Quase fomos pegos no flagra, com o pau na xota

Um conto erótico de Gabriela e Júlio
Categoria: Heterossexual
Contém 1051 palavras
Data: 02/02/2023 23:28:43
Assuntos: flagra, Heterossexual

Como recebi comentários agradáveis sobre meu último conto, venho aqui contar para vocês sobre mais uma ''aventura''.

Eu sou Gabriela(19 aninhos, seios e bunda grande) e meu namorado(Júlio, 21 anos, magro, malhado), e venho aqui contar para vocês mais um caso de loucura!

O que para muitos pode não ser algo demais, para nós, foi uma sensação de loucura, um sentimento emocionante e com muito tesâo.

No ano de 2020, no começo do nosso relacionamento, eu e meu namorado costumávamos sempre ficar na minha casa, naquele famoso sofá, qual já tinha visto inúmeras cenas de sexo e brincadeiras.

Como ainda morava com minha família, só podíamos realizar o ato quando não havia ninguém em casa ou quando estávamos na casa do meu namorado.

Sempre que estávamos naquele sofá, começávamos a brincar um com o outro, até que um não resistia ou até que alguém chegasse para ver o que estávamos fazendo.

Minha família sempre pensou que éramos virgens e não faziam ideia ou pelo menos nunca haviam imaginado tudo o que já tínhamos feito em cima daquele sofá... Tantas posições, oral, vaginal, anal... até mesmo em dias de frio, quando estávamos acompanhados de mais pessoas, mas sempre com aquela coberta, sem movimentos bruscos, brincando e segurando o tesão que passava pelo nosso corpo.

As suspeita de minha família sobre nossa vida sexual se tornou frequente após a maior loucura que fizemos dentro daquela casa...

A casa tem dois andares, eles sempre nos deixavam à vontade no primeiro andar, e então ficávamos lá brincando.

Sempre arrumávamos jeito de dar uma rapidinha, até que certo dia, ultrapassamos quaisquer limites.

Colocamos um filme para vermos... Em menos de 5 minutos de filme, a coberta já estava no chão, minha calcinha de lado e já escorria aquele caldo bem gostoso pelas minhas pernas. Minha bucetinha estava completamente encharcada, não conseguia me segurar. Meu namorado, com o pau estralando, com a cabecinha toda molhada e já com ele para fora do short, não havia maneira de segurar o que estávamos sentindo naquele momento.

Comecei a mamar bem gostoso aquele pau suculento que pulsava dentro da minha boca enquanto ele batia uma pra mim e me deixava cada vez mais louca e insana, com aquela vontade de fuder independente de onde estávamos. Eu não queria tirar aquela rola da minha boca, sentia aquele caldo saindo e continuava chupando com muito gosto, até que ele se levantou do sofá, se virou para mim e me mandou virar e ficar de quatro. Eu, que sempre gostei muito de ser submissa, obedeci o pedido dele no mesmo instante, virei empinando bem o meu rabão e esperando por aquela rolona deliciosa.

Ele enfiou de uma só vez, senti aquela rola indo bem fundo de mim, minha vontade foi gemer. Uma sensação de fraqueza, acompanhada de tesao e todos os outros sentimentos bons que existem, e, principalmente, adrenalina, com medo de que descesse alguém a qualquer momento.

Ele começou a socar bem gostoso, fazia aquele vai e vem, frenético, mas com muito cuidado para não fazer nenhum barulho, até o momento que tudo deu errado.

Meu namorado, em um momento de loucura(não sei o que motivou mais ele, se realmente foi alguma loucura ou tesão pelo momento), mas do nada, ele deu um tapa na minha raba. Aquilo não parecia um tapa. Ele literalmente espancou minha bunda com a palma da mão dele, e aquilo me deixou com muuuuito mais tesão. Eu não aguentei e gemi alto. Dei um gemido fino, mas alto, e que com toda certeza, todos dentro daquela casa escutaram.

No mesmo momento, virei para trás e olhei no fundo dos olhos dele. Nós dois já começamos a nos vestir, com a maior pressa do mundo e assim que terminamos, colocamos a coberta por cima e voltamos a assistir o filme.

Em questão de dois minutos, desce minha mãe perguntando se estava tudo bem, que tinha escutado um barulho vindo dali.

Fizemos de bobos, falamos que não havíamos escutado nada e não demos bola para ela.

No mesmo momento que ela voltou para o 2° andar, corremos para a cozinha.

Combinamos bem rápido que teríamos mais cuidado para continuar a fuder e que não iríamos fazer barulho, e logo, eu já estava novamente com a calcinha pro lado e o short junto da cueca do meu namorado, no chão.

Começamos a meter com uma intensidade qual eu tinha certeza que não aguentaria. Ele socava aquela rola bem fundo dentro de mim, me deixava maluca, ele sabia que eu já não iria aguentar mais, até o momento que escutamos mais um barulho vindo da escada.

Ele não parou de meter, então, comecei a gozar. A cada metida, sentia minhas pernas tremerem, meu corpo bambear, já estava ficando completamente tonta. Pedi pra ele gozar dentro e que só parasse de meter quando eu estivesse cheia de porra dentro da minha bucetinha. Ele começou a gozar, eu conseguia sentir cada movimento, cada jato de leite que me enchia, me deixava completamente preenchida, mesmo já estando tonta, até que ouvimos novamente o barulho vindo da escada, mas agora, ainda mais alto e perto.

Meu namorado, sem nem terminar de gozar tudo o que tinha, levantou uma perna, jogando o short e a cueca pra cima e já se vestindo. Eu, como estava de saia, apenas voltei minha calcinha, com um medo enorme de que a porra começasse a descer pelas minhas pernas, e logo quando terminamos de nos vestir, aparece novamente minha mãe. Júlio abriu a porta da geladeira e eu me apoiei no fogão. Minha mãe olhou diretamente para o volume em seu short, que marcava muito seu pau ainda duro. Ela olhou para mim, apoiada no fogão com as pernas tremendo, bamba e fraca, quase desmaiando e apertando as pernas uma contra a outra para que a porra quente não descesse pelas minhas pernas. Ela fez apenas uma pergunta: - '' O que vocês estavam fazendo?''

Respondi que havíamos vindo pegar algo para comer. Ela simplesmente deu as costas e subiu as escadas, enquanto começamos a passar mal de rir.

Foi uma das sensações mais loucas, com adrenalina e emocionante que tivemos, porque tenho certeza que teria sido um grande problema.

Sempre bato uma siririca pensando nesse dia.

Espero que tenham gostado muito do nosso conto.

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Comentários

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Parabéns casal, ótimas histórias, continuem.

Vcs continuam juntos?

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