Virei a cadelinha da familia

Um conto erótico de C@delinh@NoCio
Categoria: Heterossexual
Contém 4793 palavras
Data: 24/03/2023 18:04:41

Essa é um relato de como virei a cadelinha da casa.

Na minha adolescência, por volta dos anos 2000, eu morava com meu pai e meu irmão mais velho, minha mãe havia falecido a alguns anos.

Ná epoca moravamos em uma pequena fazenda que ficava bem proxima da cidade, então dava para eu ir e vir todos os dias com meu pai, tanto para a escola como para a igreja.

Meu pai era muito religioso, era um homem muito tranquilo, mas também muito rígido, eu tinha que me vestir sempre bem coberta, e só podia usar saia, também nunca podia dormir fora de casa e tinha que ir a igreja sempre.

Pois bem, eu estava de férias na época, meu pai geralmente passava a maior parte do dia fora, gerenciando o trabalho na fazenda, e meu irmão, que possuía mais liberdade do que eu por ser homem, também não passava muito tempo em casa, e quase sempre passava as tardes jogando futebol .

Eu não lembro em que momento descobri o prazer da masturbação, mas usava esses momentos em que sabia que os dois não estavam em casa para buscar um pouco de prazer, naquela época nós não tinhamos Internet em casa, então eu somente deitava na cama, subia a saía, colocava a calcinha pro lado, e fechava os olhos imaginando algum cara bonito da tv ou da escola, enquanto massageava minha bucetinha com os dedos.

Foi em uma dessas vezes que a merda aconteceu.

Era de tardezinha, estava no quarto me tocando, tão distraída com o prazer que sentia que não percebi meu irmão chegar, a porta do meu quarto abriu derrepente (meu pai e meu irmã nunca batiam na porta para entrar, por isso eu nunca fazia aquilo com eles em casa) e eu abri os olhos assustada com o barulho, meu irmão estava parado, olhando com cara de espanto para o meio das minhas pernas e pro meu rosto.

Sentei na mesma hora, cobrindo a parte debaixo do meu corpo, ele fechou a cara para mim e cruzou os braços.

"O pai vai saber disso" ele falou com um tom sério de raiva.

Eu levantei e fui até ele, com a voz tremula implorei pra ele não contar.

"Não fala jada André, eu juro que nunca mais faço isso, não conta nada, o pai vai me matar" eu implorava e chorava, já desesperada.

Ele apenas balançava a cabeça que não, e saiu do quarto batendo a porta com força.

"Você merece" ouvi ele dizer depois que fechou a porta.

Eu me joguei na cama e caí no choro, estava morta de medo do que meu pai iria fazer comigo, passou um tempo, já era noite, eu não me atrevia sair do quarto, derrepente a porta abriu novamente, eu estava virada de costas, e tinha medo até de olhar.

"Eu quero falar com você" Ouvi a voz do meu pai, ele estava bem serio.

Me virei para ele e com medo o encarei, ele estava com a expressão fechada, eu nao sabia dizer se estava com raiva.

"Desculpa pai" fui logo pedindo, já caindo no choro.

"O andré me contou que pegou você fazendo imoralidades hoje a tarde, é verdade isso?" Ele perguntou.

Não adiantava negar, até por que ele sempre acreditava no meu irmão. Fiz que sim com a cabeça bem de leve, olhando pra baixo com vergonha e medo de encarar a ele.

Ele ficou calado um bom tempo.

"Por que?" Perguntou "Por que fazer isso se sabe que é uma coisa errada? Coisa de mulher vagabunda".

"E-eu não sei pai". Respondi baixinho.

"Sabe sim, e eu quero que você me diga" a voz dele estava seria, mas ele não parecia com raiva. Encarei ele, não parecia mesmo com raiva.

"Eu não sei..." respondi novamente.

"Eu não vou brigar com você, nem te bater, eu quero ajudar você filha, mas só posso se você adimitir". Ele disse de forma paciente.

Eu fiquei um tempo calada, não tinha entendido o que ele queria que eu admitisse.

"Você gosta do que sente?" Ele perguntou baixo. Olhei pra ele surpresa por ele perguntar aquilo "quero ouvir você adimitir". O tom de voz dele se tornou um comando.

"Gosto" falei baixo desviando o olhar pro chão.

Ele demorou mais tempo pra me responder.

"Eu vou ajudar você, você tá sendo tentada, e a unica forma é lutar contra essa tentação filha".

"Uhum". Assenti baixinho fazendo sinal com a cabeça. Apesar da vergonha da situação eu estava aliviada por ele não ter sido agressivo comigo.

"Eu quero que você me prometa que não vai fazer nada" ele ordenou.

"Eu prometo pai". Falei rápido.

"Então pronto, vamos jantar, esqueça isso que eu pai vai lhe ajudar". Eu não fazia ideia do que ele queria dizer, mas aceitei, saímos para jantar, tentei ignorar meu irmão me olhando feio. Depois daquilo ele me fez ficar na sala vendo tv com ele até a hora de dormir.

Quando finalmente ele me liberou para deitar ele disse:

"Nada de fazer coisa errada". Eu apenas assenti e fui deitar. Demorei muito, muito tempo para conseguir dormir, pensando no que tinha acontecido, por tres vezes ouvi a porta do quarto abrir devagar e depois fechar, mas fingi estar dormindo, até o momento em que devo ter pegado no sono.

De manhã levantei pro café da manhã, só estava meu irmão e a senhora que meu pai pagava pra cozinhar pra gente.

"Cade o pai?" Perguntei.

"Sei não". Respondeu meu irmão com irritação, ele estava mais irritado que meu pai, talvez por ter visto a cena.

"Saiu cedinho" disse a dona marta.

Depois do café eu fui assistir TV pela falta do que fazer, algum tempo depois meu pai chegou.

"Leticia, vem comigo" ele chamou assim que me viu, gelei de medo, ele tinha umas sacolas na mão. Segui ele até meu quarto, ele entrou e sentou na mesma poltrona do dia anterior, colocando as sacolas no chão.

"Como você está?" Ele perguntou.

"Bem pai". Respondi timidamente.

"Você se comportou ontem?"

Fiz que sim com a cabeça, envergonhada.

"Essa é minha menina, trouxe uma coisa pra ajudar você".

Ele abriu uma das sacolas. De dentro ele tirou uma coisa, não etendi o que era, parecia um cinto de couro, e tinha um cadeado.

"Sabe o que é isso?" Perguntou.

Fiz que não com a cabeça.

"É um cinto de castidade, pra colocar nas moças pra elas so comportarem, vai ajudar você" eu arregalei os olhos, ele ia me fazer usar aquilo? "Vamos experimentar".

"Não precisa pai, eu não faço de novo". Jurei, ja querendo chorar.

"Eu duvido muito, isso aqui vai ajudar você a se controlar e depois de um tempo você nem vai pensar mais nisso".

"Nao pai eu não quero". Me afastei dele.

"Mas eu quero e você vai fazer o que eu mandar".

Fiquei calada segurando o choro.

"Tira sua saia e a calcinha". Ele mandou, eu não queria fazer aquilo, estava assustada e com muita vergonha.

"Anda". Ele mandou com um tom de "não me faça repetir".

Timidamente, olhando pra baixo, baixei a saia e a calcinha, ficando exposta pra ele, me cobri com as mãos.

"Veste". Ele disse me entregando o cinto.

Olhei aquilo e vesti, ele se aproximou de mim e se abaixou na minha frente, ficando da altura da minha buceta, quase morri de vergonha, ele pegou uma ponta que começava nas costas e trouxe pra frente, ajustando pra encaixar de forma que eu sentia aquela coisa de couro grossa grudada na minha bucetinha, com aquilo eu nem ia conseguir fazer xixi.

Ele terminou de prender, colocando um cadeado pequeno. Depois ficou olhando, ele quase sorria.

"Pronto" ele disse "Com isso você não vai conseguir se tocar pra fazer nada de errado".

Aquilo era desconfortável.

"Quanto tempo eu vou ficar com isso pai?". Perguntei agoniada.

"O tempo necessário até você não sentir mais vontade de fazer aquelas coisas, eu vou abrir pra você ir no banheiro de vez em quando".

Ele se levantou, e saiu com a chave na mão.

Eu fiquei uns minutos ali, olhando pra aquilo em mim, me sentindo humilhada. Depois vesti a saia e tentei andar com aquilo, era inconveniente, aquilo no meio das minhas pernas o tempo todo. Passei o dia com aquilo, e no final da tarde ele me chamou para abrir para eu ir ao banheiro, vi o olhar curioso do meu irmão quando ele me chamou pro quarto, acho que tentava imaginar que castigo nosso pai tinha me dado. De novo foi muito humilhante ter que baixar minha saia para ele tirar aquilo, ele abriu e eu fui ao banheiro, ja estava apertada, voltei enrolada na toalha, ele tava sentado na poltrona, rodando o pequeno cadeado no dedo, fui até ele e ele prendeu novamente.

No dia seguinte foi a mesma coisa, antes do café da manhã ele apareceu no meu quarto, e ficou ali me esperando, colocou novamente e fomos tomar café, a tarde a mesma coisa, e antes de dormir novamente, no dia seguinte, a mesma rotina se repetiu, eu ja estava me acostumando a usar aquilo, embora ainda quisesse me livrar, eu me perguntava quando ele ia achar que eu tava pronta pra tirar aquilo.

No outro dia tudo se repetiu, pela manhã e pela tarde, e eu já estava esperando a mesma coisa, e assim foi, ele me seguiu até o quarto, tirei minha saia e ele me liberou do cinto, corri pro banheiro, fiz minhas necessidades e tomei banho, voltei enrolada a toalha, já com a blusa vestida por baixo.

Mas ao inves de prender aquilo em mim ele perguntou:

"E então como se sente?".

Eu não sabia como responder aquilo.

"Não sei" respondi com sinceridade.

"Acha que ainda sente aquelas vontades?" Perguntou baixo.

Eu guaguejei pra responder:

"N-nao sei, acho que não. Falei, querendo poder me ver livre daquilo.

"Vamos testar?" Ele perguntou.

"Testar?" Perguntei sem entender, como testar uma coisa daquelas?

"Quero que voce se deite na cama e se toque" ele disse em tom serio.

Eu não estava acreditando que meu pai estava mandando fazer aquilo.

"Não pai, eu não quero" pedi baixinho.

"Não perguntei se quer, anda veste a saia e deita". Ele mandou.

Fui até a saia e a vesti rapidamente, depois me deitei na cama meio sem jeito.

"Isso, abre as pernas" mandou.

Olhei pra ele e ele fez cara feia pra mim, abri um pouco minhas pernas, sentindo a saia grande cair entre elas.

"Mais" mandou e eu abri um pouco mais.

"Isso, agora toca nela" ele fslou enquanto sentava na poltrona de frente pra mim.

Eu estava mortalmente envergonhada, nao queria fazer aquilo, sem jeito enfiei a mão por dentro da saia, tocando minha bucetinha, toquei um pouco de qualquer jeito, para acabar com aquilo, não me trouxe prazer nenhum, eu estava envergonhada demais.

"N-ada", disse baixinho, com vergonha, torcendo pra aquilo ser o suficiente.

"Hm" ele disse "fica aí, nao mexa" e levantou e saiu fechando a porta. Fiquei curiosa, não demorou muito e ele voltou, com uma pequena sacolinha nas mãos.

"Eu disse pra não se mexer, abre as pernas de novo" exigiu. Abri as pernas rapidamente, com medo pelo tom de voz dele, ele se aproximou de mim, ficando de pé ao lado da cama, então tirou da sacola um negócio pequeno e azul, eu nunca tinha visto um vibrador antes, então não reconheci, ele ligou aquilo e começou a fazer um barulhinho.

"Fica paradinha" disse e entou levantou minha saia, me senti envergonhada, ele aproximou aquilo da minha bucetinha, a parte que vibrava encostando no meu clitóris, tomei um susto e quase fechei as pernas.

Ele comecou a passar aquilo de leve pela minha bucetinha, tocavano clitóris, descia pelos lábios, as vezes ele forçava um pouco pra eles abrirem e então sentia a vibração dentro na entrada do meu branquinho, então ele subia novamente e voltava a praticamente brincar com meu clitóris, encostando e tirando.

Com o passar do tempo fui esquecendo a vergonha e me concentrando na sensação, comecei a ficar agoniada, querendo sentir a vibração mais forte no meu clitóris, mas ele apenas enconstava e tirava, eu nem percebi que tava travando todo o meu corpo pra não me contorcer, depois de um bom tempo naquilo ele disse:

"Você ta molhadinha filha" sua voz era calma, quase divertida até.

Então eu me dei conta que tava sentindo tesão, minha bucetinha tava pegando fogo e eu conseguia sentir ela toda babada.

"Desculpa pai" eu respondi meio sem ar, mas não sentia tanta vergonha, estava muito absorta no tesão que tava sentindo.

"Tudo bem, acho que levar algum tempo" enquanto falava ele afastou o vibrador e passou um dedo pela minha buceta, começando na minha entradinha e parando ao passar pelo clitóris, eu me tremi inteia com a sensação, o dedo dele era quente.

"Vai no banheiro passar um papel higiênico nisso". Ele mandou.

Levantei toda sem jeito, as pernas sem forças e uma sensação de tesão que parecia atrapalhar meu raciocínio. Me limpei rapidamente e voltei pra ele, que estava sentado na poltrona, o cinto nas mãos. Senti um certo panico ao imaginar que ia colocar aquela coisa na situação em que eu me encontrava. Ele mesmo desceu minha saia e me ajudou a colocar, prendeu com o cadeado e então subiu minha roupa novamente.

"Amanhã a gente tenta de novo". Ele pegou o vibrador e guardou na sacola, depois disso saiu do quarto me deixando ali sozinha e agoniada.

Eu estava muito excitada, sentia minha buceta pulsar, tentei tocar por cima daquela coisa, mas não sentia nada, parecia que quanto mais eu tentava me tocar, mais tesão eu sentia.

Levou horas até que meu corpo se acalmasse o suficiente pra me deixar dormir, por um lado eu pensava no quanto era estranho fazer tudo aquilo com meu pai, outra parte de mim defendia aquilo dizendo que ele com certeza devia saber o que estava fazendo...

De manhã eu estava quase ansiosa, ele entrou no quarto e me deu bom dia, como sempre, e como sempre fui ate ele para que ele me liberasse por aqueles minutos, quando fui ao banheiro, uma parte minha dizia para que eu me tocasse e gozasse, com o nível de tesão que eu sentia, eu só precisaria de uns minutinhos, e então era só me limpar e ele nem iria perceber. Mas de algum jeito, eu não queria fazer aquilo?

Voltei pra ele e então, com o cinto no lugar fomos tomar café, o dia transcorreu quase normal, fora o fato que eu não conseguia parar de pensar no vibrador, ou no seu dedo passando rapido na minha bucetinha. Eu sentia um leve tesão o tempo todo, e aquilo era angustiante, eu só queria poder liberar todo aquele prazer com um orgasmo, parte de mim sentia raiva por não ter aproveitado a chance pela manhã.

Meu pai não apareceu pela tarde, então a noite quando o vi foi um trmendo alívio, eu já estava apertada, e não via a hora de írmos logo pro quarto. Comi mais rapido que nunca, e percebi o olhar do meu pai em mim, me analisando, meu irmão também, mas eu não liguei e ele não tinha coragem de ser metido e fazer perguntas ao meu pai.

"Vamos" meu pai falou levantando, o segui rapidamente.

Entramos no quarto e ele fechou a porta, sentou no seu lugat de sempre e eu baixei a saia com urgência, não falamos nada enquanto ele tirava o cadeado e o cinto.

"Não demore" ordenou.

Corri para o banheiro, fiz minhas necessidades e tomei um rapido banho, peguei uma blusa e saia e a vesti e voltei para ele. Ele apenas indicou com a cabeça a cama e eu deitei calada. Ele se aproximou devagar, enquanto eu estava completamente ansiosa.

"A... esqueci o vibrador" ele disse, e ele olhou por um instante como se estivesse pensando "Nao tem problema" sorriu e entao levantou minha saia pra minha barriga.

"Abre" ordenou e eu obedeci.

Meu coração estava acelerado quando senti seu dedo tocar meu clitóris, precisei de toda minha força pra não me contorcer, ele entou ao meu lado na cama, quase de frente pra mim, embora olhasse concentrado pro meio das minhas pernas, seu dedo passeava pelo meu clitóris, mal me tocando, eu queria mais contato, tinha vontade de pedir a ele que me tocasse com mais pressão.

Uns minutos depois e ele desceu o dedo pra minha entrada, que ja estava absurdamente molhada, tive medo que ele parasse, pois tava muito bom, mas ele so colocou outro dedo, molhando eles e em seguida subiu, espalhando o líquido que tinha ali por toda a minha bucetinha, fez aquilo varias vezes até que tudo estivesse bem molhado, depois voltou a tocar meu clitóris com um pouco mais de pressão nos dedos, eu sentia deslizar fácil, sem pensar muito no que fazia, eu levei minhas mãos pros meus peitos por cima da blusa.

Ele parou o que fazia e me olhou, eu tive medo, será que tinha irritado ele? Então ele se levantou, notei pela primeira vez o volume na calça jeans dele. Suas mãos tiraram as minhas, ele levantou minha blusa, expondo meus peitos grandes com os bicos completamente durinhos.

Acho que ele passou mais de um minuto so olhando, então segurou cada biquinho com a ponta dos dedos, eu nao aguentei aquela sensação e dei um pequeno gemido enquanto me contorcia.

Ele apertou mais forte e então soltou.

"Eu nunca tinha notado que seus peitos são grandes assim" ele disse e então encheu as mãos com eles, pegando com vontade, eu dei mais um gemidinho.

"Voce ta me desvirtuando filha" ele disse baixinho "parece que ao invés de se controlar, cada dia você gosta mais, cada dia sua bucetinha ta mais molhada, eu não tenho culpa de gostar de tocar se você deixa ela dessa forma pra mim".

"Desculpa pai, eu tento, mas eu não consigo me controlar, eu passo o dia todo com essa vontade" revelei a ele.

"O dia todo?" Repetiu.

"Aham" falei baixando a cabeça.

"Não sei bem o que fazer" ele disse, mas estava sorrindo e sua mão desceu pra me tocar mais, dessa vez ele pertou meu clitóris com vontade, me fazendo gemer mais alto, eu comecei a me esfregar dos dedos dele, desesperada por mais contato, sentia que o lençol abaixo de mim começava a ficar molhado. Ele parou os dedos e eu continuei me esfregando neles, abri os olhos e olhei para ele, que fixava o olhar nos meus movimentos, ele parecia meio pasmo, notei que sua mão outra mão apertava o volume na calça.

Aquilo me deu ainda mais tesão, e eu falei sem nem perceber "vou gozar pai" baixinho, quase como se a frase também fosse um gemido.

Ela parou o que fazia na mesma hora "Não pode" falou rapido. Senti falta dos seus dedos assim que ele os tirou, respirei fundo tentando me controlar e olhei pra ele que estava de olhos fechados, massagenando a testa como se procurasse uma solução pro que estava acontecendo, com a outra mão ele ainda apertava a calça.

"Fica quietinha" falou enquanto voltava a tocar meus peitos, nossa como aquilo era gostoso!

"Senta e tira a blusa" ele mandou e eu obedeci, ele segurou meus peitos e balançou, como se testasse o peso deles, e então levou mãos a calça, abrindo-a e depois baixando, ele não usava cueca, seu pau pulou para fora, era grosso e estava muito duro. Olhei boquiaberta, ele começou a se masturbar sem falar nada, voltando a brincar com meus peitos, apertava e torcia, eu nunca tinha visto um pau na minha vida e estava fascinada com o dele, não conseguia parar de olhar.

"Posso pegar?" Pedi baixinho, sem realmente pensar no que estava pedindo.

"Pode"

Toquei com timidez, e senti pulsar nas minhas mãos. Ele me fez começar a deslizar as mãos por toda a extensão do seu membro, eu estava pagando minha primeira punheta na vida. Depois de uns minutos ele levantou e foi sentar na poltrona, e mandou me ajoelhasse no meio das pernas dele.

"Chupa pro papai" pediu.

Coloquei na boca meio sem jeito, entrou so a cabeça e um pouquinho, ele segurou meu cabelo e forçou, entrou mais um pouco.

"Que gostoso" ele falava sem parar

"Isso, chupa gostoso, issoo"

"Eu viu gozar e quero que você tome tudinho" aquilo era evidentemente uma ordem, mal ele acabou de falar e minha boca se encheu com um líquido grosso e meio amargo, quase me afastei, mas ele ainda mebsegurava pelos cabelos.

Engoli o maximo que pude, mas uma parte desceu pelo meu queixo e caiu nos meus peitos.

Então ele tirou o pau da minha boca e me olhou sorrindo.

"Boa menina, tomou tudinho"

Ele se levantou e me deixou ali, indo para o banheiro, passou alguns minutos la dentro e voltou ja com a calça vestida, sem saber o que fazer, permaneci ali no chão, sentada, com o tesão acumulado percorrendo meu corpo, e era uma sensação tão intensa que era quase dolorosa.

Ele parou proximo a mim e me encarou, parecia não saber o que fazer comigo.

"Pai..." chamei baixinho.

"Oi"

"Eu quero muito... gozar também" implorei.

Ele foi se sentar.

"Eu sou um homem muito solitário minha filha, desde que a sua mãe me deixou, eu vivi pra vocês, e eu nem percebi quanta falta eu sentia de uma mulher, e eu percebi agora que sua função, como mulher, como filha, é retribuir tudo o que fiz por você"

Eu não sabia bem como responder.

"Eu vou retribuir" prometi.

"Vai? Quando o papai chegar cansado e quiser essa bucetinha, vai mostrar ela pra mim?"

Meu corpo inteiro arrepiou ao ouvir aquilo.

"Vou"

"Vai, é sua obrigação, mas é sua obrigação também estar sempre disposta e molhada pra mim, por isso você nao pode, além disso, eu não sou o único homem da casa"

Eu paralisei a ouvir aquilo.

"Como?" As palavras saíram da minha boca no suato.

"Seu irmão já está ficando um homem feito, e parando pra pensar também tem direito"

"Eu não sei se quero pai" respondi, eu queria fazer tudo aquilo com meu irmao? Com meu pai tinha acontecido naturalmente, mas com meu irmão a ideia parecia estranha.

"Vamos ver, deita na cama" sua voz deixava claro que aquilo era uma ordem e só me restava obedecer.

"Fica ai e eu ja volto" ele saiu do quarto e demorou bastante tempo, eu fiquei la deitada, pensando mil coisas, um tempo depois ele voltou e meu irmão tava com ele, gelei.

"O que que é isso?" Meu irmão perguntou chocado.

"As coisas mudaram um pouco, você se lembra que me contou que viu sua irmã siriricando aquele dia?"

"Lembro" ele disse ainda espantado, sua cabeça girava entre olhar meu corpo nu, meu rosto e o rosto do nosso pai.

"Então meu filho, eu tentei dar um jeito na situação, mas não consegui, sua irmã é um tipo de mulher que só serve pra um tipo de coisa, então é melhor a gente, que é de casa usar, do que os de fora" ele falou calmamente enquanto sentava novamente do meu lado da cama.

Um lado meu estava chocado com o que ele havia dito sobre mim, por saber que era aquilo que ele pensava, mas quando seus dedos abriram minha buceta de forma brusca, tudo aquilo sumiu, e eu fui pega por um onda de tesão que saiu da minha bucetinha e percorreu meu corpo.

"Hmmmm" gemi sem conseguir segurar.

Meu irmão parecia espantado.

"Ta vendo?" Disse neu pai "Senta aí que eu vou preparar ela pra você" ele estava me torturando, tocava so um pouquinho e parava, e eu queria desesperadoramente que ele enfiasse os dedos em mim com vontade.

"Hmmmmmmm" eu gemia sem me controlar, ja não aguentava mais tanto tesao, ia enlouquecer.

"Quer tentar agora? Ela tá molhadinha" olhei pro meu irmão e vi que ele parecia completamente pasmo, fez que sim com a cabeça e se levantou, se aproximando devagar.

"O que eu faço com ela?" perguntou e vi que ele também estava passando a mão por cima do chort que usava, e havia um certo volume ali.

"O que você quiser" meu pai respondeu.

Esperei enquanto meu irmão me olhava dos pés a cabeça, parando o olhar nos meu peitos, ele chegou mais perto e passou a palma das mãos neles, que ficaram ainda mais durinhosnao serem tocados, ele sentou e veio com a boca direto neles, chupava meu peito esquerdo enquanto apertava o direito, la embaixo meu pai mexia de leve na minha buceta.

"Hhmmmmmm" eu gemia que ate engasgava.

Quando ele cansou de chupar meus peitos se lavantou e desceu o short e a cueca, seu pau era mais fino, mas era até grande pra idade dele.

"Posso meter nela?" Ele pediu ao meu pai, era como se eu não estivesse ali, como se eu fosse so um obejto pra eles.

Meu pai parou de me tocar.

"Você é virgem?" Me perguntou.

Fiz que sim com a cabeça, sem conseguir falar.

"Ótimo, depois que eu fizer isso, ai você vai poder comer ela quantas vezes quiser meu garoto, mas você pode chupar se quiser"

Meu pai saiu da frente e senti meu irmão metendo a cabeça entre minhas pernas.

"Devagar pra ela não gozar" senti a lingua dele em mim, passando por meu buraquinho e parando no meu clitóris, eu estremeci e gemi muito alto.

Ele repetiu aquilo algumas vezes, até que falou:

"Quero gozar"

"Na boca dela" meu pai avisou, meu irmão veio por cima de mim e eu abri a boca, ele enfiou seu pau com vontade, entrou bem mais que o do papai.

"Toma leite sua puta" meu irmão xingou e encheu minha boca com a porra dele, não era tão espessa quanto a do papai. Consegui engolir toda.

Depois disso ele se levantou, eu fiquei ali, suja de porra e com a buceta doendo de tesão.

Meu pai mandou eu me levantar e foi comigo até o banheiro, tomei um banho frio, mas mao serviu pra acalmar meu corpo trêmulo, escovei os dente e me limpei, mas quando voltri com ele para o quarto senti que já estava com s buceta um pouco molhada de novo.

Meu pai pegou o cinto de castidade e veio na minha direção.

"O que é isso?" Perguntou meu irmão.

"É pra ela não se tocar, assim ela vai ta sempre prontinha quando a gente precisar"

"Legal" respondeu André.

Coloquei o cinto, já resignada, e ele trancou com a chave.

"Não precisa mais usar roupas, pode dormir assim" meu pai falou.

"Pai" meu irmão chamou "posso fazer uma coisa com ela?" Pediu.

"O que?" Perguntou papai, e eu olhei curiosa.

"Posso colocar pregadores nos bicos dos peitos dela?"

"Não!" Falei imediatamente.

"Pra que?" Perguntou meu pai.

"Um amigo meu comentou que coloca nos da namorada dele, achei legal"

Papai encarou meus peitos por um tempo.

"Pode" respondeu.

Meu irmão saiu apressado.

"Pai por favor não" implorei "vai doer"

"Xiiiu, é sua obrigação minha filha" ele disse.

Meu irmão voltou com dois pregadores nas mãos, tentei me afastar, meu pai le segurou pelos braços, praticamente me imobilizando e me ofereceu ao meu irmão, que se aproximou e colocou um em cada mamilo, prendendo e amassando eles, doeu bastante eu dei um gritinho de dor.

"Vou soltar você, nao tire, entendeu?"

"Sim pai" respondi em meio a dor.

Ele soltou meus braços e meu primeiro instinto era tirar aquilo dos meus peitos, porém nao podia.

"Legal" andré riu.

Meu pai ascentiu, concordando. Inacreditavelmente minha buceta estava mais molhada com aquilo.

Me senti exposta e excitada.

"Agora pode dormir meu bem"

"Mas ela vai tirar assim que a gente sair" meu irmão protestou.

"Não vai não" meu pai disse com confiança "durma bem cadelinha" desejou enquanto saía com andré logo atrás.

E ele estava certo, deitei na cama, sentia meu corpo meio entorpecido de prazer, a dor nos mamilos era ruim, e eu pensei em tirar algumas vezes, mas nao consegui, quando estava pra tirar pensava que eu devia permanecer da forma que eles queriam, e meu corpo gostava da ideia, eu estava excitada demais e não conseguia impedir, antes parecia que eu ia enlouquecer, mas agora começava a sentir como se aquele fosse meu estado normal, não conseguia nem imaginar como devia ser não estar excitada, devia ser vazio, pensei, aquilo parecia mais certo, levei horas para conseguir parar de pensar no pau do meu pai e irmão, de imaginar que na manhã seguinte eles voltariam e me usariam mais e seria uma delicia, eu estava viciada, lembrei da forma como meu pai me chamou, e um dos meus últimos pensamentos foi que eu estava me tornando ua cadelinha no cio.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 34 estrelas.
Incentive C@delinh@NoCio a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaC@delinh@NoCioContos: 2Seguidores: 26Seguindo: 0Mensagem Uma cadelinha pronta pra ser seu depósito de porra

Comentários

Foto de perfil genérica

Não continuação?? O conto estava indo bem

1 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito bom!!! 😃👏👏👏🌟🌟🌟 Continue com sua história!!! 😃🤩

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

muito bom da pra continuar a historia pôr mais episódios colocar o pastor da igreja deles na historia ou o dono da fazenda por dinheiro

0 0