A Recepcionista do Restaurante

Um conto erótico de Arthur_Contos_Eróticos_
Categoria: Heterossexual
Contém 1690 palavras
Data: 04/03/2023 08:08:15

Sou Luciano, tenho 39 anos, sou carioca e moro na grande São Paulo a dez anos, por aqui sempre abre um comercio novo, uma loja nova, uma lanchonete nova assim como abre também fecha, é uma loucura essa cidade, e meses atras abriu nas proximidades de onde eu moro um restaurante e como sempre fazem eles investem em propaganda, marketing digital, preços, promoções é uma loucura e a gente nesses tempo em que economizar sempre é o lema vamos nesses anúncios, se o preço for bom, a comida for ótima e o atendimento agradar a gente se torna cliente e em um sábado em que trabalhei até o meio dia na volta para casa lembrei do referido restaurante e decidi, “vou lá almoçar, até chegar em casa preparar comida e tudo mais, assim chego em casa almoçado e posso cuidar de outras coisas”, busquei um local para estacionar, notei que estava bem movimentado, logo pensei; “pelo movimento que está deve ser bom”, desci do carro e me dirigi para a porta do estabelecimento, quando meus passos deram sentido de que iria para a porta do restaurante uma moça saiu lá de dentro com um sorriso lindo e já veio com uma mão segurando uma prancheta e com o outro braço aberto me cumprimentando, achei que ela ia apertar minha mão, mas não levou o braço no meu ombro e foi perguntando se era minha primeira vez ali, respondi que sim, ela me deu as boas-vindas, perguntou meu nome e foi anotando, já me senti acolhido com aquela recepção, enquanto aguardava uma mesa ela me ofereceu um cafezinho ou um copinho de conhaque, cachaça, licor, e o interessante que largou a prancheta em um lado ali e quando eu decidi o que queria ela mesma pegou o copinho colocou o licor pra mim e me entregou, eu achei aquilo incrível por parte dela, me entregou o copinho disse que ficasse a vontade e que assim que uma mesa ficasse livre me chamariam pelo nome, agradeci e quando olhei para ela notei um crachá com um nome, mais uma vez agradeci e falei o nome dela, enquanto bebia o licor peguei o celular, busquei o restaurante nas redes sociais e entre os seguidores e curtidas nas publicações busquei o nome da recepcionista, até que encontrei, a identifiquei pela foto, Fabiana é o nome dela, ah não hesitei, logo enviei solicitação para seguir e nesse momento ela atendia um novo cliente que estava chegando e eu só de olho nela e assim que acabou de atender o cliente tirou o aparelho do bolso, por certo havia notado a notificação da solicitação que enviei mas eu vi no meu aparelho que ela não havia aceitado, tudo bem, eu já tinha encontrado ela no restaurante, sabia o nome dela nas redes sociais, era só aguardar, se ela não aceitasse minha solicitação nas redes eu já tinha me tornado cliente do restaurante, viria outras vezes, se não fosse para comer viria disfarçado só para vê-la.

Pois bem, logo chamaram meu nome, entrei e almocei, quando sai depois de uma hora lá dentro ela já não estava ali, entrei no carro e fui para o apartamento, passou o restante do sábado, e na noite, após as vinte e uma horas recebi a notificação, a Fabiana havia aceitado minha solicitação, dei um espaço de trinta minutos enviei a primeira mensagem, logo ela respondeu e começamos a desenvolver uma diálogo que se estendeu por uma hora aproximadamente e eu não queria perder tempo logo perguntei se ela era casada, noiva, tinha namorado, Fabiana respondeu que tinha chegado a pouco tempo de Minas Gerais e que não ainda não tinha nem pensado nisso e rimos juntos então a convidei para sairmos qualquer dia em que ela tivesse folga para nos conhecermos melhor, ela aceitou, até gostou pois não havia conhecido ninguém em São Paulo e seria interessante fazer novas amizades e passamos uma semana batendo papo, nesse ínterim trocamos contato e já nos falávamos por chamada, até que encaixamos uma noite de folga dela e que meu trabalho tinha sido mais tranquilo e eu não estava tão cansado e saímos, não queria levar ela em um restaurante porque é o ambiente onde ela trabalha, então levei em um shopping, passeamos um pouco, comprei algo de presente para ela e perguntei se ela aceitaria irmos para meu apartamento aí lá pedimos um lanche e seria um local mais tranquilo pra gente bater papo e no conhecermos melhor, e Fabiana aceitou, havia entre nós uma cumplicidade muito boa, muita confiança, saímos do shopping e nos dirigimos para o apartamento e no caminho já fomos pensando no que comer e enquanto nos dirigimos para lá já fizemos o pedido até para que o lanche não demorasse muito a chegar. Chegamos no apartamento, subimos pelo elevador e uns dez minutos depois o lanche chegou, abri uma cerveja, duas taças e comemos nosso lanche, fomos para o sofá, liguei a tv, um filme, e eu admirei na atitude dela, pediu para deitar no meu colo, aceitei, não soube dizer não, e aquele contato dela com minhas coxas, esfregando a cabeça na altura na minha pika foi me deixando excitado, Fabiana logo notou, ficou vermelha e falou; “parece que tem algo crescendo aqui dentro”, respondi; “acho que quer te conhecer, ou se apresentar a você”, ela sentou no sofá e falou; “e que tal a gente se apresentar então”, quando ela falou isso nossos olhares se cruzaram já não no sentido de amigos, mas aquele olhar de desejo, entende e nos beijamos, caramba, que mineirinha pra beijar gostoso, e de atitude, me beijando e já tirando minha camisa, nem precisei fazer nada, ela já foi me lambendo desde o pescoço e tirando minha camisa e descendo e eu só olhando a língua dela passeando em meu corpo, pensei; “caralho, que mineira cheia de fogo”, quando ela chegou na altura do cinto e do botão da calça Fabiana olhou para mim e disse; “eu quero conhecer, quero me apresentar a ele”, e já desabotoou o cinto e a calça, levantei o corpo do sofá e ela mesma puxou minha calça, deu aquela enrolada no cabelo e agarrou a pika e começou um boquete maravilhoso, enquanto ela fazia eu perguntei se fazia tempo que ela não transava, ela respondeu que uns três meses, desde que tinha chegado em São Paulo, enquanto ela me respondia fui tirando sua camisa, ela mesma tirou o sutiã, que seios lindos, pequenos mas firmes, se levanta, tira o short e revela um corpo perfeito, a buceta lisinha, bumbum redondinho e firme, já fiquei louco de tesão, e ela me chupando com muita delicadeza, suavidade mas com sugadas que me arrancavam suspiros e gemidos, até que falei; “quero chupar você, quero sentir seu sabor de mineira”, ela logo ficou de quatro e disse; “quero assim, eu gosto assim”, e empinou o bumbum e com uma das mãos abriu o bumbum, olhei aquele monumento de mulher, que delicia, lambi o reguinho de encima embaixo, passei a língua inúmeras vezes da buceta até o cool fazendo ela estremecer, chupei a buceta, e que buceta, lisinha, macia, úmida e quente, beijei a buceta como se beijasse a boca dá mineirinha, ela logo relaxou e eu senti na boca o sabor do gozo que escorria pela coxas daquela gostosa, logo ela fica na posição de frango assado, eu cai de boca de novo e ela apertava com as duas mãos minha cabeça contra a buceta e estremecia quando eu colocava a língua toda dentro dela e sugava o grelo e logo o corpo dela ficou rígido, senti outra vez, Fabiana havia gozado, busquei uma cadeira, me sentei e chamei ela para que sentasse de frente em mim.

Ela não pensou duas vezes, veio de frente pra mim, abriu suas coxas maravilhosas, bem torneadas e encaixou a pika na buceta e foi sentando, hummm, que delicia, aqueles seios firmes na minha frente, eu a segurando pela cintura e ela cavalgando, e se esfregando na pika, em momentos arqueava o corpo para traz com uma das mãos segurava no meu ombro e a outra apoiava na minha coxa e cavalgava feito uma boa cavaleira, notei seu corpo começar a ficar suado, a pika estralava em cada quicada que ela dava, de repente ela se levanta e fica de costas e senta na pika de novo, que visão mais gostosa, que visão deliciosa eu tive, a pika entrando e saindo da buceta, Fabiana empinando o traseiro, sentava e quando e quando levantava mordia a pika aquilo foi me dando sinais de que não iriamos demorar em gozar, a segurei com uma das mãos no quadril e a outra puxando seu cabelo, dei tapas naquela raba maravilhosa isso a deixou ainda mais excitada e cavalgava mais rápido, logo ela como já estava encima do tapete fica de quatro, empina o bumbum e me chama, “vem me foder de quatro vem”, como ela já estava toda melada cheguei metendo com força, soquei, fiz a mineira soltar sussurros, meti, soquei, dei estocadas até que ela avisou, “continua assim que vou gozar”, continuei metendo, metendo, metendo e quando notei que ela ia gozar soquei e segurei no fundo senti que dentro dela estava acontecendo algo, estoquei mais e ela gozou que seu corpo deitou no tapete, eu meti mais, o corpo da mineira estremeceu e senti o liquido dela escorrendo no meu saco. Fabiana ficou quietinha por uns segundos tirei a pika pingando porra de dentro dela, ela olha para mim com aquele olhar de safada e diz; “que carioca gostoso você, sabe bem foder gostoso”, se ajeitou ali, nos beijamos e ela acariciando a pika falava mordendo o canto da boca; “vou querer mais vezes viu”.

Dei a ela uma toalha, ela tomou banho e já passava das 23:30hrs quando a levei para o apartamento onde ela morava. Me tornei cliente do restaurante e com Fabiana não somos namorados, mas muito parceiros e sempre estamos juntos e quando bate o desejo promovemos umas fodas bem safadas e nos satisfazemos a ponto dos nossos corpos ficarem esmorecidos e exaustos.

Escrito por Arthur Contos Eróticos.

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