Adoro quando minha esposa resolve contar seus casos do passado. O curioso nela é que às vezes ela se esquece que eu sou seu atual marido. De qualquer forma, já aprendi a conviver com isso e sempre acabo lhe dando um pouco de corda para saber até onde vai. Vira e mexe, sempre acabo me surpreendendo um pouco mais e fico pensando: como teve tanta rodagem se eu a conheci quando tinha apenas 19 anos ? Nestes momento, faço um exercício para esquecer o que possivelmente vem antes e depois disso, afinal de contas, tem coisas que é melhor nem pensar ou imaginar. Dessa forma, tudo que ela me conta, coloco que tenha sido feito até a idade em que a conheci, mas com uma certa tolerância - a pedido dela mesmo.
Após essa breve introdução, vou relatar aqui algumas conversas que tivemos a sós, de forma bem íntima, ou seja, enquanto trepávamos e que acabou gerando algumas possibilidades.
Certo dia, antes da foda, começou a me mostrar fotos aleatórias de homens com que ela treparia, do nada. Disse a ela que estava ficando cada dia mais safada e que agora sequer escondia o seu desejo e o seu tipo ideal para uma foda, compartilhando o seu desejo ao marido.
Como de costume, ela gargalhou dizendo que se sentia livre para falar isso abertamente comigo, chegando a relatar até que a ideia de trisal era algo que lhe despertava certa curiosidade.
Aconteceu que certo dia, com filhos já fora de casa, nos pegamos a sós diante de uma monotonia nada saudável.
Conversando no sofá da sala, depois de tê-la enrabado, ela me perguntou se eu me lembrava de um dia que tínhamos ido a uma restaurante e um homem ficou lhe medindo, algo que teria acontecido há uns dois meses.
Respondi que sim, que havia percebido a cena, mas como sou uma pessoa discreta, não quis me comportar de forma enciumada, mesmo por que ela, vista por alguém que não a conheça profundamente, demonstra ser uma pessoa pra lá de séria.
Ela me disse que daria tranquilo para aquele cara e me perguntou se eu deixaria. Falei que tudo bem, apenas para ver até onde a conversa iria, mas desde que se protegesse e não se apaixonasse. Ela riu e disse: - isso vai depender do tamanho da rola e da forma que penetra.
Não dei muita atenção, pois ela sempre fazia brincadeiras desse tipo, até que certo dia fomos a esse restaurante e para a minha surpresa não é que o sujeito estava lá. Me mantive discreto na esperança de que ela não o notasse, mas logo ela me cutucou e disse:
- Viu quem esta aí ?
- Não havia notado, mas acho que é aquela pessoa de quem você falou certo dia.
- Sim, ela respondeu. Caso ele me dê algum sinal, não sei o que fazer. O que acha ?
- Não sei. Essa decisão só cabe a você, respondi.
- Sim eu sei que meu maridinho é uma pessoa legal e, de verdade, estou começando achar interessante conhecê-lo melhor, quem sabe apenas queira apenas conversar comigo, quem sabe não queira nada além disso, pois ele continua me secando.
- Estou meio relutante, devo confessar, mas se quer conhecê-lo, não vejo problemas. Mas acho melhor eu ir embora então e depois você me chama.
Ela abriu um sorriso lindo e me pediu que a beijasse, pois se sentiria mais segura. Nos despedimos então com um beijão na boca. Saí sem olhar para trás e pensando que aquele sujeito poderia foder a minha esposa e eu não poderia fazer nada. Deixei-a então no restaurante por volta das 15 horas e agora e aguardei até às 20 horas para entrar em contato, pois ela não me enviou nenhuma mensagem, o que me deixou preocupado. Como não respondeu também às minhas mensagens, resolvi telefonar. Ela atendeu o celular, e no fundo havia uma música alta.
- Onde você está ?
- Estou numa balada. Tudo bem?
- Sim - respondi, mas onde e com quem?
- Nossa, como você está ciumento. Quando conversamos nas nossas trepas, você não é assim. Estou bem e aquele rapaz do restaurante me trouxe até aqui. Ele me levará de volta. Tudo bem?
- Fazer o quê, né? Aliás, o que você disse de mim a ele?
- Ora, que você era meu ex-marido e não estávamos mais juntos.
- Que merda, hein! E se ele quiser te trazer em casa? Como vai fazer?
- Não pensei nisso. Talvez, como a casa não é tão pequena, você fica numa suíte e eu vou para a outra.
- Que legal! E ele vai embora que horas?
- Depois de me comer, kkkkkk. Pode deixar que dou um jeito dele vazar sem atrair nenhuma suspeita. Sou discreta.
Por volta de meia-noite, percebi que o portão automático de casa havia sido acionado, pois ela carrega o controle e vi que um carro entrou na garagem. Percebi que o negócio era sério e então resolvi fazer como combinado, indo até um dos quartos (não havia mais jeito). Nesse meio tempo, ela passou a subir as escadas, dando algumas risadas, o que logo me fez perceber que ela havia bebido, o que a tornava sempre mais suscetível. Logo depois, para minha surpresa, ela entra no quarto que estou e pede para que eu fique em silêncio, avisando em voz alta para o amigo de balada que iria tomar banho e era para ele aguardar no outro quarto. Foi quando ela veio em minha direção e disse: - hoje sou a dona da noite. Na minha casa, com dois machos, um em cada quarto, serei levada ao êxtase. E riu. Imediatamente, passei a chupa-la intensamente, aproveitando o fato ser o primeiro da noite, afinal de contas ela não me colocaria em segundo plano. Gozamos intensamente e depois de uns 20 minutos de chuveiro ligado, ela me beijou e disse que iria agora agradecer a carona, ao que concordei. Saiu do quarto e foi em direção ao outro (como havia câmeras), poderia presenciar on-line a sua performance e entender talvez por que eu seja tão apaixonado. Ao chegar no outro quarto, confesso que não tive coragem de assistir, mas como os quartos eram próximos e ela estava pra lá de bêbada, falava numa altura considerável, além de gemer é claro. Confesso que foi até certo ponto hilário quando disse que estava reservada naquela noite apenas para ele e por isso havia dispensado o ex-marido, para quem, às vezes, dava também. Muito vadia mesmo. Ao final de uma bela trepa, despediu-se do companheiro avisando que ele teria que ir embora, afinal de contas, como disse depois em particular para mim, queria terminar a noite abraçadinha ao meu lado. Disse que não haveria problemas, mas não lhe garantiria que não seria comida mais uma vez, naquela noite, ao que ela sorriu de forma encabulada dizendo que tudo bem, pois terminar a noite fodendo mais uma vez não seria nada mal.