O preço da vingança (Capítulo IX)

Um conto erótico de Leandro Gomes
Categoria: Homossexual
Contém 3376 palavras
Data: 30/03/2023 00:03:13

Enquanto Pièrre estava apagado, Lyana limpou seus olhos e rosto com um lenço, tendo cuidado para não tocar no sangue. Após alguns minutos, ele acordou um pouco confuso e se sentou na cama.

- Que bom que acordou! Está bem? – perguntou Anthony.

- Hã? O que houve?

- Você teve uma convulsão, seus olhos sangraram e você desmaiou por alguns minutos.

- Mas fique calmo, sr. Montagne. Foi apenas o seu despertar. – Respondeu Paul.

- Hã? Despertar? Do quê?

- Chegou a hora da verdade, Pièrre Montagne.

Já estava quase amanhecendo. Paul foi até a janela e fechou as cortinas para ganhar mais alguns minutos de escuridão, depois voltou e se sentou em uma cadeira de frente para Pièrre.

- Lyana, antes de começar, preciso que vá até Kieza. Creio que Jean Roche está com ela.

- O quê? O que está acontecendo? – Pièrre perguntou preocupado.

- Calma, sr. Montagne. Estamos cuidando de tudo, e você precisa manter o foco.

Lyana saiu em uma névoa negra. Anthony começava a sentir algo em seu estômago, uma inquietação, e seus dentes caninos começavam a doer.

Paul então começou a contar toda a verdade a Pièrre.

Primeiramente, ele falou do pai, o Sr. Albert Montagne. Quando o padre Antoine Florence foi morto por Marcel, Albert decidiu investigar a morte dele. Nessa época, Marcel Bordeaux e os primos Frédéric e Louis vieram para a França e quiseram se acomodar justamente em Saint-Denis, ou melhor, marcar território. Porém, Paul estava em Nice, mas já pretendia vir para Saint-Denis também, e propôs a Marcel de se unirem. Na época, eles não eram inimigos. Paul queria tomar a cidade a começar pelas pessoas influentes, políticos e autoridades. Porém, o padre Antoine era uma barreira porque ele já sabia que havia vampiros na cidade e já se preparava para os combater. Apesar disso, Paul não o mataria, pelo menos não no início e não de uma forma tão chamativa. Marcel discordou, obviamente, e então, agiu por conta própria e matou o padre. Foi aí que o desentendimento entre os dois começou. A polícia não conseguiu encontrar nada, e então Albert Montagne começou a investigar e logo descobriu que se tratava de algo fora do comum, fora do natural.

Dias depois, Albert foi até a casa do prefeito para entrevistá-lo sobre assuntos da cidade, e Marcel estava lá. Foi aí que, desconfiado de algo, ele quis entrevistá-lo também, mas queria marcar durante o dia... às 11:00 da manhã, para ser mais específico. Obviamente, Marcel não pode ir. Uma semana depois, Marcel estava no gabinete do prefeito tratando de “negócios” com ele e a esposa depois do expediente, por volta das 19:15 h. Marcel estava concluindo o “serviço”, quando o Sr. Montagne os pegou em flagrante. Albert entrou na prefeitura antes que encerrasse o expediente, e depois ficou escondido; ouvindo a movimentação, ele foi até o gabinete e viu tudo. O prefeito tentou se justificar, mas inutilmente, porque Albert viu Marcel em forma vampírica ainda dentro dele. A primeira dama estava desfalecida na poltrona. Albert desceu correndo as escadas, mas quando estava no meio, Marcel já o estava esperando no primeiro degrau. “Você é um vampiro!”, disse ele em um misto de medo e de acusação. Marcel tentou conversar com ele para convencê-lo a abandonar as investigações, e sobretudo, para não publicar nada no jornal. Porém, Albert o ameaçou dizendo que iria destruí-lo e, então Marcel partiu para o ataque, mas o Sr. Montagne era um homem muito esperto e inteligente – já tinha se protegido. Marcel tentou também hipnotizá-lo, mas Albert tinha consigo algo que o protegia, uma espécie de amuleto em forma de relógio. Marcel o ameaçou, e disse que se ele publicasse algo, isso causaria uma agitação na cidade. Mas ele tirou do bolso um pequeno frasco contendo água benta e a jogou no rosto de Marcel, que o queimou muito, e fugiu dali.

Algum tempo depois, Albert contratou um detetive particular. Só que não imaginava que o detetive era Louis, o primo de Marcel. O falso detetive o manteve enganado por quase dois meses. Marcel não contou nada disso para Paul Cartier, pois sabia que Paul iria querer uma abordagem mais pacífica. Porém, quando descobriu, já era tarde. Marcel só esperou o momento certo e quando Albert estava sem o amuleto, ele o prendeu e torturou muito, e finalmente sugou seu sangue até a morte. No entanto, a notícia que contaram foi que o Sr. Montagne morreu de alguma doença misteriosa.

Anos mais tarde, depois que Pièrre se casou e se mudou de Saint-Denis, é que Paul descobriu sobre ele. Quando Pièrre ainda era um bebê, seu pai procurou um feiticeiro para que fizesse algum encantamento para o proteger, pois Albert já sabia que havia vampiros nas redondezas. O feiticeiro o atendeu, e encomendou algumas coisas para o ritual, que deveria ser feito em uma noite de lua cheia. Quando chegou o dia, Albert estava lá com tudo o que foi pedido. E assim foi feito um encantamento sobre você, que fez o sangue de Pièrre ser letal para um vampiro, o tornou imune às tentativas de te sedução ou hipnose, além de lhe dar o dom de reconhecer um vampiro mesmo na forma humana.

Pièrre ouviu tudo muito atento e ficou perplexo, tentando processar tudo aquilo. Quando Paul acabou de contar essa história, o dia estava nascendo.

- E o que você quer de mim? Precisa me responder isso.

- Um dos ingredientes que o feiticeiro usou para o ritual foi meu sangue, que ele tirou de mim algum tempo antes, quando invadiu minha mansão durante o meu sono diurno. Esse é o motivo da nossa ligação! O que ele fez foi usar o veneno para criar o próprio antídoto. Quando nos vimos pela primeira vez, fomos atraídos um pelo outro. No meu caso, sou atraído por você assim como um inseto é atraído pela luz, a mesma luz que o mata.

______________

Durante esse tempo, na casa de Pièrre, o mordomo Jacques e os outros empregados estavam sem notícias de Nathalie e sua irmã. Dois dias depois de elas terem sumido, ele começou a procura-las, indo até os vizinhos e amigos de Nathalie, mas ninguém tinha notícias que o levasse a elas. Uma amiga, porém, confirmou que as viu no restaurante de Marcel, mas quando Jacques foi até lá, o local estava fechado. Ele bateu na porta, e um empregado abriu apenas o suficiente sair e fechou a porta atrás de si.

- Boa tarde, senhor!

- Boa tarde! O que deseja? O restaurante só abre à noite.

- Não era isso. Eu queria saber se conhece a sra. Montagne. Nathalie Montagne. Ela esteve aqui no restaurante há alguns dias.

- Infelizmente não a conheço. O restaurante recebe muitos clientes, e como trabalho na cozinha, não dá para conhecer ninguém.

- Ah, sim. Entendo. E os garçons?

- Eles só chegam à noite. Se quiser voltar aqui, fique à vontade.

- Tudo bem. Obrigado.

Jacques achou estranho o homem ter fechado a porta para falar com ele, como se estivesse escondendo algo, mas depois não deu muita atenção. Ele saiu dali e foi até o jornal para saber se alguém ali sabia do paradeiro das irmãs. Chegando lá, foi recebido por um dos editores, o qual ficou preocupado, pois ele também não tinha notícias de Jean Roche.

Ao retornar para a mansão, naquele dia, Jacques conversou com sua esposa Lorraine, mostrando que estava preocupado em não ter notícias dos patrões e que agora também Jean estava desaparecido. Ela, entretanto, não se importou muito com isso, pois há muito tempo desejava que o marido deixasse de trabalhar para os Montagne.

Lorraine era uma morena simpática e bonita, de 38 anos, e um pouco acima do peso. Seus cabelos estavam sempre presos, às vezes usava um lenço sobre a cabeça. Ela e Jacques estavam casados há quase 15 anos, e apesar das aparências, o relacionamento deles era quase uma amizade. Por ser bastante religiosa (no sentido pejorativo da palavra), ela considerava o sexo algo sujo, e raras foram as vezes que ela teve um orgasmo. Jacques não era ruim de cama – muito pelo contrário, ele era excelente –, ela que não conseguia se entregar ao prazer pelo motivo mencionado. Geralmente, enquanto ele a penetrava, em posição papai-e-mamãe, ela ficava quase inerte, feito uma boneca.

_______________

Na mansão de Pièrre e Nathalie, o mordomo Jacques estava ainda mais preocupado sem receber notícias dos patrões. Sua esposa não lhe oferecia nenhum conforto, nenhuma palavra que ao menos mostrasse preocupação, provavelmente porque ela realmente não se importava com os patrões. De fato, ela até sugeriu que Jacques se aproveitasse do sumiço deles para ir embora, mas ele a repreendeu imediatamente.

Na noite anterior ao tempo atual da história, em uma tentativa de aliviar o peso da preocupação na mente, o mordomo procurou a esposa para fazerem amor. Por volta das 20h, os dois estavam a sós na mansão, pois ele havia mandado os empregados para casa até que os patrões voltassem, pois não havia muito o que se fazer ali. Quando Lorraine estava na cozinha fazendo um chá, Jacques veio por trás dela, com o pau teso dentro da calça. Ela tentou afastá-lo, dizendo que estava indisposta, mas o homem insistiu, tirando o cacete duro de dentro da calça e sarrando-a deliciosamente.

- Para, Jacques! Eu não estou me sentindo bem.

- Aposto que vai melhorar depois que fizermos um amor bem gostoso.

- Mas pode chegar alguém, vamos para o quarto então.

- Não, eu quero aqui.

A mulher ainda tentou dissuadi-lo da ideia, mas ele estava há dias sem sexo. Ele levantou o vestido da esposa e, passando saliva na cabeça da rola de 19 cm, começou a penetrá-la ali mesmo na cozinha, ambos de pé, apoiados na mesa de madeira. Com uma das mãos ele passou a massagear o clitóris dela, fazendo-a gemer. Ao ouvir o gemido dela, Jacques a segurou firme pela cintura e acelerou as estocadas. Em seguida, tirou as calças por completo e a deitou sobre a mesa, e voltou a penetrá-la, desta vez de frente, e chupava os seus seios fartos. Lorraine começou a gemer alto pela primeira vez na vida, tendo o primeiro orgasmo, e Jacques, ouvindo isso, revirava os olhos e já se segurava para não gozar.

De repente, ao abrir os olhos, Lorraine viu um vulto passar pela porta da cozinha.

- Jacques, para. Acho que tem alguém aqui.

- Deve ser impressão sua. – respondeu ele sem parar de dar estocadas.

- Vá ver, pode ser um dos empregados.

Jacques saiu dela e desceu da mesa, com o pau teso apontando para cima; olhou e não viu nada.

- Não tem ninguém aqui.

- É melhor irmos para o quarto.

- Não tem problema, vamos continuar aqui.

Jacques virou-a de costas e a penetrou de quatro em cima da mesa, depois montou-a feito um animal voraz. Ela sentia a rola tocar o mais profundo de sua boceta, e começou a tremer em seu segundo orgasmo. Ela se deitou com as costas na mesa e dobrou as pernas, apoiando os pés. Ele veio entre as pernas dela e a penetrou novamente, movimentando apenas a cintura enquanto se se apoiava com os braços esticados. Seu homem estava louco de tesão e enquanto socava fundo o seu membro, olhou para ela e viu nela o rosto de sua patroa. Isso o deixou confuso e ainda com mais tesão. Seu corpo arrepiava intensamente ao mesmo tempo em que parecia estar em chamas. Lorraine gozou ainda mais uma vez e já estava com as pernas moles. O rosto de Nathalie ali na sua esposa estava tão nítido, que ele fechava e abria os olhos, incrédulo.

- Me possua, Jacques, me foda mais rápido e mais forte.

Lorraine falou, mas a voz que ele ouviu era de Nathalie. O homem não aguentou e gozou fartamente dentro de sua esposa, seis ou sete jatos de sêmen grosso, que escorria pela boceta avermelhada de Lorraine. Ele deitou-se sobre ela, e os dois ficaram ali alguns segundos até serem interrompidos por um barulho na sala. Eles se levantaram depressa, vestindo as roupas. Quando saíram na porta da cozinha, se assustaram com alguém que vinha entrando ali.

- SRA. MONTAGNE!? - Lorraine e o marido exclamaram de susto.

- Boa noite! Está tudo bem por aqui?

- Sim, só estamos surpresos em vê-la. Como está? – respondeu Jacques, bastante tenso.

- Estou ótima, meus queridos. – Nathalie olhou fundo nos olhos dele e depois olhou para baixo, percebendo um volume, e por fim olhou ao redor da cozinha.

- Senhora, me perdoe a indiscrição, mas onde a senhora estava? Estávamos aqui preocupados. – Perguntou Lorraine.

- Uma longa história, querida. Vocês logo saberão.

- Sim, senhora. Mas que bom que está de volta! – Jacques exclamou.

- Obrigado, querido. Lorraine, prepare meu banho, preciso relaxar um pouco.

- Sim, senhora. É para já.

Quando Nathalie saiu, Lorraine desabou na cadeira.

- Está vendo por que deveríamos ter ido para o quarto?

- Calma, ela não viu nada. Vamos preparar o banho dela.

Lorraine foi até o fogão esquentar a água, e Jacques seguiu até o banheiro de Nathalie para encher a banheira com água fria. Sem que ele percebesse, Nathalie apareceu atrás dele, que estava agachado observando o nível da água na banheira.

- Sra. Montagne, que susto! Não a ouvi entrar.

- Me perdoe, não foi a minha intenção.

- Tudo bem.

- Jacques, meu querido, nesses dias em que estive fora, eu tive experiências maravilhosas que tiraram de mim a dor que senti quando descobri que meu marido tem um amante.

- Senhora, isso é verdade!?

- Não se faça de tolo, Jacques, eu sei que você sabia. Mas não te condeno, porque você é o melhor mordomo e amigo que alguém pode ter, pela sua lealdade.

- Me desculpe, sra. Montagne, mas eu não podia mesmo contar.

- Tudo bem, eu te entendo. Bem, eu agora me sinto muito mais leve e desprendida das amarras que me mantinham como uma tola nessa mansão, sempre à mercê de um homem que não me amava de verdade. O fato é que agora estou livre, meu caro, para fazer o que quiser.

- Isso parece ser bom, mas vocês vão se divorciar? Talvez possam resolver isso.

- Não será preciso, pois a Nathalie que era dona de casa e esposa já não existe.

Jacques estava confuso com aquelas palavras, sem saber o que significavam. Ele queria se levantar para ir buscar o balde de água quente, mas estava estranhamente muito excitado. Ele procurava uma maneira de se levantar sem que Nathalie percebesse o volume na calça.

- Algum problema, Jacques?

- Ehh... Não, senhora. Eu só queria... é que...

- Levante-se Não fique envergonhado. Você não precisa ficar envergonhado perto de mim.

- Mas eu não... eu não estou, senhora. Do que eu me envergonharia?

- Eu sei que você e sua esposa estavam transando feito animais na minha cozinha e eu quase os interrompi quando cheguei, e também sei que ainda não está satisfeito por causa desse volume aí.

- Senhora Montagne, me perdoe, por favor. Eu não queria ter desrespeitado...

Ela se aproximou, lhe deu a mão e o levantou; com a outra mão ele tentou esconder o volume do pênis, mas Nathalie tirou-a, deixando tudo à mostra. O coração de Jacques pulsava forte, sua boca ficou seca. A mulher se aproximou ainda mais dele, encostando seus corpos, e o olhou fundo dos seus olhos enquanto dizia quase que sussurrando nos seus ouvidos:

- Calma, mon chère! Está tudo bem. Não tenha medo.

Jacques queria, mas não conseguia fugir; sua única reação foi se entregar àquela linda mulher. Ela estava ali, sedenta, tocando-o pela primeira vez, mas algo estava diferente nela. Seriam os olhos que pareciam ter um brilho diferente, ou seria a cor deles? Ele não sabia dizer. Nathalie era objeto de seus desejos mais picantes e secretos, o motivo de vários orgasmos solo durante o banho, ou pelos cantos e quartos vazios daquela mansão. A sua fidelidade à esposa estava por um fio naquele instante.

Nathalie colocou a mão dentro da calça dele e pegou na tora grande e grossa, pulsante, melada do restante da ejaculação de minutos antes. Jacques queria sair dali correndo, mas seu corpo simplesmente não o obedecia – ele estava hipnotizado. Em sua mente, um turbilhão de pensamentos que, em uma situação normal, o impediria de funcionar sexualmente, não faziam efeito algum sobre a performance de seu membro. Sua patroa abaixou sua calça e segurou o mastro com as duas mãos.

- Nossa, como é grande! Assim como eu sempre imaginei!

Ele não conseguia pronunciar nenhuma palavra, apenas segurava o gemido. Nathalie, de uma vez só, engoliu a rola por completo e começou a chupa-lo e a lamber as bolas pesadas e peludas de macho parrudo. Ela passou bons 10 minutos saboreando o pau de seu mordomo; suas mãos acariciavam o saco, as nádegas durinhas e seu abdômen. Jacques lutou, mas não conseguiu segurar: gemeu de prazer sem reservas. Aquela era a primeira vez que alguém chupava seu pau, e ele estava adorando a sensação. Entretanto, mesmo gostando de tudo aquilo, não deixou de perceber algo estranho: Nathalie estava gelada, feito uma morta. Uma luta foi travada dentro de Jacques, entre sua mente e seu corpo; mas o prazer venceu e ele se entregou totalmente quando Nathalie ficou completamente nua e lhe mostrou sua boceta rosinha. O rapaz abaixou suas calças e foi logo penetrando-a com voracidade.

Enquanto os dois transavam, lá em baixo Lorraine estava sendo atacada por Frédéric. Porém, no momento em que ele tentou mordê-la, ela alcançou no armário um crucifixo de metal e o feriu. O vampiro deu um grande grito, tentando tirar o crucifixo fincado em seu peito, mas o objeto queimava sua mão. Lorraine saiu correndo pelos corredores e saiu pela porta dos fundos, mas ao sair, Frédéric já estava lá. Ele simplesmente agarrou-a pelos cabelos com violência e mordeu seu pescoço, sugando seu sangue até a morte. Em seguida, ele foi ao encontro de Nathalie.

Chegando no quarto, Nathalie estava cavalgando sobre Jacques, que se assustou ao ver o estranho, mas como estava hipnotizado e tomado de luxúria, continuou o que estava fazendo.

- Posso participar da brincadeira? – Frédéric perguntou.

- Claro.

Frédéric se despiu, mostrando um pau grosso de 17 cm, reto e veiudo. Ele se aproximou e começou a acariciar os seios de Nathalie, e depois acariciou o peito de Jacques. O pobre mordomo ainda tentava resistir tudo aquilo que violava seus princípios religiosos, mas seu corpo queimando de tesão, se contorcia enquanto dava firmes estocadas na sua patroa. Frédéric então se abaixou e deu um beijo em Jacques, depois lambia seus mamilos, barriga... Nathalie saiu de cima do mordomo e Frédéric o virou de costas na cama e passou a língua em seu pescoço e foi descendo pelas costas até chegar na bunda. Usou saliva para lubrificar seu orifício másculo cercado de pelos e apontou o pau, forçando a entrada. Quando Frédéric estava dentro dele, lágrimas começaram a escorrer dos olhos do mordomo.

- Veja como ele está emocionado por me receber dentro dele! - Disse Frédéric sarcasticamente.

- Hmm, deve estar adorando! – comentou Nathalie.

Frédéric fodeu e foi fodido pelo mordomo em várias posições, e também fazendo dupla penetração com o vampiro em Nathalie. Quase uma hora de sexo intenso depois, Frédéric encheu o cu de Jacques de porra, enquanto este gozava na boca de Nathalie.

- Agora, finalize, sra. Montagne.

- Tem certeza?

- Sim, são ordens de Marcel.

Nathalie, abriu a boca, mostrando seus dentes afiados e os cravou no pescoço de Jacques, que permanecia imóvel, com olhos lacrimejando e arregalados voltados para o teto, até que tudo começou a ficar escuro. Minutos depois ele acordou buscando ar para respirar.

- Bem-vindo à sua nova vida, mon chére!

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Em Saint-Denis, Paul e Pièrre concluíam a conversa.

- Paul, mas isso só vai acontecer, se você me morder. Estou correto?

- Sim. É exatamente isso que penso.

- Mas então é só você ficar com suas presas longe de mim, que nada vai acontecer.

- Quisera eu que tudo fosse tão simples assim!

Enquanto Pièrre e Paul conversavam, não perceberam que Anthony, com sede de sangue, tinha saído do quarto de hotel.

- Paul, onde está Anthony?

Lá fora, o sol já apontava no horizonte. Paul precisava voltar para sua mansão e entrar em sono vampírico.

Fim do nono capítulo

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Peço mil desculpas aos leitores pela demora em postar esse capítulo. Eu fiquei sem acesso ao arquivo do conto quando removi o HD do meu notebook.

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Comentários

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Porra, capítulo eletrizante!!!!

Agora ficou clara a ligação de Pierre e Paul, mas não entendi o que ocorrerá se Paul morder Pierre...

Ainda temos muitos mistérios a desvendar....

Roendo as unhas de ansiedade, só espero que você não precise demorar de novo a postar...

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