Bem vindos aos leitores.
História real de minha esposa Ana. Espero que gostem.
Nomes trocados.
Eu e Ana vivemos um casamento diferenciado, muitos questionariam com certeza se nós abríssemos a nossa relação a todos. O mundo é preconceituoso, isso é normal.
Ana é liberada por mim para ter relações fora do casamento, ter um amigo mais intimo, em poucas palavras, me fazer de corno e voltar pra casa pra eu comer ela depois de alguma aventura lá fora.
É algo que não sei explicar o porque e nem o que sinto de verdade, é um tesão imenso e ela diz que fica louca quando está com outro e imaginando como eu estou em casa aguardando ela chegar pra eu a comer com um tesão imenso.
Ela trabalha em uma grande empresa de SP e como tem muitos funcionários e ela já tem uma bom tempo de casa, conhece muita gente.
Com isso as confraternizações após o dia de serviço se torna algo normal e a filial onde ela trabalha sempre faz esses happy hours.
Estávamos em casa conversando, eu me trocando após um banho e ela tirando sua roupa pra entrar no chuveiro, a época do ano estava muito quente e pouca roupa era obrigação.
Ela esta se despindo e seu corpo aparecendo aos poucos, tirou sua calça social e sua camisa branca, de calcinha fio dental e sutiã ela veio até a beirada da cama e me beijou demoradamente, abracei aquela cinturinha apertei, dei um tapa naquela bunda grande e deliciosa, que ficou a marca da minha mão, ela olhou pra mim com aquela cara de vadia que eu conhecia muito bem, me puxou para o banheiro e virou de costas pra mim, com a bunda rebolando e esfregando em minha rola que já estava dura igual pedra.
A calcinha branquinha e muito pequena não parava no lugar com as reboladas dela, dava pra ver o cuzinho dela, uma delicia eu garanto pra vocês.
Entramos no chuveiro e começamos a nos beijar com prazer, ela sem o sutiã e batendo uma punheta pra mim, minha mão na bunda dela abaixando a calcinha e meu dedo no cuzinho dela. Ela gemia baixinho no meu ouvido e mordia meu pescoço a cada tapa que eu dava e enfiava o dedo em seu cu.
A virei e ela já arrebitou aquele rabo, meu pau encostou na portinha do cuzinho dela e senti seu corpo tremer, ela adorava dar o cu. Quando coloquei a cabecinha ela gemeu mais alto, mas com a água e o tesão que ela tava, numa rebolada e um gritinho meu pau entrou todo. Nossa como adoro comer o cu dessa vadia. A cada mexida era um gemido, e aumentava nosso tesão.
Em determinado momento ela sai fora de si e eu já sei que vai explodir num gozo delicioso, já me preparo e enrolo seus cabelos na mão, aperto sua cintura com a outra e aumento as estocadas naquela bunda maravilhosa. Um urro e várias reboladas, ela gozou, mas não parava de mexer pra lá e pra cá aquele rabo, eu iria gozar, e assim foi. Gozei gostoso na minha puta.
Me lavei e sai do chuveiro, deixei ela la terminar seu banho.
Quando ela saiu eu já estava trocado e na cozinha. Ela se vestiu e veio até mim
- Amor você me come tão gostoso, adoro dar o cu pra você
- Adoro sua bunda, amo ver meu pau sumindo dentro dela!
- Acho que amanhã você vai comer ele gozadinho...
- oi? como assim? tá tramando o que minha puta safada?
Meu pau já acordava dentro da bermuda.
- Sim mor, amanhã terá um encontro do pessoal no local de sempre, tá muito quente esses dias, era pra irmos hoje, mas ninguém tava com tempo
- Vai todo mundo? Até o Jorge?
- Sim mor, ele vai sim e tava pensando...
- Em que hein safada?
- Dar gostoso pra ele no carro, posso?
Agora meu pau já se tornava pedra.
- Claro amor, você sabe que é liberada pra ir e voltar com histórias e toda arrombada pro seu corninho.
A mão dela passou por cima da bermuda e apertou meu pau duríssimo
- Meu corno não aguenta saber que a puta da mulher dele vai trepar com outo cara né? Olha como tá essa delicia de pau!
Se abaixou e levou minha bermuda pra baixo, colocou a cabecinha na boca e olhou pra mim. Uma cara de vagabunda que me deixa louco!
Chupou com vontade até eu encher a boca dela de porra, delicioso ver ela limpando meu pau todinho com cara de puta.
A noite caiu e deitamos de ladinho, o que rendeu mais uma trepadinha naquela bucetinha lisinha que eu tanto amava. A mesma buceta que no dia seguinte estaria fodendo com o pau de outro cara, isso me fascina!
O despertador toca e eu me levanto, Ana ainda deitada abre os olhos e da um sorrisinho com a cara inchada
- Bom dia amor! Dormiu bem?
- Bom dia gata linda, desmaiei kkk
- Adoro trepar
- Eu sei mor, você é gostosa demais pra ficar sem rola
- Amo rola
- Cachorra
Me arrumei e antes de sair dei um beijo em Ana e um recado em seu ouvido
- Promete gozar gostoso no pau dele?
- Ah! com toda a certeza! meu corninho
Ana sai mais um pouco mais tarde que eu pro trabalho.
Saí e ela entrou no banho.
Durante o dia não parava de pensar no fim dele rsrsrs.
Na hora do almoço rolaram algumas mensagens de rotina, mas nada demais.
Antes do fim do dia ela manda um áudio, falando bemm baixinho no telefone
- Oi meu corninho, daqui a pouco eu vou rebolar no pau de outro cara, gemer e gozar gostoso na rola dele! vou chegar gozadinha e arrombada pra você me foder mais gostoso ainda tá?
Escrevi de volta "vai lá minha puta safada, amo muito você"
Saí do trabalho e fui pra casa. Ansioso claro, imaginando como é que a minha vadia estava, á aquela hora ela já estava saindo também para a reunião dos colegas.
Ela mandou uma mensagem com uma foto da cintura pra baixo e um texto pequeno perguntando: "Tô gostosa mor?"
Ela estava com o vestido que eu mais amava ver nela, nem muito curto nem muito comprido, uns 4 dedos acima dos joelhos, porém, era coladinho, com flores de varias cores estampadas. Ficava muito top nela com aquela cinturinha.
Escrevi de volta "Meu deus! que visão maravilhosa! tá uma delicia a minha putinha"
Um emoticon do diabinho voltou pra mim.
Fui tomar um banho e meu pau estava babando e duro igual pedra. Eu fico muito excitado com essas nossas aventuras.
A água quente caía e o tesão aumentava, bati uma punheta gostosa no banho, não queria gozar ali, queria deixar pra gozar na minha putinha.
Já na cama, depois de um tempo ela manda uma mensagem "indo pro carro dele, bjos"
Nossa, um frio na percorreu minha espinha e claro o tesão tomou conta de mim.
Acho que se passou uma hora e ela manda um áudio
- Indo pra casa meu tesão!, Toda gozadinha pra você me foder e me arrombar mais! meu corninho!
Aguardei deitado na cama e logo ouvi o carro dela entrar no estacionamento do condôminio.
O quarto estava quente aquela noite. O barulho das chaves na porta, a bolsa deixada em cima da mesa, nossa cachorrinha feliz correndo pra lá e pra cá, a geladeira abrindo, uma cerveja sendo retirada, os passos dela pelo corredor e enfim a porta do quarto se abre:
- Oi mor! - disse ela tomando um gole da cerveja
- Vem aqui logo porra!
Tirei a garrafa da mão dela, dei um gole e a puxei pra mim na beira da cama.
Nos beijamos com muito tesão, senti o gosto da cerveja e o cheiro de macho em seu pescoço. Eu queria devorar ela, um animal com fome cheirando sua presa bem de perto.
Minha mão foi pra baixo de seu vestido e senti a calcinha fio dental toda encharcada, levantei o vestido e tirei por cima da cabeça dela a deixando somente de calcinha, já que ela estava sem sutiã.
Joguei ela na cama e fiz o que me deixa louco. Levantei as pernas dela, puxei a calcinha e vi a buceta maravilhosa e lisinha da minha puta, vazando porra, ela conhece de pompoarismo e a buceta dela mexia jogando a porra pra fora.
- Vem meu corno safado! Fode sua puta fode!
Pulei pra cima dela e com um movimento rápido enfiei meu pau inteiro naquela vadia.
Fodemos gostoso. Ela gemia e falava palavras desconexas, gritava e me arranhava.
Eu louco de tesão, nem sentia mais nada, só meu pau deslizando pra dentro dela, a temperatura elevada dos nossos corpos e os palavrões que ela soltava me deixaram alucinado.
Dei um tapa na cara dela e ela soltou um rugido, como um animal ela se contorceu e gozava gritando, não aguentei mais nada.
Explodi num gozo inexplicável. Chega tremia de prazer! Jorrava porra do meu pau que permanecia duro! Que delicia.
- Vai meu puto safado, come meu cu agora, poque ele fodeu meu cu também!
Falou ela já se virando e ficando de 4 pra mim, aquela bunda de quatro me dava a visão que todo corno manso ama. O cuzinho piscava pra mim, dava pra ver que tinha sido arrombado, a porra que desceu da buceta melava ele todo.
Uma visão maravilhosa. Foi tão fácil que a cabecinha escorregou pra dentro daquela bunda e meu pau sumiu.
Ela soltou um gemido alto e massageando o grelo, começou um rebolado delicioso com meu pau enterrado no cu.
Dava uns tapas bem dados naquele rabo, ela rebolava mais. É tão gostoso comer o cu dela que eu dei umas estocadas fortes e depois de alguns minutos já estava gozando novamente, ela gritava:
- Eu vou gozar caralho! não para! não para!
Mais duas estocadas fortes e ela tremeu...
- Ahhh que gostoso! Que rola gostosa você tem! Como eu amo rola meu deus!!!
Gozava que tremia todo o corpo suado naquela cama, a bunda toda melada de porra e ela tremendo.
Falava baixinho que me amava, que adorava ser minha putinha.
Minha vagabunda estava extasiada de cansaço.
Digo uma coisa pra vocês, é muito gostoso ter uma parceira dessas que topa realizar suas fantasias e fetiches na cama e entra de corpo e alma nisso. Ana tinha absorvido a minha idéia e adotado pra ela também meus desejos.
Ela se satisfaz com isso. Sinto que temos muitas histórias deliciosas pra viver lado a lado!
Abraços, espero que tenham gostado da leitura.
