“Me Tornei Amante da Professora”

Um conto erótico de Arthur Contos Eróticos
Categoria: Heterossexual
Contém 1512 palavras
Data: 10/03/2023 09:06:22

Meu nome é Rogério, tenho trinta e seis anos, fui casado hoje estou divorciado e depois que separei comecei a frequentar casas de shows, boates, casas de swings, criei perfis em sites de namoro, relacionamento e busca mulheres para conhecer, conversar e claro transar, mas é complicado, mulheres querem relacionamento sério e eu só curtição.

Notei que as solteiras querem relacionamento sério mas tem as casadas que querem se aventurar, viver casos fora do casamento, falam que o casamento caiu na rotina e querem viver algo mais eletrizante e conversando com as casadas nos envolvemos em um bate papo com a Madu, ela com vinte e oito anos, casada a oito anos e reclamando que o marido não dá atenção que quer só trabalhar, sair com amigos, jogar futebol e ela sempre criava uma expectativa de ter uma noite de amor mas o marido sempre chegava em casa bêbado, se não bêbado, cansado do trabalho e se não fosse isso chegava com pressa porque os amigos iriam passar para levá-lo para um jogo de futebol, ou ao churrasco, sempre tinha um programa e ela ficando em casa só. Eles bem estabilizados financeiramente, morando em um sobrado, ela professora e ele gerente de empresa mas o que estava faltando era eles se entenderem, mas como ela sentiu que não iriam chegar em um acordo tão cedo decidiu ir atrás de alguém que desse a ela o que o marido não estava dando e como tem uma frase “quem não dá assistência abre concorrência” e nesse clima do casamento de Madu eu cheguei, sempre fui muito educado, cordial, compreensivo e dei ouvidos a ela, Madu sentiu confiança em mim e conversávamos todos os dias até que o clima esquentou entre a gente e já trocamos mensagens safadas, fotos seminuas, aqueles gifs picantes o que gerou entre eu e a Madu um desejo que nos encontrar, ela propôs um encontro e eu como estava na pista aceitei logo de cara.

Marcamos uma tarde de sexta feira depois do horário de trabalho, a apanhei e fomos para um barzinho, nos conhecemos pessoalmente e depois de comer e beber fomos para o motel. Madu, uma mulher linda, morena, cabelos lisos pela altura do ombro, estava de calça jeans com uma espécie de botinha com salto, uma blusinha branca de mangas largas, pulseiras nos braços, uma mulher muito elegante. Saímos do barzinho e nos dirigimos para o motel, que delicia de mulher, começamos nos beijando, que delícia de beijo, beijo lento, de língua, as mãos dela segurando minha cabeça e eu a segurando pela cintura e já colocando as mãos por baixo da blusa e ela só dava sinais que eu deveria continuar e fui levantando a blusa até que ela ergueu os braços e tirei a blusa, que linda, só de sutiã todo de renda que ela mesma tirou revelando seus seios volumosos com aréolas marrons bem lisinhos e os bicos pontudos que delicia, mamei gostoso naqueles seios, Madu jogava a cabeça para trás e estremecia de tesão, enquanto chupava um acariciava o outro, e com ela em pé fui descendo pelo ventre beijando cada pedacinho daquele corpo, até que cheguei na altura do botão da calça e fui desabotoando, ela mesma foi baixando a calça, que delicia, quando vi a cor da calcinha era conjunto com o sutiã, ela estava maravilhosa. Pedi para ela se apoiar na parede e fui lambendo-a desde a nuca e descendo e ela ainda com calça na medida que descia lambendo ia baixando a calça até que vi um bumbum lindo, perfeito, não aguentei beijei o bumbum inteiro e tirando a calcinha fio dental fui lambendo o rego de cima até embaixo, quando notei ela tirou uma das mãos da parede e abriu um rego puxando um dos glúteos para o lado, nossa, que incrível eu lambendo aquele reguinho gostoso, enquanto lambia fui tirando minha roupa e quando subi lambendo ela de novo a abracei por traz e senti minha pika esfregando naquelas coxas e ela foi abrindo as pernas, eu estava louco para penetrar aquela professora gostosa, ela estava dando sinais que me queria sentir dentro dela, segurei pika, pincelei ela nos lábios da buceta e fui penetrando, Madu empinou mais o bumbum e eu fui penetrando, que tesão, minha pika não é longa mas é grossa e senti que ela estremeceu quando sentiu que sua buceta estava sendo de certa forma laceada, soquei tudo, a segurei pelo quadril e dei estocadas, Madu só confirmava que estava amando e queria mais, que tesão, soquei gostoso até nossos corpos começarem a ficar suados.

Saímos de onde estávamos em pé e fomos para cama, pedi para ela ficar de quatro na borda da cama, nossa que traseiro maravilhoso, naqueles glúteos redondos, lindos, perfeitos, cai de boca naquele reguinho que agora estava suado e melado de gozo, não me importei, fiz minha língua passear por ele inteiro do cool até a xaninha e o contrário, que, depois encostei a pika na xana de novo e segurando no quadril soquei muito gostoso, a buceta estalava, as minhas bolas batiam no rego, que sensação indescritível.

Perguntei a Madu se ela queria trocar de posição, se ela queria algo que não tínhamos feito, ela pediu para que eu deitasse, me deitei, me posicionei e ela veio sentando em cavalgada invertida, se eu já estava admirado observando aquele traseiro com ela de quatro agora eu via aquele bumbum perfeito e a pika abrindo deliciosamente os lábios da buceta e entrando, que sensação mais indescritível, e cavalgando ela falava que sempre quis fazer com seu marido mas ele só se preocupava em sentir prazer, só queria fazer papai-mamãe e nenhuma posição diferente, então falei: “então aproveita e faça o que quiser”, caramba, Madu se apoiou nas minhas pernas e cavalgou e a pika entrando e saindo, reconheço que teve sentadas que que ela dava que parecia que eu já ia gozar, mas me concentrei em observar os movimentos dela, que delicia, sentia buceta dela babando na pika e o babo escorria na minha virilha, que tesão mais louco. Eu continuei deitado e ela veio de frente, que delicia de mulher, sabe como fazer, levantava mordendo a pika com buceta e sentava se esfregando, aqueles seios no meu rosto, que delicia, pedi para que eu me sentasse encostado na cabeceira da cama e ela encaixou em mim, PQP, que delicia, senti a pika no fundo, totalmente engolida pela buceta, Madu se esfregando em mim, nós abraçados e nos beijamos, até que ela se inclina para traz, eu fui na posição frango assado, ela botou suas pernas nos meus ombros e meti, soquei na buceta, caralho, como meti, a cada estocada que dava ela mordia mais os lábios e em momentos arrumava o cabelo com as mãos, em outros momentos me abraçava e eu socando, socando, tirava a pika e socava de novo até que Madu me abraçou com suas pernas, senti que estava para gozar, comecei a meter mais forte mas segurava a pika dentro, tirava, socava de novo e segurava a pika dentro, ela começou a suar e pediu que eu metesse mais rápido, fui aumentando a intensidade até que Madu arqueou o corpo, dando sinais que estava gozando eu soquei mais uma vez e segurei o corpo dela estremeceu, arrepiou e relaxou, o gozo dela escorreu enlameando a pika, mas eu ainda não havia gozado.

Madu pediu para me punhetar, ela o fez, que mãos delicadas ela tem, punhetou e mamou até que eu avisei que estava gozando e para minha surpresa ela colocou a glande da pika na boca e tomou todo meu leite, ela suga o leite que ainda tinha no canal da uretra, como se ela estivesse sugando minhas bolas meu saco até encolheu, Madu estava muito sedenta por uma transa.

Ficamos extasiados, esmorecidos e eu só admirava aquela mulher, eu que não queria me apegar mas me senti ficar apaixonado pela Madu, além de educada, mulher pacata muito educada e comunicativa, ela embora casada uma mulher independente, mulher maravilhosa que o marido não dá o devido valor, mas é admirada e desejada por muitos homens.

Saímos do motel a levei até sua casa pois ela tinha certeza de que o marido não estaria em casa, a deixei lá, mas meu coração batia tão forte com uma vontade louca de nos próximos dias propor para ela se divorciar e a gente ter uma vida juntos, o que o fiz, mas como estávamos nos entendendo bem Madu achou melhor continuarmos saindo como havíamos feito.

Saímos mais vezes, promovemos transas inesquecíveis e temos conversado de participarmos de programas com mais casais, ou realizarmos fantasias como ménage masculino ou feminino.

Eu que não queria me apegar, queria sair com várias mulheres hoje sou amante e apaixonado por Madu, uma mulher casada e não sinto desejo de sair com outras mulheres, só queria ter uma bola de cristal para saber onde esse “relacionamento” vai dar, mas como não sei vou aproveitando cada momento com Madu e realizando nossas fantasias e promovendo transas maravilhosas.

Escrito por Arthur Contos Eróticos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Arthur Erotic Stories a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Arthur Erotic Stories Arthur Erotic Stories Contos: 274Seguidores: 138Seguindo: 5Mensagem Escritor de Contos, relator de aventuras, fantasias e fetiches

Comentários

Este comentário não está disponível