Vou começar agradecendo quem tem lido, comentando e avaliado os contos, isso ajuda a continuar a escrever. Espero que gostem dos próximos.
Esse conto de hoje vai retratar como situações desesperadoras requerem ações extremas.
A família Amorim residia em São Paulo, porém tinham raízes nordestinas. Seu Antônio e dona Márcia eram do interior de Alagoas, mas se mudaram para São Paulo, onde tiveram seus filhos, Cícero e Kelly.
Seu Antônio tinha 51 anos, 1,70 de altura, de pele morena, tinha um bigode, era um homem reservado, passava a sensação de ser muito sério. Dona Márcia, sua esposa, tinha 49 anos, cabelos lisos, praticamente da mesma altura que seu marido, tinha como características um quadril bem largo, lhe proporcionando um bumbum avantajado, seios também eram grandes, era uma pessoa calma e ao contrario de seu esposo, falava bastante. Sua filha Kelly, tinha 23 anos, de cabelos cacheados, herdou algumas características da mãe, como quadril largo e bumbum grande, seios um pouco menores, era bem baixinha, não tinha mais que 1,60 e usava óculos, ela tinha um gênio difícil, as vezes chegando a ser chata. O filho, Cícero tinha 25 anos, de pele morena como os pais, 1,70 de altura, magro, era um rapaz inteligente e esforçado.
A condição de vida deles não era das melhores, o que só veio a piorar depois da pandemia. Todos ficaram sem trabalhar nessa época, as contas iam se somando às dívidas que eles já possuíam. Quando a pandemia passou, Cícero e dona Márcia conseguiram um emprego, de entregador e costureira respectivamente, deixando as coisas menos piores, porém nada que os deixassem mais tranquilos.
Nesse meio tempo, Cícero viu uma noticia na internet que falava sobre uma produtora de filmes pornô, que estavam procurando casais com determinados perfis para participar de um quadro novo que ia estrear no canal da produtora e seria exclusivo para assinantes. A proposta seria fazer com que os casais participantes fossem avaliados pelos assinantes de acordo com o desempenho na “cama”, ou seja, os três primeiros casais que proporcionarem mais tesão ao público, levaria ao final do mês um prêmio em dinheiro.
R$ 100 mil para o primeiro lugar.
R$ 50 mil para o segundo lugar.
R$ 20 mil para o terceiro lugar.
O programa informava que manteria a identidade dos participantes em sigilo, tanto que no formulário de inscrição, só cobravam o primeiro nome e/ou "apelido", além disso iam disponibilizar mascaras aos casais que quisessem manter sua identidade em segredo. As únicas obrigatoriedades seriam ser maior de 18 anos e saudáveis.
Cícero ficou pensando muito a respeito do que tinha acabado de ler.
- Imagina se a gente ganha uma grana dessas, ajudaria muito a nossa situação, mas espera aí, podemos ganhar, se meu pai e minha mãe se inscrever. Eu e a Kelly também poderíamos nos inscrever, assim não só aumentaria nossas chances de ganhar, como poderíamos ganhar mais grana, enfim vou falar com eles depois, apesar de saber que vai ser difícil de toparem.
Quando todos estavam em casa Cícero resolveu falar sobre a sua grande ideia, explicou tudo que tinha para explicar. Sua mãe e seu pai se olhavam e não falavam uma palavra, somente Kelly esboçou uma reação.
- nossa, essa é a sua grande ideia pra nos salvar? Fazer papai e mamãe passarem por esse constrangimento.
- Cala a boca Kelly, você não tá ajudando e se tem ideia melhor é só falar.
- não tenho ideia nenhuma, mas é melhor que ideias idiotas.
- idiotas?? Você não sabe de nada, a grana é boa e iria ajudar muito a gente.
- Tá bom, calado vocês.
- desculpa pai, mas a Kelly não sabe conversar.
- Filho eu entendo que você só quer ajudar, mas isso é demais
- mãe, pensa bem, as contas só acumulam, com o que eu e a senhora ganha não da nem pro começo, essa seria nossa chance mais viável de ganhar uma boa grana e resolver nossa situação.
- Não vamos fazer e acabou
- então é isso neh.
Mais alguns dias se passam depois que seus pais não aceitam a proposta, estamos no final de julho, o proprietário da casa onde moram que se tornou amigo da família, lhe dão um ultimato sobre o aluguel, que já ia para o terceiro mês de atraso. Que caso chegassem ao 4° mês de atraso, infelizmente teria que despejá-los.
Se vendo sem saída, diante de tal situação, seu Antônio e dona Márcia conversam e chamam seu filho Cícero e pede que seja feito a inscrição deles no quadro do programa, mas logo iam perceber que não seria algo tão simples assim.
- Anda rapaz, pq não inscreve a gente
- tem um problema pai, no formulário de inscrição só tem 6 vagas.
- e qual é o problema disso?
- É que vocês, eu ou a Kelly não nos enquadramos no perfil das vagas.
- E que perfil é esse?
- as vagas restantes procuram casais de:
Categoria 2 Asiáticos (1 vagas)
Categoria 5: Anões (3 vagas)
Categoria 8: Novinho(a) x Maduro(a) ( 2 vagas).
- Talvez a kelly ainda tenha chances, o problema seria só em achar outro anão pra ficar com ela e que topasse ficar somente com 10% da grana pra ele.
- Seu imbecil, olha ai pai.
- Isso não é hora pra brincadeiras Cicero.
-Desculpa (risos)
Enquanto todos estavam decepcionados, Cícero refletia e viu que tinha uma saída, mas que ia gerar uma grande discussão.
- e se...
- e se o que Cícero, fala logo meu filho, não é hora pra suspense
- olha mãe, o que eu vou dizer agora é loucura, muito provavelmente vai irritar a todos, mas a gente poderia se inscrever na categoria 8.
- mas como nos enquadramos nessa categoria?
- mãe, você não percebeu? O que ele está propondo é que eu me inscreva com o pai e você com ele, depois ele fica com raiva quando digo que ele só tem ideias estúpidas.
- como assim Cícero, você enlouqueceu de vez ?
- desculpa mãe, mas eu não vejo outra saída, ou a gente se inscreve nessa categoria ou pode dar adeus ao prêmio.
- eu devia te meter a mão menino
- calma!! calma!! pai, o senhor não vai dizer nada?
- Márcia, chega. Eu não deveria aceitar isso, mas se a gente conseguir esse dinheiro, vamos poder pagar não só esses aluguéis, mas também as outras dívidas.
- É sério que o senhor está considerando fazer isso pai?
- Você não precisa me dizer que isso é errado minha filha, mas não vejo saída pra gente.
- Eu não estou ouvindo isso.
- Márcia, meu amor, volta aqui, eu sei que é loucura, mas tente pensar no dinheiro.
- É uma loucura mesmo.
Depois de levar algum tempo até convencer a dona Márcia, eles decidem se inscrever no programa e enquanto esperam o retorno a respeito da inscrição, eles se questionam se ao menos conseguem ficar nu na frente um do outro, então Cícero mais uma vez toma a iniciativa e propõe que até o dia da prova, todos passem a conviver em casa, pelados, assim perderiam a vergonha.
Apesar da ideia não ter sido tão bem aceita inicialmente, todos acabam concordando e passam a andar pelados pela casa, nos primeiros dias eles quase não conseguiam se encarar e ainda tinham que lidar com situações constrangedoras.
- Cícero meu filho, me ajuda a colocar esse varal, você é mais alto que eu.
- Tá, vou só pegar a cadeira.
Enquanto Cícero está em cima da cadeira, colocando o prego na parede, sua mãe está de frente pra ele segurando a cadeira, pra que ele não caia. Nessa posição, ela fica de cara para a tromba do seu filho, que dá uma leve balançada com os movimentos que ele fazia pra bater no prego.
- Você vai demorar muito pra colocar isso aí ?
- não, estou quase terminando, pq?
- É que eu estou vendo a hora esse teu negócio bater na minha cara.
- Me desculpe.
- Tudo bem, só termine logo.
Enquanto isso no quarto, Kelly se assusta com algo que ela acredita ser uma rato. Seu Antônio corre para ajudá-la, quando é surpreendido com um forte abraço de Kelly.
- que isso Kelly
- é um raato pai, minha nossa, tenho certeza, aí que nojooo.
- tenha calma, que vou matar, mas você precisa me soltar primeiro
- Eu não consigo
Os seios de Kelly encostaram no corpo de seu pai, enquanto o pênis de seu Antônio estava colado na barriga dela.
- Kelly, você ta me machucando
- Ai pai, desculpe, é que eu tenho muito medo dessas coisas.
Em outro momento dona Márcia está fazendo faxina na casa, quando precisou se agachar e não se deu conta que estava fazendo isso na frente de seu filho, permitindo que ele tivesse uma visão de sua bunda e boceta que ele nunca imaginaria ver. O rabo de sua mãe estava bem empinado na sua frente, ele tentava não olhar, mas era inevitável.
- Ô mãe, você quer ajuda ai?
- Não, eu estou quase terminando.
- É por que isso tá um pouco estranho pra mim.
-Ai, desculpa meu filho, eu ainda não me acostumei a ficar assim, tenho que pensar melhor nos movimentos que faço.
-Tudo bem, todos nós estamos nos acostumando.
O dia chegou ao fim, seu Antônio e dona Márcia conversam na cama, refletindo como foi o dia e sobre a vida.
- nossa Antônio, que situação louca é essa que a gente tá vivendo. Nunca imaginei andar pelada pela casa na frente dos nossos filhos.
- Nem eu, mas aos poucos vamos nos acostumar.
- Acho que já esta acontecendo, as vezes até esqueço que estou pelada, confesso que é uma sensação boa ficar nua.
-Nem acredito que estou ouvindo isso de você.
- Nem eu (risos)
- Os meninos cresceram né amor?
- Sim, o Cícero virou um homem e eu nem me dei conta.
- A kelly também cresceu muito, virou um mulherão.
- É verdade, ela tem um corpo que lembra o meu, até o quadril largo que eu tenho ela tem. Será que a gente vai conseguir fazer isso? eu ainda não consigo me imaginar fazendo tal coisa.
- Nem eu, se você quiser desistir eu vou entender.
- Tudo bem, só vou tentar não ficar pensando muito nisso, caso contrário, vou acabar desistindo mesmo.
Assim como seus pais, Kelly e Cicero também se pegavam pensando se poderiam fazer aquilo e onde tudo isso iria parar, a única certeza que podiam ter, era que nada mais ia ser como antes.
Bem, vou encerrar por aqui, fiquem atentos aos próximos capítulos que saem em breve. Até a próxima!
