Hat trick do sexo (final)

Um conto erótico de Seto Kaiba
Categoria: Heterossexual
Contém 1113 palavras
Data: 29/03/2023 12:27:42

Antes...

Então completamente abismado e absorto nos meus pensamentos continuei andando em direção ao posto e só percebi Leila (uma loira gordelicia muito linda que era uma amiga colorida) literalmente pulando nos meus braços e me beijando eu quase caia do susto, então ela fala no meu ouvido, bora pra trás do prédio agora!!!

Eu nem falei nada só fui.

Continuação...

Saímos do posto rapidamente e fomos pra trás de um prédio residencial de quatro andares que ficava bem próximo o portão do estacionamento sempre estava aberto e atrás do prédio era tranquilo pra transar a noite, Leila era gordinha 1,68 de altura, branquinha bem loira com olhos azuis, seios lindos a boceta mais ou menos peluda e bem loirinha, começamos as nós beijar com paixão, realmente nos curtiamos e na real ela só não era minha namorada porque assim como eu ela tbm era meio aversa a compromissos, mas sempre que ficávamos a tratava como uma namorada e ela tbm, até as amigas dela viam a diferença dela comigo e com outros homens, comigo ela queria ficar de mão dada, abraçando, dando beijinhos, riamos muito um com o outro, tínhamos muito em comum, mas chega de divagações.

Atrás do prédio ela segurou o meu pau e suspirou, tava com saudade do teu pau gostoso, ela já ia chupar quando começou a chuviscar e eu lembrei de que tinha acabado de comer uma desconhecida (de camisinha) e não queria que a Leila chupasse buceta por correspondência então eu disse, vamos pra o motel ali depois do viaduto, no que ela respondeu, mas eu não posso pernoitar pois tem um pessoal no posto e ainda vai chegar mais gente é o niver da Paulinha e eu disse tudo bem, mas vc pode ficar 2hs fora não pode? Ela riu e disse sim, voltamos pra o posto e ela falou com umas meninas que sairia mas voltaria pra lá, a maioria me conhecia e sabiam muito bem o que faríamos, foi só o tempo do TX passar e zarpamos rumo ao motel, lá eu fui direto pra o banho, depois ela que tomou banho, ainda molhados começamos as nos beijar e nos lamber, ela colocava a língua no meu ouvido e isso me arrepia inteiro até hoje, foi descendo e abocanhou meu pau com maestria, até hoje Leila está no meu pódio de melhores boquetes, era macio, molhado, profundo e continuo um espetáculo, me chupou por vários minutos e gozei abundantemente em sua boca, ainda com um restinho da minha porra ela me beijou eu nem liguei a porra era minha mesmo, daí eu a virei e desci direto pra sua xota peludinha, chupei gostoso inclusive seu cu ela gozou gritando me chamando de cachorro, peguei a camisinha e sem dar-lhe tempo de descanso, fizemos um papai e mamãe muito gostoso, sexo com beijo e carícias metermos muito, ela gozou de novo e pediu pra ficar por cima (era assim que ela mas gozava) a safada começou a quicar forte ao ponto que sua xota se chocava com minha púbis como se estivesse batendo palmas, ela gozou uma, duas e na terceira vez eu gozei junto, ela ficou exausta e eu molinho, demos um tempo conversando tínhamos passado 1:40hs ela disse temos que ir, pedi a conta solicitei um tx e fomos tomar um banho rápido, quando a deixei de volta no posto não era nem meia noite, mas pra mim já estava de bom tamanho, ela me chamou pra ficar com ela e as amigas mas não quis "atrapalhar" a conversa delas e disse que seguiria pra casa, continuei no tx que me deixou na entrada do condomínio, estava radiante e com um sorriso que só quem já passou por algo semelhante sabe, quando estou abrindo o portão escuto uma voz dizendo, deixa aberto, olhei e era minha vizinha de baixo Shirlene, morava com a mãe e seus três filhos sendo dois gêmeos e uma menina, mas ela não era casada era outra amiga com benefícios, na verdade nem éramos amigos, apenas vizinhos com benefícios digamos assim, quando eu digo que não éramos amigos é no sentido de nunca ter saído com ela pra barzinho, cinema, praia ou seja lá o que fosse, apenas tranzavamos quando estávamos afim o que acontecia pelo menos uma ou duas vezes por mês eu segurei o portão ela agradeceu estava toda arrumada com um vestido preto curto acima do meio das coxas, ela tinha os cabelos da cor de mel, alisados geralmente, magra com os peitos bonitos apesar dos três filhos, barriga negativa com pelinhos que desciam do umbigo até a sua xoxota bem aparada com um grelo protuberante pelinhos até seu joelho e lisinha o resto das pernas então eu comentei, tá bonita, toda arrumada, uma tentação falei com um sorriso safado, ela não se fez de rogada e já foi falando, já sei o que tu quer, tás só em casa, eu falei que não, ela disse, não importa e me arrastou pra debaixo da escada do prédio, foi muito direto ela mandou eu sentar, levantou o vestido, afastou a calcinha e ela mesmo cuspiu na mão passou na xota e sentou (ela era ligada e não usávamos camisinha), ela aguentava meu pau como ninguém, sentava forte até o fundo, mas ela tava ferrada, pois eu já havia gozado algumas vezes naquela noite e não gozaria fácil, então ela que gozou se contraindo e eu tapando sua boca, a coloquei de 4 depois de um tempo começou a doer meus joelhos e o dela, saímos de baixo da escada e ficamos na lateral (naquela hora não havia muito perigo, pois 90% dos moradores eram coroas e velhos) aí meti com força judiando bastante da sua buceta quente, ela gozou de novo e pediu pra eu gozar pois estava demorando, pedi pra comer seu cu, coisa que sempre fazíamos, ela nem falou nada só abriu as bandas da bundinha eu meti gostoso, ela ficou louca gozou de novo de um jeito que nem se aguentou em pé e se sentou, tirei o pau do seu cu e terminei na punheta melando sua cara, nos recompomos e subimos, ela era do térreo e eu do primeiro andar, nos despedimos e eu disse que estaria só no outro dia de manhã que ela poderia ir "tomar café" comigo e ela foi, mas isso é outra história, cheguei em casa e não acreditava no que tinha acontecido, nenhum amigo acreditaria, não que eu fosse contar, pois eu não contaria e nem contei, mas mesmo que eu falasse ninguém acreditaria, mas tudo aconteceu desse jeitinho sem tirar e nem pôr absolutamente nada, fiquem na paz e até a próxima.

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