PREPARANDO A ESPOSA PARA SER UMA PUTA - PARTE 2

Um conto erótico de ASSIS OLIVEIRA
Categoria: Heterossexual
Contém 2851 palavras
Data: 28/03/2023 13:18:57

Apesar de estar louco para foder Alicia, e com certeza ela precisava disso também, ela queria contar sobre a volta para casa. Eu precisava ouvir o resto daquela história que era quase inacreditável para min e não queria deixar de saber até onde aquilo tinha ido.

“O meu dia, depois do que rolou no ônibus, foi bem louco, mas de um jeito bom. Eu não conseguia me concentrar direito em minhas tarefas, e cada vez que a imagem do estranho no ônibus, colocando o pau duro dele em minhas coxas, a cabeça daquela coisa enorme forçando a entrada da minha buceta, sem entrar, eu me excitava. Tive que ir ao banheiro me aliviar um pouco sem gozar e pensar em você me comendo. O que não resolvia muito porque eu não gozava, eu não queria acabar com aquela gostosa aflição, e o resultado era que eu voltava a trabalhar ainda mais excitada. Minha amiga Josie, que me conhecia bem, notou meu estado e ficou curiosa para saber o que eu tinha. Não me deixou em paz enquanto eu não contei para ela o que tinha acontecido. Josie e o marido adoram uma putaria. Ela costuma me confessar coisas picantes e acho que ela tem prazer em me excitar com as histórias dela, então não fiquei espantada quando ela confessou que adoraria fazer algo doido assim. Ela me forçou a contar os detalhes e o resultado é que agora éramos duas putas excitadas no trabalho.

Mais uma vez senti a necessidade incontrolável de me tocar mais um pouco e fui ao banheiro. Eu me esforçava para que ninguém mais percebesse minhas idas furtivas para lá, e felizmente na fábrica, pelo menos no setor produtivo, não trabalhava nenhum homem. Josie agora estava de olho em min depois do que contei para ela e sem que eu percebesse, me seguiu. Eu entrei em uma das cabines, baixei a tampa do sanitário e me sentei, eu já estava sem calcinha e assim que comecei a tocar meinha buceta ouvi uma discreta batida na porta, amaldiçoei aquela interrupção e perguntei quem era. A voz de Josie sussurrou do outro lado “Sou eu, me deixa entrar” Tentei dizer para ela que não era uma boa ideia, mas ela insistiu sempre sussurrando: “Não seja boba. Eu sei que você quer e precisa, então, por favor deixa eu entrar” pensei um pouco sobre as consequências daquilo. O que aconteceria naquele momento eu sabia e até queria, mas a longo prazo, se eu deixasse Josie entrar, o que ela se tornaria para min? O que aconteceria se ela contasse para o marido? E você, o que pensaria sobre isso. O tesão não me deixava ser racional ou responsável naquele momento, eu não estava em condição de avaliar nada. Comecei a sentir que eu precisava dela. Abri a porta e me afastei deixando-a entrar. Olhei para Josie. Vi o olhar selvagem em seu rosto. Aquela não era a garota que eu conhecia. Não, não era a garota pacífica que me confessava e contava sobre seu marido lhe fodendo gostosamente em lugares inusitados ou na sala de casa e me excitando até o ponto que eu pensava que ela fazia aquilo com o propósito de me deixar com tesão.

Eu olhei para aquela Josie e me dei conta que eu gostava dela. Que me sentia atraída pelo seu rosto infantil de eterna menina, mas que agora me parecia apenas selvagem e determinada a fazer algo comigo. Josie tinha a mesma idade que eu, mas parecia que nunca saíra da adolescência. Não sei se era o meu tesão, minha excitação ou o desejo louco de obter um alívio, mas pela primeira vez eu reconheci que me sentia atraída por ela. Eu já tinha visto vezes sem conta Josie nua na minha frente, ela não tinha nenhum problema em ficar nua no vestuário na frente das outras garotas do trabalho. Eu costumava ficar perturbada quando ela ficava nua na minha frente. Aquela bundinha redonda de menina e aqueles peitinhos pequenos que me lembrava uma adolescente, causavam uma coisa indefinível que eu não havia reconhecido como desejo até aquele omneto.. Os cabelos encaracolados caindo sobre os ombros, sua pele branca a bucetinha raspada que reforçava seu ar adolescente, tudo fazia sentido para min naquele momento. Era isso que me perturbava quando ela, enquanto conversava no vestuário depois do banho, chegava no seu armário vizinho ao meu, comigo ali a seu lado, tirava um barbeador e sem nenhum pudor, começava a raspar os pelos da buceta. Pelos que nem estavam lá. Agora entendo que aquilo era pura provocação. Era ela se abrindo, se tocando e se esfregando querendo que eu a olhasse.

Josie estava selvagem. Me empurrou sentada no vaso, ajoelhou-se, ergueu minhas pernas e sem dizer nada, começou a lamber minha buceta. Deus! A língua dela era frenética. Ela sabia o que fazer e como dar prazer a outra mulher. Ela devia ter feito aquilo outras vezes. Sua língua, que me pareceu enorme, serpenteava por cada dobra da minha buceta, pelo meu cú, tentava se enfiar no meu buraco e parava no meu clitóris martelando e lambendo ele incessantemente. Ela roubava minha capacidade de respirar, enquanto eu, ciente de onde estávamos, estrangulava uma vontade de gritar de tanto prazer que a língua de Josie me dava. Trocando a língua pelos dedos ela enfiou o indicador no meu buraco enquanto continuava massageando meu clitóris com polegar. Ela subiu e sufocou minha respiração com um beijo, sua língua invadindo minha boca. Eu estava certa, sua língua tinha um tamanho incomum e ela conseguia tocar o palato da minha boca quase no começo da minha garganta. Senti mais um dedo na minha buceta me penetrando profundamente enquanto meu clitóris não deixava de ter sua atenção. Ela continuou enfiando os dedos, os dois se tornaram três e logo era os quatro. Todo meu prazer estava onde eu não imaginava que pudesse estar, estava na entrada da minha buceta. O meio da sua mão me arregaçava, esticava meu buraco ao limite e como se não fosse o suficiente, ela juntou o polegar e aproveitando o fato de que minha buceta era um poço líquido, e empurrou a mão dentro dela. Eu senti seu punho fechado dentro de min afastando e alargando minha vagina enquanto os lábios envolviam seu pulso. Aquilo foi completamente louco e eu gozei com a buceta parecendo um poço jorrando líquido por todos os cantos. Segurei o que poderia ser um grito alucinado de prazer e ela não se importou, apenas bombava minha buceta incessantemente me arrancando mais e mais ondas de prazer.

Ela se afastou do beijo. Apenas me encarrava com aquele olhar selvagem e safado. Eu amei aquele olhar de desejo, seu desejo que ainda estava nela e naquele olhar pervertido. Eu a beijei de volta em sinal de agradecimento e ela em seguida saiu sem me dar a chance de agradá-la de volta.

Pensei em tudo enquanto me recompunha o melhor possível. Examinei meus sentimentos sobre aquela garota fantástica que agora era mais que a amiga confidente de safadezas. Ela havia me colocado no mundo safado dela. E eu amava isso assim como a amava”

O que Alicia me descreveu, além de muito excitante, foi extremamente inesperado para min. Eu esperava um outro desfecho, saber por que ela levou quase duas horas para voltar para casa naquele dia, eu achava que tinha a ver com o estranho, mas aí ela me falava de Josie. E claro, eu estava completamente no escuro sobre ela e sobre essa possiblidade. Eu a conhecia, estive com ela e o marido em uma confraternização com alguns funcionários da empresa, mas em não tinha como saber que ela assediava tão abertamente Alicia. Eu tinha que concordar com Alicia, ela parecia um anjo e eu não podia imaginá-la tão pervertida.

“Então seu atraso, se eu entendi, não teve nada a ver com o estranho. E por que você chegou em casa tarde então? Eu perguntei.

“Teve sim, eu ainda não cabei – Ela continuou. Quando eu finalmente me recompus e voltei ao trabalho imediatamente tentei achar Josie e ela não estava lá. Perguntei as outras funcionárias e não consegui saber onde ela estava. Fiquei sabendo no RH que ela tinha pedido para ir para casa dizendo que não estava se sentindo bem.

Fiquei preocupada, ela havia se tornado depois daquilo uma pessoa muito importante para min e eu odiaria se ela estivesse pensando em se afastar de min. O que não faria sentido já que ela causou tudo isso. Da minha parte só me deixei levar pelo meu tesão. Até a hora de voltar para casa eu não consegui mais me concentrar em nada, só conseguia pensar em Josie e no porquê de ela ter ido embora para casa mais cedo.

Eu estava esperando ônibus para vir para casa no horário de costume. Quando subi no ônibus e fui pegar o dinheiro em minha bolsa para pagar a passagem percebi minha calcinha guardada lá dentro. Eu simplesmente estive tão distraída depois de tudo que havia me esquecido de vesti-la de novo.

O veículo tinha poucos passageiros e havia vários lugares para se sentar. Eu apenas escolhi um vazio e me sentei. Eu também não havia notado que o estranho de toda manhã estava naquele ônibus também, nossos horários de volta não costumavam coincidir, ele deve ter feito algo para estar ali no mesmo momento que eu. Não se passaram nem um minuto desde que me sentei e fui tirada da minha distração com alguém sentando no lugar vazio da mesma cadeira que eu. Quando olhei fiquei chocada com ele dizendo oi em uma voz muito grave. Eu tentei, mas não consegui responder, apenas fiquei olhando para aquele rosto atraente que eu via melhor pela primeira vez. Ele percebendo meu choque e se desculpou.

“Eu não tinha intensão de lhe assustar. Eu fiz tudo que podia para estar aqui agora. Eu precisava. Você me excitou de manhã e apenas me deixou no corredor do ônibus cheio de pessoas, literalmente com o pau na mão. Felizmente sua amiga me cobriu enquanto eu me recompunha”, ele disse

“Minha amiga?” Eu disse surpresa.

“Sim, a garota que estava ao seu lado enquanto a gente...”

“Ela não é minha amiga, mas eu vi como ela estava interessada no que a gente fazia”, eu interrompi para explicar.

“Depois que você saiu, ela ficou olhando para meu pau e enquanto eu me recompunha e disse que era sua amiga, eu não duvidei, ela disse onde você trabalhava e sabia que hora você saia do trabalho. Eu não sabia, mas ela estava certa”

“Eu nunca a vi no ônibus antes de hoje. Talvez ela já tivesse me visto antes e observado minha rotina, mas não, ela não é minha amiga”

Depois disso ele tentou me convencer e descer do ônibus e ir ao motel com ele, me fez ver que estava de pau duro e disse que não conseguia deixar de pensar no que fizemos de manhã e que isso precisava continuar, me comer de verdade e ir até fim. Eu também queria o mesmo, mas eu não faria assim, sem você saber.

Estávamos no fundo do ônibus, na última fila de cadeiras bem ao lado da porta de entrada. Apenas nós dois e o cobrador nos encontrávamos naquela parte do carro. Olhei para o cobrador ele era bem jovem o que me fez concluir que se nos visse fazendo algo impróprio, talvez não se alarmasse a ponto de expulsar do ônibus. Peguei o pau dele por cima do Jeans. Olhei de novo para o cobrador, ele estava distraído lendo um livro de bolso e não tinha a atenção em nós dois. Enquanto eu explicava que era casada, que não poderia chegar em casa tarde, que eu tinha uma rotina e que por isso não poderia descer para ir a um motel com ele, tirei o pau dele para fora da calça. Eu tinha tido aquele belo pedaço de carne entre minhas pernas, mas agora, vendo-o, eu não fazia ideia de que ele fosse tão grande e grosso como era. Um belo pau eu pensei. Imediatamente eu comecei a tocar uma punheta nele, eu queria fazê-lo gozar, pelo menos compensar o fato de que eu não poderia descer para ir com ele ao motel. Eu estava excitada e com a buceta molhada mais uma vez, aquele cenário de que aquilo poderia dar bem errado era um afrodisíaco poderoso, eu nem pensava em min e no meu prazer, você poderia cuidar de min quando eu chegasse em casa. Mesmo assim o estranho tentou fazer algo por min e meteu a mão dentro da minha saia encontrando minha buceta acessível.

“Você nunca usa calcinhas?” ele perguntou ao encontrar minha buceta nua.

“Sim, uso, mas estou começando a achá-las desnecessária” eu respondi e ele continuou mexendo nela e com meu clitóris.

Eu estava de olho o tempo todo no cobrador que continuava lendo seu livro, se tinha visto algo, mantinha-se discreto. Foi então que o estranho me puxou. Entendi na hora que ele queria que eu me sentasse em seu colo, mas especificamente em seu pau. Achei muito temeroso fazer aquilo. Que poderíamos ser vistos pelo cobrador, além de que o ônibus poderia parar para alguém subir.

“Fique de olho no trocador que eu fico de olho se ônibus diminui a velocidade perto de alguma parada. Se você puder fazer isso por min eu serei rápido” Ele disse pegando uma camisinha no bolso e já vestindo-a no pau, algo que eu não gosto, mas diante das circunstâncias ela era muito necessária. Embora eu pensasse no perigo que corríamos fazendo aquilo eu queria muito sentir aquela vara dentro de min, eu não tinha estado com outro homem desde que casamos e eu queria muito, no fundo eu achava que você queria isso também.

“Fôda-se!” eu pensei

Fiquei de olho no trocador e me movi para sentar-se no pau dele. Ele segurou o pau e apontou para minha buceta. Quando senti a cabeça no meu buraco, eu me sentei de uma vez e o encachei bem fundo em min eu sabia que não teria muito tempo. Tinha que fazê-lo gozar logo e terminar com aquilo para ele. Nesse instante percebi que o cobrador nos olhava pelo canto do olho sem virar a cabeça do livro. Eu sabia que ele estava vendo o que a gente fazia.

“Deus, o cobrador está nos vendo” eu disse para o estranho.

“Eu sei, mas continue eu vou gozar logo, não pare.

Eu comecei a me mover sentindo seu pau dentro de min. Senti medo de pular em seu pau. Seria desastroso se algum passageiro mais a frente olhasse para min e me visse fodendo o pau dele, em vez disso, eu girava os quadris com minha bunda amassando seu pau, mas eu sabia que daquele jeito ele poderia demorar a gozar. Foi aí que o cobrador resolveu olhar direto para gente e eu disse para o estranho que ele estava nos olhando.

“Estou vendo, não se preocupe, nós nos conhecemos. Não pare!

Então era isso? Os dois eram cumplices, ele sabia o tempo todo e não me falou sobre isso. Dei mais um “Fôda-se” na situação e comecei a foder o pau do estranho. Apesar da camisinha vestida em seu pau eu o sentia intensamente na minha buceta. Enquanto fodia ele, vi o cobrador metendo a mão dentro das calças e abri-la tirando seu pau já duro para fora. Não era muito grande como o que estava dentro de min, mas ter a atenção de um pau enquanto tinha outro dentro da buceta foi algo de que gostei muito. Senti o momento que o estranho gozava; senti sua pulsação e os seguidos jatos de porra enchendo a camisinha e eles eram tão fortes que eu temi que a camisinha pudesse romper dentro de min. Eu saí de cima dele com a minha buceta pingando meus sucos por minhas pernas. Ele guardou o pau dentro das calças sem se preocupar em tirar a camisinha.

O cobrador estava sentado em sua cadeira, mas agora estava virado em nossa direção punhetando o pau. Eu me levantei e fui até ele depois de verificar se tudo dentro do veículo ainda estava como antes. Fiquei de joelhos no banco a sua frente, tirei a mão dele do pau, comecei a chupá-lo. Eu estava certa de que a minha saia era suficientemente curta para o estranho dar uma boa olhada na minha buceta. Agora eu teria que decidir: chuparia o cobrador até ele gozar na minha boca, minha parada estava perto e me apressei em chupá-lo ele não demorou a gozar na minha. Nem preciso dizer que tive que beber a porra do cobrador toda. Felizmente sua carga não foi tão abundante como a do estranho.

Olhei para os dois e a minha parada era a próxima. Eu disse que desceria na próxima puxando o alarme para a parada. Felizmente o cobrador foi sensato e pediu ao motorista para abrir a porta de trás inventando uma desculpa para isso. Isso chamou a atenção de alguns passageiros, mas todos já estávamos recompostos.

Eu desci rapidamente.

CONTINUA

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Comentários

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Êsse lance no bus durou no máximo meia hora. Faltam 1 hora e meia, que vc fodeu, foi na rua? Continue o conto, está divertido.

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Fantasioso demais, mas nuito bom demais também. Continue logo.

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Claro que há um pouco de ficção no meu relato, mas eu lhe garanto que é real.As pessoas são reais e vivemos isso de fato. mas fico feliz que tenha gostado. Vou tentar eviatar exageros daquyi em diante

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