Síndico - O coronel dominador. Tentação e desejo de virar putinha escrava. Parte 2.

Um conto erótico de Suely
Categoria: Heterossexual
Contém 2989 palavras
Data: 27/03/2023 19:19:42
Última revisão: 28/03/2023 21:10:37

Depois que parei de trabalhar para o sr Raul, parecia que as coisas estavam entrando no eixo de novo, tentei ser a Ana do passado, mas o conhecimento de certas coisas, nunca mais te permitirá ser aquela pessoa de antes, você pode voltar e conviver, ou controlar, mas viver como no passado, enxergar as coisas como antes, não dá mais. Tudo que estava ao meu redor, levava os meus pensamentos a tudo aquilo que vi e presenciei.

Nos primeiros dias, lembrava de ter feito tudo aquilo na frente de outro homem que não era o meu marido, algo que talvez não faria na frente do meu próprio marido, fiz na frente de um homem bruto, onde ele me ordenou que eu fizesse e eu obedeci, e gozei na frente dele e a humilhação que ele me causou, pois me tratou como uma pessoa sem caráter, não apenas duvidou da minha palavra, mas me desmascarou e me viu em um estado mais vulnerável, onde nunca pensei que viveria.

Esse é o problema te todas as pessoas que aderem o vício de alguma coisa, é quando vem a abstinência.

(Já vi dependentes químicos, que lutava contra, ficava algum tempo considerável, mas quando chegava na hora vulnerável, onde batia o desespero da abstinência, ninguém conseguia controlar, nisso gera a decepção e as críticas por não entenderem a situação).

Com isso, quero relatar a vocês o que aconteceu comigo.

Imagine que você aderiu um vício e não sabe disso, talvez você é aquela pessoa que toma café 24hs, e por algum motivo tenta parar com o café, nas primeiras horas tudo bem, talvez até um dia inteiro ou dois, mas quando passar algum tempo considerável, logo vem os sintomas por causa da reação corporal devido a falta da cafeína.

Dei essa explicação para que você compreenda a minha fragilidade com o que ocorreu na minha vida.

Passaram-se algumas semanas, aquele orgulho próprio, aquele sentimento de ter princípios, aquela indignação de ter sido tratada como uma qualquer, sério , já estava enfraquecendo, por mais que eu sempre tivesse um senso moral elevado, o despertar das coisas obscenas que eu vi e experimentei até certo ponto, vieram na minha mente como uma avalanche. Comecei a ter sonhos eróticos, acordava sempre excitada, tudo que parecia um pênis trazia aquelas lembranças, aqueles brinquedos que me levaram ao ápice do orgasmo, começaram a me fazer falta.

Como enfrentar o problema? Ainda não sabia se tinha que resistir O prazer ou me entregar a ele.

Ainda lutei contra esses prazeres por mais alguns dias, até que tive um deslize, onde minha imaginação me levou em lugares mais incríveis e foi o gatilho para me tornar uma escrava dos prazeres.

Lembro-me como se fosse hoje, Zé e eu fomos ao mercado, na volta pegamos o ônibus cheio, colocamos as compras nos pés, Zé ficou atrás de mim para ninguém me encostar ou relar, mas fiquei espremendo um braço de um rapaz, na hora não me liguei, mas depois de ter me ajeitada em uma posição, senti o cotovelo passar pela testa da minha bucetinha, o pior que na hora me arrepiei e começou um turbilhão de pensamentos irradiar minha mente, comecei a forçar o cotovelo do rapaz contra mim, onde ele percebeu.

Fiquei sem saber o que ele iria fazer, mas ele logo colocou a outra mão sobre o cotovelo e abraçando uma mochila, então minha bucetinha estava espremendo aquela mão que ele colocou intencionalmente. Eu estava com uma calça de pano leve, onde eu podia sentir ele forçando a mão sobre minha xota, e deslizando um dedo na testa. Na minha mente, pensei: o Zé deve está vendo, olhei para cima pra ver se ele olhava, e ele estava longe.

Fiquei toda molhada, quando aquele homem saiu, ele olhou dentro dos meus olhos e deu um sorriso de safado pra mim.

Quando cheguei em casa, estava toda molhada, cheia de tesão, mas o meu marido não acompanhava o meu ritmo, não era por ele ser ruim de cama, mas era pelo nível que eu me encontrava, era pelo mundo obscuro daquela época, que nos dias de hoje, se tornou comum. Por isso, comecei a sentir a necessidade de me satisfazer por completo, pois na minha mente já sentia prazer até de lembrar daquela humilhação que passei com o coronel Raul, o síndico.

Eu tenho essa recordação como se fosse hoje, como iniciei na vida obscura e libertina. Eu fui fazer uma faxina na casa da dona Natália, uma jovem mulher de aproximadamente uns 29 anos, solteira, uma cobertura muito linda, não era no mesmo prédio que eu morava, era ainda mais bonito e sofisticado.

Natália era uma mulher muito linda, corpo escultural, também era muito legal, me tratava muito bem.

Sempre pensei que os dias de sua folga eram os dias que eu trabalhava lá, mas depois ela me contou que era acompanhante de luxo, e que era muito comum, e onde suas histórias inundaram minha cabeça. Quando ela falou que era acompanhante de luxo, eu achei que era alguma profissão de alta hierarquia, pois eu não conhecia esse palavrear, rsrsrsrsr.

Certo dia, estava eu lá arrumando o quarto da dona Natália, o computador dela estava ligado, e muitas fotos dela, todas sensuais e seminuas, fazendo muitos gestos obscenos, tomei um susto, pois não sabia ainda o que era acompanhante de luxo, até que meu marido me explicou depois.

Um dia, Natália chegou no seu AP, toda alcoolizada e provavelmente drogada, pois falava coisa com coisa, vomitou na sala e dava gargalhadas sem nexo. Depois peguei ela chorando, ajudei ela a tomar banho e deitar, ( não sou lésbica, mas que mulher perfeita, não tinha uma estria ou celulite), passou horas, na hora de eu ir embora, ela me chama, me agradece. Conversa vai, conversa vem e logo ela começa a me contar o que tinha acontecido. Fiz ela pensar que eu era descolada, que entendia tudo.

Ela disse que tinha ganhado só naquele dia, 4.000,00 reais, pois tinha participado de uma suruba, festa de uns empresários, que convidaram Natália e mais 3 mulheres.

Tinha muita bebida e putaria.

Me perguntou se eu era casada, e ainda falou: Aninha, você com esse rabão todo, aqueles homens fariam a festa, rsrsrs, vc iria ganhar um cachê muito gordo, rsrsrsr.

Fiquei vermelha com aquele comentário.

Ela falou: só tinha homens gostosos lá, eu sei que você é casada, mas nada é melhor do que uma foda bem dada, rsrsrsrs.

Eu vermelha, com vergonha, mas quando ela disse que aqueles homens iam fazer a festa com meu rabão, sério, fiquei com muito tesão.

Depois disso: ficamos bem íntimas nesses assuntos, no início eu só ouvia, ela me contava cada uma.

Falou que o cara pagou 500 reais só pra ela chupar o cacete dele por 2hs, e depois que acabou as horas, pagou 1.000,00 reais, só para comer o rabo dela.

Enquanto ela fazia por amor ao dinheiro, em mim gerava desejo.

Ela me perguntou: falo muita coisa pra você Ana, você não tem uma experiência ou loucura dessas? Rsrsrsr.

Falei: não tenho não.

Ela disse: pode me falar, não seja tímida, nunca experimentou uma sacanagem?

Fiquei com vergonha, mas de tanto ela insistir, contei a minha experiência do ônibus e do filme erótico, contei que foi a primeira vez que tinha assistido.

Nisso, ela falou: que isso, não pode ser.

Venha cá, me levou na sala de cinema e colocou um filme pornô, era daqueles mais pesados em comparação ao que eu tinha visto. Nossa, ela ria, falava: você tem que aprender a sentir o prazer por completo.

Pega o seu marido, chupa o pau dele todinho, lambuza, ele vai ficar louco. Sem ele pedir, fica de quatro e deixa ele vir com tudo, o seu marido vai se transformar e virar outro homem, rsrsrsrsrs.

Eu perguntei ela, o porquê de ela só usar calcinhas pequenas, e ela falou: nós mulheres, ficamos muito mais sexy, você deve usar roupas mais ajustadas, pois você tem um belo corpo, e isso te atrairá olhares e seu homem vai ficar louco pra comer você e ainda vai ter muito ciúme, kkkkkkk.

Natália falou: Ana, você tem um belo corpo, eu falava: para com isso senhora, você que é muito linda.

Natália falou: você quer ver como você é muito gostosa?

Falei: como?

Natália falou: vai lá tomar um banho e veste essa calcinha que eu comprei e nunca usei, fica pra você.

Fui no banheiro, tomei um banho, coloquei aquela calcinha rosa transparente, tipo fio dental e um vestido soltinho de alcinha, que deixava meus pequenos seios marcando aquele vestido, e realmente eu tenho um rabão, e era maior que o da dona Natália. Aquela calcinha marcava o vestido, onde o vestido pegava na metade da minha coxa.

Eu já estava sem jeito com aquela calcinha, ainda por cima, aquele vestido que eu sozinha, nunca teria usado ou comprado, pois era branco, no que deixava evidente aquela micro calcinha rosa. Saí do banheiro com aquela roupa, sem jeito, quando a dona Natália me viu, falou: nossa Aninha, você ficou muito sensual, vamos da uma voltinha no mercado, depois pode ficar com essa roupa para você.

Fomos da um rolê, e na rua, nunca tinha acontecido aquilo antes, os homens olhavam para nós, até elogiavam, eu tímida, mas lá no fundo, sentia uma sensação muito boa, pois não tinha o conhecimento que eu poderia ser tão atraente, como a dona Natália.

Voltei pra casa usando aquele vestido e aquela calcinha, estava muito nervosa, pois queria chamar a atenção do meu marido, mas também estava com medo da reação dele.

Quando entrei em casa, tomei um susto, pois o meu marido não estava.

Te pergunto: quem estava lá? Rsrsrsrs.

Entrei falando: amor, tenho uma surpresa pra você.

Quando eu olho, o Sr Raul de pé, ele olha para mim, e disse: ops, qual é a surpresa?

Falei: Oi Sr Raul, desculpa, não sabia que o senhor estava aqui.

Perguntei-lhe: onde está o Zé?

O Zé foi buscar algumas peças na loja de materiais de construção, me pediu para aguardar aqui.

Ele falou: mas como você está?

Porque você não quis mais cuidar da minha casa?

Falei: estou bem senhor Raul, mas eu não estava tendo mais tempo para trabalhar na sua casa.

Ele falou: o seu marido é muito sortudo, se eu tenho uma potranca assim como você, eu juro, eu iria fazer a festa todo dia.

Ele veio na minha direção, eu pequena perto daquele homem de quase dois metros de altura. Eu tentei sair, mas parecia que ele ocupava todo o espaço, falou pra mim: quero você lá em casa daqui a pouco com essa mesma roupa.

Falei: Sr Raul, eu não vou, peço que o sr me respeite, pois se não, vou falar tudo para o Zé.

Ele falou: você vai, pois se não, coloco os dois na rua ainda hoje, e venho aqui trazer os brinquedinhos que você usou.

Eu perdi a fala, aquele homem saiu sem olhar para trás. Eu fiquei perdida, desnorteada com aquilo, pois não tinha o que fazer, se o Zé perdesse aquele emprego, estaríamos perdidos, fora que se o sr Raul cumprisse a promessa de revelar ao Zé as minhas fraquezas, tudo viria por água baixo, com certeza o meu marido me deixaria para sempre.

Minha única opção, era me render as vontades daquele homem.

Aquele tesão que eu estava quando cheguei em casa, de saber a reação do Zé, já não sentia, o medo tomou conta de mim, pois nunca tinha entrado em um rolo desse, nunca fiquei na mão de ninguém, e aquela tristeza e insegurança me possuía.

O meu marido chegou, quando me viu, ficou doido e falou: que roupa é essa Aninha?

Eu: gostou meu amor?

Coloquei pra você.

Aquele homem ficou doido, mas tentou mostrar que não era muito decente, mas ainda sim, ficou igual há um lobo, querendo me devorar.

O meu marido veio logo tentar me possuir, quando o telefone toca, eu saí e fui até o telefone, o Zé me agarrando por detrás, e quando eu atendi, falei: alô, quem está falando?

Aquela voz grossa: alô, há, é você mesmo.

Já estou te aguardando, não demora. Desligou na minha cara, o Zé perguntou quem era, falei: não sei quem é, parece que ligou errado.

E logo depois, meu marido foi tomar um banho, falei que ia pegar um negócio e já voltava.

Corri para o elevador, fui na cobertura do senhor Raul, eu ia implorar pra ele me deixar em paz.

Quando bati na porta, o Sr Raul aparece e diz: entra.

Eu olhei para o lado e para o outro e entrei.

Eu falei: Sr Raul, por favor, me deixe ir, o Zé está tomando banho e me aguarda lá em baixo.

O sr Raul me imprensou entre a porta e ele me deu um chupão no pescoço e uma lambida no meu rosto, eu gelei, eu fiquei assustada, mas senti um tesão louco. Ele me agarrou e me virou de cabeça para baixo, no que fiquei com a cabeça em direção ao seu pênis e minha bucetinha e minhas pernas ficaram entre seus ombros, tipo um 69, mas ele em pé.

Ele chupou minha calcinha rosa toda, e já podia sentir que estava toda molhada, onde colocou para o lado e colocou sua boca quente e deu uma sugada e uma linguada na minha xota, eu soltei um gemido, onde ele soltou uma gargalhada. Ele sugava com aquela boca enorme, toda minha xota, eu sentia que ela cabia naquele bocão, eu comecei a tremer e a gemer muito, depois ele me virou de volta, me coloco de quatro no sofá e levantou o vestido até minha cintura, se Baixou e começou a chupar meu cuzinho e alternava lambidas e chupadas também na minha bucetinha, chupando também minhas nádegas, dando alguns tapas e dizia: que rabão maravilhoso, muita coisa para o Zé, kkkkkk.

Onde eu já quase me entregando ao prazer, mas ainda havia um pouquinho de juízo, onde falei: Sr Raul, o meu marido deve está me procurando.

Ele levantou daquela posição, ficou em pé, me mandou sentar no sofá. Eu sentei de frente pra ele. O sr Raul olhou para mim, eu olhei pra cima, para olhar pra ele, ele colocou aquele pênis enorme para fora, grosso e pesado.

Falou: pega na sua mão e sinta ele.

Eu agarrei aquele pau enorme, passei a mão naquele saco grande.

Ele falou: guarda agora.

Eu travei na hora de guardá-lo nas calças, algo em mim não queria parar. Mas consegui vencer aquela fraqueza, onde ele disse: pode ir, ainda falou mais:

Vou te dar uma chance, se você decidir que não quer voltar aqui, a porta está aberta, mas se quiser voltar, então será sob minhas condições e ordens, fará como eu quiser ou disser, agora vai.

Nossa, eu saí dali correndo, cheguei em casa, abri a porta, o Zé logo veio perguntando: onde você foi, estou te procurando já tem 20 minutos. Falei: Zé, por favor né, estou cansada e você me incomodando desse jeito. Nisso, com medo de meu marido passar a mão em mim e sentir que minha calcinha estava bem húmida por causa das chupadas que tomei do Sr Raul, onde ele chupou primeiro todo o tecido da calcinha até sentir minha bucetinha. Corri para o banheiro para tomar um banho e me lavar, pois estava com a saliva do Sr Raul.

Tomei um banho bem espumoso, e por perceber que o sr Raul não iria mais nos prejudicar, veio um grande alívio e aquele medo de dar tudo errado, logo passou. Quando saí do banho, coloquei um short de dormir e uma camiseta leve. Meu marido veio querendo namorar, onde nos beijamos e eu fui para o quarto, tirei toda a roupa, esperava que ele viesse chupar minha xota, mas também não tinha coragem de pedir, no que ele só veio e enfiava o pênis em mim, onde não durou mais que 10 minutos, e pediu para gozar nos meus seios. Fiquei frustrada, pois eu não queria pensar no que tinha me acontecido um pouco antes com o sr Raul, mas a ferocidade daquele homem, era muito diferente, um homem dominador e muito experiente. Meu marido já gozou e logo cochilou, eu fui pra cozinha para preparar algo, mas a lembrança do que ocorreu, aquele homem me virando de cabeça para baixo e invadindo minha xota com a boca de uma forma agressiva, não me machucando, mas forçando, pois as suas atitudes eram como falas bem claras de se entender ( tipo: eu estou no controle e você tem que ceder, porra, quem manda aqui sou eu, você só obedece).

Eu fiz a comida, lavei a louça, sentei no sofá, e logo tirei aquele short e comecei a acariciar minha bucetinha que já soltava aquele mel lubrificante, onde minha cabeça vinha aqueles pensamentos, tipo: vai lá, vai ser a escrava dele, vai lá chupar aquele pau, vai lá, liberta essa puta que tem dentro de você, que imaginação era essa.

Sério, hoje, eu tenho o controle da situação, por mais que ainda sinta um leve tesão, mas hoje tenho uma vida melhor sexualmente com meu marido, que depois de alguns anos, também despertou para os prazeres, mas voltando ao passado, eu gozei sem penetração, só de imaginar o que aquele homem fez, depois de me chupar me colocando de cabeça para baixo em um 69, depois me colocou de quatro, arrebitou meu rabo para cima, deixando empinado e me chupou toda, nossa, o Sr Raul já tinha o poder sobre mim, eu já queria fortemente estar sob seu domínio, já estava perdendo o medo de confessar isso pra ele. Eu acabei gozando muito naquela hora, onde no próximo capítulo vocês saberão qual decisão eu tomei, pois a luta existia, por mais que eu quisesse muito me entregar, também não teria mais volta.

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Comentários

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Ara menina, larga mão ✋! Vc vai se arreganhar prá ele e vai gozar muitooooo. Conto sexy

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Neste conto de ficção, ela vai ser como as outras mulheres, vai virar uma submissa do porção, o CORNO vai virar um submisso burro da vaca, e vão viver felizes para sempre, ele sendo um burro e ela uma vaca, perfeito

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