O pai “DAS” filhas, minha suprema entrega – Parte 12 - Refazendo a trilha com as 3 filhas 2/2

Um conto erótico de RafaF
Categoria: Heterossexual
Contém 4504 palavras
Data: 04/03/2023 09:27:31
Última revisão: 04/03/2023 17:52:33

POR UM ERRO TÉCNICO PUBLIQUEI ESTA PARTE 12 ANTES DA PARTE 11 - ESTA PARTE 12 NATURALMENTE DEVER SER LIDA APÓS A PARTE 11 - ME PERDOEM O EQUIVOCO

Quando chegamos ao ponto mais alto da trilha que fazíamos em família, antes de montar as barracas sentamos os quatro naquela pedra que dava a visão total do vale e do horizonte. Não iria demorar para o sol se pôr e queríamos apreciar um pouco a vista.

Pela altitude estava mais frio do que a noite anterior e após alguns minutos com as garotas, me levantei e comecei a montar as barracas. Felizmente havia mais e consegui montar uma de um lado de uma grande pedra que saia do chão e a outra do outro lado. Em distância ficavam a menos de 10 metros, mas com aquela rígida barreira entre elas o som ficaria mais abafado.

Quando vi Lisa colocando sua mochila dentro de minha barraca fiquei ainda mais satisfeito de ter montado as barracas daquela forma, pois ajudaria a reter o ruído de alguns tapas que certamente ela iria pedir.

Como eram elas que arrumavam o interior das barracas e tudo o que era preciso para as refeições, voltei para a pedra me sentando e admirando a noite ir engolindo o dia. A garotas acenderam um lampião e fizeram o jantar e após matarmos a fome voltamos os quatro para a pedra todos juntos para esquentar cobertos com mantas de dormir que Nati tinha buscado. Não sem trazer junto o whisky e entregando em minha mão.

“Precisamos nos esquentar”, falou rindo.

Nem contestei. Eu estava entre Lisa e Nanda que se agarravam a mim e Nati se sentou ao lado de Nanda se agarrando a ela. Devagar distribui os copos com uma dose cada uma e de novo começamos aquelas deliciosas conversas. Depois de uma segunda dose que eu não queria liberar, mas elas insistiram a alegria ficava mais exposta. Foi Nanda quem fez o primeiro comentário mais profundo.

“A não ser pela falta da mamãe, esse é o momento mais feliz de minha vida. Tenho tudo o que eu quero profissionalmente, sentimentalmente e uma família adorável.”

E nos surpreendendo foi ainda mais adiante.

“Sem deixar de falar que sexualmente tenho até mais do que eu quero. Espero que a mamãe não esteja zangada comigo por esse motivo”, falou evidentemente se referindo à nossa vida sexual.

“Tenho certeza que ela não está zangada Nanda”, falou Lisa. “Fui eu quem mais viveu com a mamãe e a conhecia o suficiente para saber que para ela nossa felicidade estava acima de todas as coisas. E ela era uma mãe diferente das outras e um pouco doidinha com essas coisas de nudez e sexo. Fora a falta dela eu também estou feliz como jamais estive. Tenho essa família que me ama e que eu amo tanto. Me formei e tenho um ótimo emprego na nossa empresa. E tenho uma pessoa que me ama e que entende minhas necessidades e as realiza só me dando amor.”

Eu já estava emocionado por minhas filhas demonstraram que meu amor e meu empenho para as fazer felizes estavam dando frutos. Devido à escuridão da noite e por todos estarmos olhando para as estrelas enquanto cada um falava, elas ainda não tinham reparado em minhas lágrimas. Só faltavam Nati e eu para declararmos nossos sentimentos.

“Para mim ainda falta um trabalho, mas fora isso tenho o mesmo sentimento com relação à mamãe e o restante. Ainda sinto muita falta dela, mas com irmãs tão maravilhosas que me ajudam em tudo e com um paizão que faz tudo para mim tenho tudo que preciso. E sexualmente eu nunca seria mais feliz e satisfeita sem essa adorável pessoa que me proporciona tudo isso.”

Foi quando eu comecei a falar que elas perceberam em minha voz minha emoção e meu choro e olharam para mim.

“Só posso dizer que sou o pai mais afortunado do mundo pelas filhas que tenho em todos os sentidos. Amo cada uma de paixão e amo o fato de vocês se amarem e se darem bem. Isso é uma benção familiar.”

Quando terminei as três ficaram mudas parecendo que tinha faltado algo e foi a safadinha Nati quem me cobrou.

“Só isso papai? Você não falou de como está sexualmente.”

“A Lisa também não falou.”

“Como não. Só faltou dar o nome da pessoa que me ama e entende minhas necessidades as realizando com muito amor.”

“Está bem. Acho que ela falou. O que eu tenho a dizer é que eu, mais do que a Nanda tenho muito mais de minha vida sexual do que poderia imaginar. Amo e sou amado. Além de ser deliciosa, surpreendente, alucinante, gratificante e tanta coisa mais que nem consigo dizer. E se vejo minhas filhas felizes, sou também a pessoa mais feliz do mundo.”

Nanda propôs um brinde e após brindarmos ficamos em um silencio absoluto com nossos pensamentos contemplando a maravilhosa natureza que nos envolvia. Silencio que só foi quebrado por mim lembrando que tínhamos que dormir.

Devagar cada um foi se levantando, fazendo o que precisava fazer antes de dormir e por último fui para minha barraca com Lisa. Com o aquecedor ligado estava confortável e ela estava acordada debaixo daqueles sacos de dormir que também arrumou na forma de casal.

Fiquei só de cueca sob seu olhar e me enfiei dentro do saco me acomodando a seu lado. Ela veio até mim e me puxando para ficar de lado e de frente para ela, ficou de costas e se encaixou de conchinha. Com minhas mãos a tateando percebi que estava de camiseta larga e calcinha e a primeira coisa que me disse me encheu o peito de felicidade por sentir todo seu amor por mim.

“Papai, pelo que ouvi você teve uma noite intensa com a Nanda. Depois desmontou e montou as duas barracas, fora que trouxe muito mais peso em suas costas. Se você não quiser fazer nada não vou ficar chateada e vou adorar só dormir com você.”

Até engasguei para falar de tão emocionado.

“Obrigado eu amor. Você está abrindo mão só do que quer por estar preocupada comigo e isso até me comoveu. Estou mesmo muito cansado e precisando dormir, mas se fizermos amor vai me relaxar e vou dormir muito melhor.”

Se desencaixando daquela posição gostosa e se virando de frente para mim.

“Então está bem. Vamos fazer com calma e vamos fazer de um jeito que você não vai se cansar. Confia em mim.”

Ela me colocou deitado de costas no chão e após um beijo amoroso, foi descendo por meu corpo até abaixar minha cueca e expor meu pau. Sem volúpia, ela o tratou como se fosse um brinquedo adorado dando beijos e lambidas carinhosas até que começou a chupar. Eram os mesmos toques de quando ela estava voraz, mas desta vez pareciam mais uma massagem erótica com sua língua em meu pau.

Lisa não ficou muito tempo por receio que eu gozasse, pois, meu corpo já tinha pequenos espasmos. Quando o deixou, se livrou da calcinha e da camiseta e veio se sentar sobre ele como Nanda tinha feito naquela madrugada e não perdeu tempo para o colocar inteiro dentro de si gemendo e me fazendo gemer.

Sem que se mexesse senti seu canal pulsar contra meu pau o comprimindo em um ritmo constante parecendo que se divertia quando ele insuflava de volta contra seu interior.

“Eu simplesmente poderia gozar assim papai. Sem nos mexermos, mas vamos deixar para um outro dia. Hoje preciso te dar um gozo bem gostoso e intenso e gozar com você”, falou começando um vai e vem sobre minhas pernas tirando e colocando meu pau em sua estreita e melada buceta.

Diferente de Nanda, ela aceitou meus carinhos em seus seios e ao menos aí eu dava um pouco do que ela gostava apertando e torcendo seus mamilos.

“Assim papai. Torce bem forte.”

Apesar de seu pedido ela continuou em seu ritmo leve, mas levando minha glande até o colo de seu útero todas as vezes. Às vezes eu deixava seus mamilos e apenas acariciava seus seios e os apertava de leve entre meus dedos sentindo suas carnes deliciosas. Depois voltava apertando de novo seus biquinhos.

Sem fazer nenhum esforço e tendo minha deliciosa filha mais velha me cavalgando daquela forma eu poderia gozar a qualquer hora, mas nesses casos com menos intensidade Lisa precisava de mais tempo para chegar ao gozo. As provocações sempre ajudavam a nos excitar ainda mais.

“Quando fizermos amor em casa, vou descontar todos os tapas que não estou te dando hoje minha gostosura.”

“Verdade? Você me promete?”

“Verdade. Hoje você está sendo tão boazinha para o papai que vou ser bonzinho para você brincando como você mais gosta.”

“Já posso imaginar. Acho que vou gozar só de pensar nisso. Você goza comigo?”

“Faz tempo que estou segurando. Não estava mais aguentando.”

“Então aperta meus biquinhos e me dá sua porra quentinha.”

“Estou gozando meu amor. Sente a porra do papai.”

Nesse momento Lisa perdeu o controle e começou a me cavalgar com voracidade. Apertei seus mamilos os torcendo a fazendo sentir dor o que só intensificou seu prazer. E sem se importar com suas irmãs gemia alto enquanto seu corpo tremia em um arrebatamento longo e prazeroso. Ainda gozávamos quando ela se deitou em meu peito até que nossas respirações estivessem desaceleradas e saindo do meu colo, me fez ficar de lado novamente e se encaixou de conchinha puxando a parte de cima do saco de dormir sobre nós.

“Boa noite papai. Espero que você tenha bons sonhos e obrigado por não me deixar sem gozar essa noite. Como sempre foi a melhor coisa da vida.”

“Boa noite filha. Obrigado você também por sua preocupação e por esse prazer delicioso que você me deu. E você tem razão. Essa é a melhor coisa da vida.”

Foi a única vez que fizemos amor naquela noite e mesmo assim, pela manhã estávamos felizes e recarregados. Tudo devido ao amor e aos cuidados de minha amorosa filha Lisa. Caminhamos todo o dia para chegar no ponto mais distante da trilha naquela pequena construção de pau a pique onde eu e Nati tivemos nossos primeiros momentos sexuais.

Imaginei que pela ordem seria Nati que dormiria comigo naquele lugar onde chupei sua bucetinha pela primeira vez. O problema era que a parede que dividia os dois pequenos quartos só ia até uns 2 metros deixando vazado acima disso. Qualquer som seria facilmente ouvido do outro lado.

Sem ter que montar as barracas tivemos mais tempo e pudemos nadar no belo lago ao lado. Ninguém sem roupa pois aquele era um local onde haveria mais chances de aparecer alguém. Tomamos um banho naquele pequeno box de madeira improvisado e foi impossível não me lembrar da primeira vez que Nati chupou meu pau debaixo de relâmpagos de uma tempestade que se aproximava.

Foi só quando voltei para o pequeno quarto que descobri que não seria Nati, mas novamente Nanda quem dormiria comigo. Já dentro do saco de dormir sobre a cama apetada , ela percebeu minha estranheza e falou bem baixinho para as irmãs não ouvirem do outro lado da parede vazada:

“Está estranhando que não é a Nati? Por elas terem mais chances com você do que eu, me deixaram ficar com duas noites. E a Nati escolheu a última. Então hoje você vai ter que me aguentar ao seu lado de novo. Vem dormir comigo aqui na cama. ”

Mesmo baixinho era difícil suas irmãs não escutarem o que me incomodava, apesar das noites anteriores. Também falei baixinho.

“Vou dormir no chão. Nenhum dos dois vai conseguir dormir nessa cama apertada. Vai ser muito desconfortável.”

Ela me olhou decepcionada e com carinha triste.

“Você não quer fazer amor comigo? Acho que ficou satisfeito com aquela primeira noite.”

“Nunca vou deixar de querer fazer amor com você e nunca estarei satisfeito filha. Não disse que não queria fazer amor, só que não ia dormir com você”, falei me explicando.

Ela me olhou sorrindo feliz. E sempre com nossa voz bem baixa ela me surpreendeu.

“Foi lá no chuveiro que você e a Nati tiveram o primeiro momento sexual, não foi? Ela nos contou.”

Eu não tinha porque me inibir depois de tudo o que fizemos.

“Foi sim”, falei sem dar detalhes, pois provavelmente Nati já tinha feito isso.

“Vamos fazer amor lá? Aqui não estamos à vontade e nem posso gemer.”

“Está friozinho”, falei sem convicção gostando de uma novidade em nossas relações.

“Tenho certeza que vou ficar queimando papai. É só você tirar a cueca e vamos nus. Elas não vão nos seguir.”

Nem respondi. Tirei minha cueca e dando as mãos para a puxar do saco de dormir Nanda saiu nua. Pegamos nossas toalhas só para cobrir nossas costas e como dois adolescentes fomos correndo até entrar naquele pequeno box de madeira onde todos nós tínhamos tomado banho.

Mantendo as toalhas em nossos ombros, nos beijamos fogosamente aquecendo nossos corpos. Quando levei a mão até sua racha, ela já escorria pelas coxas de tão excitada e não precisaria muita estimulação para chegar ao gozo. Quando toquei seu clitóris.

“Ah papai, estou tão excitada. Para ou vou gozar aqui. Quero seu pau”, falou afastando minha mão, se agarrando em meu pescoço e se jogando em meu colo trazendo suas pernas em volta de meu quadril.

Meu pau ficou entre nós esfregando em seu estomago e em sua excitação ela pediu quase implorando.

“Coloca na buceta de sua filha papai. Quero seu pau grande dentro de mim. Me fode.”

Nanda nunca tinha sido tão intensa em suas palavras. Isso me excitou. Com uma mão eu segurava seu bumbum a ajudando se levantar em relação ao meu corpo e com a outra dirigi meu pau até que ele se encaixasse em seu apertado canal. A soltei um pouco e ela começou a receber aquele volume dentro de sua buceta que escorria sem parar.

“Segura meu bumbum. Agora eu me encaixo nele.”

Levei minha mão para as carnes gostosas de seu bumbum e naquele cubículo apertado ela se enterra em minha em meu colo enquanto eu estava em pé. Leve para mim, era uma delica ter minha filha em meu colo novamente, agora não mais inocentemente como sempre tinha sido. Quando ela se enterrou toda, me fez sorrir.

“Papai, estou tão enganchado nesse seu pau grande que mesmo que soltarmos nossas mãos eu não caio daqui.”

Ela tinha quase razão e me deu uma ideia. Olhei para a madeira que fechava aquele box e vi que era lisa e poderia coloca-la contra ela sem a machucar. A encostei de costas na madeira e forçando meu corpo forte e grande contra o seu pequeno corpo a espremi. Soltei minhas mãos de seu bumbum e abrindo os braços olhei em seus olhos tarados.

“Agora você não cai mesmo.”

Seu olhar ficou ainda mais tarado.

“Você sempre tem um jeito de me imobilizar e me dominar. Adoro isso. Me fode papai. Quero gozar.”

Fiz o que Nanda pediu. A uma boa distancia da pequena estalagem, podíamos soltar nossos gemidos e fazer ruídos. Comei a estocar sua buceta com muita potencia a esfregando para cima contra a madeira a cada penetração. Era um sexo selvagem no escuro daquela noite estrelada bem diferente da noite com tempestade com Nati. Com as mãos livres eu as corria por seu corpo apertando e apalpando cada centímetro, mas dando mais atenção ao seu bumbum e aos seus seios e mamilos.

“Você nunca me comeu assim tão forte papai. Não vou aguentar muito tempo e vai ser muito forte. Goza comigo e enche o útero de sua filha com seu caldo quente.”

Eu queria ter durado mais. Era uma experiencia deliciosa e excitante, ainda mais com minha filha amada. Meus jatos explodiram em seu útero enquanto eu falava sacanagem em seu ouvido.

“Sente minha porra filha. Ela é sua. Estou gozando.”

“Também estou gozando papai. Continua que quero que seja bem forte e bem longo.”

Enquanto meus jatos de porra iam diminuindo de intensidade eu continuava a bater forte contra seu ventre levando meu pau o mais fundo em seu interior. Nanda gemia, estremecia e gozava como poucas vezes e com o orgasmo terminando foi perdendo as forças em seus braços em torno de meu pescoço e se soltando.

Tive que segurar seu corpo encaixada em mim até que ela estivesse satisfeita e quando terminou falou algo que era também o que eu estava pensado.

“Até morrer não vou esquecer desse momento papai. Foi maravilhoso, intenso, prazeroso e amoroso. Obrigado por me fazer feliz.”

“Também não vou esquecer amor. Foi diferente e prazeroso. Fazer amor com você sempre é divino.”

Após ela adorar meu elogio, a tirei de meu colo e ela teve uma ideia que só alguém que estava muito animado poderia ter.

“Preciso de um banho. Vamos tomar?”

“Vai estar fria demais e não temos sabão.”

“Eu preciso. E vamos tomar bem rápido e correr para a cama e você me esquenta.”

Aceitei seu pedido e quando a água gelada bateu em seu corpo Nanda deu um grito muito alto, pulando contra meu corpo, mas já estávamos molhados e para a aquecer, comecei a esfregar a mão forte por todo seu corpo para a lavar e a aquecer. Ao longe escutamos Lisa.

“Está tudo bem aí?”

“Estamos tomando banho e a água está muito gelada. Por isso gritei. Está tudo bem.”

“Vocês são loucos. Vão logo se aquecer.”

“Estamos indo.”

Só lavei meu pau e com a tolha dela e minha eu a secava para que não ficasse com tanto frio. Quando ficou seca, me sequei com minha toalha e a pegando no colo contra meu corpo a levei rápido para nosso minúsculo quarto.

Imediatamente entrei com ela dentro do saco de dormir e ainda nus seu queixo ainda tremia sendo possível suas irmãs escutarem. Devagar o calor de meu corpo foi aquecendo seu corpo até eu ela não sentisse mais frio.

“Agora que você se esquentou, vou dormir no chão.”

“Não papai. Fica comigo. Você pode seitar e eu fico de lado me apoiando em você. Senão vou passar frio”, falou me chantageando com ternura.

Com o friozinho, foi bom ter o corpo de Nando durante toda a noite pertinho do meu. Cansado que estávamos até que dormimos bem apesar do aperto. DE manhã, acordei antes que ela e fui preparar o café. Logo Lisa chegou.

“Bom dia. Que cheirinho bom de café”, falou se aconchegando a mim sentado em volta do fogareiro.

“Bom dia. Acordou cedo amor.”

“Preocupada com você e a Nanda.”

“Por que?”

“Vocês podem ficar doente. Não foi anda inteligente tomar banho naquele frio. Ainda que precisassem”, falou bravinha, mas com malicia.

“Foi menos de um minuto e depois corremos para o saco de dormir. Os noruegueses pulam na água do lago coberto de gelo”, falei tentando não a preocupar.

“Na TV mostram só alguns noruegueses loucos fazendo isso e pensam que é todo mundo.”

Senti Lisa preocupada fazendo o papel que minha esposa e decidi não discutir e nem a provocar mais.

“Não vamos fazer mais isso meu amor. Seu pai vai se comportar. Não se preocupe”, falei a puxando ainda mais perto de mim.

Ela aceitou e mudamos o assunto e tomando nosso café suas irmãs foram aparecendo. Primeiro Nanda e como sempre, por último, Nati. Ela parecia empolgada que dormiria comigo e não escondeu sua empolgação de ninguém.

“Houve vamos dormir juntos papai”

“Ah é? Pensei que você não quisesse dormir comigo”, falei a provocando.

Ela me olhou bravinha.

“É claro que eu quero. Só deixei para a última noite pois aquele lugar é especial para mim.”

Certamente ela já tinha contado a suas irmãs e eu jamais me esqueceria que foi lá nossa primeira vez quando ela perdeu suas virgindades. Sabendo do que se tratava, ninguém perguntou a ela o motivo de ser especial.

“Vai ser muito bom dormir com você Nati. Então temos que partir logo. Venha tomar café.”

Ela veio mas tinha outro assunto.

“E é lá que combinamos de tomarmos banho no riacho todos nus, falou olhando para nós.”

Ninguém tinha mais nenhum problema de fica nu na frente dos outros, mas havia uma certa ansiedade, pois, era preocupante que alguém nos visse. Tentei deixar isso claro a Nati.

“Se tivermos certeza que estamos sozinhos, nós faremos. Caso contrário é bom não arriscar.”

“Está bem. Já esperava essa resposta.”

Fizemos a mais longa caminhada diária, mas não a mais difícil. Passamos pela outra cachoeira onde almoçamos e seguimos para nosso local fora da trilha. Além de montar as barracas eu procurava qualquer sinal de outra pessoa nas proximidades, mas não havia nenhum sinal.

Assim que acabamos de arrumar tudo, foi impossível segurar Nati.

“Agora vamos tomar banho nus. Não tem ninguém em quilômetros”, falou sem nenhuma certeza do que falava.

Sem que ninguém a reprimisse dessa vez ela tirou suas roupas ficando peladinha mostrando seu corpo perfeito e cheio de curvas de uma ninfeta. Com a correnteza ela precisava mais alguém para estar segura e eu não ia a deixar correr esse risco.

Tirei minha roupa e nu fui até ela e enquanto entravamos Nati chamava as irmãs.

“Vem Lisa. Vem Nanda. Sem vocês não vai ter graça.”

Após virem nosso sofrimento para entrar na água fria, elas ficaram ainda mais indecisas. Dei uma força a Nati.

“Vocês prometeram a sua irmã. Entrem.”

Uma olhou para o rosto da outra e se decidiram sentar juntas. Se despiram enquanto eu e Nati as admirávamos. E me cutucou.

“Elas são lindas, né papai? Você é sortudo.”

Olhei para ela sorrindo.

“Vocês três são lindas e você tem razão. Sou muito sortudo. E é tudo por sua culpa”, falei a puxando dentro da água a pendurando em meu corpo.

Nanda escutou parte de nossa conversa.

“O que vocês estão falando?”

“A Nati estava me falando como sou sortudo de ter as filhas lindas e eu concordei com ela.”

“Sortudo e competente né? Você e a mamãe que nos produziram. Se somos bonitas é mérito seu e dela.”

“Verdade Nanda. E o papai não explicou direito ou fingiu que não entendeu. O que falei foi que ele tem sorte de ter filhas tão lindas como suas mulheres.”

Fiquei vermelho como um pimentão mesmo naquela água fresca. Acostumadas com a água fria, Lisa e Nanda tinha chego até nós e também se apoiavam em meu corpo. Foi Lisa quem respondeu a Nati.

“O papai tem sorte e nós também temos de ter ele. Ele também é lindo, amoroso, perfeito e quente, muito quente”, falou com malicia.

“Concordo com a Lisa, Nati. Todos temos muita sorte. Nós e o papai. E vamos esperar que continue assim.”

Com os movimentos intensos da água seus corpos ficavam se esfregando no meu e não teve como não teve não ficar excitado mesmo naquela água fria. O calor de seus corpos me rodeando me esquentavam e quente eu ajudava a esquenta-las. Sorte que nenhuma delas estava em minha frente ou sentiria meu pau, mas mesmo se alguma delas sentisse, sabia que não falaria nada naquele momento.

Quando falamos de sair, Nati pediu licença e foi buscar o whisky e cada um tomou um gole no gargalo. O sol já tinha sumido, mas ainda não era noite. Meu pau não diminuiu um segundo com tantos peitos, xoxotas e as vezes bumbuns se esfregando em minha. Não era intencional, mas era excitante estar com três filhas lindas e gostosas nuas com os corpos colados aos meus.

Decidimos sair quando nossos dedos já estavam murchos de tanto ficar na água. Apesar de minha excitação continua foi um momento família muito legal que nos aproximou ainda mais. E nuca nos esquecíamos de minha esposa. E foi na hora de sair da água que me lembrei mais uma vez dela pois nunca fiquei excitado por minhas filhas com ela junto e agora meu pau estava duro como pedra.

Certamente elas já tinham percebido e talvez tenha sido por isso que não facilitaram minha vida querendo me ver excitado por elas.

“Vão vocês primeiro. Depois eu vou.”

Elas se entreolharam e Nati disse o que parecia ser o que as outras também estavam pensando.

“Não, não. Vamos sair todos juntos. Ou vou ficar com você.”

Sabia que não adiantaria discutir e que não seria a primeira vez após a cachoeira que me veriam excitado por elas aceitei. Quando saímos e meu pau apareceu saindo duro da água pingando, cada uma delas verificou par ter a certeza do que já sabiam. Desta vez não pedi desculpas e me enxugando fui colocar minha roupa na barraca.

Foi uma ultima noite de aventura perfeita. O céu estava lindo após aquele banho coletivo e durante o jantar conversávamos sobre tudo e lamentamos que nosso passeio estivesse terminando. Fomos dormir mais tarde porque a caminhada no dia seguinte até nosso ponto de chegada não era longe. Acabamos com o whisky ficando de novo alegrinhos, mas nem perto de embriagado.

Quando entrei na barraca, Nati me esperava sorridente e me disse algo que me disse em nossa primeira vez.

“Papai. Você sabe que não vamos dormir tão cedo, não sabe?”

Tirei minha roupa e nu avancei até seu corpo só de calcinha.

“Espero que não, minha gostosura”, falei a abraçando e a beijando.

A barraca de suas irmãs estava perto, mas o ruído da correnteza abafava em muito os nossos sons.

“Vou querer parecido com aquela primeira vez.”, falou já pegando no meu pau.

Com em nossa primeira vez, primeiro ela me chupou e depois montou em cima de mim se penetrando não sentindo aquela dor intensa da primeira vez. Nati estava incontrolavelmente tarada por estarmos repetindo nossa primeira vez no mesmo local e dessa vez com suas irmãs na barraca ao lado. Ela não se importava de gemer e fazer barulhos que mesmo com o barulho das águas poderiam ser ouvidos.

Após seus intensos orgasmos múltiplo e meu gozo em sua buceta ela dormiu sobre mim como naquela noite e no amanhecer me pediu para comer seu bumbum. Poderia não ser a primeira vez, mas foi tão maravilhoso como se tivesse sido. Devido à sua coragem agora fazíamos amor regularmente e como beneficio veio ainda a chance de fazer amor com suas irmãs. Eu devia muito à minha pequena que me tirou de uma depressão para me tornar um pai extremamente feliz. Então dava a ela tudo e até mais que ela queria em gratidão por tudo que me proporcionava e por meu amor incondicional a ela.

Com a ajuda de suas irmãs, desta vez foi mais fácil para ela caminhar carregando pesos até nosso carro, mesmo tendo feito amor pela frente e por trás com seu papai e com dois orgasmos múltiplos.

Em casa, quando chegamos tivemos uns três dias sem fazer amor com nenhumas delas, até que tudo recomeçou. E fiz amor com Mariana na mesma semana após ela matar a saudade de Nanda. E então chegou a hora de me acertar com Marcela e não poderia demorar.

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Comentários

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Cara tu tá igual ao PAC MEN....comendo todas que o destino colocou pra você!

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Suas histórias são as melhores de todas! Senti falta dos detalhes com a Nati,mas valeram demais, as 12 partes. Continua escrevendo! Eu compraria um livro se você escrevesse hahaa

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Esplêndido, maravilhoso, me senti na trilha, muito sensual, erótico e apaixonante.

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Espetáculo! Achei que em algum momento da saga alguma das filhinhas iam se pegar, seria mais um ponto pro papai administrar

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Mal posso esperar pelo que vai acontecer com a Marcela!

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Ou Rafa! É a parte 12 mesmo?????

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Olá Militar. Muito obrigado pelo aviso. Realmente cometi um equívoco e publiquei a parte 12 antes da 11. Já publiquei a parte 11 para que a 12 faça sentido.

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Magina, é que fiquei achando que fosse o corretor, mas fui reler o capítulo 10 e não encontrava conexão e por isso que perguntei!

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