Meu primeiro oral - parte 2

Um conto erótico de Escritor Discreto
Categoria: Heterossexual
Contém 1256 palavras
Data: 09/03/2023 11:27:41

No dia seguinte, estava nítido que Barbara me escolheria, apesar de sermos bem próximos, esse dia em questão foi diferente, a energia e química que rolava entre nós estava maior, pode ser por conta do dia anterior ou por conta do desejo que já existia entre nós ou seria um pouco de ciúmes de ambas as partes? A questão é que apesar de minha relação com a Luna sempre ter sido muito sexual, não podíamos ficar um do lado do outro que já dávamos um jeito de nos provocar, a minha relação com a Barbara havia um pouco mais de sentimento, com ela a alguns anos atrás havia sido meu primeiro beijo e com ela algum tempo depois eu perderia minha virgindade - porém, essa história não há tanto o que contar, acabou não sendo marcante – enfim, continuando a história. Esse dia entre a segunda e terceira aula nos avisaram que teríamos uma aula dupla vaga, então assim era para escolhermos um filme para assistir, já que estava um dia chuvoso e ir para a quadra não seria uma opção.

Nossa sala havia em média uns 20 alunos, então na sala de vídeo ficamos bem espalhados pela sala, alguns deitados nos colchonetes de treino, outros sentado nas cadeiras, e alguns até sentados nas mesas encostadas na parede, a inspetora que ficou com a tarefa de nos acompanhar já conhecia a nossa sala, sabia da nossa fama e assim não tirava os olhos de nós.

Fiquei sentado no colchonete encostado na parede, enquanto a Barbara estava sentada e com os pés em cima da minha coxa. Estava vários amigos em volta de nós, mas em determinado momento eles foram próximos da inspetora ouvir alguma fofoca que ela estava contando. Quando ficamos sozinhos a Barbara me pergunta o que eu achei de ontem e se curti o oral da Luna, falei que sim logicamente, mas disse que o que mais me deixou excitado foi a sensação de ter alguém me olhando, ainda mais quem era... ela disse que também gostou, porem ficou tão vidrada em ficar nos olhando que acabou ficando tarde e não deu tempo de chupar nosso amigo, eu sem perder tempo disse que se ela quisesse hoje poderia ser ela quem me chuparia, ela riu e me chamou de safado, nesse momento ela passou o pé sobre minha coxa subindo para minha virilha. Ela logo viu o volume no meu short, ainda mais pelo tecido do short ser fino, tipo tectel, era difícil não ficar a mostra. Depois de alguns segundos de silencio e de ficarmos olhando um no olho do outro, ela disse que não só gostaria de me chupar hoje, era obrigatório sermos o casal do dia (demonstrando ciúmes de ter me visto com outra), concordei com ela e disse que não via a hora, Barbara voltou a passar o pé dessa vez diretamente no meu pau, e discretamente colocou sua mão dentro do seu short levando a sua bucetinha, ficou uns 30 segundos se tocando olhando fixamente para o meu pau se mexendo conforme ela passava o pé em mim, até que um gemido seu involuntário a trouxe de volta a “realidade”, a fazendo parar e olhar a sala para ver se ninguém havia ouvido ou estava a observando.

Isso tudo já estava me deixando louco, e eu não fazia questão nenhuma em esconder isso dá Barbara, já não víamos a hora de acabar a aula para podermos ir a algum canto escuro. Depois de uma infinidade de tempo (é exatamente assim que senti passar o tempo), a aula acabou e finalmente iriamos embora, já tínhamos tudo planejado, enquanto nossa turma decidia o casal, já deixamos claro o local que iriamos para que ninguém fosse nele. Era uma casa em construção duas ruas para a frente da escola, ficávamos por volta de meia hora lá, para que nossas mães não ficassem preocupadas com nossa demora.

Chegando lá já começamos nos beijar, com nossos corpos bem colados, as vezes um beijo lento, as vezes um beijo forte como quem diz que está com desejo e quer aquela pessoa por inteiro. Eu a bolinava toda, passava a mão em cada parte de seu corpo, queria explorar mais ela, porem ela queria ser tocada em um lugar especificamente, seu desejo estava latente e desejava ser tocada. Quando coloquei a mão em sua bucetinha depilada há senti toda molhada, dava pra ver que sua calcinha estava levemente úmida também. Barbara sempre foi mais sensitivel ao toque, cada vez que introduzia o dedo em seu corpo ela se tremia toda (sem exagero), e conforme o seu prazer ia aumentando, ela diminuía os movimentos de sua mão em meu pau e nosso beijo dava lugar para seus gemidos. Em determinado momento ela já estava entregue ao prazer, estava sentindo apenas meus dedos a tocar, intercalando os movimentos ora em sua buceta, ora em seu cuzinho, com a cabeça encostada em meu ombro, gemendo agarrando sua mão em minhas costas. Meus dedos estavam completamente melados e para a provocar eu os chupei olhando em seus olhos, e voltei a tocar... Ainda naquela época por conta de nossa pouca idade e pouca experiência, ela dizia que dava vontade de fazer xixi nela toda vez que estava prestes a gozar, mas mesmo perguntando se ela queria que eu parasse, ela não deixava eu tirar a mão na sua buceta e pedia para eu voltar a intercalar entre a buceta e o cuzinho dela. Resolvi tomar a frente da situação e a virei de costas pra mim, abaixei seu short e calcinha até o pé e tive a visão mais linda, uma buceta inteiramente molhada com aquele melzinho escorrido que melava até a virilha dela, tirei meu pau pra fora e encostei minha boca em seu pescoço, a queria naquele momento, encostei a cabeça do meu pau em sua bunda enquanto suspirava em seu pescoço, intercalando gemido e mordidas. Ela pediu para eu não a introduzir, mas encaixou meu pau em sua bucetinha empinando gostoso em mim, ficamos um tempo esfregando, sentindo nossas lubrificações se misturarem, ela com uma mão se masturbava e eu sentia que cada vez mais ela estava perto do orgasmo. Pedi pra ela não gozar ainda e a virei pra mim, terminei de tirar seu short e agachei na sua frente, ela entendeu o recado e abriu bem a perna, me encaixei nos meios de suas coxas e comecei a lamber todo o mel que havia escorrido de sua buceta, e ela foi me incentivando a chupar falando cada movimento que gostaria que eu fizesse, dessa vez mesmo com a vontade em que ela estava de fazer xixi – como ela mesma dizia – pedi pra ela não parar até gozar, tirei levemente a boca de sua buceta mas ficando ainda bem próximo dela, ela se tocou, se tocou, se tocou, e puxou meu cabelo com tudo fazendo eu a chupar de novo. Nesse momento ela gemeu, e ficou ofegante, como quem acabava de correr uma maratona inteira, senti o corpo todo dela amolecer e quando me levantei o seu rosto estava todo vermelho. Voltei a beijar pra ela sentir seu próprio gosto, e ela sem se fazer de rogada lambeu meus lábios e meu queixo, me limpando todo.

Infelizmente nesse momento seu telefone toca, era sua mãe, e já fazia uma hora que saímos da aula... e fomos embora com meu saco cheio de leite para dar e até mesmo dolorido com a vontade de gozar..., mas ela disse que me recompensaria, e eu não via a hora disso acontecer...

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