Libertação pt.1

Um conto erótico de Raf-cuck
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 15105 palavras
Data: 07/03/2023 17:22:58

Era uma noite escura de sábado em São Paulo, e eu estava animada para comemorar o aniversário do meu marido, João.

Desde o dia em que nos conhecemos, há dez anos, ele sempre foi carinhoso, atencioso e dedicado, fazendo tudo o que estava em seu alcance para me fazer feliz.

Eu ainda me lembro da primeira vez que o vi, quando ele foi me buscar para nosso primeiro encontro. Ele estava tão nervoso, mas também tão lindo, com aqueles olhos verdes brilhantes e um sorriso encantador. E, desde então, ele nunca deixou de me surpreender.

João é um homem forte e trabalhador. Ele sempre se esforçou para proporcionar uma vida confortável para nós dois. Ele acorda cedo todos os dias, trabalha duro no consultório e ainda tem tempo para me surpreender com pequenos gestos de amor, como deixar meu café da manhã pronto na cama.

Além de ser um marido incrível, João é um ótimo amigo e companheiro. Ele sempre está disposto a ouvir minhas preocupações e medos, e me aconselha com sabedoria e paciência. Com ele ao meu lado, sinto que posso enfrentar qualquer desafio.

E hoje, no seu aniversário, eu quero e espero que João se sinta tão especial quanto ele me faz sentir todos os dias. Planejei aquele dia cuidadosamente, pensando em todos os detalhes. É a minha forma de tentar retribuir esse amor, visto que minha personalidade jamais me ajudou nessa tarefa. Ao contrário de João, eu percebia que era egoísta demais, muitas vezes colocando minhas próprias vontades em primeiro lugar e esquecendo-me dos sentimentos do meu marido. Eu me via agindo de forma individualista, sem pensar na importância do amor e do cuidado mútuo em um relacionamento. Nossa relação estava um pouco abalada, por eu sempre cobrar demais dele, mesmo ele sendo muito melhor para mim do que eu para ele.

Por isso, eu queria dar meu máximo naquele dia. A festa prometia ser um sucesso, com muita comida deliciosa, bebidas geladas e música alta. Eu havia convidado todos os amigos e familiares mais próximos, incluindo meu cunhado Gabriel, a minha divertida tia Alice, a amiga de infância Ana e, é claro, o melhor amigo de João, Pedro.

Ah, o Pedro. Sempre teve uma queda por mim, mas eu nunca dei muita bola. Ele parecia ter intenções além da amizade, o que me deixava desconfortável. João confiava nele e sempre o convidava para suas festas, mas eu preferia manter distância. Não queria alimentar as investidas dele, mas também não queria estragar a amizade dos dois.

Gabriel era um sujeito legal, mas às vezes era meio bobo. Ele tinha uma paixão secreta pela tia Alice, que era engraçada e sempre tinha uma piada na ponta da língua. Ana, minha amiga de infância, era a pessoa mais extrovertida da festa e adorava puxar conversa com todo mundo. Eu gostava de conversar com todos eles, mas havia momentos em que preferia apenas observar e aproveitar a festa.

Enquanto conversava com meus primos sobre as fofocas da família em nossa cidade natal, percebi que a festa estava começando a ficar animada. Gabriel contava uma história engraçada sobre uma viagem que fez, e Alice ria tanto que quase derrubou a taça de vinho que segurava. Ana tinha puxado uma dança com um dos amigos de João, e todos estavam aplaudindo.

Como nem tudo são flores, logo minha sogra me encontrou e me puxou para conversar com ela, e como sempre, começou a criticar meu trabalho como artista. Logo minha mente estava em outro lugar, tentando fugir dali. Eu estava pensando em meu trabalho como artista e na pressão que sentia de minha sogra para encontrar algo "sério" e ajudar mais o meu marido. Estava quase explodindo, quando João apareceu para me salvar e me chamou para ajudá-lo na cozinha.

"Obrigada, amor", eu disse, sorrindo para ele quando já estávamos distantes da mãe dele. "Não há problema", respondeu João, beijando minha bochecha. "Estou feliz em ter você aqui comigo."

O beijo dele me acendeu. Quase não podíamos ficar juntos por conta da rotina exaustiva dele. Pensado nisso enquanto trabalhávamos juntos na organização da cozinha, eu não tirava os olhos dele; enquanto conversávamos sobre a festa e nossos planos para o futuro, mencionei algo que eu tinha preparado para ele como surpresa:

"Eu preparei um lugar para nós dois, João", disse eu com um tom suave na voz. "Eu queria que fosse algo especial, só para nós."

João me encarou por um momento, seus olhos sem expressão. "O que você quer dizer com um 'lugar especial'?"

Eu hesitei por um momento, mas decidi levá-lo até o espaço que eu tinha criado, já ansiosa e imaginando se ele iria gostar. Nossa propriedade era grande, e o quintal tinha uma pequena mata ao fundo; todos que não eram da casa evitavam àquela área durante noite, com medo de animais, mas eu sabia que não havia nada demais ali, era meu espaço de fuga do mundo, onde as vezes fugia para pintar meus quadros durante o dia, e descansar durante a noite. Demoramos algum tempo até chegar lá. Quando finalmente chegamos, ele olhou ao redor, confuso.

O cantinho criado era um pequeno recanto escondido, cercado por uma pequena mata. Eu tinha colocado um tapete felpudo e macio no chão, com algumas almofadas para tornar o espaço mais confortável.

Para dar um toque romântico, coloquei algumas velas à bateria em uma mesinha rústica, que ficava ao lado do tapete. Além disso, tinha espalhado algumas flores e folhas pelo chão, criando um clima mais natural e aconchegante.

"O que é isso, Laura?" perguntou João, claramente irritado. "Se te conheço bem, é mais uma daquelas ideias suas…"

"Eu preparei para nós dois", respondi, tentando manter a calma. "Eu queria fazer algo especial para o seu aniversário ."

João balançou a cabeça, os olhos duros.

"Você não acha que isso é um pouco demais? Fazer algo assim em público? Eu não quero que as pessoas pensem que somos loucos ou exibicionistas, tenho uma reputação como médico", disse ele, com a voz se elevando um pouco.

Eu me senti humilhada e frustrada, porque não havia ninguém por perto e não havia nada de errado em ter um momento íntimo em um local que eu havia preparado especialmente para nós. "Eu não estava pensando em outras pessoas, João. Eu queria que fosse um momento só nosso", respondi, começando a me irritar também. Eu respirei fundo, sentindo que precisava ser honesta com João sobre meus desejos mais profundos. "Além disso, eu não quero apenas um lugar especial no quintal, João. Nossa vida íntima praticamente não existe, e eu sou uma pessoa que não consegue viver essa vida santa da sua família cristã e careta. Eu quero experimentar o mundo, tentar coisas novas no sexo, ter brincadeiras, brinquedos, e sim, às vezes, ter momentos íntimos em lugares públicos ou fazer outras loucuras. Você precisa ser mais flexível, eu não quero apenas sexo para procriar", disse, olhando-o nos olhos de maneira quase desafiadora.

João pareceu chocado, e sua expressão ficou rígida. "Isso é loucura, Laura. Você não pode estar falando sério."

Eu me senti podada e frustrada. "Por que não? Por que não podemos explorar novas formas de prazer juntos? Por que você tem que demonizar isso e podar minha liberdade? Você não pode decidir sozinho algo que afeta a vida de duas pessoas"

João não conseguia aceitar meus desejos, e ficou ainda mais frustrado. Ele pegou suas coisas e saiu, sem dizer uma palavra.

Eu me senti triste e sozinha, me culpando por ter estragado tudo. Voltei caminhando para onde todos estavam, e me sentei sozinha em uma cadeira num canto isolado.

De repente, coincidentemente com um momento em que a música parou, boa parte dos olhares se voltaram para a porta da frente de aço corten que abriu com um rangido. Pedro havia chegado. Meu coração disparou e tentei me recompor.

"Olá pessoal, cheguei para animar a festa!" - disse Pedro, entrando na sala.

"Hey Pedro, que bom te ver cara!" - respondeu João, indo cumprimentar o amigo.

Pedro estava com um sorriso largo no rosto e parecia ter acabado de sair de um comercial de perfume, pensei rindo de mim mesma.

Me aproximei do grupo que se formou ao redor de Pedro e João. Cumprimentei Pedro com um sorriso forçado e tentei manter a conversa o mais breve possível. João continuava me evitando. Mas Pedro, como sempre, parecia não querer sair de perto de mim depois que eu entrava em seu radar.

"Oi Laura! Que prazer te encontrar!

Ele logo puxava assuntos dos mais aleatórios possíveis. Dessa vez, começou a contar uma história sobre uma viagem que fez para o Japão, mas eu não estava prestando muita atenção. Só queria que a festa acabasse logo para poder me livrar dele, de João, da minha sogra… queria sumir na minha cama. A graça da comemoração, depois de dias de planejamento, tinha ido toda pelo ralo.

Apesar disso, frustrada como estava, Pedro ter aquela atenção especial gratuitamente me consolava um pouco. Não chegava a ser bom, pois ainda era muito insistente; mesmo quando eu saia de perto, não demorava para ele surgir como se aparatasse na minha frente, fazendo com que qualquer prazer pela sua presença logo se esgotasse pelo cansaço.

Enquanto a noite avançava, tentei evitar Pedro o máximo que pude, pois estava sem paciência e desanimada para aturar os flertes dele. Conversei com Gabriel e Alice sobre as últimas notícias da cidade, e dancei com João ao som de uma música romântica, apesar de praticamente não termos trocado palavras, o que me deixou ainda mais aborrecida. Ana me puxou para dançar um funk, e eu ri ao ver minha amiga se divertindo tanto, motivo pelo qual resolvi me juntar a ela sem pensar duas vezes.

Eu me deixei levar pela música e pela bebida, dançando de forma frenética na pista, tentando esquecer minhas frustrações. Não tinha certeza do quanto havia bebido, mas sabia que já estava um pouco alta. Fechei os olhos e deixei a música me envolver, sentindo cada batida em meu corpo.

Me movia com uma sensualidade natural, balançando meus quadris e deixando meus longos cabelos escuros caírem sobre os ombros. Estava tão imersa na dança que mal percebia a presença das outras pessoas na pista.

Olhava ao redor e via que todos nos observavam, principalmente os homens. O ambiente estava quente e agitado, e as pessoas se moviam sem parar. Continuei dançando, quando meus olhos se encontraram acidentalmente com os de Pedro. Não consegui evitar um sorriso nervoso, mas logo me concentrei de novo na música, e movi meu corpo no ritmo agitado, rebolando minha bunda até o chão, sentindo-me inebriada e deliciosamente sexualizada. Queria tranzar com o ar, tamanho desejo que tinha contido em mim

Eu fiquei observando Pedro de longe, a medida que fui me cansando de dançar. Ele estava diferente, mais confiante, mais ousado. De repente, ele se aproximou de mim e começou a flertar de maneira inapropriada na frente de todos, para surpresa de zero pessoas.

"Vi você dançar, me vez querer te ver dançando daquele jeito apenas para mim. Principalmente aquele rebolado maravilhoso."

Senti minhas bochechas queimarem. Ele se aproximou demais e um arrepio percorreu minha espinha. Ele estava mais insistente do que nunca, e eu já sabia o que ele queria.

"Larga de ser incoveniente, garoto", disse tentando me afastar, mas ele me segurou pelo braço com força.

"Vamos dançar, Laura", ele disse, com um sorriso malicioso e me puxando para perto sem me deixar muito escolha. Me senti uma boneca, dominada, e meu corpo reagiu estranhamente àqueles braços fortes. De uma maneira que não esperava.

Eu sabia que não deveria ceder, mas algo em mim estava estranho. Talvez fosse o jeito que ele me olhava, ou a música que estava tocando, o álcool, ou minhas frustrações com João, mas eu não conseguia resistir a vontade de dizer sim, e ver até onde aquilo ia dar.

"Está bem, vamos dançar", eu disse finalmente, e me deixei ser levada para a pista de dança.

Pedro me puxou para perto dele, e eu senti o calor do seu corpo contra o meu. Ele começou a me movimentar no ritmo da música, e eu me deixei levar. Era como se nada mais existisse além de nós dois naquele momento.

Eu me sentia fraca por ceder tão facilmente, mas meu corpo amolecia quando tentava resistir e ele mantia seus braços firmes ao meu redor. Eu parevia conseguir sentir fisicamente o desejo dele por mim.

No final da dança, Pedro me deu um beijo na bochecha e sussurrou no meu ouvido: "Você é irresistível, Laura".

Eu sorri inconscientemente, acreditando por um momento.

"Você está linda hoje à noite, muito sensual." - disse Pedro, colocando a mão em minha cintura, me dando um pequeno susto pelo atrevimento, que me devolveu um pouco da sobriedade.

"O que você está fazendo, Pedro? Isso não é certo." - respondi a contragosto, tentando me controlar e afastá-lo. Não podia fazer aquilo com meu marido.

"Relaxa, estou apenas te elogiando. Não precisa ficar tão tensa." - disse Pedro, sorrindo maliciosamente.

Eu me afastei e me sentei no sofá da minha sala-de-estar, tentando me desvincilhar daquela aproximação nada discreta. Estava rodeada por pessoas conhecidas naquela festa, e não gostaria de gerar problemas para minha relação. Contudo, novamente Pedro se aproximou de mim. Um calafrio percorreu meu corpo. Ele coloca a mão em meus cabelos e sussurrou palavras tentadoras em meu ouvido. Eu tentei resistir, mas algo em mim queria ouvir.

"Você sabe que merece mais do que o seu marido pode te dar", Pedro diz, me encarando com um olhar intenso. "Ele é um homem bom e carinhoso, mas não é capaz de te fazer feliz como eu posso fazer."

Aquela abordagem direta me assustou. Parecia que ele sabia da discussão que tive com João.

"João me contou que discutiram pouco depois que cheguei.", ele disse, confirmando minhas suspeitas. "Apesar de ser amigo dele e ter apoiado ele quando desabafava suas dores para mim, eu acho que ele está sendo um idiota. Você tem direito de experimentar novas coisas, viver a vida intensamente. Você é uma mulher forte e independente, merece toda liberdade e aventura que puder ter na sua vida."

Eu tentava ignorá-lo, em suas opiniões invasivas. Eu me sentia insegura e culpada por pensar nisso, mas no fundo Pedro parecia realmente entender o que eu precisava.

"Eu entendo que você tem medo de trair seu marido", Pedro continua. "Mas e se você largasse ele? Será que você não se sentiria mais livre para fazer as coisas que você realmente quer? Fugir da rotina, fazer loucuras, ter uma vida mais emocionante?"

Essas palavras mexeram comigo, me fazendo me sentir confusa e angustiada. Eu amo meu marido, e dói em mim admitir que algo está faltando em nossa vida juntos. Eu não queria perder ele.

"Eu não sei, Pedro", eu respondo, com a voz trêmula. "Mas eu não quero machucar meu marido."

"Eu sei que você não quer, Laura", ele diz, acariciando meu rosto. "Mas às vezes precisamos ser egoístas e pensar em nós mesmos. Se você quiser, eu posso te fazer feliz de uma forma que seu marido nunca será capaz."

Momentaneamente, me sinto dividida entre o amor pelo meu marido e a tentação de algo novo e emocionante com Pedro. As palavras dele mexem comigo em minhas maiores dores e cicatrizes, e sinto um calor passar por toda minha pele, a medida que os dedos dele deslizam pela minha face.

Eu sei que estou embriagada e que não deveria estar tendo essa conversa com ele, pensei comigo mesma. Mas estava difícil me controlar, resistir à sua sedução, mesmo percebendo o que estava fazendo. Faziam meses que eu não sentia prazer de verdade ou até mesmo um encontro com mais intimidade, fora da rotina. Eu estava entediada, faminta por prazeres e novas experiências.

Ele se senta ao meu lado, os olhos fixos em mim. Seu rosto a milímetros do meu.

"O que foi, Laura? O que você quer, afinal?", ele pergunta com um sorriso, enquanto sua mão deslizava para minha coxa, subindo lentamente até alcançar minha cintura. "Você está tão linda hoje..."

Eu tentei resistir à tentação, mas sua voz rouca e seus toques suaves me deixaram cada vez mais confusa e me tornaram imóvel antes mesmo que eu percebesse. O que eu estava fazendo?

"Pedro, o que você está fazendo?", perguntei em tom de reprovação, o mesmo que havia usado para minha autocrítica. Ele apenas sussurrou em meu ouvido: "Eu só quero te sentir, Laura. Não resisto a esse desejo, e sei voce também deseja algo parecido". Incrédula, não soube o que responder.

Seus dedos percorriam minha pele com uma suavidade quase torturante, e eu sentia meu corpo reagir, mesmo que minha mente tentasse resistir. Aquilo era tão repentino que aparentemente minha cabeça se esqueceu que eu podia tentar impedir que acontecesse.

"Por favor, não faz isso...", supliquei, mas ele pressionava seus dedos nas minhas costas, arranhando-me de leve, enquanto suas mãos exploravam meu pescoço e minha cintura. Eu podia sentir os olhos de todas as pessoas ao redor fixos em nós, mas nada disso parecia importar naquele momento, uma vez que nem isso me deu forças para impedir o que estava por vir.

Eu tentei me afastar mais uma vez, mas ele continuou, seus lábios agora tocando meu pescoço enquanto suas mãos se moviam com habilidade em minha pele. "Você sabe que me quer, Laura", ele sussurrou em meu ouvido, e eu senti um arrepio percorrer todo o meu corpo. "Não lute contra isso." Meu corpo em questão de segundos gritava por ele, mas minha mente estava em conflito, tentando resistir a essa atração irresistível. O que estava acontecendo? Seria eu algum tipo de vagabunda, exibicionista, como meu marido havia dito?

"Pedro, por favor, pare com isso. Eu sou casada e você é amigo do meu marido." - disse, tentando me afastar novamente.

"Relaxa, ninguém precisa saber. Vamos nos divertir um pouco." - respondeu Pedro, apesar de estar me expondo para toda minha família e amigos, me puxando para perto dele, fazendo com que minha cintura encostasse na dele.

Eu sentia um frio na barriga. "Você é tão linda, Laura", Pedro sussurrou em meu ouvido, enquanto seus dedos acariciavam minha pele. Eu sentia meu corpo reagir aos seus toques e p, arrepiando-me a cada carícia

"Isso não é certo", eu disse, lutando contra o interesse repentino que sentia por ele. Mas a adrenalina daquela situação era forte demais.

"Você quer que eu pare?" Pedro perguntou, sua voz rouca.

"Não", pensei, mas minha boca não se moveu. Ele compreendeu meu silencio, sorrindo. Me odiei, sem compreender o que estava me fazendo agir daquela forma. Eu sabia que estava errado, que estava traindo meu marido em público na frente de todos, mas não conseguia resistir. Cada toque de Pedro me fazia querer mais.

"Você é tão sexy", ele disse, provocando-me ainda mais. "Eu não consigo resistir".

Eu sabia que estava me colocando em uma situação perigosa, mas o desejo era forte demais. Eu queria aquele prazer proibido mais do que tudo.

A festa continuava ao nosso redor, mas eu não conseguia prestar atenção em mais nada além da sensação de seus dedos em minha pele. Cada toque era uma explosão de prazer, me fazendo querer mais e mais.

"Você é incrível", Pedro disse, sorrindo para mim.

Eu me derreti em sua provocação. Tudo o que eu queria era aquele prazer perigoso e a adrenalina que o acompanhava. Mas precisava ser forte, por João.

"Pedro, eu acho melhor você parar com a bebida. Vou embora." - falei, me afastando dele.

"Não seja assim, vamos ficar mais um pouco. Seu marido não vai nem perceber que você está aqui comigo." - disse Pedro, me puxando de volta assim que tentei me levantar, fazendo que eu caisse ainda mais próxima e encostada no corpo dele. Senti minha buceta pulsar.

Eu percebia que os outros convidados estavam nos observando de soslaio, intrigados com o que estava acontecendo. Eu tentava disfarçar, mas Pedro parecia gostar da atenção. Ele continuava a me tocar e a provocar, mesmo com todos olhando. Eu me sentia vulnerável, exposta, mas ao mesmo tempo, um estranho desejo se apoderava de mim, percebendo que aquilo me excitava. Um imbecil bebado estava me assediando em público, e eu estava excitada pela exposição? O que havia de errado comigo?

Enquanto Pedro continuava seus toques cada vez mais ousados, eu me perguntava se as pessoas ao redor estavam realmente vendo o que estava acontecendo. Eu podia sentir seus olhares sobre mim, mas estava tão entregue ao momento que pouco me importava. Pedro parecia determinado a me levar ao limite, e eu estava cada vez mais perto de ceder aos seus desejos.

Ele deslizou a mão por baixo da minha calcinha, e senti minha barriga gelada. Aquilo realmente estava acontecendo, e eu estava permitindo, sob o olhar de dezenas de pessoas. Pedro começou a estimular meu clitóris com movimentos precisos, me fazendo gemer em sua orelha. Eu não podia acreditar que estava tão exposta diante de todos, mas a excitação era tão intensa que eu não conseguia evitar. Pedro agora estava me tocando em dois lugares ao mesmo tempo, massageando meus seios com uma mão enquanto continuava com a outra entre minhas pernas.

Eu mordi o lábio para abafar um gemido alto quando senti seus dedos me penetrando. Pedro me olhou nos olhos e começou a mover seus dedos em mim, aumentando a velocidade à medida que eu me contorcia sob seus toques. Eu podia ouvir as pessoas ao redor murmurando, mas tudo o que eu conseguia pensar era em como eu queria mais, como eu queria ser levada ao clímax por aquele homem.

Ele me sentou em sua perna, enquanto me tocava eu comecei a rebolar em seu colo, buscando o atrito que eu precisava para me levar ao orgasmo. Pedro parecia saber exatamente como me tocar, como me provocar, como me fazer chegar ao ponto sem retorno. Eu gemia cada vez mais alto, sem me importar com as pessoas ao redor, enquanto sentia meu corpo se contorcer em espasmos de prazer.

Finalmente, eu me desfiz em seus braços, sentindo ondas de prazer me varrerem. Pedro continuou me tocando suavemente, me trazendo de volta para a realidade. Eu olhei ao redor, percebendo que as pessoas estavam nos olhando chocadas. Eu não conseguia acreditar no que tinha acabado de acontecer. No que eu tinha acabado de fazer.

Meu marido vinha trazendo uma garrafa de vinho quando nossos olhos se encontraram e ele percebeu a situação no mínimo inusitada de seu melhor amigo abraçando a cintura de sua esposa no sofá, praticamente sentada no colo dele. Ele franziu as sobrancelhas, e meu coração disparou.

"O que vocês estão fazendo aí?" - perguntou João, se aproximando de nós.

"Nada, só conversando." - respondeu Pedro, mal tentando disfarçar.

João parecia desconfiado, mas não disse nada. Ele continuou a observar a Pedro e a mim, com um misto de tristeza e resignação em seu olhar. Eu me sentia envergonhada mas, ao mesmo tempo, eu me sentia atraída pelo perigo e pela emoção que Pedro estava trazendo repentinamente naquele momento, e o fato de João não ter feito nada apenas piorava tudo. Ele não era de briga, mas aquele era claramente um momento para se tomar uma atitude. Estava nervosa e excitada.

Sem nenhum aviso prévio, Pedro me puxou para perto dele e me beijou a força, com intensidade, ignorando completamente a presença de João. Eu sabia que aquilo era errado, mas era tarde demais para resistir. Eu me entreguei ao beijo e senti minhas pernas fraquejarem. Eu tentei me afastar novamente, mas Pedro segurou firme em minha cintura, puxando-me para mais perto. Sua mão deslizou até minha nuca, segurando-me firmemente enquanto seus lábios exploravam os meus. Eu senti meu coração acelerar quando ele pressionou seu corpo contra o meu, deixando-me sem ar. Meus lábios se moveram em resposta aos seus, meu corpo cedendo à intensidade dessa paixão em um beijo roubado cheio de luxúria e na frente do meu amado marido. As pessoas ao redor observavam, algumas chocadas, outras curiosas, mas tudo o que eu conseguia sentir era a intensidade desse desejo que nos consumia.

Assim que o beijo se desfez, caí em mim e me dei conta do que havia feito. Fiquei chocada e irritada com a audácia dele, mas ao mesmo tempo sentia uma sensação estranha de excitação correndo pelo meu corpo. Eu sabia que estava errado, mas não conseguia evitar a atração que sentia por aquela atitude descabida. Eu devia ser louca ou estar muito embriagada, pensei. Mas a adrenalina já tinha varrido quase todo traço de álcool do meu corpo, no fundo eu sabia. Não podia me esconder nessa desculpa.

Olhei para o meu marido, João, e vi a dor e humilhação em seus olhos.

A situação estava cada vez mais tensa. As pessoas estavam olhando para nós com olhares de desaprovação, enquanto João estava visivelmente chocado e sem saber o que fazer. Eu me sentia envergonhada por toda a situação e não sabia como agir.

Pedro parecia não se importar com a reação dos outros, talvez eles sim estivesse embriagado, pensei comigo. Ele se aproximou de mim e fez um sinal para o meu marido, antes de dizer: "Laura, João, precisamos conversar a sós, podemos ir para o quarto de vocês?". Eu já esperava que algo ruim estava para acontecer, mas não podia imaginar o que seria. Não compreendia como podia ter me colocado naquela situação. João aceitou, atônito, apenas querendo fugir daquela situação constrangedora e do olhar cínico e crítico de todos. Eu também me sentia fuzilada, mas ao contrário dele, aquilo estranhamente estava me acendendo por dentro.

Segui Pedro em direção ao quarto, enquanto tentava processar tudo o que havia acontecido naquela noite. Eu não sabia se deveria culpar o álcool ou a minha própria fraqueza por ter deixado aquela situação chegar a esse ponto. Eu era realmente péssima pessoa e esposa. Enquanto caminhávamos, Pedro se apoiava em mim, aparentemente bêbado. João nos seguia a certa distância, olhando incrédulo para mim, sem acreditar que ainda ajudava o vagabundo a caminhar após tudo o que havia acontecido. Eu também não sabia bem porque estava fazendo aquilo, mas por algum motivo, fiquei excitada em ver meu marido me olhando daquela forma.

"Eu não deveria ter feito aquilo na frente de todos", Pedro disse, parecendo arrependido. "Eu não queria que as coisas fossem assim. Creio que foi o álcool."

"Você não deveria ter feito isso, Pedro", eu respondi com raiva contida. "Eu tenho um marido, uma vida, e você simplesmente se aproveitou de uma situação para satisfazer seus desejos." - falei, me sentindo hipócrita no fundo.

"Eu sei, eu sei. Imagino que você nao queria o mesmo que eu", ele respondeu, um tom cínico disfarçado que não passou despercebido por mim. Continuou, passando a mão pelo cabelo - "Mas eu não consigo evitar, Laura. Eu sempre quis você, desde que te conheci. Eu não queria que as coisas fossem assim, mas essa atração é forte demais."

Eu não sabia o que dizer. Apenas olhei instintivamente para João, preocupada. Ele fugiu do meu olhar, apático. Eu não conseguia negar que também me deixei levar e havia atração entre nós, mas não queria ter traído meu marido, como uma louca, na frente de todos. Enquanto Pedro abria a porta do quarto, eu me perguntava o que estava fazendo ali e onde tudo aquilo iria parar, qual seriam as consequências da minha falta de bom-senso e egoísmo.

"Por que você fez isso, Pedro? Por que beijou a minha esposa na minha frente?", perguntou João, com a voz embargada, assim que adentramos o quarto e a porta se fechou em nossas costas. Ele devia ter se contido até aquele momento, envergonhado e em negação.

Pedro mudou completamente seu comportamento, o corpo ereto, a face antes embriagada agora lúcida como nunca. Ele estava fingindo? Fez uma pausa que me pareceu infinita antes de responder.

"Eu só queria mostrar que você não é o único homem na vida dela. Que ela pode ter escolhas", respondeu Pedro, com um sorriso malicioso. Fiquei incrédula com a resposta dele, mas ao mesmo tempo senti meu corpo reagir àquela declaração infame. O que havia de errado comigo afinal?!

"Isso é ridículo! Ela é minha esposa e eu a amo mais do que tudo. Eu pensei que você fosse meu amigo!", retrucou João, ainda chocado com a situação.

"Amor não é suficiente, João. Você tem que fazer com que ela sinta-se viva, que ela sinta-se desejada. Estou te ajudando a entender isso, como amigo.", provocou Pedro.

"Chega, Pedro! Pare de humilhar o meu marido! Não aguento mais essa situação!", interrompi, desesperada e sentindo a raiva crescer dentro de mim por ele estar piorando tudo. Ele estava provocando João gratuitamente depois de tudo que aconteceu. Eu não queria perder meu casamento, muito menos que aqueles dois se matassem ali, o que poderia acontecer a qualquer minuto se a situação escalasse como parecia estar.

"Você não precisa aguentar, Laura. Você pode ter algo melhor, algo mais excitante. Algo como eu", respondeu Pedro, com um olhar sedutor. O filho da puta simplesmente estava cagando para toda a situação, e por algum motivo achei aquilo interessante, engraçado… não sei descrever. Segurei um sorriso inapropriado no canto da minha boca.

João estava em choque. Eu nunca o havia visto sendo tão humilhado e subjugado como naquele momento. Eu precisava dizer algo.

"Eu não quero nada com você, Pedro! Eu amo o meu marido e quero ficar com ele!", declarei, firme.

"Você é tão inocente, Laura. Não percebe que seu marido não é nem homem, quem dirá o homem certo para você? Que você precisa de alguém como eu, que saiba como te fazer feliz?", insistiu Pedro, se aproximando de mim.

"Saia de perto de mim, Pedro! Você só se aproveitou que eu estava vulnerável. Você sabia que eu estava embriagada e tinha discutido com ele! Não quero mais ouvir suas bizarrices!", disse, empurrando-o.

"Você não sabe o que está perdendo, Laura. Mas tudo bem, eu entendo. Você é uma mulher de família, leal ao seu marido. Não há nada de errado com isso", concluiu Pedro, dando um sorriso irônico.

Eu senti um misto de emoções confusas: repulsa pelo comportamento de Pedro, mas também uma adrenalina estranha ao ver a forma dominante que ele agia e como me segurava, ignorando o fato de João estar ali. Senti certa raiva do meu marido, parado e inerte, apenas olhando aquele imbecil falando absurdos e me deixando à mercê dele. Como eu poderia resistir, se nem ele tentava?

"Por favor, Pedro, pare com isso. Não podemos fazer isso com meu marido", disse a contragosto, tentando resistir à atração que sentia por ele e resolver aquilo de uma vez.

"Mas você sabe que é o que você quer, Laura. Você sente algo diferente dentro de si, algo que não pode ser ignorado", respondeu Pedro, encarando-me intensamente. Ele havia percebido meu corpo reagindo?

"Eu... Eu não sei o que fazer", disse, sentindo-me verdadeiramente perdida. Parecia uma louca conversando com um louco.

"Deixe-me ajudá-la a descobrir. Deixe-me satisfazê-la naquilo que seu marido não pode. E você pode continuar amando o corninho, sem problema algum", disse Pedro, olhos fixados em mim.

João ficou furioso ao ouvir aquelas palavras. Ele me amava, e conhecendo bem a própria mulher, vendo como ela e o amigo tinham conversado antes, embriagados, e em como eu havia me deixado levar facilmente, notou que de fato estava atraída por Pedro de uma maneira que lhe tirou toda a vontade de discutir e lutar pela esposa infiel, ou resolver aquela situação sem sentido.

"Se é isso que você quer, Laura, eu não posso impedi-la. Você já deixou ele fazer o que queria, na frente de todos", disse João.

Fiquei chocada ao ouvir aquilo. Eu amava João, apesar da forte atração por Pedro. Como ele poderia me descartar daquela forma?

"Eu... Eu não sei o que fazer", disse, segurando as lágrimas.

"Deixe-me ajudá-la a decidir, Laura. Deixe-me mostrar-lhe uma face sua e do seu marido que você desconhece. Ele está aqui, prostrado, desistindo dessa mulher maravilhosa, apenas por ela ser extremamente safada. No fundo, ele sabe que não pode te dar o que você quer, e sabe também que apesar de machucado, ele quer ver você fazer o que quiser e quer estar pertinho de você, como um bom corninho. Eu te ajudo a provar que ele é um imbecil e que você deve ir atrás de muitas coisas melhores", disse Pedro, sorrindo maliciosamente.

Olhei para Pedro e senti uma onda de desejo percorrendo seu corpo. Ele estava falando absurdos, mas o fato de estar humilhando João me deu prazer e fez com que me sentisse vingada. Como ele poderia me descartar, depois de tantos anos que me dediquei, tudo que ouvi de sua família, tanto tempo que vivi presa aos tabús dele, apenas por amor? Passei a semana trabalhando para torna4 aquela festa possível, e ele simplesmente desiste de mim como se eu não fosse nada? A falta de atitude de João parecia contribuir para um fim onde eu estava perdendo totalmente o controle da situação. Estava com raiva e remorso ao mesmo tempo. Não queria estragar tudo, mas queria provocar João para que se arrependesse de desistir de mim.

Tudo aconteceu tão rápido que eu mal consegui entender o que estava acontecendo. Pedro de repente começou a me despir, na frente de João que permaneceu estático, provavelmente também sem entender o que acontecia. Quando percebi, ele estava tocando cada centímetro do meu corpo com suas mãos ágeis e experientes. Ele me tocou tão intensamente que eu fiquei encharcada de tesão, pingando de mel e sentindo meu peito se retorcer de prazer enquanto ele chupava meus mamilos, lambendo-os com sua língua quente e úmida.

Pedro me jogou na cama e começou a esfregar seu corpo no meu, movendo a cabeça de seu pau por baixo da calça em direção à minha buceta quente e molhada. Eu gemi alto de prazer quando ele colocou sua língua dentro de mim, me fazendo sentir coisas que nunca tinha sentido antes. Ele então se ergueu, tirando toda a roupa, e se deitou sobre mim, colocando seu pau na minha entrada e empurrando-o profundamente para dentro de mim.

Logo em seguida ele tirou, e voltou a me provocar, esfregando seu pênis molhado na minha buceta, para logo delois voltar a empurrar para dentro de mim com força. Eu gemia alto, enquanto ele se movia cada vez mais rápido, seu pênis entrando e saindo com intensidade.110

Eu podia sentir meu corpo começando a tremer, e sabia que estava prestes a gozar. Pedro percebeu isso também, e começou a acariciar meus mamilos, torcendo-os com força. Eu gritava de prazer, enquanto ele continuava a me foder com força, até que finalmente gozei, e ele começou a me foder violentamente e de forma ritmada, fazendo com que emendasse um orgasmo ao outro, sem parar.

Eu gritei de prazer enquanto ele continuava a me penetrar com força e determinação, me fazendo sentir cada centímetro do seu pênis dentro de mim. Ele então se inclinou para frente e começou a brincar com meu cuzinho, massageando-o com seus dedos enquanto continuava a foder minha buceta com seu pau duro.

Eu estava completamente entregue ao prazer, sentindo meu corpo tremer e convulsionar enquanto ele continuava a me foder com mais força e intensidade. João estava lá, observando tudo, mas eu não conseguia me importar menos. Tudo o que importava era o prazer que eu estava sentindo, a sensação de ser possuída por Pedro, que parecia saber exatamente como me fazer gozar.

Eu gemia alto, me contorcendo debaixo dele, enquanto ele continuava a me foder sem piedade, me levando a um clímax incrível que me fez tremer da cabeça aos pés. Ele continuou a me foder até que eu não pudesse mais aguentar, e finalmente gozou dentro de mim, fazendo-me sentir um calor intenso e maravilhoso se espalhando pelo meu corpo.

Eu desabei na cama, exausta e completamente satisfeita, enquanto Pedro se deitou ao meu lado, sorrindo e me acariciando suavemente. Eu podia sentir o seu hálito quente em meu pescoço, enquanto ele segurava minha cabeça, forçando-me a olhar para o seu pau. De repente, ele se levantou e colocou seu pênis em minha boca, movendo-se com violência enquanto puxava meus cabelos com força.

Eu sentia as lágrimas escorrendo pelo meu rosto enquanto engasgava com seu pau na minha garganta, mas não conseguia parar. Eu olhava para João com um olhar selvagem, enquanto ele começava a se tocar inconscientemente. Era como se nada mais importasse, apenas o prazer absoluto naquilo tudo.

Ele continou fazendo isso por longos minutos, me fazendo me sentir usada e suja. Quando seu pau começou s pulsar, eu sabia que ele estava prestes a gozar, então abri a boca o máximo que pude, permitindo que ele despejasse seu sêmen quente e viscoso em minha boca.

Eu engoli tudo e lambi meus lábios, saboreando seu gosto. Pedro me empurrou na cama novamente e se posicionou em cima de mim, seu pau ainda duro e pulsante pressionando contra minha buceta molhada. Me perguntava quantas vezes ele conseguiria, nunca havia encontrado nenhum homem assim. Ele gemeu alto enquanto me penetrava com força, me fazendo arquejar de prazer. Eu enrolei minhas pernas em volta da cintura dele e o empurrei mais fundo, sentindo seu membro tocando meu colo do útero.

Pedro se inclinou para frente e começou a beijar meus seios, chupando meus mamilos com voracidade enquanto suas mãos exploravam meu corpo. Eu gemi alto, sentindo meu orgasmo se aproximando. Ele intensificou seus movimentos, investindo em mim com mais força e velocidade, me fazendo gritar de prazer.

Eu gozei em um orgasmo intenso e avassalador, sentindo meu corpo tremer e convulsionar enquanto Pedro continuava a me penetrar com força. Ele não parou até que gozou dentro de mim quase uma hora depois, por já ter gozado outras duas vezes, enchendo minha buceta com seu sêmen quente e espesso.

Nós nos deitamos na cama, ofegantes e exaustos, mergulhados em suor e fluídos, e eu nunca estive tão satisfeita e realizada sexualmente. Eu olhei para ele com um sorriso nos lábios, sentindo-me feliz.

A atenção de Pedro se voltou para meu marido, e ele caminhou lentamente em sua direção, sorrindo. Ficamos deitados em silêncio, sonolentos, e eu podia ouvir João chorando escondido, no canto escuro do quarto. Adormeci ouvindo seus lamentos.

Acordei com o movimento de Pedro de se levantando. Não sabia quanto tempo havia passado. Ele caminhou em direção a João, que continuava sentado no mesmo lugar, imóvel.

"Você não vai fazer nada?" ,perguntou. Frente ao silêncio de meu marido, Pedro pareceu se irritar. "Você não entende que isso é culpa sua, não é? Não aprendeu a lição, João?", murmurou. Novamente silêncio. Ele o5arecia tremer. Estava com medo? Em pânico? "Acho melhor ensinar você mais de perto" zombou agressivamente, enquanto segurava a cabeça de João e forçava-o a se aproximar de seu pênis. Eu assisti, sem acreditar, enquanto Pedro colocava seu pênis na boca de João e movia-se violentamente.

"Por favor, para!" gaguejou João enquanto lágrimas escorriam pelo seu rosto e ele engasgava com o pênis de Pedro em sua boca.

Mas Pedro não parou, e eu podia sentir meu coração acelerar enquanto assistia a cena. De repente, Pedro se levantou e João se afastou, caindo de joelhos no chão.

Eu olhei para João, anestesiada. "Isso é tão errado", sussurrei para mim mesma, mas não pude resistir ao prazer absoluto que eu sentia. Me senti uma psicopata, mas aquilo me realizava em minhas fantasias. Uma sensação de poder ao permitir que meu marido fosse tratado daquela maneira. A adrenalina estava correndo em minhas veias, e isso só piorou quando os convidados começaram a se aproximar da porta para ouvir o que estava acontecendo. Eu podia ouvir suas vozes sussurrando do outro lado, claramente curiosos para saber o que estava acontecendo dentro do quarto.

Eu senti um grande nervosismo e culpa, mas fiquei ainda mais excitada com isso. Era emocionante fazer algo proibido, algo que desafiava as expectativas sociais. E Pedro, ao meu lado, parecia pensar o mesmo. Ele estava provocando João, o que era totalmente impróprio, e me deixava com um pouco re pena, mas ainda assim eu não conseguia evitar de me sentir do lado dele.

"Você sabe, João, é melhor você ficar de olho na sua esposa", disse Pedro, com um sorriso malicioso. "Porque eu acho que ela está adorando o que estamos fazendo aqui. Você vai ter que se acostumar a ser corninho…"

Eu me senti envergonhada com a piada, mas ao mesmo tempo, não conseguia evitar sentir uma estranha excitação. "Não fala besteira, Pedro", disse eu, balançando a cabeça, em um tom menos sério do que eu pretendia.

João parecia irritado com as piadas de Pedro e, principalmente com minhas reações. Ele babava e cuspia no chão, com nojo do que Pedro lhe havia feito antes, ainda mais humilhado. As lágrimas estavam secas em seu rosto, e ele parecia não ter mais nenhuma para chorar. "Isso não tem graça, Pedro. Nunca esperei isso de você, Laura…", disse ele, com uma voz fraca.

Eu me senti um pouco mal vendo ele destruído daquela forma, me atribuindo culpa. Mas ao mesmo tempo, me lembrava de a quanto tempo não tinha um orgasmo, quanto tempo o sexo tinha se tornado cansativo, quanto temoo havia deixado de me amar, culpada por não ser o que ele e a família dele desejavam. Senti que minha empatia por ele tinha deixado de existir praticamente. Estava adorando a emoção da situação e me sentindo muito excitada ao ver ele tão fraco e sem poder, caído no chão. Era como meu escravo pessoal, como se as coisas tivessem se invertido.

"Relaxa, João", eu disse com certo deboche, colocando a mão em seu braço. "Não é nada sério, só estamos nos divertindo."

Pedro concordou, dando uma risada. "Exatamente, João. Não precisa ficar com ciúmes. Nós só estamos nos divertindo aqui."

Eu sabia que estava errada, mas ao mesmo tempo, queria que ele aceitasse aquilo e se sentisse da mesma forma que me senti. Eu o amava, mas odiava o fato de ele nunca ter se colocado no meu lugar, sempre agisse como o dono da verdade, o melhor marido que eu poderia ter. "Eu não acredito que estou gostando tanto disso", murmurei para mim mesma, sentindo-me culpada e ao mesmo tempo, excitada.

Pedro pareceu ouvir meu murmúrio e sorriu para mim. "Eu sei exatamente o que você quer, Laura", disse ele, com um sorriso malicioso. "E eu estou disposto a te dar o que você quer."

Eu olhei para ele, sentindo meu coração bater mais rápido. Já não pensava em certo e errado, não conseguia evitar sentir-me atraída por Pedro.

Eu olhei para João, mas já não sentia mais nenhum tipo de afeição por ele naquele momento. Meu corpo estaca ligado em Pedro, pura química e física envolvidas. Ele agora estava de pé e me puxando para si novamente. Ele tihha se excitado apenas com aquelas provocações contra o amigo, e sua ereção era forte e firme. Eu podia sentir minha excitação aumentando enquanto ele me beijava apaixonadamente.

Ele me deitou na cama novamente e me penetrou com força, fazendo-me gemer de prazer. Eu sabia que todos lá fora estavam prestando atenção em nosso quarto agora, e podiam ouvir cada gemido que eu emitia. Isso apenas me excitava ainda mais. Eu me contorcia sob Pedro, me sentindo uma deusa maléfica, enquanto ele me estocava com força.

De repente, ele me puxou para a beirada da cama e me penetrou com mais força ainda, fazendo-me gritar de prazer. Eu podia sentir cada centímetro do seu pau dentro de mim, e isso era incrivelmente excitante.

Eu estava completamente submissa a ele, entregue ao prazer absoluto que ele me proporcionava. Eu sentia o suor escorrendo pelo meu corpo enquanto ele me penetrava com força, me sentindo viva e desejada como nunca havia me sentido antes.

Olhando para João, ele parecia não se importar mais. Ele havia desistido de mim, e eu era de Pedro, pelo menos naquele momento.

As horas passaram rapidamente, e eu perdi a noção do tempo enquanto Pedro me usava incessantemente. Eu não sabia mais a quanto tempo estavamos alí, e não me importava. Tudo o que importava era o gozo que Pedro me proporcionava.

Finalmente, exausta, eu desabei na cama, com o corpo todo tremendo de prazer. Pedro me acariciou suavemente, beijando meu rosto com carinho. Ele se enterrou em mim novamente com um único empurrão, fazendo-me gritar em deleite. Suas mãos agarraram meus quadris, segurando-me enquanto ele me fodia com força. Cada estocada me levava mais perto do êxtase, minha respiração se tornando mais rápida e irregular.

Eu agarrei suas costas, arranhando-as. Seu pau inchado e molhado me invadia profundamente, preenchendo-me por inteira. Eu gemia e gritava, pedindo mais e mais enquanto ele me levava ao limite.

Ele me virou de bruços, puxando minhq bunda para cima enquanto se posicionava atrás de mim. Suas mãos agarraram minha cintura, empurrando-me para baixo enquanto ele me invadia de novo. Eu gritei, meu corpo em ebulição, quando ele começou a me foder de forma bruta, cada estocada me fazendo sentir como se estivesse prestes a explodir e ser rasgada ao meio.

Seus braços fortes me puxando para trás, seu pau pulsando dentro de mim enquanto eu gemia alto, descontrolada. Suas mãos percorreram meu corpo, acariciando meus seios e apertando minha bunda. Eu gemi, delirando em um orgasmo que sacudiu meu corpo todo.

João soluçava, olhando para nós. Observar seu sofrimento e estranhamento me fazia desejar Pedro apenas mais, e mais. Talvez por isso continuamos o que faziamos ali, sem nos importar com seus sentimentos.

Não demorou muito e vi meu marido corno explodir em um colapso emocional. Era demais para ele.

"Eu não posso acreditar que fizeram isso comigo!" - berrou, chorando enquanto saía do quarto correndo, nu e com o rosto sujo do abuso feito por Pedro. Ele deixou a porta aberta, permitindo que todos os convidados enxergassem o interior de nosso quarto. Alguns foram em seu encalço, preocupados.

Eu, por outro lado, senti uma onda de excitação percorrer meu corpo quando fui exposta para todos alí. Alguma chave virou em minha cabeça. Me lembrei de João se recusando a ficar comigo no espaço que fiz com tanto carinho para nós dois, por causa daquela gente falsa. Me lembrei da minha sogra, e seus comentários venenosos, me diminuindo. Enebriada pelo prazer e rancor, me levantei e caminhei com passos lentos e calculados em direção à porta para fechá-la. Cada movimento era uma provocação para aqueles que estavam me observando, rebolando meu rabo descoberto, deixando minha buceta depilada totalmente a mostra, e balançando suavemente meus seios em frente a todos, o suor escorrendo pela minha pele brilhante e o cheiro de sêmen e sexo por toda a parte, gerando choques de prazer percorriam todo meu corpo.

Ao chegar na porta, dei uma última olhada para todos os amigos e familiares mais próximos, que estavam boquiabertos e sem reação com a cena que acabaram de presenciar. Estavam lá Gabriel, tia Alice, Ana e muitos outros, todos me olhando com uma mistura de incredulidade e horror.

"Meu Deus, o que está acontecendo aqui?", perguntou tia Alice, olhando com atenção para dentro do quarto, e logo depois procurando meu marido com os olhos "João, você está bem?", ela perguntou preocupada.

Mas João não respondeu. Ele continuou correndo, sem olhar para trás, até o quarto de visitas, enquanto suas lágrimas eram intensas demais para permitir qualquer resposta. Lá ele se trancou novamente e provavelmente não sairia tão cedo.

Enquanto fechava a porta, eu senti uma pontada de culpa e vergonha pelo que acabara de fazer, mas a excitação e o prazer ainda se sobrepunham a qualquer inibição. Eu sabia que o que aconteceu ali iria causar um grande impacto na vida de todos nós, mas no momento, eu só conseguia pensar em como me sentia viva, poderosa e desejada.

"Parece que temos um pequeno problema aqui", eu disse, olhando para todos com um sorriso malicioso no rosto. "Mas continuem aproveitando a festa e sintam-se livres para ir embora quando quiserem. Não se preocupem, nós vamos resolver isso", eu completei antes de fechar a porta e deixar todos do lado de fora, chocados e sem reação.

Pedro gargalhou e deu um assovio de admiração.

"Você é terrível. Se soubesse, teria te atacado antes. Somos iguais."

"Eu também não sabia até hoje" - disse, sorrindo, escondendo minha ansiedade e preocupada comigo mesma. Não sabia bem o que estava fazendo.

Não tive muito tempo para me preocupar com minhas inseguranças. Pedro me deitou na cama, se posicionando entre minhas pernas. Seu pau ainda estava duro e pulsando, pronto para mais. Eu sorri para ele, animada para ver o que ele faria a seguir.

As horas seguintes foram uma sucessão de sexo intenso e apaixonado, em que nos entregamos completamente um ao outro. Nós exploramos cada canto do nosso corpo, usando nossas mãos, bocas e línguas para nos dar prazer. Eu perdi a conta de quantas vezes gozei, mas sei que nunca senti tanto prazer e satisfação na vida. Sem perceber adormeci deitada ao peito de Pedro, e lá fiquei até a manhã seguinte.

Quando acordei, vi Pedro ainda deitado nu ao meu lado. Estranhamente, não havia nenhum sentimento de culpa, mesmo com tudo que havia acontecido na noite passada. Mais calma e sem estar no meio de um turbilhão, sentia um friozinho na barriga, e percebi que era aquilo que eu queria. Eu precisava me aceitar como eu era, aceitar meus desejos.

A caminho da porta, ouvi um burburinho do lado de fora.

Já imaginava do que se tratava. Ainda estava longe de acabar. Mas seguiria firme em minha revolução interna. Abraçei minha loucura e senti a adrenalina me consjmir, e pus indiferente, saindo do quarto ainda completamente nua. Caminhei pelos corredores até chegar na sala, onde estavam meus parentes e os de João; todos ficaram chocados ao me ver desinibida com o corpo totalmente descoberto, agora na luz do dia. Percebi olhares furiosos me fuzilando. Outros me admirando em segredo. Senti um sorriso safado brotar em minha boca, e minha buceta começar a se molhar.

"O que é isso, Laura? Você perdeu a vergonha na cara?", me disse a tia de João, com um tom de desprezo.

Não me abalei e continuei caminhando em direção à porta, ignorando os olhares julgadores de todos. Mas, antes que pudesse sair, Gabriel, o irmão de João, bloqueou minha passagem.

"Vadia de merda. O que está pensando?!", disse ele, com uma expressão diabólica no rosto.

O encarei com desprezo e decidi provocá-lo. Pisquei e mandei um beijo em sua direção, fazendo com que se ruborizasse instantâneamente.

"Danadinho… ficando vermelho para esposa do seu irmão?" - provoquei.

Ia tentar contorná-lo, mas ele me agarrou pelo braço, pronto para me agredir. Foi aí que uma confusão generalizada começou. Outros parentes de João também se aproximaram, gritando e tentando me prender para fazer sabe-se lá o quê. Fiquei com medo, provavelmente seria morta ali.

"Solta ela, seu verme!", gritou um de meus primos tentando me salvar.

Me defendi como podia, empurrando-os e gritando de volta. Uma cadeira foi jogada. Foi quando João apareceu, furioso com o que estava acontecendo.

"Chega! Todo mundo pra fora, agora!", gritou ele, com autoridade.

Os parentes de João pareciam hesitar, mas ele continuou, a voz cansada.

"Isso é um problema nosso, familiar. Eu resolvo com ela, vocês não têm nada a ver com isso."

Um a um, eles foram saindo da sala, ainda resmungando e me lançando olhares de fúria. Alguns dos homens olhavam decepcionados e com pena para João. Uma ponta de culpa me alfinetou, mas me mantive forte. Eu sabia o que queria. Quando finalmente ficamos sozinhos, João se voltou para mim.

"O que foi isso, Laura? Você perdeu completamente a cabeça?", perguntou ele, visivelmente abalado.

Respirei fundo e me aproximei dele, quase tocando meus seios em seu corpo. Ele se afastou, encabulado e perplexo. Eu gostava dessa reação. Impressionada com minha própria imaturidade, me obriguei a ficar seria e resolver a situação. Por mais mal que tenha ficado em nossa relação nos últimos tempos, não queria acabar com a vida do meu companheiro de anos.

"Eu não sei o que deu em mim, João. Eu não queria causar essa confusão toda. Só... eu não aguentava mais sentir-me presa e sufocada."

João a olhou com tristeza e preocupação.

"Eu amo você, Laura, mas eu não sei se posso lidar com isso. Eu sempre achei que tínhamos um acordo, que seríamos fiéis um ao outro. Como posso confiar em você agora?"

Eu não esperava que voltasse a dizer que me amava. Respirei fundo antes de responder.

"Mas eu amo você, João. Nunca vou deixar de te amar. Por que não pode aceitar? Só quero ser livre e explorar minha sexualidade. Não é justo que me impeça disso."

Ele franziu a testa, frustrado. Estava especialmente calmo, para minha surpresa.

"Não, Laura. Não posso aceitar isso. Não quero ser humilhado e usado dessa forma. Amo você, mas não assim. Não consigo suportar a ideia de você estar com outro homem."

João respirou fundo e balançou a cabeça.

"Não quero viver uma vida em que estou sempre me sentindo traído e humilhado. O qud aconteceu ontem foi degradante. Não sou um objeto para ser usado e descartado quando quiser. Pedr…" - ele se obrigou a não falar o nome do falso amigo - "Aquele homem me violentou ontem, e você assistiu sem fazer nada. Eu sou uma pessoa com sentimentos e desejos, e não quero viver assim."

Suspirei, passando a mão pelo cabelo. Eu já imaginava que terminaria assim. Murmurei:

"Ele também me violentou, acho, e você também não fez nada. Por isso me entreguei, percebi que não tenho valor nenhum para você."

Ele fez uma expressão de revolta, mas antes que argumentasse, eu continuei:

"Não sei o que fazer, João. Nunca quis te machucar, mas também não posso negar meus desejos. Talvez seja melhor seguirmos caminhos diferentes."

João abaixou a cabeça. Pude ver lágrimas em seus olhos. Imaginei que aquele era o fim óbvio de nossa relação depois de tudo que acontecera. Ele deveria estar com ódio de mim, não compreendia como ele podia estar se permitindo sentir tristeza e conversando assim comigo. Ele realmente devia me amar.

"Não quero que acabe assim, Laura. Amo você mais do que gostaria. Não queria confessar, mas ontem, depois de me trancar no quarto de hóspedes, ouvi você e Pedro juntos. Ouvindo seus gemidos, algo mudou em minha cabeça, e comecei a me excitar... Me masturbei a noite inteira ouvindo vocês, ouvindo a MINHA esposa com outro!"

Eu não podia acreditar nos meus ouvidos. Chocada com as palavras de João, senti meu coração pular, uma confusão de alegria, nervosismo e tesão. Fiquei excitada em imaginar o que ele havia me dito, e tive apenas mais certeza da minha necessidade por aquele tipo de submissão. Eu jamais esperei que ele seria capaz de tal coisa. Ele continuou, parecendo decidido apesar da tristeza que claramente transparecia:

"Eu te perdoo, Laura, desde que não me humilhe mais dessa forma. Mas não sei como me sentiria se acontecesse novamente. Não quero ser controlado por meus desejos dessa maneira."

Fechei meus olhos. Mal sabia ele que, principalmente após aquela declaração, eu jamais conseguiria voltar atrás. Para me contar aquilo, ele realmente estava entregue para mim, e sabendo que ele estava aos meus pés, me vi sendo mais maquiavélica do que imaginava ser capaz. Falei com um tom de superioridade contida, sabendo que meu corninho provavelmente responderia a isso.

"Infelizmente, não consigo mais parar. Descobri que gosto de humilhá-lo. Se quiser estar comigo, terá que aceitar que eu esteja com outros homens. Caso contrário, vou encontrar alguém que aceite este meu lado."

O olhar de João se transformou, sem esperar por aquela resposta, suplicando desesperado que não fosse daquela forma. Contudo, mantive minha posição com o olhar frio como aço. Ele não podia negar a vontade que sentia por mim. Ele sabia que era a mulher de sua vida e que faria qualquer coisa por mim, mesmo que isso significasse ser humilhado e usado. Finalmente estava claro para mim e eu sabia que era aquilo que eu queria e precisava de um homem. Nunca mais me deixaria ser contida ou aceitaria menis. Eu usaria essa devoção ao meu favor.

"Eu não sei se consigo aceitar isso, Laura. Mas eu amo você e não consigo viver sem você. Se for isso que você quer, eu aceito, mas não sei como vou lidar com isso."

Abracei João, com um sorriso nos lábios.

"Você é o homem da minha vida, João. Eu sempre vou amá-lo e estarei com você, mesmo quando eu estiver com outro. Mas você terá que aceitar que eu preciso disso para ser feliz. E sempre que acontecer com outro, permitirei que você assista. Você será o meu corninho para sempre."

João ficou mundo por alguns segundos, anestesiado. Então caiu em cima de mim r chorou copiosamente em meus seios como uma criança. Sentia-se humilhado e traído, tinha certeza, mas não conseguia resistir a mim. Ele me amava mais do que tudo no mundo e faria qualquer coisa. Aquilo fez um calafrio percorrer meu corpo, e senti minha buceta ficar úmida por me sentir tão desejada. Estava louca para foder.

"Eu amo você, Laura. não me deixe nunca, por favor..."

Não pude conter meu riso de prazer ao ouvir aquilo. Era um deleite para meus ouvidos

"Eu sempre soube que você seria um bom corninho, João. Eu amo você e sempre estarei com você. Você será para sempre o homem da minha vida."

Um barulho logo atrás de mim me chamou a atenção. Era a porta de nosso quarto se abrindo, e a figura de Pedro, completamente nú, apareceu. Ele se virou ao me ver, e deu aquele sorriso enorme e malicioso que me eletrizava desde a noite passada. Engraçado como tudo tinha mudado de água para vinho em menos de um dia. Até ontem de tarde, eu só queria vê-lo longe de mim. Agora, não via a hora de tê-lo dentro do meu corpo.

Deleitei-me com sua chegada, assistindo-o atentamente se aproximando, sem tirar os olhos de seu pau grande e delicioso que balançava entre seus passos.

Percebi João me olhando enquanto admirava Pedro, e senti a tristeza em seu olhar. Fingi que não percebi e mantive o olhar fixo em meu outro homem, para que João soubesse que só queria ele naquele momento.

Quando Pedro parou do nosso lado, seu pau balançou na frente do rosto do meu marido. Larguei João e beijei suavemente o membro de Pedro. "Bom dia" - falei.

Pedro riu e respondeu: "Bom dia, minha deusa, como dormiu?" Suspirei sentindo seu cheiro enquanto passava meus lábios na glande de seu pênis e respondi: "Maravilhosamente, mas agora estou faminta e pronta para outra rodada." João já tinha aceito sua submissão a mim, mas seus olhos queimavam de ciúmes e raiva ao me ver me entregando e desejando Pedro sem nenhuma reserva.

"João, querido, prepare-nos um café da manhã delicioso. Estamos famintos depois de nossa noite juntos", ordenei friamente, com um sorriso malicioso nos lábios.

João obedeceu sem dizer uma palavra. Senti minha buceta se contrair de excitação tratando-o como o corninho que era.

"Você gostou mesmo disso, né? Está terrível" disse Pedro rindo. "Acho que criei um monstrinho".

Ignorei seu comentário, pois não queria conversa. Estava faminta em todos oe sentidos. Enquanto João ia para a cozinha, puxei Pedro pelo braço e o guiei em direção à ilha da cozinha. Ele entendeu prontamente e me ergueu pela cintura me colocando na ilha, e lá me deitei de costas com as pernas abertas, pronta para ser usada. Seu pau estava meia-bomba, mas grande como era, era mais que suficiente para me penetrar profundamente. Ele não esperou e enfiou seu pau com tudo até meu útero, em uma única estocada, que me fez gritar de prazer e dor, mesmo estando extremamente lubrificada e excitada por como aquela manhã maravilhosa estava correndo. Continuamos fodendo ali, obrigando João a ouvir meus gemidos e os de Pedro enquanto preparava o café da manhã. Ele evitou nos olhar diretamente, mas saiu rapidamente e quando voltou para a cozinha com os pratos, nossos olhos se encontraram e ele ficou parado assistindo-nos no meio da cozinha, enquanto eu gemia alto o suficiente para toda vizinhança ouvir. Mantive o olhar fixado nele e sorri maliciosamente enquanto Pedro me penetrava com força. "Venha cá, João, vamos comer juntos", disse, em tom sugestivo.

João engoliu em seco e se aproximou da ilha da cozinha. Ele terminou de servir a mesa e se sentou em um banco para comer. Enquanto comia, não conseguia tirar os olhos de mim e Pedro, enquanto continuávamos a fazer amor, como se ele não existisse. Era claro o meu controle absoluto. Tive um orgasmo fortíssimo pensando na submissão do meu corninho, enquanto Pedro estocava minha buceta como um animal raivoso, fazendo toda a bancada tremer, atrapalhando a refeição de João, que segurou sua comida para que não caísse, enquanto nos olhava fixamente esperando meu orgasmo terminar.

Meu corpo pulsava devido a minha respiração ofegante, o suor escorrendo pela minha pele. Meus olhos estavam fixos em João, que claramente respirava fundo para não chorar. Eu já não me importava com a dor que causava nele, agora que tínhamos nos entendido sobre como era nossa relação. Agora ele era apenas uma ferramenta em minha busca por prazer, e precisava se acostumar logo com essa condição. Aquilo era um treino, uma aula de como ele poderia ser cada vez mais corno e submisso. Pedro, por sua vez, também era apenas mais uma fonte de satisfação para mim, e estava cumprindo bem o seu papel. Eu queria ter o máximo de homens para usar e ter prazer, não importando mais o que poderia causar com isso.

João tinha o rosto pálido e sem vida. Ele parecia estar se afastando cada vez mais, se desconectando de sua própria realidade. Apesar disso, percebi que ele tinha começado a passar a mão em sua calça sugestivamente, se tocando. Sorri. O corpo dele não mentia, era fiel ao meu prazer. Não podia mais resistir a mim, não importava mais o que eu fizesse.

"Não perca tempo, João. Estamos com fome. Queremos nosso café da manhã agora. Prepare nossos pratos", disse, obrigando-o a interromper sua autoestimulação, sem desviar a atenção do meu amante que me comia deliciosamente. Pedro brincou:

"Se está com fome, posso enchê-la a hora que quiser, querida."

Sorri enquanto gemia, e respirei fundo para conseguir responder.

"Aaaahh querido… eu já estou tot-AHHH… totalmente preenchida…" disse com dificuldade, aquele monstro me arrombando até o útero, abrindo espaço na minha buceta apertada, que tomava a forma daquele pau delicioso.

João se levantou e voltou a pegar as coisas na geladeira.

"O que vocês querem?" - perguntou friamente.

Eu gemi em êxtase, devorada deliciosamente sobre a ilha da cozinha. João, meu cozinheiro esperava nossa resposta, e não tivemos pressa em responder. Após quase um minuto de espera, Pedro, com um sorriso irônico nos lábios, disse: "Eu já estou comendo, João. E está uma delícia!"

Eu ri sem fôlego enquanto sentia o meu corpo tremer de prazer sob o domínio de Pedro. Ainda ofegante, eu consegui dizer: "Qualquer coisa está bom, João. Só precisa me deixar cheia e satisfeita, como estou agora com a linguiça do Pedro."

João, apático às provocações, rapidamente nos serviu com duas tigelas de cereal com leite.

"Dá na minha boca, meu amor", pedi, enquanto me balançava com Pedro devorando-me com fome e desejo.

João se levantou e pegou a colher da minha tigela. Ele a trouxe com cuidado até a minha boca, a mão trêmula de nervosismo. Abri minha boca deitada e fiquei esperando, olhando de maneira provocativa fixamente para os seus olhos. Ele tremia cada vez mais, e ao colocar a colher em minha boca, Pedro meteu com força na minha buceta, fazendo meu corpo pular violentamente, derramando parte do leite e do cereal da colher em meu corpo.

Eu sentia o sabor doce em minha boca, mas meu corpo ainda balançava e estava concentrado em outra coisa. Passei o dedo sobre o leite em meus seios, espalhando-o pelo mamilo e depois subindo devagar para minha boca, enquanto continuava vidrada nos olhos de meu marido.

Pedro continuava a me possuir com intensidade, empurrando seu pau em minha buceta apertada. João nos observava congelado, sem conseguir mover mais a colher. Reparei que finalmente era possível ver um volume crescendo em sua calça.

Tive uma pontada de pena de João, apenas observando sem poder fazer nada. Mas a luxúria e o prazer que Pedro me proporcionava eram muito fortes. Eu queria me saciar com ele, sentir seu corpo quente e suado sobre mim. Ainda assim, pensei em como recompensar meu corninho de alguma forma depois que aquilo acabasse.

Finalmente cheguei ao orgasmo. Meu corpo vibrava e pulsava como se estivessem me dando choques de prazer. Minha voz morreu na garganta, e um som rouco e sem ar. Senti meus braços e pernas amolecerem. Pedro pulsava e também ia atingir o seu limite. Não aguentei e empurrei ele para longe porque minha buceta já estava muito sensível. Ele, ato contínuo, tirou seu pau de dentro de mim, gemendo alto enquanto despejava todo a sua porra na tigela de leite e cereal que João havia preparado para mim. Eu sorri para ele quando terminou, satisfeita e plena, enquanto ele me ajudava a me sentar na ilha da cozinha.

João, provavelmente já esperando o que viria a seguir, ficou imóvel depois de Pedro despejar seu sêmen em minha tigela de comida.

"João, meu amor… Me dê um pouco mais de cereal com leite. Eu quero ficar bem cheia e satisfeita", falei, ainda sorrindo para Pedro. João obedeceu imediatamente, tremendo levemente enquanto colocava colheres de cereal com leite e sêmen de Pedro na minha boca. Eu engoli tudo, sentindo a mistura doce e salgada escorregar pela minha garganta.

Eu delirava com minha crueldade, mas a luxúria e o prazer que Pedro me proporcionava em conjunto com a humilhação de meu marido eram intensos demais para resistir. E João parecia tão inocente e impotente, assistindo sua própria esposa sendo usada e abusada diante de seus olhos, que só restava a mim aproveitar a minha nova vida e explorar aquela fragilidade. Queria fazer aquilo todos os dias, transtormar meu marido em meu escravo sexual.

Olhei para Pedro, sentindo seu olhar lascivo sobre mim. Sabia que ele ainda queria mais, e eu estava disposta a dar tudo o que ele queria. Afinal, a traição era doce, e o prazer ainda mais intenso. E mais intensa ainda seria a próxima ideia de Pedro, que sorriu maliciosamente para mim.

"E se o João experimentasse o resto da sua tigela, Laura? Seria divertido". Eu ri, sabendo que João ficaria enojado com a ideia, mas Pedro parecia determinado a humilhá-lo ainda mais.

"João, você quer experimentar o cereal da Laura? Está com uma calda deliciosa por cima", disse Pedro, com um sorriso irônico no rosto. João franziu a testa, provavelmente com medo de ser novamente soprepujado e abusado, como na noite anterior. "Não, Pedro, eu não quero", respondeu ele, com nojo.

"Ah, vamos lá, João. Seja um bom corno e experimente o que seu melhor amigo preparou para gente", eu disse, com um sorriso sedutor. "E se você for um bom menino, eu vou chupar seu pau enquanto você come, e só paro quando terminar. Essa será a minha sobremesa."

João olhou para mim, hesitante, mas a luxúria em seus olhos era evidente. Ele queria ter sua esposa de volta, mesmo que apenas por alguns momentos. Então, ele pegou a colher sem pensar muito e comeu o cereal com leite e o sêmen de Pedro, engolindo tudo rapidamente, com uma expressão de nojo no rosto.

Eu cumpri minha promessa, abaixando-me e descendo o short e a cueca dele, pegando o seu pequeno pau em minha boca. Estava mole provavelmente pelo nervosismo. Era assim que provavelmente ficaria dali em diante, pensei, já acostumada com a ideia de tornar meu marido impotente devido a sua submissão. Apesar disso, suguei ele com força, sem parar. João gemeu, sentindo o calor e a umidade da minha boca enquanto comia o cereal. Continuei a chupá-lo intensamente, sabendo que ele estava desesperado para se sentir desejado e estimulado.

Pedro observava a cena com um sorriso perverso no rosto, sabendo que tinha total controle sobre a situação. Eu sentia o gosto do sêmen de Pedro em minha boca se misturando com o pré-gozo de João. A traição e o prazer eram tudo o que importavam naquele momento.

João continuou a comer o cereal, com lágrimas nos olhos, mas cada vez mais excitado com a minha boca em seu pau. Contudo, não conseguia ficar ereto, devido a repulsa pela comida e o nervosismo de estar sendo humilhado. Eu sentia seu pré gozo inundar minha boca, e logo deduzi que ele iria gozar rapidamente, antes mesmo de ficar duro. Continuava a chupar e sugar intensamente, sabendo que ele estava prestes a deixar sair. E quando finalmente ele atingiu o seu clímax, eu engoli tudo, satisfeita, sem parar de chupar. Só iria parar quando ele terminasse todo o cereal, como havia prometido.

Minha boca estava formigando sem parar, minha língua sentindo a textura áspera do pênis dele em minha boca, enquanto chupava com vontade e secava toda a porra do seu canal. Era óbvio que ele estava gostando, pois podia sentir seu membro pulsando cada vez mais, mesmo mole, e a sensibilidade o fazia dar chutes sentados, se esforçando para aguentar. Ele sabia que aquilo poderia não se repetir tão cedo, então em nenhum momento fez menção de pedir que eu desse uma pausa.

Foi quando Pedro se aproximou de João e mumurou algo inaudivel para mim. Depois, consegui ouvir ele sugerir que, caso João quisesse que eu continuasse a chupá-lo, teria que chupar Pedro também. Ele já devia ter terminado todo o cereal com o sêmen. Eu fiquei surpresa com a proposta, mas a ideia de prolongar o prazer dele por um preço tão caro fez meu coração acelerar de excitação para ver o que aconteceria. Ver João submisso e humilhado novamente por Pedro seria uma delícia.

João se recusou de imediato, deixando Pedro com um sorriso presunçoso.

"Tudo bem, nós vamos para o quarto foder bastante então, já teve o seu prêmio, agora acabou. Vem Laura, e você pode voltar apenas a assistir."

Percebi que João congelou após ouvir a provocação, repensando. Ele olhou para baixo, direto nos meus olhos enquanto eu continuava chupando seu pau mole e pequeno. Pisquei para ele, provocando. Ele levantou o rosto, a voz quase inaudível, e concordou.

"Ok, eu faço…"

Pedro se sentou na bancada com um largo sorriso no rosto, o grande pênis mole pulsando entre suas pernas. Aproximou a cabeça de João com as mãos, e segurou os cabelos do meu marido com delicadeza. Então puxou-o para seu membro, esfregando seu rosto entre suas pernas.

"Beije ele inteiro, da base até a cabeça", ordenou.

Eu continuava chupando meu marido, mas não pude evitar olhar para João enquanto ele beijava o pau de Pedro suavemente, humilhado. Eu podia sentir sua raiva, mas também sua excitação, que fazia seu pau aos poucos finalmente começar a endurecer.

Aquele pau enorme se levantou aos poucos enquanto recebia os beijos tímidos de João. Pedro esticou a cabeça para trás, aproveitando. Não demorou muito, e estava cimpletamente em pé, rigido com as veias saltando. Devia ter entre 20 e 25 centímetros, eu nunca havia visto um pau tão grande na minha vida antes daquele.

Pedro então agarrou os cabelos de João repentinamente e empurrou sua cabeça contra sua cintura, fazendo-o engolir seu pau gigantesco de uma vez só. Um choque percorreu todo o caminho da minha boca até as pernas, vendo João engasgar, preso a força pelo meu amante. Pedro continuou forçando seu pênis em sua boca, chegando até o fundo da garganta e se manteve pressionando por vários segundos, fazendo João quase vomitar. Eu senti o pau dele endurecer ainda mais em minha boca, até ficar duro como pedra. O dele devia ter cerca de 15 centímetros totalmente duro.

"Você está realmente adorando isso em? Seu pau não pode mentir. Meu corninho ama chupar um macho do pau bem grande" - provoquei.

Enquanto isso, eu continuava chupando o pênis de João, sentindo-o cada vez mais duro e inchado em minha boca. Era uma sensação deliciosa, e eu não conseguia parar. Sentir a submissão e masoquismo do meu maridinho inútil, ficando excitado ao ser abusado. Sentia o gosto do pré-gozo em minha língua, e me perguntava o que Pedro iria fazer a seguir.

Pedro soltou os cabelos de João, e eu pude ver que ele estava ofegante e com os olhos arregalados. Pedro riu, e eu senti um arrepio percorrer meu corpo.

"Agora chupe o meu pau com carinho, até eu gozar na sua boca e você terminar essa sua deliciosa refeição. Lembrando que quanto mais tempo eu durar, mais tempo do boquete da sua amada esposinha você vai ter. Então não tenha pressa, me chupe com amor", provocou Pedro.

João obedeceu, chupando inicialmente sem muita vontade. Contudo, enquanto eu o chupava intensamente ao ponto de sentir meus lábios dormentes, ele pareceu se esquecer que não gostava daquilo, e passou a chupar o pau de Pedro como se fosse um doce delicioso, o mais devagar que podia. Parecia até que estava aproveitando e começando a gostar da situação.

Enquanto isso, eu continuei chupando meu marido, sentindo-o cada vez mais duro e excitado. Eu me perguntava o que João estava sentindo ao chupar outro homem daquela forma, mas também sabia que ele faria qualquer coisa para prolongar o prazer de ter a minha boca. Ficamos assim por um longo tempo, em que eu engoli a porra de meu marido mais duas vezes, a primeira um jato quente e grosso de sêmen, a prova viva da excitação dele ao chupar seu mestre. A segunda bem rala, por já estar seco e precisando descansar.

Pedro finalmente gozou na boca de João, gemendo de prazer e puxando a cabeça do meu marido, apertando-a contra a virilha. Pude ver ele sufocando, o nariz amassado contra o corpo de Pedro, a garganta pulsando segurando as ânsias de vomito e procurando ar para respirar. Meu corpo estava todo em chamas, excitada com a situação, querendo eu estar sendo tratada daquela mesma forma por Pedro.

João ainda estava duro, enquanto engolia todos os poderosos jatos de esperma de Pedro que eram despejados bem fundo em sua garganta irritada. Esperei ele beber até a última gota, interrompendo então o boquete, mas mantendo minha mão masturbando seu pau por mais alguns momentos. Ele estava tão duro que parecia querer explodir, e eu sabia que estava se divertindo. Eu também estava gostando, sentindo o poder que exercia sobre os dois homens ali presentes.

Pedro tirou o pau da boca de João, que não resistiu fechou a boca ao redor de todo comprimento enquanto saía, chupando toda a base com carinho até a glande inchada do amigo sair com o estalo de um beijo de sua boca sedenta. Eu olhei para Pedro e rimos da fraquejada do meu corninho, que não conseguiu esconder seu desejo. João fechou a expressão, se levantando rápido.

"Não precisa ter vergonha, o pau dele é uma delícia mesmo.", brinquei.

"Só fiz isso por você, sua idiota…"

"Eu sei querido. Mas também ficou óbvio que você ama chupar um pau, não é mesmo?", perguntei, rindo.

João me olhava serio, envergonhado. Não disse uma palavra.

"Tudo bem, meu corninho. Não precisa ser sincero. Aceitando todas as humilhações e continuando tão submisso, você já torna a resposta obvia", terminei, debochando dele.

"Esqueçam isso, já passou. Vamos assistir um filme?", chamou Pedro. Eu concordei animada. Ainda era domingo e podiamos aproveitar nosso tempo livre sem culpa.

Fui para sala junto a Pedro, me deitei completamente nua e ele também. João nos seguiu, colocando suas calças de volta aos tropeços, e se sentou no sofá ao nosso lado no pouco espaço restante, excluído do nosso abraço amoroso.

"Escolhe um filme, corno", ordenou Pedro casualmente.

Enquanto eles decidiam o que assistir, eu mal conseguia prestar atenção em outra coisa que não fosse Pedro. Todas aquelas novas experiências, ver aquela cena de um homem chupando outro por quase uma hora, enquanto eu só usava a boca, foi suficiente para me deixar incandecente de tanto desejo. Só de olhar para ele completamente nú e à vontade no meio da minha casa, enquanto meu marido estava tímido e vestido no canto da sala, me fazia questionar como o mundo era louco e em como eu amava isso. Um verdadeiro macho, que só queria me usar e humilhar o meu homem.

Enquanto João procurava por um filme, Pedro notou meu olhar e me puxou para um beijo amoroso e quente, como nunca havia experimentado antes. Eu me entreguei completamente ao seu toque, sentindo seu calor, seu cheiro e seu gosto. O ciúme de João queimava dentro dele, mas eu não conseguia me importar menos com isso. João escolheu um filme qualquer de romance, enquanto claramente não conseguia se concentrar devido aos sons safados da minha buceta enxarcada se esfregando contra as pernas e o pênis de Pedro, além dos nossos beijos exagerados e risinhos. Eu ainda fazia questão de esbarrar meus pezinhos nas pernas do meu marido enquanto me enroscava cada vez mais ao meu amante, obrigando o corno a me assistir o traindo de perto.

Cerca de uma hora de filme se passou, e agora eu estava deitada de conchinha com Pedro, enquanto ele penetrava profundamente e bem devagar em mim, com toda a calma do mundo. Eu gemia de forma doce e continua, tendo orgasmos suaves e ininterruptos. Eu me sentia completamente preenchida por ele; cada movimento me fazia sentir aquela pica ainda mais intensamente. Nossos corpos suados e escorregadios se moviam juntos, enquanto ele me beijava no pescoço e sussurrava.

"Sente como eu te possuo, Laura", disse enquanto se movia dentro de mim. "Você é minha, só minha."

Eu concordei com a cabeça, incapaz de formular uma resposta coerente enquanto meu corpo tremia de prazer. Ele continuou me penetrando, indo cada vez mais fundo, meu gemido cada vez mais alto. Meus seios balançavam com o movimento do corpo dele e gotas de suor se espalhavam por todos os lados, escorrendo também pelo meu rosto ruborizado. Eu podia sentir cada parte dele dentro de mim, e isso só aumentava o meu prazer, fazendo meu sangue correr forte em meu corpo. Minhas veias saltavam a medida que eu me contorcia.

João estava calado durante todo esse tempo, mas então pareceu não aguentar mais o fardo de nos assistir, e desabafou sem que ninguém lhe perguntasse nada:

"Não acredito que isso está acontecendo… eu sempre sonhei em ter uma família com você, filhos… olha como estamos agora, que coisa ridícula…", disse com a voz embargada, segurando o choro.

Eu sorri antes de responder:

"Na-ada mudou, meu amor… uhhh…. Podemos ter tudo i-isso.", disse no tom mais doce que consegui enquanto era fodida fortemente por Pedro.

"Como?! Olha para você! Você nem sequer se interessa por mim, não parece que irei lhe tocar nunca mais… como podemos ter filhos e família?!", o tom de voz dele parecia desesperado.

"N-não se preocupe querido…", respondi segurando um gemido. "Logo poderei fazer mu-muitos filhos… ahh… com o-outros homens… ah, que delicia… e-e você poderá cuidar de todos e-eles. Afinal, vo-ooocê é o amo-ooor da-a miinha vi-i-idaaaa…. aahhhh….

Eu gemi de forma desesperada enquanto gozava no pau de Pedro. João olhou para frente, arrependido de ter falado qualquer coisa, seus pensamentos soterrados pelo eco da minha voz safada.

Eu sorri, fraca, mas não tive descanso. Pedro me penetrou com mais intensidade, seus movimentos ficando cada vez mais rápidos e fortes. Eu gritei de prazer enquanto ele tomava conta do meu corpo. Senti meu próprio suor misturando-se com o dele, nossos corpos agora completamente em sincronia. Eu estava em êxtase, e Pedro também parecia estar.

'Você é tão gostosa', ele gemeu, enquanto eu me contorcia debaixo dele. 'Eu amo te foder assim.'

Eu gemi em resposta, sentindo meu corpo se aproximar do orgasmo novamente, ainda mais forte que o outro.

"OOOOH, QUE DELÍCIA-A-aaAhhh… Goza em mim filho da puta, me enche de porra! Me engravida pra eu dar um filho pra esse corno ridículo! OOOOoohhh!"

Eu gritava enquanto Pedro continuou a se mover freneticamente em mim, até que finalmente ele soltou um gemido alto e gozou dentro da minha buceta enxarcada.

Eu senti um calor incrível invadir meu corpo quando ele terminou dentro de mim. Senti aquele delicioso líquido quente enchendo e chegando até o meu útero; eu estava em êxtase, meu próprio orgasmo agora sacudindo meu corpo enquanto Pedro se pressionava com força contra mim. O orgasmo fora tão intenso que eu não conseguia mais me mover, apenas aproveitava a sensação e me deixei levar pelos espasmos.

De repente, mesmo com o pau de Pedro ainda inteiro dentro de mim, senti uma grande quantidade de líquido vazando de dentro de mim. Abri meus olhos e vi que havia esperma escorrendo pelas minhas coxas e se espalhando por boa parte do nosso lugar no sofá. Fiquei chocada com a quantidade e pensei, ambiguamente preocupada e excitada ao mesmo tempo, que talvez eu realmente engravidasse. Contudo, também senti uma uma pontada de prazer ao ver a marca do ato que acabara de acontecer. Aquele sofá estaria para sempre manchado com a minha traição.

'Você me fez gozar tanto', eu disse a Pedro, ainda ofegante.

Ele sorriu, ainda se recuperando do orgasmo. "Eu também. Sempre te deixo satisfeita, minha safadinha. Isso nunca vai mudar." - disse confiante.

João permaneceu sentado ao nosso lado, olhando para a cena com inveja e tristeza. Ele não conseguia acreditar no que estava vendo, aparentemente sentindo-se cada vez mais alheio à realidade. Me levantei e dei um beijo carinhoso nele, demoradamente. Ele pareceu surpreso.

"Não gostou? Eu quero te dar muitos filhos."

Ele me olhou, ofendido.

"Algum deles será meu?"

"Não sei dizer. Por enquanto não estou afim de fazer com você", provoquei, apesar de o sentimento ser bem real.

Pedro rolou de rir, caindo do sofá. Pingava porra de seu pênis, sujando também o chão da sala.

"Fizemos uma bagunça, meu Deus. Corninho, traz um papel para eu me limpar?", pedi com a voz carinhosa.

"Você só vai me chamar assim agora?"

"Mas é o que você é. Corno.", respondi friamente.

"Apenas isso?"

"Agora, sim."

João me olhou com ódio.

"Busque você mesma!", bradou.

Olhei entediada para ele. "Tudo bem. Tenho outro macho perfeitamente capaz disso. Estava querendo deixar algo especial, um lugar só seu na minha vida, mas você não quer… Pedro?"

João me olhava, o cenho franzido. Depois olhou Pedro, que vinha trazendo o papel. Tomou com violência da mão do rapaz, e trouxe até mim.

"Esse é o meu lugar especial?", perguntou em tom de deboche.

"Sim. A pessoa que cuida de mim, que me mantém sempre segura, mesmo eu fazendo loucuras. Sem você, eu seria apenas uma vagabunda. Com você, sou uma vagabunda apaixonada e amada."

Ele me olhou, sem palavras ou energia para discutir. Preferiu ficar calado, e assim permaneceu. Me limpei, sequei a porra do chão da sala, mas carinhosamente deixei o sofá coberto pela porra de Pedro, não limpando uma única gota dali. Queria que as manchas e o cheiro se impregnassem, para que todos, inclusive meu corninho, sempre soubessem e sentissem o que havia sido feito ali. Uma marca, uma prova da minha traição. Queria essa memória eternamente fresca na mente dele.

Pedro me abraçou, e senti sua pele quente contra a minha enquanto ele me disse que precisava ir embora para encontrar o irmão:

"Tinha me esquecido devido à loucura de ontem, mas já estou atrasado, é um assunto de trabalho"

Eu queria que ele ficasse para nos divertirmos mais um pouco, mas sabia que ele tinha que partir em algum momento. Ele foi até meu quarto onde estavam suas roupas e se vestiu, enquanto eu permanecia nua e deitada na sala ao lado de João, sentindo a brisa fresca em minha pele. Coloquei minha cabeça no colo do meu marido, pedindo um cafuné. Ele me olhou como se não acreditasse, mas passou os dedos carinhosamente pelo meu cabelo, enquanto olhava para cima, envergonhado. Sorri, me divertindo. Era engraçado como, agora que o jogo estava invertido, ele valorizava qualquer ato de carinho meu, enquanto antes, mesmo eu dando minha vida em suas mãos, nada parecia suficiente. Era no qmínimo, irônico.

Além disso, era óbvia a sua ansiedade para a saída de Pedro, escrita em seus olhos. Provavel que tinha esperanças de que tudo voltasse ao normal quando estivéssemos sozinhos. Decidi que queria acabar com a ilusão dele naquele momento, cortando o mal pela raiz.

Acompanhei Pedro até a porta, garantindo que João estava na sala, observando. Logo ele percebeu que eu ainda não me vesti e estava segurando a maçaneta. Quando abri a porta, vi a expressão de espanto em seu rosto.

Ele não esperava que eu sairia la fora ainda nua, e isso o deixou furioso. João gritou e se agachou no canto da sala, frustrado. Eu sabia que tinha ido longe demais, mas aquilo me dava choques de excitação, e era incontrolavelmente delicioso. Novamente me sentia vingada pela sua recusa em se juntar a mim no espaço que fiz para nós dois na festa da noite passada.

Eu simplesmente não conseguia resistir. Pedro estava ao meu lado, sorrindo enquanto acariciava meu corpo nu, ambos parados à porta da minha casa, expostos para toda a rua. Seus lábios procuraram os meus novamente, e eu retribuí com entusiasmo. Pedro explorou cada curva do meu corpo com as mãos, e eu gemi de prazer. Senti seu desejo por mim aumentar, e meu corpo reagiu positivamente.

Eu sabia que estava sendo provocativa na frente de todos os vizinhos, mas não queria me conter. Pedro acariciava meus seios e brincava com meus mamilos, enquanto me beijava intensamente. Eu gemia alto, sabendo que os vizinhos podiam nos ver e ouvir.

A sra. Marize, da casa da frente, olhava tudo atônita, enquanto regava suas plantas. Um casal da casa ao lado, chamados Rodrigo e LIs, parou para nos observar, chocados com a cena.

Mandei um beijo para Rodrigo e convidei-o para tomar um café comigo. Eu estava numa nova fase da minha vida, e queria aproveitar todas as oportunidades que surgissem. A esposa de Rodrigo ficou furiosa e o arrastou para dentro de casa aos chutes. Uma mãe que passava pela rua correu com as crianças para dentro de casa, tampando seus olhos e xingando-me.

Enquanto Pedro se despedia e se afastava, senti uma onda de excitação me invadir. Eu estava me sentindo viva como nunca antes. Me sentia um pouco envergonhada e culpada pelas pessoas que nada tinham a ver com a puta que descobri dentro de mim, mas também divertida com as situações inusitadas e caminhos que a minha vida estava tomando. Senti meu corpo reagir com excitação à frustração do meu marido e ao meu exibicionismo, pois minha xaninha pingava quando caminhei de volta para dentro de casa.

Ao entrar, me senti eufórica, com uma sensação de liberdade incrível; mas João não parecia muito animado. A brisa agitava meus cabelos e fazia as gotas de excitação da minha buceta escorrerem mais rápido entre minhas pernas.

"O que foi isso, Laura?" perguntou ele, com a voz trêmula.

"Apenas me diverti um pouco com os vizinhos, João", respondi, enquanto entrava em meu quarto para colocar uma camisola.

João engoliu em seco e parecia prestes a chorar. "Eu não te satisfaço mais, Laura? Você fica nua na frente de todos, mas quando está sozinha comigo, se cobre?" perguntou ele, com os olhos marejados.

"Claro que sim, João. Mas não é só de você que uma mulher vive, não é mesmo?" Respondi ironicamente. Eu adoro provocá-lo, mesmo ele sendo bastante frouxo, às vezes.

"Eu não sei como lidar com isso, Laura. Eu não quero te perder", murmurou ele, a voz quase desaparecendo.

Eu dei de ombros e ri novamente. "Não precisa se preocupar, João. Eu não vou te deixar. Mas preciso me divertir um pouco, sabe?", peguei o celular e comecei a mexer nele. "Inclusive, já tenho alguns encontros quase marcados para essa semana. Vou dar moral para os contatinhos que nunca levei para frente... Estou animada para ver o que esses homens têm para oferecer", disse com um sorriso malicioso.

"Então você vai mesmo me trair com mais homens…? Eu tinha esperança que isso acabaria em algum momento, que fosse algum tipo de punição… Depois de tudo que você fez, nossas famílias, amigos e agora até os vizinhos. O que vai ser da minha reputação? Onde isso vai parar?"

Olhei para ele, bastante séria para que não duvidasse das minhas próximas palavras.

"Sim, João, eu irei continuar te traindo. Eu amei vivenciar isso, e já está na hora de você aceitar que sente o mesmo. Sua confissão sobre a noite passada e a nossa manhã de hoje são provas mais que suficientes disso."

Ele olhou para baixo, balançando a cabeça, descrente.

"Além disso, eu fiz o que fiz porque gosto de me expor e, acima tudo, amei humilhar tanto você quanto sua família. Eu te amo, mas precisava e ainda preciso disso, essa sensação de poder que busquei durante toda minha vida e ninguém me permitiu ter, até agora. Talvez se tivesse sido mais aberto, a mudança não seria tão brusda, apesar de que penso sempre ter tido esse desejo escondido dentro de mim. Então acho que independente do caminho, chegaríamos sempre nesse mesmo lugar.", dei uma pausa para concluir da forma mais sincera possivel - "E se quer saber, eu só irei parar com as traições, exposições e humilhações no dia que o mundo inteiro souber que você é corno. Aceite e se submeta, ou vá embora. Eu jamais te obrigarei a ficar comigo"

João ficou em silêncio, provavelmente sem esperanças com relação a mim. Enquanto isso, eu abaixei minha cabeça e fiquei sentada no sofá, sem lhe destinar mais a minha atenção. Agora eu meu foco era no telefone em minha mão, passando por todas aquelas fotos e perfis de homens solteiros e casados, decidindo quem seria o próximo a fazer meu marido de corno submisso. Meu corpo inteiro doía pela quantidade e intensidade do sexo que fiz com Pedro, mas eu ainda desejava mais, muito mais. Meu corpo parecia uma fogueira acesa iniciando um incêndio. Talvez tivesse me transformado em um monstro, pensei sorrindo.

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Comentários

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Consegui ler até o trecho onde a mulher, q nunca antes havia traído, surtou.

99.99% sdas mulheres fariam essa transição mto lentamente. Então, mesmo sendo ficção, deveria apresentar desde o inicio uma mulher já c algumas experiências. Os comentários estão mto mais interessantes do q o rumo q o conto tomou, apesar de um tanto agressivos. Sou totalmente a favor aa liberdade, mesmo q ela me agrida. Os incomodados q n leiam. Acreditem!

Têm homens q se identificam e gozam mto em serem humilhados e coreanos, adoram se sentir um zero a esquerda.

O conto retrata a ja famosa cultura woke. mulheres fortes, destemidas, c testosterona de sobra clitoris de 0.20m , contando c maridos ou parceiros sojados, afeminados,brocas, impotentes, sempre c micropenis e ejaculação precoce, bissexuais ou homo enrrustidos, típicos homens granola de hj. Mais do mesmo.

Gostei mto ..... dos comentários. Mas jamais desestimularia o autor do conto. C certeza vc terá mais seguidores do q os autores de contos hetero conservadores.

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🤔🤔🤔pensando bastante para não ser injusto.

Concordo com a Nanda do Mark e com velhaco. Acredito que falaram tudo. É inverossímil uma mulher , em sã consciência, fazer o que a personagem fez. É inverossímil um marido ser tão babaca e masoquista. E um cara de pau grande que não cansa de transar e gozar então kkkkchega ser hilário. O que ficou patente é que você escreve muitooo. Texto muito claro bem descrito e escrito. Um talento. Se permite um putaco: para textos desse tamanho sugiro dividir em duas ou três partes. Esse tamanho todo cansa a leitura. Você é um mestre.

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Na ficção tudo e possível,mas na realidade essa já tinha virado notícia no cidade alerta kkkkkk, se diz uma mulher independente mas precisa q o maridão corno manso a banque, q tipo de mulher independente e empoderada é essa kkkkk

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Parabéns, amigo, muito bem escrito.

Apesar de ser um texto longo, e bota longo nisso, você consegue realmente prender a atenção do leitor de forma magistral.

Eu estava gostando muito, mas, infelizmente, sua história entrou por uma toada meio "fantasiosa" e extrapolou o limite do acreditável.

Nenhuma mulher, em sã consciência, faria o que a personagem fez, no dia do aniversário do marido, na frente de amigos e da família de ambos. Por mais que ela pudesse ter desejos até mesmo desconhecidos por ela e mesmo que querendo vingar-se do marido, nada justificaria ela agir como agiu.

Somente uma pessoa doente, egoísta e egocêntrica, agiria da forma como ela agiu, sem o menor respeito ao marido, família e amigos.

Desculpa, é a minha opinião, mas sua escrita é ótima e só por ela, já vale as ⭐⭐⭐.

Parabéns.

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Mas talvez minha história seja de uma pessoa doente 😅 e meu objetivo era ir para o extremo, de forma que realmente houveram algumas indiossincrasias, pesei minha mão. Contudo, eu só estou praticando, escrevendo e postando, sem revisar muito nem nada, então algumas coisas só percebo relendo depois, ou com os comentários, e a minha ideia é ir tentando melhorar. Mas meu objetivo sempre foi escrever sobre uma relação disfuncional e tóxica, de dominação agressiva. Nisso, não pretendo mudar, porque é meu objetivo com os personagens, ver até onde isso vai, e como vai.

Mas enfim, obrigado pelo retorno e sua crítica, concordo com quase tudo, algumas coisas foram erros, outros decisões criativas para atingir o objetivo do conto. Espero que não desanime, apesar do comentário na parte 2. Se você ler suspense esperando drama, também vai se decepcionar. Talvez só esteja esperando algo que não estou me propondo a fazer...

De qualquer forma, agradeço! Boa tarde!

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Verdade! Tem algumas indiossincrasias no enredo. Quis colocar situações extremas para explorar uma personagem rompendo totalmente os limites do bom-senso, mas é difícil balancear isso levando a história para onde se deseja e ainda mantendo tudo perfeitamente lógico... Fiz o melhor que consegui, sem gastar tempo demais planejando, adaptando enquanto escrevia e tomando algumas liberdades no caminho para contar a história que havia imaginado. Mas é uma coisa que pretendo continuar melhorando nas continuações, a medida que for percebendo quando cada parte estiver finalizada. Obrigado pela crítica!

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Bem duas coisas me chamaram a atenção na sua história, a primeira o conto é bem escrito e a outra que não me agradou muito foi a rapidez extrema que se deu a realização dos fetiches cuckold, ficou muito fantasiosa essa exposição forçada para todos os amigos e familia do casal. Um ponto forte da trama é a evolução da mentalidade e tomada de poder da Laura dentro do relacionamento sobre seu marido que na marra mostrou-se submisso e bissexual.

Você poderia dividir o conto em duas partes e ter trabalhado melhor essa questão das fantasias de traição e a aventura em si. Mas continue a escrever, me deixou curioso.

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Concordo! Obrigado pela análise coerente e saudável. Eu também pensei isso enquanto escrevia, mas queria explorar a ideia de uma mulher que ficava completamente transtornada, se entregando no nível mais absurdo a esse fetiche, e ver como desenrolaria. Nas próximas partes vou tentar desenvolver isso com mais calma, como você falou. Um abraço!

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Me interessei pela história. Continua.

Na minha opinião, tá muito longo, porém bem escrito!

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com certeza o melhor conto publicado, além de muito bem escrito. Parabéns pela qualidade do conto e pela temática. Espero ler mais coisas! Perfeito!!!

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E por favor não volte a escrever essa merda

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Se eu tiver tempo vai ter até parte 30, e sei que vc vai estar em todas as partes dando sua importante opinião.

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Q conto de merda. Parei de ler antes de saber o q ocorreu no quarto, se fosse mulher minha estaria comendo capim pela raiz

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Por que parou nessa parte? Tá com medo de gostar, né? Eu te conheço!

Volta lá, que você perdeu a melhor parte. E segue o cara para não perder a continuação.

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Mostra essa ameaça para as tuas pretendentes, e veja, se pega alguma daqui pra frente.

Aproveito para dizer que a história tá muito boa.

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Tudo é perdoável, menos um conto longo e chato. A caracterização conseguiu fazer os três personagens principais sem qualquer interesse, eliminando assim qualquer excitação com o conto.

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Gosto é gosto, estou escrevendo porque gosto de escrever, não pra bater punheta no teclado. Então prefiro pecar pelo excesso, tentando trabalhar descrição e lógica mesmo em situações absurdas, diálogos, do que escrever contos de uma página com dialogos do tipo "esse cacete já tem dono, puta safada, vai dar pra outro". Mas como eu disse, gosto é gosto. Abraço!

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conto ruim pessimo esposa egoista sem vergonha que da um presente desse ao marido intragavel não cheguei ao fim

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Situação execrável e deplorável

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Bom ,li a te a parte onde João disse que se masturbou ouvindo as esposa com outro no quarto dele.

Compreendo Laura,vj muitas pessoas Homens e mulheres vivendo assim , insatisfeitos mas assim como ninguém é obrigado a abdicar de seu desejos , sexuais por conta do parceiro o mesmo também não está obrigado a aceitar.

Mas quando casamos eu penso "que o nem eu nem vc é o ideal" .

As coisas não precisam ver exatamente como um ou outro deseja ,mas algumas concessões creio que ambos podem devem Seder .

Mas eu como homem eu descartaria Laura,até por que ela se comportou como uma mulher descartável.

Durante humilhado o marido diante de todos amigos e parentes de ambos .

E tendo prazer nisso .

E o pior de tudo é ela dizer que o ama ainda .

Pra mim os desejos dela não significa não amar João, mas o que ela fez e permitiu que Pedro fizesse com ela na frente de todos e algo de uma mulher muito mal tratada e desrespeitada pelo marido.

Parecia estar se vingando , quando na verdade ela é que estava cometendo algo horrível.

Agora o que aconteceu dentro do quarto aí já é responsabilidade de João, sobrou fraqueza,hombridade ,macheza mesmo nele .

Pra sorte de Laura e Pedro.

Bom , a fala de João no dia seguinte,começa a dar impressão de que ele vai se curvar a humilhação extrema que sofreu , mas ao mesmo tempo eu tô curioso pra saber se é isso mesmo que vai acontecer , se os algozes de João não final vão sair vencedores e João feliz com a canalhice que sofreu.

Se algo diferente do trivial do site acontecer de onde parei d ler eu farei novo comentário.

Parabéns irmão vc escreve bem , e a situação criada por vc apesar de sulrreal e bem Real sim ,eu conheço uma pessoa que viveu isso quase que em sua totalidade .

Ela e mulher e eu sou muito amigo dela .

Só a parte da festa , ela não expôs assim ao extremo o seu noivo.

Mas no momento de fraqueza mental ,jogou a felicidade no lixo , mesmo em grau menor ,fi muito humilhação o que ela fez com o noivo.

E hj chora ao vê-lo com sua esposa e filha felizes e pensa :"era eu que deveria estar ali , mas fui burra e fraca " palavras dela

Fico com pena mas fazer o que ta feito não dá pra desfazer .

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Eu tambem conheci uma garota que fez isso com o namorado, ficando com o primo dele em uma festa com os amigos, e humilhando-o em publico na frente de todos, dizendo coisas como "você aceita com outros, não vai aceitar só porque é deu primo?" para todos ouvirem... E entao, em uma festa quero era de uns 3 dias em uma chácara, ela passou 3 noites dormindo com o primo do cara, tratando ele como namorado durante o dia. Foi o mais parecido com o que escrevi que já presenciei. E pelo que sei, eles são namorados até hoje.

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Eu simplesmente parei de ler este conto, já vi muito conto de merda , más este é o pior, uma pura ficção, de um contador de CORNO irrustido , que ve na ficção um modo de se realizar, CORNO burro

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Eu realizo tudo que quero na vida, mas estiu aqui pra postar ficção, matando meu tempo. Enquanto vc paga de crítico de conto erótico, a provável profissão com mais prestígio, dentro da sua cabeça vazia.

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O pior de tudo é que as mulheres estão conseguindo fazer com que a sociedade e pior ainda os homens acharem que se vc não for um banana ,um otário na mão delas vc é um machista.

E ao contrário do que alguns pensam aqui ,que essa estória descrita nao conto e fora da realidade ela acontece sim e muito.

Tem muito marido aí sendo humilhado dessa forma e ainda se achando esperto.

E repito não é porque o cara tem fetiche disso ou daquilo que ele tem que por seu respeito de macho de lado dessa forma.

Aceitando ser desrespeitado dessa maneira.

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Calma Joãozinho, ela não existe, é só ficção. Segura o seu gatilho emocional... Nao quis tocar nos seus traumas.

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Então meu querido graças a Deus eu nunca serei como o seu João interior.

Porém sinta elogiado por mim com meu comentário acima.

Como pode ver no citei vc autor meu comentário foi apenas sobre a conduta dos personagens de sua criação.

Em meu comentário reconheço que sua estória está dentro da realidade de muitos relacionamentos por aí .

E muitos e algumas aqui do site pra ficar por aqui mesmo, considera machismo o marido que não compactua ou tem esse desejo de concordar com a esposa sai dando pra todo mundo .

Não acho isso machismo cada um tem sua vocação eu vj assim.

Assim como no acho que todo homem que compartilha ou faz troca de casal é um otário .

Mas tem uns que são sim e o personagem João é um .

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Sim, como citei nos comentários respondendo a outra pessoa, sendo parte desse meio já conheci situações que chegaram bem perto desse limite, e realmente é bizarro. Mas nao entro no merito, eu estou contando uma história de pessoas falhas, de fetiches sexuais que podem ser levados a limites doentios de fato. Não to escrevendo um romance. Eu gosto de personagens cinzas, que geralmente são os mais nojentos e inescrupulosos, justamente por fazer o mal cheios de justificativas, assim como pessoas reais. E é isso.

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Listas em que este conto está presente

J67
Esposa satisfeita