Judite e o colega do escritório

Um conto erótico de Gaby Jones
Categoria: Heterossexual
Contém 2011 palavras
Data: 30/03/2023 06:13:23

Judite estava frustrada. Cinco anos de casamento, ela e o marido tinham a liberdade dos casais sem filhos, estabilidade financeira e sucesso profissional, mas faltava algo pra ela: fogo.

Quer dizer, faltava fogo para o marido, né? Para Judite, isso não faltava mesmo. Ela tentou inovar, mas quando um não quer, dois não fazem. Ela sabe o que marido não aceitaria algo muito liberal ou fora do convencional, então, apesar de ser muito curiosa e ter vontade de explorar melhor o sexo, limitou-se a sugerir um motelzinho no fim de semana, só pra trazer um clima mais caliente. Mas o marido não quis.

Com isso, ela passou a se "contentar" sexualmente batendo siririca nos raros momentos em que ficava sozinha em casa. Não comprava vibradores porque, caso o marido encontrasse, a DR entre eles duraria dias e Judite não tinha disposição para isso.

Até que chegou o dia da confraternização do escritório. Judite botou um vestido vermelho na altura dos joelhos que ficou bem coladinho ao seu corpo cheio de curvas, com mangas longas e decote profundo. Ela tem seios tamanho médio/grande e, com o sutiã e o decote certos, podem virar uma arma de sedução muito poderosa. Nos pés, ela colocou um par de sapatos estilo boneca pretos e de salto alto. O batom e o delineador vermelhos, com os brincos pequenos e prateados, completaram a produção. Os cabelos pretos deram o último toque para compor o charme do look da moça.

Quem olhasse para Judite podia jurar que ela estava saindo de casa pronta para seduzir algum pobre coitado pego desprevenido, mas a verdade é que ela apenas gosta de se vestir bem.

Contadora há muitos anos, Judite se dava bem com todo mundo do trabalho, mas não era próxima a ninguém. Na festa, conversou ao longo da noite em diversos grupos, porém se surpreendeu com o papo que desenvolveu com o Rodolpho, do RH. Eles sempre tiveram uma relação cordial no trabalho, mas durante a festa, Judite percebeu os olhares do colega passeando pelo seu corpo. Quem poderia culpá-lo?

Em contrapartida, ela não podia deixar de notar o charme dele. Negro, 1,94m de altura, corpo atlético (ele ia e voltava do trabalho de bicicleta todos os dias), cabelos castanhos e curtos, olhos pretos e um divórcio recente. Aos poucos, Judite passou a ver Rodolpho como uma verdadeira tentação. Quem poderia culpá-la?

Ao se despedir, Rodolpho, que não ingere bebidas alcoólicas, perguntou:

- Você vai embora dirigindo?

- Vou, está tudo bem. Só bebi umas cervejinhas, não precisa se preocupar.

- Me passa a sua chave, eu te levo em casa e depois eu chamo um uber pra mim.

- Imagina, Rô. Não precisa.

- Precisa, sim. Vamos. Eu não vou conseguir dormir enquanto não te deixar na sua casa em segurança.

Judite, que já não estava muito a fim de negar a oferta, acabou aceitando os serviços do colega de trabalho.

No carro, o vestido de Judite subiu um palmo acima do joelho, o que não passou despercebido por Rodolpho. Ele tentou disfarçar, mas seu olhar encontrou o decote profundo da colega. Judite ligou o rádio e os primeiros versos de Wicked Game, na voz do Chris Isaak, ecoaram no carro.

- Me passa o endereço. - pediu Rodolpho.

- De onde? - Judite perguntou, toda maliciosa.

- Da tua casa, ué? Ou você quer ir pra minha?

- Você quer que eu vá?

- Não vai te causar problema? Cadê teu marido?

- Tá em casa, mas foda-se.

- Eu não quero confusão, Ju. Você é gostosa pra caralho, mas não tô a fim de confusão com corno.

- Relaxa, ele é corno manso. - Ela falou enquanto arrancava a calcinha preta por baixo do vestido e colocava no rosto de Rodolpho pra ele cheirar.

- Então, bora.

Ao longo dos 15 minutos que levaram para chegar à casa de Rodolpho, Judite acariciou o pau do colega de trabalho por cima da calça e percebeu que já estava bem duro. Rodolpho acariciou e apertou as coxas macias de Judite, enquanto salivava ao se imaginar mordendo tudo aquilo que estava em sua mão direita, já que a esquerda ele tinha que manter ao volante. A danada levantou o vestido e deixou parte da buceta à mostra. Rodolpho não resistiu e a acariciou, passando a mão de leve na entrada. Depois, lambeu a ponta do próprio dedo indicador e passou no grelinho, arrancando um gemido baixinho de Judite.

Rodolpho estacionou o carro na frente de casa e os dois entraram rápido, Judite já estava descalça e carregava os sapatos nas mãos. Entraram e foram direto para o quarto, sem a menor cerimônia.

- Quer dizer então que você é uma safada, moça da contabilidade? - comentou entre os beijos. - Disfarça muito bem, sabia? Quem te vê no escritório nem imagina.

Melhor assim, né? Que graça teria se todo mundo soubesse? Não haveria surpresa.

Rodolpho tirou o vestido dela por cima e ficou maravilhado com os seios que ficaram à mostra. Apalpou e sentiu um prazer indescritível com aqueles biquinhos que estavam duros.

- Delícia, hein? - começou a mamar gostoso. - Judite se deixou derreter nos braços do colega e soltou um gemido baixinho. Eles andaram até a cama sem que o Rodolpho tirasse a boca dos seios dela.

Que boquinha gostosa. - Nua, Judite se jogou na cama, sentou e arrancou a camiseta de Rodolpho. Começou a beijar e a passar as mãos no corpo dele e compreendeu a falta que o contato com um homem fazia. Ver e sentir alguém como Rodolpho cheio de tesão e desejo por ela foi determinante para que ficasse claro o óbvio: ela era atraente e não tinha nada em sua aparência que indicasse o contrário.

Abriu o botão da calça jeans e deixou que Rodolpho terminasse de se despir sozinho. Diante daquele pau rígido e babão, ela esboçou um sorriso de satisfação e logo passou a língua na cabecinha. Rodolpho soltou um gemido no mesmo instante.

- Isso, gostosa. - Judite segurou o pau do colega, apertou e sentiu a evidente rigidez do membro. Com o tesão estampado no olhar, ela abriu a boca e começou a chupar o pau que estava desejando.

Surpreso com a habilidade da "moça da contabilidade", Rodolpho se entregou ao prazer enquanto segurava os cabelos de Judite, tomando o cuidado de não puxá-los. No começo, o seu gemido estava tímido, contido e receoso, mas quando Judite tirou a boca de seu pau e começou a lamber as bolas, ele não quis mais saber de gemido contido e gemeu alto.

Caralho, Ju. Ai, que delícia, sua gostosa. Sabe mesmo chupar uma pica, né? Isso, chupa bem gostoso, safadinha.

Punhetando, Judite pôde olhar nos olhos de Rodolpho e percebeu em seu rosto a mistura de tesão e surpresa ao se dar conta da habilidade da moça. Isso fez aumentar a sua vontade de enlouquecer Rodolpho. Apertou um pouquinho mais aquele pau gostoso e olhou nos olhos do homem que estava lhe devolvendo o que tinha sido tirado dela.

- Ai, sua safada… Isso, gostosa.

Quando Judite começou a sentir o pau pulsando em sua boca, Rodolpho tirou dela e disse:

- Vem, safada, me deixe sentir o gosto da tua buceta. Faz tempo que eu sonho com isso. - Ela deitou com a barriga para cima e abriu as pernas, com a buceta molhada. Gemeu no momento em que sentiu a língua de Rodolpho no grelinho.

- Ai, caralho…Que delícia. Me chupa, vai, chupa essa buceta que o corno do meu marido nem encosta. - A língua quente de Rodolpho entrou devagarzinho na buceta melada de Judite. Ele sentia o gosto dela e virava os olhos, se deliciando.

Gemendo feio uma puta, Judite se entregou ao prazer e começou a mover o quadril como se estivesse metendo, mas era pra sentir Rodolpho lhe devorando melhor. Segurou os cabelos do colega enquanto sentia a buceta toda melada. A língua dele deslizava pela sua buceta e sempre voltava ao grelinho com mais intensidade. As pernas dela fraquejaram porque era muito tesão e ela passou a gemer ainda mais alto. Com jeitinho, Rodolpho enfiou o dedo indicador na buceta dela, sem deixar de chupar e a mulher recebeu aquele dedo segurando os cabelos de Rodolpho com mais força.

A buceta estava escorrendo baba, mas Rodolpho lambia tudo, tentando em vão conter o melzinho que saía de Judite. Ela se contorcia e gemia querendo cada vez mais.

- Vai, porra…Bem gostoso.

Rodolpho percebeu que o ritmo da colega estava quase falhando, mostrava pequenos desvios e entendeu que o tesão estava incontrolável. Se dedicou ainda mais, deslizou a língua só um pouquinho mais rápido e logo sentiu Judite relaxando enquanto gemia ainda mais alto. Ela estava gozando.

- Aaaaaai, caralho… Porra!

Rodolpho ficou observando a colega e a sua respiração ofegante. Segurou a sua mão, olhou nos seus olhos e viu a satisfação de Judite estampada.

- Eu vou pegar um pouco de água pra você, peraí.

Ele saiu do quarto e não demorou pra voltar com um copo de água. Enquanto Judite bebia, ele colocou música para eles ouvirem. Judite reconheceu Glory Box, do Portishead. Eles deitaram, se abraçaram e, por alguns minutos, parecia que o tempo ia parar naquele momento.

Começaram a se beijar e, aos poucos, o clima esquentou de novo. Judite sentiu o pau do amigo ficando duro novamente contra o seu corpo. Rodolpho não resistiu e começou a mamar aqueles seios deliciosos, enquanto Judite olhava com muita atenção e gemia baixinho dizendo que estava gostoso.

Ela lambeu o próprio polegar e passou, molhado, na cabeça do pau de Rodolpho. Ele também gemeu e ela começou a punhetar enquanto era mamada. Sentiu as mãos do colega de escritório passeando pelo seu corpo e parando em sua buceta, que ele abriu com os dedos e começou a massagear o grelinho da amiga.

- Você tem uma bucetinha deliciosa, sabia?

- É, você gostou?

- Muito. Eu te achava gostosa, mas não imaginei que fosse tanto assim. Deixa eu te foder, vai?

- Vem.

Ele abriu a gaveta da mesa de cabeceira, pegou uma camisinha, abriu a embalagem e teve ajuda de Judite pra colocar no pau.

-Vira, gostosa. - De ladinho, ele abriu a perna dela e começou a brincar com o pau na entrada daquela buceta que tava louco pra comer. Passou algumas vezes e tirou, ouvindo o gemido tímido de Judite. Tá gostoso, safada?

- Tá. Coloca, vem…

Devagarzinho, ele foi enfiando o pau grosso na buceta da amiga. A cada centímetro, Judite gemia mais, Rodolpho percebia o tesão dela e aproveitou pra falar pertinho do ouvido enquanto descia a mão para a buceta dela de novo:

Você é uma safada muito gostosa. Não tava querendo sentir meu pau em você? Então… - Nessa hora, ele começou a bombar e a dedilhar o grelinho de Judite.

Os dois começaram a gemer e se entregaram ao desejo. Ele segurou a mão dela e a outra continuava no grelinho. Ela, com a buceta arreganhada, gemia e dizia que estava gostoso. Sentia o prazer de ter a buceta preenchida por um pau grosso e se deixava levar pelos dedos dele no seu grelo.

Ele sentia aquela buceta quente engolindo seu pau e se deliciava vendo os seios de Judite balançando a cada bombada e ouvindo os gemidos da deusa que ocupava a sua cama. Nos dedos, sentiu a buceta de Judite escorrendo de novo, toda molhada de tesão, e isso o deixou ainda mais enlouquecido.

- Tá muito gostoso, muito…- Judite disse, com a voz falhando.

- Tá uma delícia, gostosa. Você é um tesão.

- Eu vou gozar, caralho.

- Isso, gostosa, goza pra mim. Goza sentindo meu pau na sua buceta.

Judite ficou mole e Rodolpho escutou seu gemido, indicando que estava no clímax da noite. Ela se contorceu de prazer e se deixou gemer alto enquanto fechava a perna. A buceta dela estava encharcada, Rodolpho sentiu em sua mão. Foi quando ele, que não se aguentava mais de tesão, também gozou e apertou o corpo de Judite contra o seu, gemendo e atingindo um grau ainda mais alto de desejo pela colega de trabalho.

Ficaram ali por um bom tempo, um sentindo o corpo e os batimentos cardíacos do outro. Depois de muitos beijos e carícias, dormiram.

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