As três garotas fodem, mas que chuchu na serra e ninguém sabia

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 11287 palavras
Data: 25/03/2023 21:06:52
Última revisão: 27/03/2023 02:07:14

As três garotas fodem, mas que chuchu na serra e ninguém sabia

Um conto de Marcela Araujo Alencar

Os dezessete personagens do nosso conto estão relacionados abaixo:

Julio e Júlia, irmãos. Ela com 18 anos e ele 19.

Esther, divorciada, enfermeira, mãe de Júlia e Julio.

Adélia e Fernanda, adolescentes amigas de Júlia, colegas de escola, com a mesma idade

Luiza, mãe de Adélia.

Marcela, mãe de Fernanda

Tinoco, Pedrinho, Márcio e Antonio, amigos de Julio. Sendo o mais novo Pedrinho com 18 anos;

Miguel, afeminado, conhecido do grupo de amigos. O mais velho com 23 anos

Luiz, namorado de Miguel, com 22 anos

Nádia, uma colega de trabalho de Julio, desejada por ele e pelos seus amigos. Com 18 anos

Jeremias, ermitão, que encontrou as três amigas, Júlia, Adélia e Fernanda perdidas e as ajudou a voltar para casa.

Rafael, um senhor idoso que reside numa casa localizada no sopé da trilha da região montanhosa.

Felisberto, o quarentão esperto que iludiu as garotas com falsas promessas.

*****

Dona Esther é enfermeira e dá duro para possibilitar aos filhos Julio e Júlia boa educação e um nível de vida confortável. Ela é divorciada há muitos anos. Julio é mais velho que a irmã em um ano. Como a mãe deles está sempre trabalhando, são os irmãos que cuidam da casa, fazem a comida, a limpeza e cada qual lava suas roupas e a de Esther é Júlia que lava. Agora que Júlia já deixou se ser criança e se transformou numa bela jovem, Julio sempre está de olho nela, pois a mana é muito sapeca e ele sabe que seus amigos e colegas sempre falam: “Sua mana é muito gostosa” Falam isso em tom de brincadeira, mas ele não gosta disso e lhes diz que “gostosa é a mãe”, também em tom de brincadeira.

Julio além de estudar trabalha meio período num mercadinho do bairro e com o dinheiro que juntou conseguiu comprar um carro de segunda mão, ele é muito rodado, mas é o que pôde adquirir. É com ele que ele conseguiu levar Nádia, a gostosa ruiva, sua colega de trabalho, para um passeio num recanto sossegado e foder a garota, isso depois de muito papo e conversa fiada, pois ela de início dizia que era moça séria e que ainda era virgem. Coisa que Julio descobriu ser mentira. Esse encontro de Julio com Nádia ocorreu num sábado muito tumultuado, finalizando numa aventura surpreendente, que terminou somente dias depois.

Sábado 18:00

Tudo começou por volta das 18:00 de um sábado quente de verão. Esther depois do jantar, ao lado dos filhos. os informou que daria plantão no hospital particular até a noite de amanhã, domingo. Júlia disse a mãe que iria dormir na casa de sua amiga Adélia e Julio disse que tinha um encontro com uma menina, sua colega do mercadinho.

- Filho, antes disso, leve sua irmã até a casa de Adélia e de um alô a Luiza, a mãe dela, por mim.

- Ok, mãe, farei isso. Quer que a leve até o hospital?

- Obrigado, filho, mas não é necessário. Um colega vem me buscar.

Depois que Esther saiu, Julio e Júlia lavaram a louça do jantar e ele perguntou a irmã que hora queria que a levasse a casa de Adélia. As 20:00 está bom, mano, respondeu a garota. Assim foi feito. Ele a levou em seu carrinho. Julio tem um olho gordo pra cima de Adélia e fez questão de entrar em sua casa, mais para ver a garota do que para dar o recado de sua mãe à dona Luiza, que Júlia podia fazer por ele. Não se arrependeu, pois, além de ver a gostosa Adélia, viu uma outra garota, muito mais gostosa, Fernanda, outra amiga das duas, que morava não longe dali. Julio até conseguiu bater um papinho com ela e se derreteu todo com isso. Mas não tinha como ficar, pois, esta era a noite das três amigas e ele ainda tinha de buscar a sua mina, para dar um rolê com ela.

Ele efetivamente saiu com Nádia e no seu carro tudo correu muito melhor do que ele planejou, pois conseguiu foder a colega ruivinha, que muitos de seus amigos estavam de olho nela. Ele levou a mina até a casa dela e se despediram com um beijo.

Sábado 23:00

Julio não estava com vontade de ir pra casa dormir. A noite ainda era uma criança. Ele sabia onde seus amigos de farra costumam ir para beber e curtir a noite e foi pra lá feliz da vida,

No barzinho do Zé português, ele encontrou somente dois de seus amigos, Tinoco e Pedrinho, que estavam bebendo e comendo linguiça fatiada. Estes dois também trabalham no mesmo mercadinho do bairro e logo foram perguntando como é que ele se saiu com a ruivinha do caixa, que todos eles também estavam secando.

- Então cara, conseguiu alguma coisa com a ruivinha gostosa?

- Amigos, nem lhes conto, foi uma suadeira danada. Eu a levei até o Recanto das Palmeiras, sabem como é lá, tudo escurinho. Começamos com uns beijinhos, uns amassos e foi muito difícil conseguir chupar os peitinhos. Ela dizia que era pra ir devagar, pois nunca tinha feito nada disso, que era virgem.

- Virgem, Julio! Que lorota! Ela sempre pega carona com o Estevão, o velhote fiscal de caixa, e sabem como ele gosta de guria nova.

- Espere Pedrinho, deixe Julio terminar de contar como se saiu com a mina.

- Pois é, amigos, depois que comecei a chupar os mamilos, ela ficou doiiidoona e consegui espalmar a boceta. Ela ainda fez fita, mas logo começou a ceder. Coloquei primeiro um dedo na vagina e ela começou a miar como uma gatinha e depois coloquei dois dedos. Meu carro é muito apertado, então fomos para o banco de trás e lá eu subi a saia e tirei sua calcinha. A bocetona estava toda molhada e eu coloquei a bocarra e comecei a chupar e ela ficou maluca. Eu a fiz gozar duas vezes só com a língua e depois mesmo espremidos pelos bancos, atolei o pau naquela bocetona e ela gemia alucinada. Ainda bem que eu tinha levado camisinha. Ela só não gostou quando comecei a colocar o pau no cu, mas assim mesmo deixou e depois me falou que foi a melhor foda dela. Aí eu pensei: Virgem...melhor foda.... que safada, não acham.

- Mas cadê os outros, eles já foram embora?

- Já. Eles receberam uma ligação de Miguel, dizendo que tinha uma festinha com algumas minas e convidou a gente para participar. Márcio e Antonio foram. Mas sabem como é, o Miguel além de afeminado é um grande criador de confusão e mentiroso, e eu e Tinoco resolvemos não ir. Estamos esperando ligação de Márcio. Se for verdade que eles têm festinha com algumas minas, a gente vai, e aí tu vais com a gente, Julio.

- Ok, eu topo esta parada.

Domingo 00:30

Já passava da meia-noite, quando Márcio ligou, todo eufórico, dizendo que a parada do Miguel, desta vez era verdadeira. Ele e o namorado dele, um tal de Luiz, tinham as minas e que elas estavam à disposição da gente.

- Venham logo, estamos só esperando vocês para darmos início a farra.

- Oba, se é assim vamos lá, pessoal, eu os levos no meu carro!

- Julio, aquela velharia vai aguentar nós três?

- Pare de gozação, Pedrinho! Ele não é tão velho assim!

Em pouco mais de vinte minutos, Julio, Tinoco e Pedrinho, estavam chegando na casa de Miguel. Apesar de saberem que o carinha jogava dos dois lados, algumas vezes ele acertava. Lá chegando Miguel lhes apresentou Luiz o seu namorado.

Tinoco, Pedrinho e Julio, ficaram desapontado, pois lá só viram Márcio e Antonio, além de Miguel e Luiz.

- Que merda é essa? Onde estão as minas que vocês falaram?

Foi Miguel que explicou:

- Calma, calma amigos. Desta vez a parada é diferente. Prestem atenção no que vou lhes falar. Eu e o meu namorado fomos convidados para uma festinha na casa de uma garota que conheci há pouco tempo. Lá encontramos gatinhas super gostosas. Logo notamos que são novinhas e bobinhas e foi assim que pensamos em as trazer para a minha casa e as oferecer a vocês, meus queridos amigos. Vocês são em seis e elas são em três, dá certinho.... dois pra cada uma.

- Certo Miguel, ficamos agradecidos, mais nos diga, onde estão as garotas?

- Calma, Pedrinho, eu já falo! Elas estão lá no quarto, nuazinhas, só esperando para serem comidas... é o meu presente para vocês, meus amores.

- Como você conseguiu trazer as garotas, que disse são gostosonas?

- Há, isso foi o meu bofe que resolveu, diga a eles Luiz, como fez.

- Foi muito fácil, eu sempre tenho comigo, uns vidrinhos com o “Boa noite Cinderela”, e dissolvi uma boa quantidade nas bebidas delas e agora vão dormir por muitas horas e nem saberão o que lhes aconteceu. Elas estão lá no quarto do Miguel, peladinhas, só esperando por nós. Eu queria as foder logo, mas o Luiz teimou em trazer vocês antes e sabem como é... ele é meu namorado e me sustenta, então eu obedeço.

- Chega de conversa mole, venham, venham que eu vou os levar para verem as maravilhas que os espera.

- Alto lá, pessoal! As garotas foram drogadas, despidas e retiradas de casa. Sabem que isso é crime! Eu não irei participar disso. Peço a vocês que não entrem lá no quarto, pois se o fizerem, também serão criminosos. Como são Miguel e Luiz.

- Deixe disso, Julio. Elas estão nuas de pernas abertas, atravessadas na minha caminha, só esperando pra serem fodidas.... ninguém, além de nós vai saber disso, nem elas quando acordarem. Venham, venham!

- O Julio tem razão, Miguel. Se elas foram drogadas e trazidas da casa onde estavam, isso é sequestro e eu não vou participar.

- Eu também não vou.

- Estou de acordo, nesta panela não meto a colher!

- Nem eu.... vamos ver as garotas e ver o que podemos fazer!

Luiz e Miguel, vendo a determinação de Julio e dos outros, a contragosto cederam e não impediram que o grupo fosse para o quarto onde estavam as jovens drogadas. Os amigos com intenção de levarem as garotas dali, pois se não agissem, seriam conviventes com o crime. Apesar de jovens e com fama de não dispensarem nenhuma boceta ou bunda, são rapazes que sabem o que é certo e o que não é, e instigados por Julio vão até onde as minas safadinhas estão, drogadas e nuas.

- Podem entrar...este à direita é o meu quarto!

Falou o afeminado Miguel, indo a frente deles e escancarando a porta e os cinco rapazes logo veem as belas moças nuas, atravessadas na cama de casal de Miguel. As três de coxas bem afastadas, exibindo suas joias a todos.

Eles se aproximam, atraídos pelas belezas que seus olhos divisam. Nesse momento se assustam com o tremendo berro de Julio quando ele vê, estarrecido, a nudez de sua irmã, Júlia e de suas amigas Adélia e Fernanda. Com um pulo ele chega ao lado da cama onde elas estão e as cobre com o lençol que está ao pé do leito. Depois do que, como um leão enfurecido, ataca Luiz e Miguel, os derrubando com uma saraivada de socos e chutes. Se não fosse a pronta intervenção de seus amigos, Julio teria massacrados os dois elementos.

Em um par de minutos, já mais calmo, Julio informa que vai retirar as garotas daquele covil de hienas covardes. Pedrinho e Tinoco, que conhecem Júlia e Adélia, logo se prontificam a ajudar. Como elas estão despidas, eles procuram e acham algumas toalhas de banho e com elas cobrem a nudez das jovens. Com ajuda dos quatro rapazes as levam para o carro de Julio, que mesmo pequeno e velho, foi possível acomodar no banco traseiro Adélia e Fernanda e Júlia no dianteiro. Ele agradece muito aos amigos e se prepara para seguir para sua casa.

Ao volante Julio olha para a irmã, presa pelo cinto, preocupado com seu estado de saúde e das outras jovens, se perguntando como foi possível Miguel e Luiz as drogar e sequestrar. Sabia que só teria resposta quando despertassem, não tinha nenhuma noção de quando isso aconteceria e isso o angustiava sobremaneira, pois ama muito sua irmãzinha e gosta de suas amigas, apesar de conhecer a pouco a bela Fernanda.

Estacionou bem perto da porta de sua casa, para assim poder as trazer para dentro com mais facilidade e evitar serem vistos por terceiros, apesar de que a esta hora da madrugada a rua estava deserta. Uma a uma as levou através da sala e colocou Júlia no quarto dela, sobre a cama. Adélia e Fernanda teve de as levar para o quarto de sua mãe, sobre a cama de casal. Trancou o carro e ficou calmo, sabe que fez o certo em trazer as três travessas garotas para sua casa. Foi até Júlia e tentou a despertar, dando tapinhas em seu rosto, mas ela estava profundamente adormecida, sob efeito da tal droga. Julio não queria ligar para sua mãe, para não queimar o filme da irmã, pois não sabia se ela era inocente ou não em toda esta história. Como os dois canalhas falaram, as três poderiam ficar sedadas por mais algumas horas, Julio não parava de auscultar as adolescentes, indo de um quarto para outro, encostando o rosto em seus peitos, para sentir o coração e a respiração. Sua aflição era tanta que relegou que estava vendo os seios formosos delas. Ele olhava para Júlia, tão bonita e meiga de olhinhos fechados, respirando calmamente.

Entretanto, as vendo dormindo tão suavemente e vendo seus formosos seios, principalmente da belíssima Fernanda, levou a mão e os apalpou e se excitou com isso e quase que automaticamente começou os apertar, agora com as duas mãos, puxando e torcendo os mamilos. Julio não resistiu, se inclinou e os beijou e lambeu por longos minutos. Explodindo de excitação, foi descendo a boca pelo ventre de Fernanda, deixando um rastro de saliva. Circulou a ponta da língua no umbigo e o beijou, dando leves chupões e desceu até o monte de vênus e se surpreendeu, pois, eram lisos como bunda de bebê.

Mas no meio disso ele parou e não continuou. Se achando tão canalha como Miguel e Luiz, então cobriu a nudez da bela Fernanda e foi para o seu quarto. Mas excitado ao máximo, não conseguia tirar de sua mente a deliciosa nudez de Fernanda e de sua boceta sem nenhum pelinho e então ponderou: Vou só dar uma olhada para ver se também mais abaixo, ela se depila. Isso não é nada de mais, só olhar não quer dizer que estou abusando dela.

Então retornou ao quarto de sua mãe e retirou o lençol que cobria Fernanda e ficou por muito tempo só olhando a beleza nua dela e só para comparar, também descobriu Adélia, que também tinha um corpo perfeito, não tanto como o de Fernanda e ficou fascinado pelos seios dela. Ele a conhecia a muito tempo, mas nunca imaginou que tivesse seios tão lindos. Só para efeito de melhor o comparar com os de Fernanda, ele apertou entre os dedos os mamilos de Adélia e quase sem perceber, se inclinou e os beijou e achou tão delicioso, que por quase cinco minutos ficou os chupando, lambendo e beijando os mamilos da melhor amiga de sua irmã e sua mão direita foi descendo e acariciando o ventre macio de Adélia até chegar em sua genitália, que espalmou e ficou admirado pois Adélia também se depilava. Não resistiu a este contato e seus dedos começaram a percorrer o vale de sua boceta, achando suas carnes macias, mas bastante secas.

Quis ver bem de pertinho a boceta dela, pois sabia que não teria outra oportunidade para isso. Então, imaginando que só olharia a boceta de Adélia. Julio separou suas coxas e se posicionou entre elas. Com o rosto a menos de dois palmos, usou os dedos para separar os pequenos lábios e assim poder ver toda boceta da jovem, fascinado com o que via, aproximou o rosto e tocou de leve com a ponta de um dedo o monte do clitoris. Julio dá uma cusparada e sente que isso facilitou que bolinasse a cabecinha dele. Achou graça, pois se Adélia não estivesse sob efeito de drogas, nesta altura estaria gemendo de prazer. Viu o “furinho” da uretra, por onde sai o xixi e só por curiosidade colocou metade do dedo mínimo dentro dele. Depois passou a examinar o canal vaginal e se admirou o quanto o acesso era pequeno. Por experiência sabia que ali dentro ele podia alojar o seu pau, que era bem avantajado em circunferência e em comprimento. Depois ficou pensando como é que aquela coisinha tão estreita, pudesse passar um bebê. Como estava “perto” deu uma olhada no anel anal dela e o achou uma “graça”.

Depois, se indagou, como é que essa bonequinha Adélia, sua irmã e Fernanda, foram parar nas garras de Miguel e de Luiz. Se lembrou do que ele falou: Que ele e o seu namorado foram convidados para uma festinha na casa de uma mina e foi lá que encontraram estas três. Julio sabe que isso não foi em sua casa e nem na de Adélia, pois os seus pais estavam em casa. Então a tal “festinha” só podia ter ocorrido na casa de Fernanda. As peraltas devem ter dado uma desculpa e ido para a casa da amiga e lá convidaram os dois moleques. Se elas agem assim quando podem, será que ainda são virgens? Isto ficou matutando na cabeça dele. Será que até sua irmãzinha não é mais virgem?

Foi por esse motivo que decidiu tirar a prova dos noves, verificar se Adélia que está ali toda exposta a ele, se é virgem ou não. Então Julio lambeu um dedo, para facilitar a introdução na vagina e lentamente, com cuidado foi o introduzindo no canal vaginal, tendo o máximo de cautela. Não encontrou nenhum obstáculo, para seu espanto. Nunca em sua vida, poderia imaginar que a jovem amiga de sua irmã fosse furada. Isso o preocupou bastante, pois se ela não era virgem e sendo unha e carne com Júlia, temia que sua irmã também não fosse mais virgem.

Diante disso, tomou decisão de examinar Fernanda e sua irmã. Se posicionou no meio das coxas de Fernanda e aproximou o rosto de sua boceta, totalmente pelada, até em volta dos lábios, tal como Adélia. Molhou o dedo com saliva e com o mesmo cuidado foi penetrando a vagina dela e constatou que também não era virgem e ainda mais, o anel anal de Fernanda, quando enterrou o dedo indicador nele, cedeu com muita facilidade Julio desconfiou que nem no rabo era virgem.

Ele não queria, mas tinha de saber se sua irmã era ou não virgem. Foi até o quarto da mana e a descobriu do lençol e a primeira coisa que observou que Júlia, igual suas amigas, também não tinha nenhum pelo em sua boceta. lisinha como veio ao mundo e isso para ele não erra nada bom, pois apenas demonstra que as amigas seguiam a mesma cartilha. Ele não pode deixar de observar a beleza do corpo nu de Júlia. Tremendo de ansiedade, ele separou suas coxas e passou a examinar bem de perto a boceta. Não por ser sua irmã, mais achou sua boceta mais bonita que de suas amigas. Seus lábios pequenos não tinham nenhum excesso de pele e seu tom era claro e Júlia tinha a testa gordinha, formando ao todo um lindo conjunto, e sua vulva tinha os lábios bem juntos, e isso para ele, indicava que Júlia é virgem e isso, de algum modo o tranquilizou, ela com certeza é virgem. Não seria necessário colocar o dedo em sua vagina.

Entretanto ele a achou tão linda, tão perfeita, que decidiu colocar o dedo em sua vagina, mas por estar de uma certa forma, excitado com o que via, do que verificar sua virgindade. Molhou o dedo com saliva e muito lentamente foi enterrando o dedo na vagina de sua irmã.

Julio teve enorme decepção, Júlia também não era virgem. Ele deu um berro de pura raiva e quase que inconscientemente aplicou um violento tapa no ventre dela, deixando as marcas vermelhas de seus dedos na pele muito branca, entre o umbigo e os seios.

Julio saiu do quarto de Júlia, a deixando de coxas aberta e foi para a cozinha e lá abriu a geladeira e pegou a garrafa de conhaque encheu um copo e com dois goles quase que o esvaziou. Ele jurava por todos os santos que Júlia era virgem e na sua maneira de ver as coisas, a culpa disso recaía em suas amigas, que a levaram para esse tipo de coisa, fazer festinhas, convidando rapazes... só podia dar nisso.

Foi só nesse momento que ele tomou a decisão de foder Fernanda e Adélia, como um meio de se vingar delas por levarem a irmã para o mau caminho. Ele foi para o quarto onde estavam Fernanda e Adélia, e as levou uma por vez para o seu quarto, pois não queria violar o quarto de sua mãe fudendo as duas vadias lá. As colocou atravessadas em sua cama, com as coxas bastantes separadas e com as pernas penduradas. Se desnudou e usou um pode de vaselina para lubrificar o pau e a boceta de Fernanda e a penetrou. Por longos dez minutos ele ficou fodendo a bela jovem inconsciente, amassando os seios e a beijando com raiva, deixando marcas de mordidas em seus seios, nos ombros e pescoço e até nos lábios dela. Quando estava prestes a esporrrar, Julio saiu e jatos de sêmen foram parar no ventre dela. Não satisfeito, agora só movido pelo prazer a vira de bunda e montou por cima, com o pau se esfregando no ânus de Fernanda, porém como tinha gozado a pouco, não conseguiu a sodomizar, mas ficou esfregando a cabeça do pau no seu cu, enquanto envolvia os seios com as mãos espalmada, os amassando com força deixando marcas nos ombros de muitas dentadas e chupões.

Depois que saiu de Fernanda, Julio foi para cima de Adélia e com ela ele foi ainda mais violento e louco de paixão e movido por uma vontade enorme de a machucar, ele não a fodeu inicialmente, mas deixou dezenas de marca de mordidas em todo o seu corpo e finalmente a fodeu pela frente e por trás. Já quase ao amanhecer, Julio se deu por satisfeito de abusar sexualmente de Adélia e Fernanda, as posicionou entendidas em sua cama, lado a lado e as cobriu com um lençol.

Quando acordassem e se vissem nuas em sua cama, ele simplesmente diria que elas foram drogadas e abusadas por alguns rapazes, que ele não conhecia. Diria ainda que ele foi alertado do que acontecia com elas e que com ajuda Tinoco, Pedrinho, Márcio e Antonio, conseguiram as tirar das garras dos caras e eles o ajudaram a trazer para casa. Diria ainda que foi Miguel e um tal de Luiz que as drogaram e que foram eles que as ofereceram para o pessoal que abusou delas. Ficariam na dúvida se ele, Julio e seus amigos também se aproveitaram delas enquanto estavam drogadas, mas isso elas teriam dúvidas para sempre. Um bom castigo para não mais fazerem besteira.

Estava tomando um bom e reconfortante banho quando lhe veio a lembrança que ficou faltando algo para que essa versão colasse. Se Fernanda e Adélia estavam as duas com marcas de dentadas e chupões por todo o corpo. Por que Júlia não?

Mesmo contrariado, teria de fazer o mesmo com sua irmã, só assim poderia deixar claro que a versão que contaria era verdadeira.

Foi até o quarto de Júlia, decidido a fazer o mesmo com ela. Ficou nu, lambuzou o pênis e a vagina com vaselina e a penetrou. Sentiu um estranho e delicioso prazer em foder sua própria irmã e quando começou a morder e chupar os seios, pescoço e ombros dela, o fazia com enorme prazer. Estava tão delicioso foder Júlia, que não se lembrou e ejaculou enorme quantidade de sêmen no colo do útero. Esquecido de tudo e de todos, ele a penetrou pelo ânus e esporrou novamente no rabo de Júlia e a deixou mais marcada que suas amigas e por estranho que possa parecer, isso lhe proporcionou enorme prazer.

Depois, eufórico se lembrou que não comeu o cu da gostosa Fernanda. Foi até o seu quarto e a virou de bunda e fez o mesmo com Adélia. As colocou bem juntinhas e como um possesso, ficou distribuindo fortes palmadas nas nádegas das duas jovens e ordinárias amigas de sua irmã, só parando quando viu as quatros bandas vermelhas e intumescidas, então separou as coxas de ambas e com um “uivo” que mais se parecia com uma fera, enterrou o pau no ânus de Fernanda, deu duas bombadas, saiu e montou em Adélia e fez o mesmo e ficou assim, indo de uma para a outra por longos minutos.

Quem estava ali, não era o sensato rapaz, mas um macho transloucado, louco de desejos, com vontade de trepar e machucar as três raparigas, tanto é que levou Júlia e a colocou lado a lado com suas duas amigas e continuou com o macabro festim por algumas horas.

Domingo, 14:10

Já passava das 14:00 e as três ainda continuavam dopadas e isso preocupou em muito Julio, que aparentemente tinha voltado ao seu normal. Ele receoso que a drogas que Miguel e Luiz ministraram a elas, não fosse o tal de Boa noite cinderela, mas outra coisa ainda mais nociva. Ele ainda estava com temor que a mãe retornasse do plantão e desse de cara com as três, drogadas e marcadas, indicando que sofreram estupro. Sua mãe iria com certeza delatar o ocorrido as autoridades policiais e se isso ocorresse, a investigação pertinente, demostraria que foi ele, Julio, que as estuprou. Isso não poderia acontecer jamais. Ele teria de evitar a todo o pano que fosse descoberto sua atitude criminosa, que agora descobriu era isso mesmo que fez, um enorme crime.

Primeira coisa a saber era quando sua mãe sairia de plantão. Ligou para hospital em que estava trabalhando se dizendo amigo da enfermeira Esther, perguntou que hora ela sairia do plantão, pois tinha em mente lhe fazer uma surpresa, indo a buscar no seu carro. A atendente, simpática, logo se prontificou a informar que ela deixaria do plantão as 18:00. Essa informação deixou Julio aterrorizado, tinha pouco tempo para bolar um meio de se safar da tremenda enrascada em que se metera.

Domingo 15:20

Julio leva seu carrinho para os fundos de sua casa e procurando não ser visto por ninguém, carrega as três amigas para o banco traseiro e as cobre com uma lona velha. Ao volante ele dirige com muito cuidado, se afastando do centro da cidade, sempre dirigindo por ruas que sabia serem de pouco movimento, felizmente era uma tarde de domingo, fria e chuvosa e havia pouco movimento por onde rodava. Ele segue em direção da região montanhosa e num recanto, mas denso da floresta que cobre a região, Julio, estaciona e desembarca Júlia, Adélia e Fernanda. As coloca nuas juntas ao lado de moitas altas e as cobre e vai embora, não para sua casa mais subindo um pouco mais pela trilha e quando achou um local ideal. Acelerou o carro em direção a um precipício, onde a trilha fazia uma curva fechada, ele vinha com a porta do seu lado aberta. Sua estratégia para se livrar da enrascada, agora ficou clara. Sua intenção seria forjar que:

“Ao trazer para casa as três jovens, fato que poderia ser confirmado por cinco de seus amigos, fora assaltado no caminho por três bandidos que ao descobrirem que ele levava as três jovens no seu carro, drogadas e nuas, decidiram se aproveitar da situação, que não esperavam, para as estuprar. Eles levaram as três garotas para um local que ele não conhecia, mas que sabia era na região serrana. Lá eles abusaram delas e depois decidiram dar cabo dele, para não os delatar, entretanto ele acordou e quando viu que o carro iria cair num abismo, conseguiu pular fora. Tudo está correndo como imaginou. O plano consistia em ele voltar ao local onde as deixou e bancar o herói, as encontrando onde os “bandidos” as deixaram”.

*****

Pouco antes de seu carro sair fora da trilha, com a porta escancarada, Julio pularia e o máximo que poderia acontecer com ele era se arranhar um pouco com a queda. Certo que perderia o seu carrinho, velho de guerra, mas ao menos não seria preso e condenado.

Dito e feito, esperou até o último momento e pulou fora. Só que sua calça jeans, na perna esquerda, na altura do tornozelo, se prendeu no próprio fecho da porta por onde ele pularia e foi assim que ele foi arrastado junto com o seu carro, precipício abaixo. Estes são os imprevistos que podem arruinar um plano bem elaborado. O ditado pode ser velho, mas é real:

“A justiça pode ser cega, mas enxerga no escuro”

Domingo 20:10

As três amigas, Júlia, Adélia e Fernanda, começam a sair do efeito das drogas que as nocauteou por aproximadamente vinte horas. Estão nuas, bem juntinhas, expostas ao sereno no frio da mata onde Julio as colocou. A primeira a abrir os olhos é Júlia, que muito confusa, demora a ter noção de onde está e porque sente tanto frio. Com dificuldades move a cabeça e se espanta ao ver ao seu lado Fernanda e Adélia. Sua mente demora alguns minutos para processar onde está e como veio parar ali e seu primeiro ato é estender as mãos e sacudir Fernanda que, começa igualmente a despertar, mas também tão confusa como a amiga.

O frio as castigas e o incômodo das formigas que passeiam em seus corpos, principalmente nas genitálias, que as traz à realidade periclitante que se encontram, entendem que estão no meio de um denso matagal, que estão nuas e com frio e seus corpos bastante doloridos. Estão lhes vem à memória que estavam na casa de Fernanda e que chamaram alguns rapazes para se divertirem, já que os pais delas estavam visitando sua avó, fora da cidade. Vieram só dois, Miguel e Luiz, que por serem namorados, não representaria perigo para elas.... depois tudo sumiu e então, acordam aqui nestas condições.

- Adélia, foram estes dois que nos drogaram e estupraram... vejam o que fizeram com a gente.... estas marcas de dentadas.... não posso acreditar que o gay do Miguel e Luiz fizeram isso com a gente!

-Estou achando que não foram só eles, se lembram que chamamos aqueles rapazes que conhecemos lá no shopping. Eles falaram que não podiam ir, pois tinham outros compromissos.

- Mas estou achando que decidiram aceitar o nosso convite. Pois só assim se explica de nós três sermos igualmente estupradas e temos dezenas de marcas de chupões e mordidas... isso não foi feito somente pelos dois.

- Meu Deus! Tu achas que sofremos estupro coletivo, Fernanda?

- Acho que sim. Meu bumbum está muito dolorido também. Não entendo a razão de nos deixar aqui, nesta mata e nuas!

- Eles queriam é que morrêssemos para não os denunciar à polícia,

- Será ainda sábado de madrugada? Como vamos voltar para casa, sem roupas e nem sabemos onde estamos?

Domingo 19:40

Esther chega em casa, vindo do plantão no hospital. Está com fome, mas sabe que seus filhos Júlia e Julio devem ter preparado o jantar. Estranha que não viu o carro do filho e logo pensa que ele deve ter saído para aproveitar o domingo com os amigos. Ao entrar em casa, não encontra Júlia e contrariada vê que ela também saiu e que não prepararam o jantar, como sempre fizeram. Ligou para o celular dos filhos e estranhou que o de Júlia apesar de acusar a chamada, depois de dez alarmes desligava e o de Julio nem isso, só informava fora de área ou desligado. Esther preparou um lanche, tomou um banho e foi ver televisão, recostada no sofá da sala com intenção de esperar pelos filhos, porém cansada e com sono, não tardou a adormecer no próprio sofá.

Acordou assustada, vendo a televisão ligada e a claridade do dia entrando pela janela. Olhou o relógio e viu que era 8:00. “Que merda dormi toda a noite e nem viu os filhos chegarem”. Ainda um pouco sonolenta, se levanta e vai para o quarto de Júlia. Quer saber que hora ela chegou e a razão de não atender o celular. É com o coração querendo sair pela boca, que não vê Júlia, apesar da cama estar desarrumada. A chama alto e verifica o banheiro e vai par o quarto de Julio e não o encontra. Alarmada vai para a varanda de casa e não vê no quintal o carro do filho.

Chorando, temendo que algo de ruim tenha acontecido com os filhos, liga para a casa de Luiza, sua amiga e mãe de Adélia.

- Luiza, é Esther, você.... você está chorando, o que aconteceu, amiga?

O que! sim, Júlia também não está em casa e ela não atende o celular. Julio também sumiu, meu Deus! onde estão os nossos filhos? Os pais de Fernanda ligaram e ela também não atende o celular!

- Sim, certo... me espere que vou me vestir e pedir um taxi, vamos juntas à delegacia. Os pais de Fernanda também vão? Nós encontraremos lá, vou ligar para os amigos do meu filho, Pedrinho e Tinoco, talvez eles saibam de algo, pois estes três estão sempre juntos.

Quem atende à ligação de Esther é a mãe de Pedrinho. Esther se identifica e diz que quer falar com o filho dela. Pedrinho que estava bebendo café, fica curioso em saber o que dona Esther quer falar com ele. Ainda mastigando pão, se apressa em atender a chamada dela. Pedrinho fica bastante preocupado quando Esther o informa que Julio e Júlia estão sumidos e o carro dele e que Adélia e Fernanda também estão desaparecidas.

- Dona Esther, por favor, me espere aí. Vou de taxi...tenho de falar com a senhora. Na delegacia? Sim, certo, nos encontraremos lá, vou ligar para o Tinoco para ir também.... sim sabemos de muita coisa, senhora. Mas é melhor falarmos lá na delegacia.

Pedrinho liga para Tinoco e o informa que Julio e as três garotas que estavam com ele no carro estão sumidas. Ele diz que terão de contar tudo que aconteceu com as moças. Terão de delatar Miguel e Luiz. Os dois não se sentem culpados e ainda teem o testemunho dos amigos Márcio e Antonio, que também sabem do ocorrido.

Segunda-feira, 11:15

Pedrinho, Tinoco, Márcio e Antonio, contaram ao delegado e ao escrivão, tudo que ocorreu na casa de Miguel e que ele e o namorado dele, Luiz, drogaram Fernanda, Júlia e Adélia, na casa de Fernanda e a levaram para a casa dele, com intenção de as estuprar e a reação de Julio quando viu que era sua irmã e as amigas dela, que ele as levou no carro, dizendo que iria para casa.

- Doutor, ele deve ter se acidentado no caminho ou então foi assaltado.

- Filho não tire conclusões apressadas. Primeiro vou mandar buscar o tal de Miguel e Luiz, pois o que fizeram com as moças é crime duplamente qualificado. Vou botar gente a procura delas e do rapaz.

- Senhor, nós podemos ajudar nas buscas, vamos mobilizar a rapaziada do colégio, pois Julio e as meninas são bem-vistos lá.

Esther, Luiza e Marcela, as mães de Julio, Júlia, Adélia e Fernanda, estão sentadas num banco no salão da delegacia quando Miguel e Luiz chegam escoltados por policiais. Elas se levantam e com raiva xingam os dois e tentam os agredir, mas os policiais não permitem e pedem calmas a elas.

No meio da tarde desta segunda-feira, tem grupos de policiais nas ruas e uma equipe de bombeiros também, todos à procura dos jovens desaparecidos, além disso, há dezenas de voluntários, a grande maioria de conhecidos e de amigos das garotas e de Julio.

*****

Rafael, um senhor idoso que reside sozinho em uma casa à beira de uma rua de terra batida, que dá acesso as trilhas de subida que vão para as terras altas, que cercam a periferia do município, escuta em seu radio de pilhas o noticiário falando a respeito das buscas de quatro jovens sumidos, provavelmente num carro duas portas na cor vermelha e pedindo a quem o tenha visto avisar as autoridades pelo telefone tal e tal. Rafael viu este carro, pela janela de casa, e ele estava indo em direção à subida da serra. Provavelmente é o que estão à procura, Ele não tem telefone, mas faz questão de alertar os homens do que viu. Então sai de casa e caminha bastante até chegar numa região onde pode pegar condução para o centro. Mas nem foi necessário este deslocamento, pois teve a sorte de avistar um carro-patrulha policial e foi até ele e conversou com o sargento da guarnição. Esta guarnição estava nas ruas justamente com a missão de percorrer a periferia da cidade em busca dos jovens desaparecidos e ele se alegrou com o que Rafael o informou. Pelo rádio avisou a central e disse que sua patrulha iria subir a serra.

Com essa notícia, a buscas foram direcionadas para lá, alguns carros-patrulhas e dois dos bombeiros, da equipe de busca e salvamento. Também grupos de jovens em carros também se deslocaram para a região. Mas nesta segunda-feira não tiveram sucesso.

Terça-feira 09:30

Um carro-patrulha que se aventurou mais acima nas trilhas da região montanhosa. Numa curva vê sinais evidentes de que um carro não fez a curva e caiu no abismo, pois além das marcas dos pneus, há as plantas da margem arrancadas. Os três homens dessem da viatura e vão até a margem e olham para baixo. É uma altura de uns 200 metros até o fundo, numa inclinação de quase 60 graus e lá embaixo puderam ver os destroços do que deveria ser um veículo. Usam o binóculo e ficam cientes que encontraram o carro vermelho que era objeto das buscas. Temem que os quatro jovens estejam dentro do que restou do carro. Mas isso eles não podem verificar, pois a descida é muito inclinada e tem mato, pedras e reentrâncias perigosas. É serviço para os bombeiros e pelo rádio eles informam à central que acharam o carro procurado e que necessitam do auxílio do corpo de bombeiros para descer onde ele se encontra.

Em uma hora dois carros de Busca e Salvamento dos bombeiros estão chegando ao local, acompanhado de uma ambulância e carros policiais. Como a notícia se espalhou, muitos carros de particulares, dentre os quais dos amigos de Julio e das garotas. Todos temendo pelo pior.

Os bombeiros, homens treinados, usam cordas e dois deles iniciam a descida, mediante quase uma centena de corações em suspensão, esperando o pior, pois puderam observar o que restou do carro lá no fundo. Cerca de cinquenta metros de descida, um dos homens dá o alarme, encontrou um corpo. É de homem e ele está vivo, mas muito ferido. Uma maca é descida e mais dois homens. Com muita dificuldade e lentamente Julio é içado. É motivo de júbilo que ele esteja vivo, apesar de muito ferido. Ele é levado pela ambulância para o pronto-socorro em estado crítico, mas isso os socorristas não informaram a turba aglomerada ao redor da maca ao ser levada à ambulância,

Agora a expectativa é encontrar as três jovens, pois os homens estão a poucos metros de chegar ao que sobrou do carro. Muitos minutos depois, pelo rádio eles informam que não encontraram nenhum corpo no veículo e nem nos arredores, por mais que procurassem. Eles são categóricos, as garotas não estavam dentro do carro.

Resta então esperar que Julio possa falar o que aconteceu com ele e as garotas, mas ele se encontra em coma profundo, com múltiplas fraturas pelo corpo e com poucas esperanças que sobreviva.

*****

Segunda-feira, 22:15

- Estou gelada e com medo.

– Venha. vamos ficar bem juntinhas, as três nos aquecendo mutuamente.

As três garotas estão encolhidas abraçadas, procurando assim se aquecerem. A noite está clara e a lua cheia no céu estrelado é o que alegra um pouco as jovens, que de olhos arregalados, olham em toda direção, com medo de algum bicho. Elas não sabem, mas estão numa região onde há lobos. Por sorte não tem nenhum por perto de onde estão.

Terça-feira, 06:40

Com o dia chegando, com sede e fome as amigas, se animam e decidem caminhar, talvez com sorte encontrem alguma trilha para seguir. Elas ignoram, mas estão caminhando para a região mais densa e fechada da floresta, pois estão sem sentido de direção. É Fernanda que vai na frente que vê o que primeiro pensa ser um cachorro, mas logo percebe que é um lobo, pois vem se aproximando dela, com os dentes a mostra e outro surge logo atrás. Ela dá um grito de pavor e o bicho se assusta e para. O tempo suficiente para ela, Júlia e Adélia, abandonem todo cansado e disparam em louca corrida, para fugir dos lobos, que a princípio não as perseguem. Nesta corrida não percebem que à frente há uma encosta com forte declive bastante acentuado e elas caem rolando e dando voltas sobre si mesma. Por sorte a encosta é de mato rasteiro e moitas e não de pedras e não tem mais de cinquenta metros e logo a jovens estão “emboladas” numa área plana. Fernanda e Júlia com alguns arranhões em seus corpos nus. Júlia, além disso, tem um corte na perna direita pouco abaixo dos joelhos, que está sangrando. Adélia, infelizmente, foi a que mais se machucou e grita de dor, levando as mãos na perna, dizendo ter machucado o tornozelo.

Elas estão examinando o tornozelo de Adélia e dá para notar que tem uma área bem vermelha no lado externo e a pele corroída. O corte na perna de Júlia não é fundo, mas sangra e ela, como Adélia, choram. Fernanda que está vendo o ferimento na amiga, escuta o rosnado e quando olha para cima vê nada menos que cinco lobos, rosnando e ameaçando descer a encosta, vindo em direção delas, que gritam apavoradas. Mas no meio dos rosnados e gritos, um estampido forte se faz ouvir e um dos lobos atingido por um balaço, dá um uivo e caí morto e os outros fogem.

Caminhando em direção das apavoradas moças, empunhando uma espingarda, surge um homem. Ele é alto, barbudo e veste surradas calças jeans e camisa de pano grosso, com mangas compridas. Ele se aproxima delas e se surpreende, pois estão nuas, bastante debilitadas e são jovens e bonitas.

- Quem são vocês? O que fazem aqui nesta floresta infestada de lobos e ainda por cima nuas? São algumas ninfas lindas das florestas?

Fernanda, se ergue e responde ao homem, esquecendo sua nudez.

- Obrigada por nos salvar dos lobos, senhor. Nós fomos atacadas e jogadas na floresta e nem sabemos quem fez isso, pois fomos drogadas.

- Que coisa! De onde vocês são?

- De Santa Clara e não sabemos como voltar.

- Nossa! Vocês estão muito longe de lá, A cidade fica do outro lado das montanhas.

- O senhor sabe como chegar na nossa cidade?

- Lógico que sei, é onde eu vou buscar mantimentos, uma vez por mês.

- Então pode nos levar?

- Vamos ver, talvez possa, mas são no mínimo dez horas de caminhada nestas montanhas em grande parte coberta por floresta e do jeito que estão não terão condição de empreender esta jornada. Vamos pra minha cabana e depois veremos como agir.

- Meu nome é Jeremias. Vamos primeiro olhar a perna desta garota, que não para de chorar.

-É porque doí bastante, acho que torci o tornozelo!

Jeremias examina Adélia e com as mãos dá uma leve torção no pé, ela berra de dor e ele lhe diz que não sabe se é torção ou fratura.

- Vou imobilizar o tornozelo com uma tala, que no momento é o melhor a fazer.

Com o facão que leva na cintura, corta uns galhos e escolhe dois e tem de despir sua camisa para poder cortar uma das mangas compridas e dela fazer retalhos longos e com os gravetos e os retalhos, faz a imobilização do tornozelo e do pé de Adélia, que grita mais forte no ato, mas depois diz que melhorou. De um cantil que levava, faz uso de água para limpar o corte na perna de Júlia.

Elas ao verem água, quase que avançam no cantil de Jeremias e num piscar, de mão em mão, o deixam vazio.

- Desculpe senhor, mas é que nossa sede era enorme. Se desculpou, sem jeito Fernanda.

- Não tem importância, mas não podemos continuar aqui, vocês também devem estar com fome. Minha cabana fica a meia-hora de caminhada, mas com estas duas, devemos levar mais tempo e eu terei de a levar nas costas. Como é teu nome?

- É Adélia,

- Ok. Preste atenção, você sabe como é que se pendura noutra pessoa pelas costas? É no estilo cacunda, é assim que você deve ficar nas minhas costas, cruze os braços sobre meus ombros e procure apoiar o teu corpo no meu. Você ajude sua amiga com o corte nas pernas. Outra coisa muito importante. Todas fiquem de olhos e ouvidos bem atentos, para o caso de surgir algum lobo no caminho, para eu usar a espingarda a tempo.

Apesar do cansaço e da longa caminhada, nenhum lobo apareceu e depois de hora e meia chegaram na cabana.

“Jeremias é um ermitão que vive solo nas altas montanhas. Só vai à cidade de tempos em tempos para adquirir mantimentos; pode fazer estas compras pois tem recursos financeiros; conseguido do tempo que era oficial de náutica e viajava bastante e tinha uma linda e jovem esposa, até que descobriu que nas suas ausências, ela recebia homens em sua própria casa e o mais nojento, tudo em troca de dinheiro, que nem necessitava, Jeremias ficou de tal forma arrasado e enojado que abandonou tudo e veio morar como um ermitão na região das altas montanhas”

Chegando à cabana, ele de imediato foi tratar do corte na perna de Júlia. Jeremias tem um estojo de emergência muito bem sortido, pois longe da cidade, necessita se prevenir e no tempo que ali reside, só necessitou de itens para dor de cabeça e de um leve resfriado, pois sempre foi um homem de muita saúde. Ele desinfetou o ferimento da garota e depois o cobriu com bandagem. Depois foi examinar melhor o tornozelo de Adélia, que estava parecendo uma bola e então chegou à conclusão que não foi fratura e sim uma forte torção/entorse, pois está roxo e com bastante inchaço. Eu não tenho material para enfaixar e o que posso fazer agora e lhe dar remédio para dor e fazer uma imobilização com uns retalhos de pano, acho que rompeu alguns ligamentos.

Mas no momento o que as jovens mais necessitavam era matar a fome que era enorme, e Fernanda não se furtou em falar que estavam com bastante fome. Jeremias se desculpou e foi até a parede dos fundos da sala, que era cozinha ao mesmo tempo, lá estava um fogão a lenha, um armário grande com duas portas e dois gavetões, tudo em madeira “queimada com verniz bruto”, duas prateleiras com diversos utensílios e um barril de água. Do armário ele retirou duas caixas de bolachas água e sal e as entregou as meninas,

- Por enquanto comam isso enquanto eu cozinho massa para vocês. Ele tem bom estoque de mantimentos, como pacotes de macarrão e retirou um deles. Sobre o fogão a lenha, pôs uma panela grande com água a ferver para cozinhar a massa. Abriu uma lata de molho de tomate e em pouco tempo elas devoraram a macarronada.

Depois ele falou que não tinha condições de as levar a cidade de Santa Clara e explicou a razão.

- Eu faço a caminhada aproximadamente em dez horas. Mas com a garota Adélia com o tornozelo do jeito que está não será possível esta caminhada. Tem outro impedimento, vocês olharam como estão os pés de vocês? Estão em péssimas condições, por andarem descalças nesta mata. O trajeto até a cidade além de ser muito maior é mais espinhoso e sem sapatos adequados vocês não terão nenhuma condição de andar na floresta. Vejam, eu uso botas de cano alto para isso.

- Vamos ter de achar um meio de retornarem à cidade de vocês, mas primeiro vamos esperar que ela melhore do tornozelo. Neste meio tempo vocês podem ficar aqui na minha cabana que tem tudo para as abrigar. No outro cômodo é que faço de quarto, banheiro só lá fora na casinha que ergui. Banho na lagoa que fica a 80 metros daqui. As jovens se conformaram e aceitaram esperar que Adélia pudesse andar para então pensarem como voltar para casa.

Jeremias disse que elas podiam usar um dos cobertores para fazerem retalhos e cobrir seus corpos, e completou com um sorriso, que ele não se importava em as ver nuas, pois todas teem lindos corpos e fazia tempo que não apreciava a nudez de uma mulher.

Jeremias é um homem que prefere estar mais próximo da natureza que de outros humanos. Ao ver aquelas lindas jovens nua em sua cabana a chama do desejo acendeu em seu corpo, a tanto tempo sem estar com uma mulher e como não poderia deixar de ser fica excitado

Tres dias depois, 21:30

Júlia e Fernanda estão deitadas sobre esteiras e no estrado sobre um colchão de palha está Adélia, isso por estar machucada. Jeremias dorme também em esteira, ao lado de Fernanda, Ela percebe quando ele se vira e apoia um braço no ventre nu dela, que estremece com isso, mas não o afasta. Ele sente que não é repulso e com isso começa a acariciar e lentamente vai descendo com a mão para baixo até chegar no monte de vênus, coberto por ralos pelos loiros. Ele passeia com os dedos dando leves puxões nos seus pelos. Fernanda sabe aonde ele quer chegar e fica excitada e separa as coxas para melhor o receber.

Os dedos de Jeremias passeiam na boceta da jovem ensopada de fluidos, com isso ela está a ponto de chegar ao climax. Jeremias a puxa e se posiciona por cima dela. Ele está explodindo de desejos e não tem paciência para as preliminares, como queria Fernanda, que se surpreende, quando sente o pau dele invadir sua vagina. Ela o sente enorme, em umm vai e vem rápido e solta um gemido alto quando é envolvida por um orgasmo delicioso. Fernanda está trêmula no auge do gozo, quando ele explode dentro dela e com isso, ela emenda outro orgasmo ou o mesmo, não sabe, e então solta outra série de gemidos. Júlia e Adélia estão atentas, escutando os seus gemidos e o som de carne se chocando com carne e sabem que Jeremias e Fernanda estão fodendo. Júlia, como sabemos é fogosa e fica superexcitada, desejando que fosse ela que estivesse no lugar da amiga. Jeremias está nas nuvens com o sexo com a jovem belíssima como é Fernanda e não se contenta com uma só rodada e por horas eles fazem sexo muitas outras vezes. Com isso suas amigas ficam tão excitadas que ambas são obrigadas a se satisfazerem se masturbando.

Na noite seguinte, Júlia quase que a força troca de posição com Fernanda e se deitou ao lado de Jeremias. Mal o candieiro a óleo foi apagado, Júlia se colou á Jeremias e foi com a mão segurar o pau dele, que não perdeu tempo e desta vez, sem a afobação da noite anterior se “esbaldou” no corpo da linda jovem cheia de desejos. Ele a lambeu em todo seu corpo, desde os pés até os olhos. Passeando na boceta e nos seios, onde chupou e mordeu os eretos mamilos, deixando Júlia louca de tesão. Depois desceu e ficou na boceta, passeando em toda extensão da fenda, desde o perineo até o clitóris. Ela gemia louca de prazer e explodiu em três orgasmos, e em outro quando Jeremias a penetrou e novamente depositou uma enorme quantidade de semen no colo de útero. Em menos de cinco minutos ele estava armado novamente, mas desta vez Jeremias a virou de costas e montou nela, com o pau entre suas nádegas, procurando o buraquinho enrugado. Júlia ficou com receio dele a penetrar pelo cu, pois o sabia ser muito grosso, mas não teve como sair dele, que a segurava firme e foi enterrando a glande no anel anal, e como ela não retesou a musculatura, Jeremias a penetrou e como já tinha gozado, demorou uma eternidade até vir novamente e Júlia adorou o sexo anal, inclusive porque ele usou de força para a sodomizar.

Assim transcorreram vinte e sete dias e não havia uma só noite em que Jeremias não fizesse sexo com uma delas, as vezes até com duas ou com as três jovens, pois até Adélia, com tornozelo machucado, disse que também o queria. Vale dizer que Jeremias e as garotas em nenhum momento se preocuparam que o sexo entre eles fosse sem o uso de preservativos, que não tinham nenhum na cabana. Com um mês de convívio, elas se tornaram íntimas de Jeremias e o sexo entre os quatros, se tornou aberto e realizado somente nas noites, mesmo com o candieiro acesso, e algumas ocasiões, ele saiu de uma e tinha outra ao lado o querendo.

A entorse no tornozelo de Adélia foi realmente muito violenta e parece que ouve rompimento intenso de ligamentos e apesar de quatro semanas, ela continua a sentir dor e o inchaço não cedia. Jeremias achou que a jovem necessita de tratamento hospitalar e foi o que disse a ela e as outras. Decidiu então, que ele teria de a levar para Santa Clara.

- É o seguinte garota, eu levo Adélia e vocês duas ficam aqui. Lá na cidade eu a deixo aos cuidados de sua família e informo as mães de Fernanda e Júlia que vocês estão ao abrigo da minha cabana e que necessitam de roupas e meio de transportes para voltarem pra casa. Vou ter de improvisar uma espécie de maca para a transportar. Este teu tornozelo me preocupa bastante. Os medicamentos contra a dor já estão quase no fim e demais a mais não é conveniente a encher deles, tenho de a levar para que recebas tratamento médico, Adélia.

Nos próximos dois dias, com ajuda das jovens, ele corta nas árvores próximos material suficiente para fazer a maca. São dois troncos compridos armados em paralelos com outros mais finos transversais atados com cipós e sob esteiras onde Adélia será colocada. Ele a puxará e a outra extremidade, as duas ponteiras dos troncos estarão apoiadas no chão. Demorou muito mais tempo fazer a armação do que pensava, mas por fim ficou pronta. Tinha os troncos se projetando para frente, com a finalidade de possibilitar a Jeremias os segurar e arrastar.

Como vamos demorar, acho que mais que um dia até chegarmos à Santa Clara, pretendo partir por volta das 6:00 e assim sair da floresta por volta das 18:00. Então pernoitar em uma trilha segura e no dia seguinte descermos até a cidade, que deverá demorar umas 8:00. Temos de levar água e comida enlatada

*****

Com mais de um mês de intensa buscas pelas moças, sem nenhum resultado, o desânimo era geral e agora pouca gente, ainda estava empenhada em continuar. A crença geral era que elas estavam mortas e enterradas em algum lugar, pelos homens que devem ter atacados Julio e as três jovens. Infelizmente Julio estava em coma, dado a gravidade de seus ferimentos, mas agora a equipe médica informou que ele não corria risco de morrer e que seu estado deixou de ser crítico.

*****

- Eu quero saber como é que vocês foram parar nessa situação, acordarem nuas na floresta. Digam como foi isso.

Fernanda se adianta a Júlia e a Adélia e explica como aconteceu:

- Pouca coisa posso lhe falar a respeito, mas sabemos que foi um amigo que nos drogou. Eu, Júlia e Adélia estávamos na minha casa e como meus pais tinham viajado, nós três resolvemos fazer uma festinha e para isso convidamos alguns rapazes. Mas só Miguel, um gay e seu namorado puderam vir. Sabe como é, música, dança e bebida rolaram. Eles devem ter colocado alguma droga na nossa bebida e a gente apagou e só acordamos peladas na floreta e é só isso, Jeremias.

- Que coisa! Vocês acham que foram estupradas enquanto estavam drogadas?

- Com certeza, pois eles deixaram marcas em nós, de mordidas e chupões, até nas nossas bocetas.

- Vocês são bastante jovens, eram virgens e foram eles que tiraram os selinhos de vocês?

- Não, a gente já era rodada antes disso.

- Que interessante o termo, “rodadas”. Eu entendi que as três eram garotas de programas!

- Nada disso, mas não éramos santas. Mas desta vez foi na mesma noite, no mesmo lugar.

- Quero saber como isso ocorreu.

- Deixe que eu conto, Fernanda,

- Minha mãe é enfermeira e sempre está de plantão, no hospital ou na clínica onde trabalha e meu irmão Julio nos fins de semana, nunca está em casa. Ele sai pra namorar ou ir se encontrar com seus amigos. Geralmente fico livre nos fins de semana, então numa destas convidei estas duas para badalar no Shopping Central. Foi lá que tudo começou. Nós três estávamos percorrendo os corredores, nos exibindo para a rapaziada que nos secavam. Mas não foi nenhum garoto que veio falar com a gente e sim um homem já nas casas dos quarenta e poucos. Simpático e falante veio com uma conversa tão cativante que ficamos só o ouvindo, sentadas que estávamos num banco num dos corredores.

- Jovens eu as vi desfilando beleza e graça e me encantei com vocês. Então tenho uma proposta para as três. É o seguinte, eu sou representante de uma grande revista voltada para o público masculino. Se aceitarem fazer parte do nosso time de garotas, lhes prometo grandes ganhos.

- Pedi para nos mostrar um cartão de visita e ele nos mostrou. A revista é famosa, eu já tinha visto uma no quarto do meu irmão. Quase toda exibindo mulheres nuas, em variadas posições. Então ele não estava mentindo. Ele disse que inicialmente se não quiséssemos assinar contrato, poderíamos ser “avulsas”. Perguntei o que queria dizer com isso e ele nos disse que seriamos pagas por cada nu que fizéssemos. R$ 100,00 por cada pose. A gente não é nenhuma santinha e logo o olho gordo nos levou a dizer que só queríamos ser avulsas e se o dinheiro seria pago na hora. Ele confirmou e nos convidou para irmos até o studio da revista em nossa cidade. Nós bobonas e gananciosas, aceitamos, sem desconfiar que tudo era um golpe de um grupo de velhotes e nós caímos direitinho.

- Ele nos levou no seu carro para o tal studio, num bairro afastado do centro. Uma casa grande, cercada por altos muros. Lá vimos alguns carros estacionados. Até aí não desconfiamos de nada. Lá dentro numa grande sala, uns nove homens, todos com mais de quarenta e poucos anos, Felisberto nos apresentou aos outros. Os nomes deles nem guardamos. Nos levaram para uma outra sala e esta se parecia realmente com um estúdio de fotografia, pois tinha máquinas fotográficas e filmadoras em tripés e holofotes, todos direcionados para o cenário, duas camas de casal enormes e muitos almofadões em torno.

- Mandaram nos despir e se deitar nas camas, qualquer uma, a nosso gosto. Nós escolhemos ficarmos juntas na mesma cama, pois pelo tamanho, não haveria nenhuma dificuldade. Ficar nua para nós não tem problema, pois isso até nos excita. Ficamos peladas e nos posicionamos para eles nos fotografar e falaram que das fotos de nossa nudez, só as melhores seriam expostas nas revistas e que por elas seriamos pagas. Entretanto vimos que acionaram os canhões de luzes e ligaram as três filmadoras, para nosso espanto. Ofuscadas pelas luzes, só notamos que quase todos estavam pelados e vindo em direção da gente. Muito tarde para sairmos da cama. Eu ainda tentei rolar o corpo para fugir deles, mas fui segura por muitas mãos e arrastada para o meio da cama.

- Minha nossa! Então vocês sofreram estupro coletivo deles?

- Sim foi isso mesmo. Eles eram em dez em vinham em grupo, como animais famintos. Teve certa hora que eu tinha três deles em mim, me penetrando na boceta, no ânus e na boca. Com Fernanda e Adélia foi a mesma coisa.

Ficamos todo o dia e a noite com eles nos violentando, pois se revezavam e não nos davam um só minuto de descanso. Somente as duas da madrugada, eles nos liberaram. Fomos quase que arrastadas para um banheiro e nos deixaram lá. Felisberto disse que era para tomarmos banho e nos vestir, que ele nos levaria para nossas casas. Ficamos muito tempo nos lavando e chorando, com cada pedacinho da gente doendo, principalmente na boceta e no ânus. Quando ficamos prontas, só vimos ele, os outros tinham ido embora. Ele nos deu um envelope e disse que era a nossa paga, cinco mil para cada uma e que o que filmaram da gente, depois de editado, seria exibido em seis vídeos pornôs de sexo explícito e vendido para muitos países. Ele ainda nos ameaçou, disse que devíamos ficar de boca fechada e não os denunciar. Caso contrário, copias dos vídeos seriam entregues em nossa escola e para nossos pais e ainda seria exibido na internet. Então embolsamos os cinco mil e ficamos de boca fechada. Ele nos levou para nossas casas e eu fui direto para a cama, Eram 4:00 e felizmente meu irmão Julio estava na farra e mamãe no plantão.

- Puta merda, como vocês foram otárias, caindo desse modo na conversa de um desconhecido.

- Sabemos disso, mas depois da burrada feita, não tem como voltar.

- Algumas semanas depois, Felisberto voltou ligar para os nossos celulares. Ele queria que fossemos o encontrar no Shopping Central no próximo sábado.

- Com receio que distribuísse os vídeos como ameaçou, nós fomos nos encontrar com ele no dia e hora que combinamos. Sabe o que ele teve coragem de nos propor? Levar-nos novamente para sermos novamente comidas pelos velhotes. Disse que nos pagaria cinco mil desta vez e que seria somente seis deles e seria só durante o dia do sábado seguinte.

- O que vocês fizeram garotas?

- Jeremias, cinco mil e muita grana assim voltamos, só exigimos que ao sermos filmada fodendo com o velhotes, usássemos uma máscara cobrindo metade de nossos rostos e geralmente aos sábados íamos nos encontrar com ele e com os velhotes, que nem sempre eram os mesmo.

- Por Deus! Porque fizeram isso, Júlia?

- Bem, nenhuma de nós é virgem há muito tempo e já tinhamos sofrido estupro coletivo deles, então não vimos razão para dispensar o dinheiro que ofereciam e como seriam cinco mil para cada uma, aceitamos e nos sábados escapulimos de nossas casa, e íamos com ele para o casarão.

- E como foi, com os caras?

- Foi um perrengue, sofremos o pão que o diabo amassou, mas embolsamos uma grana enorme.

- E você, Júlia, tua mãe e teu irmão não desconfiaram de nada?

- Não, mamãe e meu irmão Julio pensam que ainda sou virgem e nem desconfiam que tenho bem escondido quase oitenta mil reais.

- Como assim, oitenta mil?

-Que loucura! Vocês se tornaram garotas de programas, sendo tão jovens! Qual suas idades?

- Todas temos a mesma idade, 18 anos. fizemos isso não apenas pela grana que recebemos, mas é que ficamos viciadas em fazer sexo com os velhotes e preferimos sexo grupal que o solo. Mas agora com o senhor o sexo é mil vezes melhor que com os nossos velhotes.

- Meninas acho que necessitam de tratamento médico, pois seus comportamentos está beirando a insanidade.

- Mais ou menos isso, seu Jeremias, mas com o senhor a gente fode por gosto e porque nos salvou.

Jeremias, o ermitão, fica de boca aberta com as confissões das três jovens, se prostituindo por dinheiro, e ele que as julgavam tão inocentes. Que merda é esta vida!

*****

Com tudo pronto Jeremias, instrui Júlia e Fernanda de como deverão se comportar em sua ausência, principalmente quando forem se lavar na piscina, há 80 metros da cabana. Usem esta espingarda aqui, se virem lobos. Não necessita disparar neles, basta que seja para cima, que os bichos vão fugir pra bem longo.

Como disse, partiu por volta das 6:00 e assim chegaria Santa Clara no dia seguinte, depois das 12:00, levando Adélia enrolada e bem presa na maça improvisada.

Foi com espanto, surpresa, assombro e júbilo que muitos viram o enorme homem, com a maior calma deste mundo, ir passando por ruas, caminhando firme em direção do pronto socorro mais próximo, que ele já conhecia. Assombro e espanto pelo inusitado do que viam. Alegria, pois alguns dos homens e mulheres, os mais jovens, conheciam a garota que ele levava na “maca”, que sorria e acenava para os que conhecia

Quando lá chegou e “desembrulhou” Adélia e a levou no colo para o corredor do pronto socorro, de imediato foi cercado por alguns socorristas:

- Senhor, o que aconteceu com a jovem

- Ela tem grave torção no tornozelo direito e acho que está febril. A levem para atendimento.... esclareço que seu nome é Adélia Frondoso, tem 18 anos e estava sumida há algumas semanas. Com todo mundo o olhando demonstrando espanto, Jeremias se dirigi ao balcão de recepção e fala para a jovem atendente:

- Vamos garota, pegue a caneta que tu tem de registrar o ingresso dessa paciente.

*****

Tão logo Jeremias terminou de registrar o ingresso de Adélia no PC, com o olhos espantados da garota, pois apesar de não conhecer Adélia, sabia que ela e duas de suas amigas, estavam desaparecidas e muitos na cidade as julgavam mortas. Ele se viu cercado por muita gente, que o interrogavam com um mundo de perguntas, mas foi para três senhoras que ele se virou e as escutou, quando soube que eram as mães de “suas garotas”

- Senhoras, por favor se acalmem.... está tudo bem com suas filhas! Venham comigo, vamos sair do meio deste pessoal.

Ele procura e com ajudam de uma atendente acha um reservado e assim pode atender as ansiosas mães.

- A garota que pude trazer, sofreu violento entorse no tornozelo, fora isso está bem. Seu nome é Adélia e....

- Adélia! Minha filhinha! Luiza sai correndo em busca da filha.

- Senhor.... e as nossas meninas, onde estão?

Com paciência de Jó, Jeremias faz longo relato de como encontrou e abrigou as moças, lógico que não falou nas muitas noites de sexos com as jovens.

*****

Foi assim que quatro meses depois as amigas, novinhas em folhas, voltam a ativa, mas não tendo a mínima ideia de quem foram os responsáveis de as espancar, estuprar e as jogar na floresta. Enquanto isso, Miguel e seu namorado estão sendo responsabilizados por embriagar, drogar e levarem três jovens (virgens) para a prostituição. Júlio, mesmo sem perigo de ser levado a óbito, continua em coma profundo e os médicos são sabem quando e se ele sairá do estado comatoso.

Sábado, 20:40

- Como é amigas, o que vamos fazer hoje?

- Boba, vamos nos encontrar com o Felisberto. Ele ligou e disse que tem novos velhotes e que eles pagam bem.

- Simbora!

FIM

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Foto de perfil genéricaMarcela Araujo AlencarContos: 132Seguidores: 225Seguindo: 15Mensagem Mulher, 35 anos

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