Pacificando os irmãos - Parte 3

Um conto erótico de W
Categoria: Heterossexual
Contém 2710 palavras
Data: 29/03/2023 22:42:50

No dia seguinte, todos os três se encontraram pela manhã; uma das poucas horas que eles tinham em comum. Conversaram rápido sobre o fim de semana, e então cada um tomou o seu rumo. Durante as semanas seguintes, a vida seguiu um ritmo tranquilo. Alessandra e Roberto fugiam para o motel pelo menos uma vez a cada duas semanas e transavam sem preocupações. Também trocavam fotos e mensagens ousadas durante o dia.

Em um certo dia, o último dia útil do mês caiu em uma sexta-feira. Os dois irmãos se programaram para ter horas extras, dado o fato que as suas respectivas empresas não permitiam que funcionários encerrassem o mês com horas a mais. Iriam aproveitar para ir até um motel que tinham curiosidade de conhecer. Alessandra fez apenas metade do expediente, e pegou um Uber até o trabalho do irmão. Lá, esperou por ele, até que Roberto mandasse uma mensagem dizendo que ia apanha-la com o carro. Logo ele chegou, e Alessandra entrou, cumprimentando o irmão com um beijo quente. Roberto retribuiu passando a mão na buceta da irmã por cima da calça.

Os dois chegaram no motel e estacionaram na entrada da suíte. Alessandra saltou imediatamente do carro e pegou a chave para abrir a porta. Ela correu para dentro tirando as roupas, e agradeceu mentalmente por ser sexta-feira e não precisar usar roupas de escritório.Roberto fechou a porta atrás de si e virou-se com Alessandra já totalmente nua vindo em sua direção com um beijo feroz:

- Me come! - Ela disse quase aos gritos.

Enquanto Roberto tirava as roupas, Alessandra foi até a cama, ficando de quatro para o irmão. Para fazer um agrado ao irmão, havia uma surpresa para ele; um plug anal, do tipo que possui uma joia na parte externa.

- Daqui a pouco. - Alessandra deu o sorriso mais safado do mundo. Roberto entendeu o recado e veio por trás. Com os dedos, explorou as fendas da irmã, vendo o quanto ela estava molhada. Não perdeu tempo e logo seu pau já estava fodendo Alessandra com força. Com a rotina estabelecida por eles, as transas ficaram mais espaçadas, e os dois foram sentindo falta.

Alessandra pedia mais e mais. O tempo sem sexo havia deixado ela subindo pelas paredes e o pau do irmão estava lhe fazendo gozar com força. Roberto, por sua vez, metia com força, saciando o tesão que tinha na bunda da irmã.

Os dois já estavam no automático, deixando o prazer e o tesão no comando. Alessandra gozou em meio a gemidos, caindo na cama e pedindo alguns minutos. Roberto se deitou com ela onde se abraçaram para recuperar o fôlego. Para honrar a promessa, Alessandra se pôs a chupar o irmão, deixando ele pronto para o seu “presente”. Ela saiu de cima, se deitando ao seu lado, deixando a bunda virada para ele. Então pediu com a voz manhosa:

- Quero esse pau no meu cu.

Roberto deu um beijo na irmã, levando a mão até o plug e disse:

- Dá uma ajuda?

Alessandra assentiu com a cabeça, começando a se masturbar. Relaxou o bastante para o plug sair sem machucar. Roberto pegou o lubrificante e usou uma boa quantidade no seu pau e no cu da irmã, e por fim, começou a entrar. Ficou imóvel primeiro, deixando sua irmã se acostumar com o volume, que deu um gemido de satisfação ao sentir o seu cu preenchido. Doía um pouco, mas estava adorando. Então pediu para ele começar.

Roberto sabia que a dinâmica era diferente nesse caso. Ele começou devagar e Alessandra ficou em silêncio curtindo o pau do irmão. As vezes dava um suspiro de satisfação para mostrar o quanto estava gostando. Sentiu que o irmão havia aumentado um pouco a velocidade, mas não a ponto de machucar, e contraiu o cu ao redor do pau do irmão. Sentiu que ele gostou e queria ele gozando dentro de si.

- Agora esse cu é seu pra fuder quando quiser. - Alessandra disse entre um gemido e outro. - Vai comer a bunda da sua irmãzinha? Perguntou misturando a voz manhosa com os gemidos.

Roberto não respondeu. Aumentou o ritmo após ouvir a irmã e gozou tudo dentro. O pau saiu lentamente de dentro, seguindo de um fio de sua porra escorrendo de dentro da irmã. Os dois se abraçaram e ficaram assim por um bom tempo. Depois foram explorar melhor o quarto.

Era quarto grande, com dois andares. No de cima tinha um espaço para refeições bem amplo. No de baixo, o banheiro, os chuveiros, o espaço para a cama e poltronas eróticas, e separado, uma piscina grande. Os dois resolveram ir para lá, pulando juntos como faziam na infância.

Os dois voltaram para a superfície e se beijaram. Se apoiaram em um canto para conversar e saber como estavam. A conversa fluiu até a vida presente dos dois, e de como a relação incestuosa dos dois havia mudado suas vidas.

- Você gosta do que temos? - Alessandra perguntou. Estava curiosa com o que o irmão diria.

- Sim. Ficamos mais próximos. Você é bem responsável e séria, então isso me assustava um pouco. Assumir essa relação ajudou bastante.

Alessandra abraçou o irmão. Realmente, ela havia ficado mais leve depois começou a transar com o irmão, e curtia essa vida. Por outro lado, via que o irmão parecia mais calmo. De um jeito ou de outro, transar com o próprio irmão fazia bem para os dois.

Os dois namoraram mais um pouco, até Alessandra pedir para Roberto se sentar na borda da piscina. Não perdeu tempo e começou a mamar o irmão novamente. Dessa vez queria porra na boca, e resolveu aplicar algumas brincadeiras novas. Enquanto chupava, acariciava as bolas com delicadeza. Vendo que o irmão gostou, começou a chupar e lamber o saco de Roberto enquanto masturbava o irmão com calma. A ação causou o efeito desejado e Roberto se deitou no chão para que Alessandra desse o seu show.

Com o irmão rendido, ela fez uma última safadeza; beijou e lambeu a pequena área entre o saco e o cu do irmão, arrancando gemidos profundos. Alessandra soube ali que havia acertado o ponto, e focou ali até sentir que o gozo se aproximava. Na hora, ela engoliu o pau do irmão, deixando a porra encher a sua boca. Não satisfeita, engoliu tudo antes de dar um beijo em Roberto.

Os dois riram em seguida, como se tivessem feito uma travessura. Se ajudaram a levantar e foram tomar banho juntos. Dessa vez, como faziam na infância, sem malícia. Apenas uma diversão entre irmãos. Assim que acabaram, resolveram se vestir e ir embora. No caminho, pensaram em como essa relação havia deixado os dois mais próximos.

Assim que chegaram em casa, checaram para ter certeza de que estavam sozinhos. Gabriel já havia saído para a faculdade, e os dois ficaram mais tranquilos. Alessandra tirou o plug que havia usado é dado para o irmão:

- Quando quiser, é só me mostrar e eu te dou. - Os dois acharam graça do sinal entre eles.

Alessandra foi até o quarto se trocar e ver o resultado da tarde. Seu cu estava um pouco mais sensível. Ela adorou dar para o irmão, e queria fazer isso de novo o quanto antes. Havia pegado roupas novas e foi perguntar para Roberto se iria tomar banho. Gostaria de outro banho para tirar melhor o cloro e a sensação de sabonete barato. Antes de chegar à porta, Roberto entrou. Ela viu que ele tinha algo pequeno e preto na mão.

- Você determinou a regra de não deixar roupas molhadas no banheiro. - Roberto mostrou uma calcinha preta minúscula ainda úmida. Alessandra pegou, viu o quanto era pequena e deu uma resposta um tanto indignada.

- Eu sou puta, mas uma puta de classe! - Ela disse com um tom sério, mas deixando claro que havia achado graça. - Essa não é minha. Onde estava?

- No chuveiro. Roberto disse com cara de dúvida. - Se não é sua, de quem é?

Os dois se olharam, e pela lógica, olharam para o quarto de Gabriel. Pelo fato do irmão ser tão quieto e reservado, era difícil de imaginar ele com uma menina. Alessandra resolveu perguntar se o irmão iria tomar banho. Com a negativa dele, ela foi na frente, dizendo que iria deixar a calcinha onde estava. Se Gabriel tivesse alguma coisa, ela não estaria ali no dia seguinte.

Após o banho, estava satisfeita. Roberto foi logo depois. Assim que saiu, Alessandra perguntou com a intenção de tirar a dúvida de uma vez por todas, e para fazer graça com o irmão.

- Tá comendo alguma vagabunda escondido de mim?

- Só dou conta de uma puta por vez. - Roberto disse rindo. Alessandra não esperava essa resposta, e teve que achar graça do que ouviu.

Os dois concordaram em deixar tudo como estava. Com o tempo descobririam. Passaram o resto da noite como irmão e irmã até a hora de dormir. Assim que foram deitar, Alessandra mandou mais uma foto, deitada de barriga pra baixo e focando no rosto, mas mostrando a bunda ao fundo, com a legenda “ Obrigado por me comer, seu gostoso!”. Recebeu de resposta um “sempre que quiser”.

Os três acordaram cedo no sábado. Alessandra foi a primeira, e confirmou a suspeita; a calcinha não estava mais lá. Com certeza, ela estava relacionada ao irmão, pois ele era sempre o último a chegar. Por ela, o assunto estava resolvido. Iria avisar Roberto, e deixar como estava. Só iria falar com Gabriel caso isso se repetisse.

O irmão mais novo foi o próximo. Gabriel era alto como Roberto, mas era mais magro, e traços mais suaves. Tinha os mesmos cabelos escuros e olhos claros dos irmãos, mas havia deixado o cabelo crescer depois que os pais se mudaram. Se dava bem com os dois, mas era reservado e fazia o possível para não dar problema para os dois. Ele cumprimentou a irmã e os dois começaram a conversar sobre assuntos da casa. Pouco tempo depois, Roberto acordou. Os três passaram a manhã juntos e depois cada um foi cuidar de seus assuntos.

Conforme o tempo foi passando, o ocorrido ficou no passado e foi esquecido. Em uma manhã, Alessandra passou muito mal e decidiu trabalhar de casa. Não saiu do quarto, e por isso os irmãos pensaram que ela havia saído antes deles. Não estranharam, pois isso as vezes acontecia. Roberto decidiu mandar uma mensagem depois para checar se estava tudo bem. Ele saiu e Gabriel foi cuidar de suas coisas.

Nesse meio tempo, Alessandra avisou aos colegas de equipe não se sentia muito bem e trabalharia de casa, dizendo que iria no médico se não melhorasse. Felizmente não foi o caso, e logo estava um pouco mais disposta. Roberto havia perguntado o que houve e ela explicou o ocorrido. Uma determinada hora, foi até a cozinha pegar água.

De repente a história da calcinha fez sentido. Ela saiu do quarto e deu de cara com Gabriel, que usava a calcinha enfiada na bunda e assim uma camiseta curta. Não apenas as roupas, mas o cabelo naquela manhã estava de uma forma bem feminina, e parecia que ele usava uma maquiagem leve.

Um silêncio constrangedor baixou, e Gabriel correu para o seu quarto. Alessandra correu para abrir a porta antes que o irmão fechasse. Assim que entrou, o irmão estava usando uma coberta da sua cama para se cobrir. Ele nem conseguia olhar para a irmã.

- Para de bobeira! - Alessandra disse séria. - Relaxa que eu não vou brigar com você.

Gabriel aos poucos deixou a coberta de lado. Alessandra se sentou ao seu lado, mostrando que estava calma.

- …Achei que você já tinha saído… - Gabriel disse com dificuldade. Alessandra pôs a mão em seu ombro para acalmar o irmão.

- Eu passei mal agora de manhã e demorou um pouco para passar. - Alessandra disse bem calma. - Fiquei trabalhando de casa hoje. - Assim que terminou a frase, deu um abraço no irmão.

Os dois ficaram em silêncio por um tempo. Alessandra quis dar espaço para que Gabriel se sentisse tranquilo e confortável para falar. Assim que ele se sentiu pronto, ele começou a dar explicações:

- … Esse sou eu. - Gabriel ficou de pé, mostrando seu corpo em roupas femininas. - Gosto de roupas femininas, maquiagem e me sinto bem assim…

Alessandra deu um outro outro abraço no irmão, dizendo que estava tudo bem, e não pensava menos dele por isso. Depois deu uma olhada em seu corpo. Além do rosto, o corpo do irmão também era mais delicado. Até ficava bem com roupas femininas. Ficou impressionada com a bunda do irmão; era redondinha e de um bom tamanho.

- Então você… - Alessandra tentou continuar, mas viu que era difícil de escolher as palavras. Gabriel percebeu e terminou a frase por ela.

- Crossdresser. - Ele disse com firmeza. Talvez o primeiro sinal que Alessandra havia visto naquele dia.

Alessandra ainda tinha dúvidas, mas já compreendia um pouco melhor a situação. Disse que gostaria de conversar melhor para compreender o cenário por completo. Pela hora, chamou o irmão para almoçar. Conversar durante a refeição seria bom para os dois. Gabriel concordou e começou a procurar roupas mais adequadas, mas Alessandra disse algo que o animou:

- Se você se sente melhor com roupas femininas, pode ficar assim mesmo.

Gabriel deu um sorriso; uma cena rara para Alessandra. Ela pediu que ele fosse até a cozinha enquanto ela batia o ponto do trabalho. Com o ponto batido, ela foi para a cozinha só de calcinha e uma camiseta larga. Ela disse que iria fazer uma coisa mais leve, pois ainda não estava 100%, e Gabriel não se opôs. Enquanto iam fazendo a comida, ele se sentiu à vontade de falar mais. Disse que gostava de roupas femininas desde antes da faculdade, mas só recentemente começou a usar. Se sentia mais livre agora que podia assumir esse lado. Alessandra ficou feliz pelo irmão, mas ficou com vergonha de não ter visto o quanto ele se reprimia.

Enquanto comiam, Alessandra ficou com mais dúvidas, e Gabriel respondeu todas sem titubear. Disse que gostava desse lado feminino, mas ainda era homem na essência. Admitiu que já teve experiências tanto com meninos quanto meninas, e gostava de tirar fotos “produzida”. Alessandra absorveu tudo com um certo espanto, e Gabriel à tranquilizou, dizendo que parecia complicado, e era complicado. Mas no final, era quem ele era. Ela admitiu que era complicado sim, mas que acima de tudo, estava feliz. Sentia que finalmente havia entendido o irmão.

Os dois se abraçaram; sentiam que uma barreira havia caído entre os dois. Arrumaram tudo, e voltaram para as suas tarefas. Alessandra ainda estava um pouco cansada, e resolveu ficar só de prontidão para qualquer eventualidade, mas sem focar no trabalho. Nesse tempo, lembrou de uma coisa que Gabriel havia dito, e foi perguntar para ele.

- Oie! - Alessandra bateu na porta do quarto do irmão. - Você disse uma coisa, e eu fiquei curiosa. Posso ver essas fotos que você tira de si mesmo? Se você quiser mostrar.

- Posso sim! - Gabriel ficou feliz de compartilhar as fotografias com a irmã. Depois da manhã, queria se aproximar mais dela. Alguns cliques no computador e ele se virou para a irmã. - Compartilhei o link do meu armazenamento na nuvem. Já está no seu e-mail pessoal.

Alessandra agradeceu e disse que daria uma opinião depois. Voltou para o quarto e deixou o notebook do trabalho de lado, abrindo o seu notebook pessoal. Foi até o e-mail, abriu o link o irmão e abriu as fotos, vendo uma por uma.

Ficou surpresa com o que viu. Parecia as fotos que mandava para Roberto. Tinha que admitir que o irmão mais novo era uma legítima gostosa. Em algumas fotos poderia se passar por mulher sem problemas. Em outra, ficou impressionada, Gabriel tinha um belo pau; um pouco menor e mais fino que o de Roberto, mas cabeçudo. No geral, Gabriel havia lhe deixado excitada.

Um tempo depois, ela encerrou o dia de trabalho e desligou tudo. Gabriel bateu à porta de Alessandra, dizendo que já estava indo para aula. Alessandra se despediu do irmão, dizendo que as fotos ficaram lindas. Se abraçaram novamente, felizes dessa aproximação.

Alessandra ficou pensando no que aconteceu no dia, e decidiu que tanto Gabriel como Roberto precisavam saber do que mais acontecia. Iria resolver isso pessoalmente, na hora certa.

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Foto de perfil de Wammy HouseWammy HouseContos: 43Seguidores: 65Seguindo: 17Mensagem Só alguém que escreve sobre coisas que já viveu, mas que deveriam ter se encerrado de outra forma.

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