Meu primo tarado _ parte um.

Um conto erótico de Marcelinha Cd
Categoria: Gay
Contém 783 palavras
Data: 09/03/2023 20:02:17
Assuntos: crossdresser, Gay, primo.

Durante toda a infância e começo da adolescência tive muito contato com meus primos passando muitas horas na casa deles ou na rua brincando.

O Ivan ( nome falso ) era o mais velho de nós o que lhe dava certo controle sobre as brincadeiras que fazíamos, o que jogariamos ou veríamos.

Uma tarde logo que cheguei o Ivan me avisou que estava sozinho pois a tia havia levado o Lucas ( nome falso ) a consulta, sem me deixar dar qualquer resposta me puxou pelo braço para o quarto de seus pais.

Por mais de uma vez perguntei o que faríamos lá sem receber qualquer resposta além de uma risadinha safada, ao entrar no quarto ouvi gemidos abafados por uma música suave.

Ivan parecia arrancar minha roupa com os olhos quando vi a tela da TV onde um filme porno passava, uma loira sentava numa rola enquanto chupava outra.

Ele me colocou sentado na beira da cama antes de ir trancar a porta me deixando só com meus desejos, não demorou para ele se virar na minha direção já com um volume na bermuda que balançava a cada passo me hipnotizando.

Parou bem na minha frente sem falar nada como quem espera por algo, seus olhos cravados na tela sem dar muita atenção ao que eu fazia.

Minhas mãos baixaram sua bermuda até as coxas e logo voltaram para alisar aquela rola que pulsava na cueca me fazendo sentir seu calor, coloquei a mão por dentro para punhetar ele que continuava sem reagir.

Com uma mão acariciava suas bolas enquanto o punhetava com a outra indo da cabeça rosa e inchada até a base grossa, suas veias inchavam pulsando cada vez mais forte.

Podia sentir o cheiro da baba que escorria melando minha mão deixando cada vez mais escorregadia, alisava a cabeça arrancando gemidos dele antes de voltar aos movimentos mais rápidos e longos.

Em pouco tempo sua rola inchou muito por algumas vezes e cuspiu leite grosso na minha cara e mão, continuei punhetando ele por um tempo sentindo sua porra escorrer no meu rosto quando ele se virou e saiu para o banheiro.

Ao voltar trazia nas mãos um conjunto de calcinha e sutiã que jogou no meu colo falando....

+ na próxima o Lucas também vai estar..... tu também pode fazer mais..... não é?

* e a lingerie.....

+ pode usar se quiser, seria bom tu acostumar o cuzinho também primo......

Fiquei gelado quando falou do cu, tanto de desejo quanto medo após ter punhetado ele.

* tá bem Ivan..... tu gostou?

+ por que primo, quer mais é.....

Sem responder eu agarrei sua rola pela bermuda de novo, fui apalpando enquanto ele tirava tudo deixando aquela cabeça rosa ainda melada de porra na minha cara.

Comecei a lamber devagar sentindo o gosto inundar minha boca enquanto o cheiro se forçava em meu nariz causando um êxtase que acabou de vez com o medo.

Tirei a rola da boca e arranquei minha camiseta com a ajuda dele antes de me livrar da bermuda, lambia e sugava sua caceta enquanto colocava a calcinha que era bem pequena se atolando no meu rabo.

Fiquei de pé virando de costas para o Ivan fechar o sutiã enquanto me esfregava em sua pica dura como aço, senti suas mãos me colocando de quatro na beira da cama.

Ele agachou atrás colocando o fio da calcinha pro lado antes de atolar sua língua no meu cuzinho, gemi na primeira linguada enquanto meu cu mordia atrás de mais.

Logo a ponta de um dedo se roçava na bordinha enquanto eu me empinava cheio de desejo, socava o dedo enquanto lambia a bordinha deixando bem babada e escorregadia.

Logo ele esfregava a cabeça rosa contra a pontinha do meu cuzinho que piscava, sentia sua mão em meus quadris enquanto forçava a rola.

Passou a cabeça me rasgando enquanto ele me mantinha no lugar com suas mãos, socava devagar me deixando acostumar aos poucos com a sensação se ser enrabado.

Aos poucos fui relaxando na pica dele, suas mãos acariciavam minhas costas enquanto ele socava quase tudo sem parar, eu gemia e rebolava cada vez mais com o tesão que crescia.

Senti sua rola inchar me arrombando todo pouco antes dele jorrar outro litro de gala fundo no meu cuzinho que piscava junto a sua rola.

Novamente ele saia para o banheiro me deixando lá todo esporrado, arrombado e satisfeito com a tarde.

Minhas pregas ardiam enquanto eu trocava de roupa e ouvia o tagarelar do Ivan, já me imaginava sendo fodido pelos dois e as tardes que teria a partir dali.

Aquela noite dormi com a lingerie toda melada mesmo só para matar a vontade, me peguei sonhando acordado com a tarde que viria logo.

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