "Fiz a oferta e se quiser é só entrar, deixa a bicicleta aqui do lado, fecha o portão e vamos lá em casa tomar um café!"

Deixei o portão aberto e fui entrando em direção a casa e quando olhei, ele estava entrando com a bicicleta e fechando o portão. Encostou sua bicicleta na parede e me seguiu.

Nos apresentamos com um aperto de mão assim que chegamos na porta de casa e ele me disse que se chamava Jair. Eram mãos ásperas e másculas de trabalho duro, eu entrei e disse que não precisava tirar o chinelo para entrar e ele entrou. Como tinha feito café, puxei a cadeira e coloquei uma xícara para ele e me sentei na sua frente. Durante as primeiras palavras da nossa conversa, passei a mão no volume entre suas pernas e gostei do que sentia, mesmo mole era volumoso e prometia.

- Eu: "Essa pica fica duraça?"

- Ele: "Fica bem dura!"

- Eu: "Saí mto leite de pica daqui?"

- Ele: "Sim, 'bastante!'.

Pedi para ele se sentar no sofá e podia levar a sua xícara de café, ele sentou bem macho com as pernas abertas e barriga saliente esticando a camisa. Sentei ao lado e liguei a tv e procurei um filme porno, pedi para ele escolher e ele apontou um dos filmes do qual eu não vi nada pois tinha prioridade. Fui alisando carinhosamente o caralho e saco dele e foi ganhando volume até ficar dura e o coroa não mentiu, era viril. Pelo o pau duro, senti que estava correndo tudo bem e fui mostrar o que eu poderia proporcionar.

Me ajoelhei numa almofada no chão entre as suas perna, puxei o shorts dele pelos cós junto com a cueca e ele levantou a bunda para facilitar e ele tirou um dos pés, voltando a ficar com as pernas abertas na expectativa do que iria acontecer, eu tbm. Ele ficou meio deitado no encosto, esperando com seu picão gostoso que uns 16cm de pica, uma espessura e saco proporcionais e um belo chumaço de pentelhos. Já fui dando chupadinhas na cabecinha para sentir o gosto dele e caí de boca, engolindo o pau todo, dando um trato no coroa. Ele ficou olhando e conforme eu fazia, seus gemidos cresciam de tanto tesão, parecia que ele estava precisando de um trato, precisava por leite para fora sem punheta. Ao todo tempo, ele olhava e parecia gostar de ver alguém chupando seu caralho, assistindo tudo e gemendo com seus dedos segurando a xícara e apoiado no braço do sofá.

- Eu: "Está gostando?"

- Ele: "Aham!"

- Eu: "Fala que tá gostando de ser chupado!"

- Ele: "Estou gostando de ser chupado!"

Eu senti ele meio perdido por nunca ter vivido a experiência com outro homem chupando seu pau mas que ele gostava, eu tinha certeza.

Eu pedi para ele abrir o resto da camisa e ele colocou a xícara no braço do sofá e foi desabotoando e abriu ela bem, expondo seu peito peludo de pêlos grisalhos. Voltei a mamar o pau dele passando minhas mãos no seu corpo morno e peludão e umas alisadas com as pontas dos dedos nos mamilos. Ele, em nenhum momento, reclamou. Ele tinha um cheiro gostoso e sua pica melava bem durante a mamada, podia sentir o gosto do meladinho na chupeta. Eu estava num tesão do caralho de estar entre aquelas pernas abertas. Eu aproveitava e passava a mão em suas pernas, coxas, virilha mas o gostoso eram seus pêlos do meio do peito, macios. Ele gemia e não tirava os olhos e sem me avisar, esporrou. Gemeu mais forte e encheu minha boca, era muita porra e eu fui chupando tudo mas não engoli. Me levantei e sinalizei que iria no banheiro cuspir e ele entendeu. Fui no banheiro, cuspi a porra na pia e ele ficou sentado, se recuperando da esporrada.

- Eu: "Pode ficar a vontade, leve o tempo que quiser, ok?"

- Ele: "Tudo bem!"

- Eu: "Curtiu a chupada?"

- Ele: "Curti sim!"

Fui no quarto, peguei uma toalhinha e a caixa de lenços, abaixei de novo entre suas pernas e limpei o pau dele na maior naturalidade.

- Eu: "Você é gostoso demais!"

- Ele: "É mesmo?"

- Eu: "Opa! Você tem uma cara que fode gostoso!"

Ele riu e ficou sem graça.

- Eu: "Sei que é casado e sei como é casamento. No dia que tiver afim de uma chupada como a de hoje ou quiser experimentar um cuzinho, me avisa!"

- Ele: "Pode ser!"

- Eu: "Tem celular?"

- Ele: "Tenho mas é complicado! Eu e minha esposa usamos o mesmo!"

- Eu: "Vou te passar o contato e quando você quiser, me dá um toque e vejo se podemos curtir mais!"

- Ele: "Tá bom!

Eu passei meu número e ele se levantou do sofá e ficou de pé na minha frente, todo tesudo, cheirando a macho pós foda. Ele se abaixou para pegar o shorts e cueca.

- Eu: "Uma última coisa! Deixa eu te ver peladão assim de pé, vc é muito gostoso, Jair!"

Ele abriu a camisa e ficou segurando ela aberta com as duas mãos, com aquele pau mole pendurado por cima de um saco lindo e envolto a pentelhos. Naquele momento eu tive vontade dele voltar e me mostrar como come um cu. Passei a mão nos pêlos do peito e ele sorriu e se vestiu. Eu pedi para ele sentar e ficar a vontade, descansar um pouco mas ele era muito na dele, falava pouco.

Fui no quarto pegar dinheiro para comprar o pacote de mandioca e não tinha nota de R$50, eu tinha somente uma R$100, voltei e dei para ele.

- Ele: "Não tenho troco para cem! Me paga outro dia!"

- Eu: "Pode ficar, é seu!"

- Ele: "Não, é mto dinheiro!"

- Eu: "Como foi sua venda hoje?"

- Ele: "Vendi um pacote!"

- Eu: "Pode ficar, é seu! Pelo tempo que passou aqui e para ajudá-lo também!"

- Ele: "Muito obrigado!"

Ele guardou no bolso e fomos na cozinha e tomamos um cafezinho junto.

- Eu: "Você gostou mesmo? Seja sincero!"

- Ele: "Nunca fiz isso com homem mas foi bom!"

- Eu: "Que bom! Fiz o convite e quando quiser se aliviar dos estresses do dia a dia, aparece!"

- Ele: "Tá bom! Apareço sim!"

Ele pegou a bicicleta e eu fui com ele até o portão e antes de eu abrir, ele pegou 2 pacotes e me deu.

- Eu: "Vou pegar um e vc me dá outro quando vier para tomar mais um café! Guarda para poder vender e juntar mais dinheiro!"

- Ele: "Combinado, então!"

Apertamos a mão e ele parecia bem mais tranquilo, viu que eu era de boa também, rolou pq ambos quisemos e ele curtiu. Acho que rolou confiança.

- Eu: "Monta na bicicleta que eu abro e você já sai andando nela!"

Ele subiu na bicicleta e eu não resisti ver aquele homem com a camisa quase aberta, sua coxa larga e peluda na minha frente. Eu passei a mão mais uma vez e escorreguei até o seu caralho, por cima da cueca, patolando.

- Eu: "Sei que trabalha muito mas como disse que gostou, pega um tempo e vem aqui, não faremos nada que vc não quer, beleza?"

- Ele: "Vou voltar, sim! Eu sempre passo na sua rua e vendo para as suas vizinhas! Passo aqui para tomar um café!"

Nos despedimos, eu abri o portão e ele saiu andando na bicicleta e olhou para trás algumas vezes e quando foi virar a esquina, acenou. Uma semana depois, ele apareceu para tomar o café, e foi o mesmo processo, ele tomou seu café e ganhou uma boa chupada. Dessa vez ele estava mais cheiroso, tinha tomado banho antes de sair de casa. Como ele ainda se sentia inseguro por transar com outro homem, peguei na sua mão e levei até o quarto. Ele deitou pelado de pau duro, lubrifique e cavalguei e era isso que ele estava precisando pois participou me olhando, passando a mão em mim e gemendo gostoso. Eu pedi muita pica durante a transa, chamava ele de gostoso e dizia que ele metia gostoso, dono de um caralho delicioso e adorava ouvir. Ele gosta de cavalgadas e de meter de ladinho, deitados e desde que ele me dê pica, eu não ligo. Como não conheço ele bem, não sei das suas safadezas e transamos somente de camisinha, ele avisa que vai gozar e quer fazer isso na minha cara, bunda, pau, lavando tudo de porra.

Ele me contou que a esposa é doente, toma algumas medicações e como são aposentados, a renda é apertada mas não passam fome. Cheguei a doar algumas roupas e cestas básica para ele.

Transamos 2 vezes depois da chupada e vejo ele algumas vezes passando na rua. Conforme combinado, tudo rola sem estresse e pressão, quando ambos querem.

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Comentários

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Muito bom. Bem contado e com bastante detalhes que me fizeram ficar todo babado. Confesso que fiquei com inveja. Obrigado.

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