Brotheragem do Onlyfans - Parte 4: Mamando pela primeira vez

Um conto erótico de Contos do Tonho
Categoria: Gay
Contém 1272 palavras
Data: 05/03/2023 17:48:04
Última revisão: 05/03/2023 18:05:39

Pegamos o uber e seguimos para o shopping dar uma passeada. Quem ver eu e Iago ali nem imagina o que a gente tem feito entre quatro paredes, e que agora vivemos de pornografia. Marrento como sempre, ele colocou seu batidão, seu boné branco que fazia parte com a camisa, ambos da Lacoste, seu óculos fino de cria e uma bermuda jeans. Jamais alguém diria que horas atrás, eu tava metendo meu dedo no cu daquele brabo.

Também não estava diferente, posturado e calmo cheirando a meu one million que as putinhas lá da comunidade gostam bem como a havaianas branca no pé como típico favelado.

-Hoje eu tô afim de gastar mano. Tamo estourado pai. Iago gritava quando entramos naquele shopping de rico

-Tudo nosso e nada deles. Bangú virou carai. Gritei de volta.

Paramos na Hugo Boss. Descemos todas as caixas e saímos com uma camiseta cada um. Era bom viver de pornografia e trabalho fácil, era só uma leitada e os dólares começavam a entrar.

-É só o começo. Viva o only! Falei brindando uma taça de champanhe com Iago na Hugo Boss.

-Viva o only agora né viado, que tá vendo o money entrar. Quando eu dei a ideia tu se saiu logo.

-Mas agora eu não saio mais não Iaguito. É essa vida que eu quero levar.

Seguimos andando no shopping, paramos em um japonês para jantar. Por mais que a plataforma ainda não estivesse explodida de vez já dava para bancar esses luxos. O garçom trouxe os itens mais caros do cardápio. Lógico que deu pra perceber os olhares de desconfiança das pessoas naquele shopping de granfino, dois favelados ali de igual a igual com eles.

-Esses playboyzinho agora vão ter que engolir a gente. Viva a putariaaaaa! Iago ria na mesa

Talvez naquele dia a gente já tivesse gasto todo o dinheiro que tinha entrado mas era satisfatório demais ter a vida que a gente sempre quis.

-Sex shop! Bora entrar comprar umas paradas para incrementar os vídeos. Falei com Iago enquanto a gente já ia quase saindo do shopping e vimos um meio escondido.

-Carai menó nunca vi um sex shop Tao foda na vida! Ele espantando falava

E era mesmo, por ser em um local nobre o sex shop parecia mais uma loja de grife. Tudo do mais caro, diria que era uma foda de luxo. Realmente tudo que a gente queria.

-Boa noite! A gente queria dar uma olhadinha em umas coisinhas. Falei a vendedora

-Claro meninos! Olha essa algema aqui com esses cristaizinhos, ótimo para vocês que vão usar com a namorada.

No momento meu melhor amigo olhou para mim, fitei os olhos nele como se dissesse cala a boca. Confesso que meu coração gelou.

Depois disso a nossa compra foi rápida para sair daquela situação embaraçosa. Levamos alguns vibradores, o famoso egg, algema, chicote e claro lubrificante e óleo para repor o que estava acabando.

Seguimos para casa de uber em silêncio o caminho todo. Entrei na frente na casa do Iago e ele em seguida:

-Hoje eu queria fazer algo diferente! Você primeiro depois eu. Sugeriu

-Pode ser então. Falei já tirando a roupa. Já tinha me acostumado aquela sensação e todo o conforto que ela trás pra mim depois bancando minha ostentação.

Deitei na cama, enquanto ele ia ajeitando o celular na ring light:

-E aí, vamo fazer o que agora? Perguntei

-Mais do mesmo! Vou te prender com a algema na cabeceira da cama e fazer uma massagem com o óleo novo. Já é?

-Achou que eu ia enfiar meu dedo no teu cuzinho de novo né safado. Iago debochou rindo

-Vai te fuder otario. Falei rindo também

Mal sabia eu quase seria a intenção de Iago, talvez ele não me conte as coisas antes por eu ser mais medroso. Mas isso era bom, talvez eu realmente desistisse…

Iago deu o play na câmera. Ele de cueca sobe na cama e me empurra na cabeceira como um bicho, fiquei até um pouco assustado. Seu olhar estava cheio de desejo, já não sabia mais quando estávamos no personagem ou sentindo realmente algo.

-Vou te prender e fazer o que quiser com você. Você tá fudido em minha mão hoje Iguinho. Falava dando um tapinha em meu rosto.

A voz do meu amigo não estava normal, aveludada, grossa e grave. Me prende com a algema na cabeceira e eu fico ali deitado com a piroca meia bomba esticado e passível de ser feito de boneco por um cria de favela.

-Massagem gostosinha nesse puto. Iago falava olhando pra câmera.

Compramos óleo de menta. Ele foi jogando e passando aos poucos. Senti meu corpo começar a pegar fogo com aquilo. E ao toque da mão me arrepiava. Meu pau começou a endurecer e em segundos empetrificou.

-Tô galudão já moleque. Pode parar o vídeo. Pedi

-Calma Iguinho. Relaxa parceiro.

As mãos de Iago foram chegando perto da minha trolha e meu tesão aumentava ainda mais. Senti minha rola começando a pulsar até que de repente meu amigo de infância que cresceu comigo enfia minhas duas bolas de vez na boca.

-Que porra é essa?! Gritei

-Agora só relaxa e goza caralho. Falou ele meio engasgado com meus ovos.

Com a língua ele veio do meu cu até a costura do ovo. Me tremi inteiro no colchão:

-Caralho! Caralho! Ia dizendo ofegante.

Iago já não falava mais nada, apenas fazia. Com a língua veio da base da minha piroca lambendo até a cabeça:

-Puta merda! Boca quente pra porra! Falei com meu corpo ardendo em brasa, nessa momento eu já estava suando como a tampa de uma panela.

Meu amigo deixou de lado seu jeito macho e encarnou uma putinha na minha frente. Enfiou o cacete todo de vez na boca e eu imóvel apenas delirando. Ele ia e vinha com a cabeça. Batia com o pau no rosto e cuspia para lubrificar ainda mais.

-Desse jeito eu vou gozar! Puta que pariu! Aguento segurar mais nãoooo. Gritei

Gozei na boca do meu brother, ali naquele segundo nossa parceria agora seria também sexual. Nos tornamos amantes, tudo bem que com intuito financeiro mas não deixamos de ser amantes.

-Bebi todo teu leite. Iago falou pra mim.

-Grosso parecendo uma vitamina cria.

Iago ia dizendo enquanto me tirava da algema, já eu, depois do orgasmo estava imóvel e em um ato de desejo ao sair daquela situação grudei no pau do meu amigo:

-Tá durão também hein parceiro. Falei pegando no pau de Iago que parecia um galho de árvore de tão duro.

-Quem vai chupar essa merda agora sou eu.

Ele em pé na cama e eu sentado ia chupando. Diferente de mim que apenas aproveitei o momento, ele fudia minha boca e batia no meu rosto. Aquilo tudo me deu ainda mais tesão.

-Boquinha de buceta viu. Iago dizia

-Vou enfiar gostoso!

Engasguei no pau mas não tirei da boca:

-Tá de boa aí mano, ou quer que eu pare de meter?

-Gosjahaodbrkdndo. Tentava responder mas sem tirar o pau da boca.

Fiz sinal de positivo e acabei o serviço. Sem a mesma destreza de Iago, porém com vontade e muita vontade. Iago gozou em todo meu rosto. Corri pro banheiro limpar, ele desligou a gravação.

-3 e meia da manhã já. Bora dormir então. Iago disse a mim voltando do banheiro enquanto jogava travesseiros no colchão que tínhamos acabado de gozar.

Deitamos lado a lado, nus, sem lençol ou coberta. Nosso corpo estava ardendo de desejo. O cheiro de pica e gozo impregnou naquele quarto. Depois dessa noite, o trabalho deixou de ser um trabalho e virou até gostoso.

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