O SKATISTA GOSTOSO NO PARQUE - CAPÍTULO ÚNICO

Um conto erótico de merlumina773
Categoria: Gay
Contém 2578 palavras
Data: 28/03/2023 13:17:09
Última revisão: 28/03/2023 14:10:05

- Isso, chupa, chupa bem gostoso - A voz dele tinha um tom intrisicamente imperativo, a solidez dos fonemas mostrava quem era o macho-alfa; o corpo dos dois - do ativo e da putinha safada - ocultos por aquela parede de tijolos, recoberta por frondosos arbustos, cujos galhos se ramificavam e eclipsavam o ato sexual - Isso... Chupa mais, vai - Ordenou, dando um tapa moderado naquela bochecha, a marca dos cinco grossos dedos marcada - como brasa flamejante - naquela pele bronzeada - Aaaah... Vou gozar... - O esperma quente explodindo naquela boquinha habilidosa, escorrendo pelo queixo liso e pingando na calça jeans; os joelhos firmados naquele chão de terra pedregoso, meio úmido - Bom garoto - Elogiou, passando a mão no cabelo da putinha como uma cadela a receber um agrado; a outra mão beliscando - maliciosamente - aqueles mamilos do passivo, deixando-os duríssimos; os gemidos do último como suspiros abafados - Quero outra mamada aqui, mesmo horário, semana que vem hein...

Tal cena descrita previamente é apenas uma das numerosas que o passivo de 23 anos, Maurício Santos; vivencia diariamente. Cuiabano, altura média, corpo carnudo, pardo; uma pessoa com uma energia sexual nata, um sorriso branquíssimo, reluzente; cabelos black-power acastanhados muito belos, os quais contrastavam com os olhos verde-claros, face salpicada volumosamente por sardas. Pés 40, um quase-baixinho recheado de curvas, carnes; o passivo que é desejado intensamente: tanto por ativos, quanto por versáteis. Estudante de Engenharia Química, boa condição financeira; Maurício vive o melhor: seja sexual, seja socialmente; o rapaz está vivenciando o melhor dos deleites. Ora no shopping, ora em casa, ora no parque, ora em festas; o moço chupa, dá o rabo para vários gostosos; e também mantém a melhor aparência possível. O corpo completamente lisinho, o cúzinho sempre bem-cuidado; a maciez sedosa daqueles lábios grossos, aquelas polpas do rabo... De dar água na boca, literalmente.

Certa noite de Domingo, umas nove, após retornar da UFMT; o rapaz pegou o Iphone 14 e abriu o whatsapp, a conversa fixada sendo a primeira coisa que os olhos correram sobre...

LEANDRO TINDER

online

-> E aí, vamos nos encontrar amanhã no parque mesmo, né? (Maurício)

-> Claro, vamos sim. Umas 5 da tarde, de boa maninho? (Leandro)

-> Sim, sim. Te encontro lá pela entrada do parque Mãe Bonifácia. (Maurício)

-> De boa, nos vemos lá. (Leandro)

Maurício fechou o app e deitou-se na cama, a cabeça olhando para aquele teto escurecido; a mente viajando numa gama variada de pensamentos...

Conhecera Leandro faz uns dias no Tinder, e apaixonara-se por aquele rapaz. 22 anos, bem alto, peludo, branquinho magricelo, skatista há anos; um pezão enorme - uns 45, chutava - o qual fazia questão de estampar na galeria de fotos do app. Tinha umas cicatrizes - ao acaso - espalhadas naquela pele clara, o que deixava Maurício ainda mais excitado; pois amava machos que tinham aquele corpo que contava histórias. Costumava usar umas regatas azuis, verdes; aqueles suvacos peludos aparecendo - mesmo com os braços abaixados... O rosto com aquele sorriso rosado marrento, um tom de chamas pintando as bochechas magras... O olhar grande, azulado; as sobrancelhas grossas mas aparadas... Atrás de uma testeira da Adidas, penteava as mechas bem pretas, aquele reflexo azulado muito chamativo.

Conversara um tempinho com o rapaz no app, e depois adicionou-o no whatsapp... Estava muito animado para amanhã, afinal; já havia mostrado alguns semi-nudes: os quais deixaram o skatista muito... animado para conhecer o novo ficante.

Maurício caiu no sono em uns minutos, tardando um pouco mais que o habitual; o rabão virado para cima naquele lençol grosso, os cabelos pressionados contra o travesseirão e o nariz redondo repousado naquelas malhas felpudas, o ar-condicionado - assim como o umidificador - trabalhando incessantemente...

Quando despertou, eram umas 8 da manhã, o Sol já raiando pela cortina metálica; as frondosos ramos de jabuticabeira ribombando na vidraria... Levantou-se, espreguiçou-se vigorosamente; e colocou os chinelos slide rosa da Adidas, e foi para o banheiro tomar o primeiro banho. No ovalado reflexo, havia algumas remelas e aquele amassado no rosto; o rabão com o relevo da fronha... Despiu-se completamente e adentrou o box, pisando naquele piso frio, a janela metálica circular acima vazando aqueles odores florais dos sabonetes, shampoos, condicionadores... Maurício retraiu o prepúcio e lavou - com movimentos espiralaodos - aquela glande rosa-claro, aquela sensação prazerosa de toda partícula de sujeira sendo levada pelas correntes d' água; os cabelos todos penteados, desembaraçados, pesados; a silhueta curvilínea se movimentando naquelas vidrarias difusas...

Secou-se com uma toalha - arestada de babados assim como detalhes arbóreos - e colocou um short-tactel roxo-claro, uma camiseta folgada com estampas de pétalas lilás e um par se meias longas, com listras rosas.

Abriu todas as janelas do cômodo e depois saiu, descendo ligeiramente as escadarias de madeira-nobre; os chinelos batucando e o bundão tremendo.

Como Maurício morava sozinho, não lhe custou muito tempo para fazer um café-da-manhã... Feito isso, escovou novamente os dentes; e depois voltou ao andar de baixo, afundando o rabão no sofá, os dedos dançando na tela do celular; uns cachos bem-definidos perdidos na testa. Navegou uma meia-hora pelos aplicativos, cansou; e deitou-se para dar uma longa dormida - Afinal, não havia dormido o suficiente nos últimos dias; e precisava recompensar o organismo.

| Relógio da sala apontando que eram umas 4:40 |

Despertara, o Sol agora já mais próximo da linha do Horizonte, algumas nuvens riscando o céu amarelo-claro, pássaros ressonando aos fundos...

"Tá na hora de ir no encontro" - Pensou Maurício, ao passo que saía pela porta da casa, o bundão gordo balançando conforme subia e descia de um meio-feio ao outro, os cachos ondulando na brisa amena.

Quando chegou ao parque, eram 5 em ponto; sentou-se no banco na zona de musculação mais próxima e deu uma olhada no celular:

LEANDRO TINDER

-> Cheguei já, amor

Mal teve tempo de enviar, quando a silhueta colossal do skatista surgiu na frente dele.

Aproveitou a vista majestosa e analisou os pormenores: estava trajado com uma regata da nike branquinha, nova; um shorts de esporte folgado bem escuro - umas listras alaranjadas na lateral; o par de havaianas gigantes, os dedos compridos, branquinhos, as unhas aparadinhas. No rosto, uma testeira da Puma prateada, as mechas livres, esvoaçando aos ventos. Um semblante pensativo, analisando minha morfologia do mesmo modo que Maurício analisava a dele. O sacão de Leandro meio-marcado naquela malha aerada, as pernas firmes, longas; firmadas com poder no chão de concreto. Aos fundos, a natureza farfalhava ruidosamente, os ramos compridos se chocando e afastando; o Sol ecplisado pelo corpo do macho-alfa à frente da putinha.

- E aí, maninho - Cumprimentou Leandro, a mão passando no ombro de Maurício, a altura exagerada daquele contrastando com a diminuta desse - Como vai? - Sorriu o gostosão - Vou bem, e ti? - Questionou, agora em pé, um tanto nervoso; com uma faísca de tesão emergindo - Vou muito bem... Melhor agora, haha - Sorriu, ambos com um tom íntimo, mais descontraído.

Aos arredores, não havia muitas pessoas... Uma meia-dúzia, no máximo. Aos fundos, havia um banheiro, e, mais distante; ao se descer o caminho, havia a trilha menos usada, recoberta - intensamente - por grandes arbustos, árvores e cipós; aquele aroma de folhas, solo úmido.

- Bem gostoso você, haha! - Notou Leandro, pegando a mão macia do rapaz e entrelaçando a dele; os calejados dedos brancos engolindo tudo - Haha... Tu também é - Maurício riu, a outra mão pegando na cintura definida do skatista, os quadris de ambos em contato.

As coisas estavam começando a esquentar... Logo, ambos decidiram ir até o banheiro um pouco abaixo, e adentraram o cômodo: estava vazio, as janelas super-longas férricas abertas, a pia de granito limpíssima e todas as cabines abertas, a lamparina de teto tremeluzindo. Leandro trancou a porta, aquele ranger mecânico ressonando, fazendo o pau de Maurício - cuja posição era de frente à porta, no centro do piso - dar uma pulsada violenta. Mas não era apenas o dele que estava endurecido: Leandro - com um gesto triunfante - tirou a regata e o short; e por fim, a cueca box vermelha. Agora estava nú - apenas ainda usando os chinelos - e causando um cheiro de desodorante Rexona a impregnar-se no lugar. Deixou a putinha comer a cena com os olhos por alguns momentos; o sorriso reluzente acompanhado de uma gargalhada poderosa.

- Hahahaha, olha para você, babando para mim - Comentou, aproximando-se - Mas você não vai ter o que mais quer assim de primeira... Primeiro, ajoelha aí na minha frente, AGORA. - Ordenou o rapaz, pegando um chinelo e dando uma bofetada na bochecha do viadinho hipnotizado: o som do impacto reverberou, as reentrâncias do solado impressas naquela pele.

- Sim, senhor - Respondeu o viadinho, a cabeça baixa, o pau babando sob aquelas malhas, o corpo naquele calor infernal do prazer carnal; mostrando aquela inferioridade existente naquele ser.

Como um objeto inanimado, Maurício caiu ao chão; os joelhos fazendo aquele som duro. Leandro distorceu a boca em um riso malvado, voltando o sapato ao pé. Sentou-se numa bancada retangular de concreto à esquerda das pias e abriu bem as pernas; deixando o pauzão - 22 cm, glande rosadinha, reto, umas veias azuladas na base, pelos curvados na vizinhança e convergendo-se no caminho-da-felicidade - e mandou, as mãos descansando na nuca:

- Vá pegar o banquinho para meus pés, seu verme - Os olhos azulados gritando "obedeça" - E comece a massagear e lamber meus pés, sem reclamar, vadia, viado, puta, lixo - E assim fez a bichinha, pegando o banquinho de plástico sobre a beirada da pia e colocando-o sob os pés do macho-alfa; a voz grave do skatista exclamando todos os mais baixos, humilhantes, degradantes insultos possíveis...

- Isso, agora massageia - Maurício admirava as solas, de joelhos - ANDA! - Concluiu a ordem com um tapão na cara, fazendo a bicha cambalear, oscilar na posição inferior. Obedeceu e começou a pressionar e deslizar os polegares naquela superfície - visualmente aparentando estar previamente lixada, sedosa, macia - com muita precisão; os dois pés paralelos e com as solas totalmente expostas, aquele branquinho com certas zonas rosadinhas. Massageou tudo, simplesmente tudo: desde os frondosos calcanhares até os longos dedos - estalando suavemente cada um, uma risadinha do macho com a cena de submissão - assim relaxando toda aquela musculatura tensionada; sentindo, tateando, apreciando cada curva, cada solidez...

- Isso, viadinho - Gargalhou, provocando o rapaz: apertava o nariz dele entre o dedão e o dedo vizinho, e com o outro pé dava uns tapinhas na cara - Agora massageia toda minha panturrilha, que tá doendo de tanto andar de skate - Deu outra risada longa - Sim, senhor - Respondeu de cabeça baixa, começando a pressionar aquela musculatura volumosa, tateando aqueles pelos dando aquele arrepio pelo toque espigado... Fez o ato em ambas, subindo e descendo; indicador e médio unidos deslizando pelas laterais, polegares em movimentos de círculos contínuos...

- Isso... - Suspirou o macho-alfa, retirando os pés do apoio e, chutando-o agressivamente para o lado; dando a vista majestosa para o viadinho ajoelhado: o pauzão duríssimo, as pernas agora abertas, as solas relaxadas firmadas no azulejo pontilhado; o ângulo obtuso mostrando todos os detalhes da morfologia daquelas coxas: firmes, poderosas, pernas de um macho de verdade, um macho que merece ser bajulado, mimado, adorado por bichas idiotas como o Maurício - cujo shorts já estava totalmente impregnado de gala quente, caudalosa, espessa; aquela sensação pegajosa do esperma aglutinado nos tecidos delgados, gelados.

- Agora, pode chupar o pauzão aqui, tu já tá comendo com os olhos mesmo - Comentou, ao passo que dava umas pressionadas no pau duro do viadinho com o pé, fazendo o mesmo gemer ruidosamente, a sola imaculadamente macia massageando o saco, o volumão; um deleite inefável vindo de ambas as partes: do macho-alfa e do viado-beta.

- Sim, senhor, eu quero muito - Sibilou Maurício, ao mesmo tempo que começava a lamber - por todos os pormenores - a glande cabeçuda, degustando - com máxima eficiência - o sabor aquoso daquela torre latejante, pulsante: vai-e-vem, movimentos ora espiralados, ora circulares; lambendo lentamente o freio do pau e fazendo o skatista revirar os olhos de puro prazer; o gemido grave escapando daquele pomo-de-Adão marcante.

- Isso, agora chupa tudo - O macho-alfa ordenou, inclinando-se para frente e posicionando ambas as mãos na nuca do viado; fazendo-o engolir todo o comprimento, um som molhado de engasgo quando adentrou totalmente, os testículos grandes, cabeludos se esfregando no queixo lisinho; o movimento do boquete integralmente controlado pelo macho-alfa, sendo a bicha apenas um fantoche com todas as cordas perfeitamente atadas.

- Aaah... Aaaah... - Ambos gemiam simultaneamente, o suor pingando dos poros e os rostos em chamas, as bocas abertas em um "O" escancarado.

- OooooOooooOH - Adicionou Leandro quando Maurício lambeu os arredores da uretra, aquela sensibilidade gerando uns arrepios infinitamente intensos.

Ficaram assim por longos minutos, os lábios deslizando - combinados com a baba do pauzão - por todo centímetro sólido; o prazer

- Continua, continua... - O skatista sentiu que ia gozar, e pressionou - com ainda mais força - a cabeça do rapaz na virilha, mergulhando-o naqueles emaranhados peludos; a gozada saindo jorrando como uma explosão: molhando a garganta, boca, lábios do safado; engolindo tudinho até não sobrar uma gotícula sequer, o pauzão saindo - com um intenso solavanco, tangenciando aqueles lábios grossos - ao mesmo tempo que o machão se escorava na parede, a cabeça apontada para cima e os olhos fechados ao puro deleite, a respiração dos dois ainda barulhenta entretando também irregular; porém voltando - lentamente - ao normal...

- Isso, bom trabalho - Finalizou Leandro, levantando-se do banco e olhando ao viado ajoelhado; as pernas dormentes de tanto ficar enraizado na dura superfície, o shorts todo melado de porra.

Pelas janelas, o céu alaranjado - e também estriado de roxo, lilás - brilhava fracamente, o Sol se despendindo aos horizontes, sumindo mais e mais em meio às imensas copas verdes; a brisa amena noturna chegando e arrepiando os pelos dos dois safados.

- Obrigado pelo elogio, mestre - humilhou-se Maurício, os fonemas em bom-tom, para demonstrar como ele era inferior ao macho de verdade - Desejo servi-lo futuras vezes - Finalizou, curvando-se - do modo mais ridículo possível - e lotando os pés do mestre com beijos, sentindo toda aquela pele macia, peluda; cada pelo arestando a superfície - extremamente sensível - do rosto do Maurício. Beijou ambos os pés, ambas as pernas; unindo os beijos ao caminho-da-felicidade; recebendo um puxão no cabelo e, em seguida; um tapão enorme, o solavanco reverberando nas carnes das bochechas. Olhou para cima e viu um sorrisão estampado no machão colossal, a diferença de tamanho deixando o viadinho ainda mais desprezível.

- Bom trabalho, vadia - Brincou, limpando-se com uns papéis na pia - Irei te usar mais vezes... Te chamo no zap - Encerrou, tendo vestido as roupas de novo; destrancando a porta e indo embora, o batuque daqueles chinelos enormes ressonando e diminuindo... Deixando o viadinho - cuja única função foi ter sido um passatempo - como nada, todo suado, vermelho, gozado naquele cubículo...

"Irei amar as próximas vezes" - Refletiu, frente ao espelho, limpando-se; a água caindo e fazendo aquele som borbulhante; levando embora consigo todo aquele suor, todos aqueles fluidos, toda a humilhação embora. "...Mestre" - A mente do submisso acrescentou independentemente; o cérebro programado a servir, e nada mais que isso.

No caminho de volta à casa - sob a luz daqueles postes espaçados, aquele excesso luminoso de informações da cidade - pegou o celular do bolso e abriu o zap; o bundão enorme pulando para lá e para cá conforme atravessava as calçadas cinzentas.

-> Oi mestre, boa noite, quando teremos nosso próximo encontro?

Pressionou o botão de enviar, a mesma intensidade também pressionando a malha da cueca rosinha; a mente relembrando todas as últimas horas com uma potência que o fazia ficar aéreo a tudo existente aos arredores brilhosos. Pensava apenas no Leandro, mestre Leandro; o novo dono, o novo superior, a nova força-motriz da vida de Maurício - cuja vida estava eternamente fadada a ser propriedade de machos-alfa. Afinal, ele mesmo sabia que era isso que mais amava.

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Foto de perfil de merlumina|773|merlumina|773|Contos: 6Seguidores: 8Seguindo: 17Mensagem Sou um rapaz bi, 20 anos, cuiabano, adoro escrever histórias com bastante descritivismo, pois gosto de transmitir - do melhor modo possível - as sensações dos personagens. A terceira pessoa predomina em meus contos, assim como meus fetiches - como pés, foda em meio à natureza, sexo grupal. Chame-me, converse comigo para trocar ideias, quem sabe algo além pode desenrolar. E-mail de contato: dimentio773@gmail.com

Comentários

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Tesão demais. A tua escrita minuciosa faz eu me sentir dentro da história, os diálogos informais também são bem condizentes com a realidade contemporânea, tudo isso são fatores cruciais pra um conto erótico me conquistar, e os seus fazem isso com muito êxito. Tá cada vez mais raro um bom autor postar com frequência aqui, então continue, por favor haha

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Obrigado pelo comentário! Fico feliz o modo como escrevo... Detalhamento e as falas informais são sempre trabalhadas por mim mesmo, penso que consigo deixar - o conto como um todo - mais verossímil

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