Inimigo escroto do meu marido: que babaca! que dilema!

Um conto erótico de meensina
Categoria: Heterossexual
Contém 2097 palavras
Data: 20/02/2023 12:31:34

Meu nome é Sandra, tenho 32 anos, sou casada com Paulo com quem tenho um filho de 15 anos. Paulo trabalha em um escritório de advocacia e é muito bem sucedido, o que me fez deixar minha carreira de lado e me dedicar mais a família e cuidados de casa.

Veja, apesar de ser um tédio ter que abandonar minha profissão (era veterinária), não achei ruim poder cuidar do meu filho e ter tempo para ter um lar como eu gosto. Nosso apartamento é num condomínio super agradável, com piscina e lazer para as crianças. Agora com meu filho na escola, tenho tempo de sobra para me cuidar.

Meu corpo nunca esteve tão bem! Consigo fazer academia e atividade física 4 a 5x por semana, e pego sol na piscina quase todos os dias. Meu bumbum sempre foi redondo, agora ele está durinho, o que, com meus peitos de tamanho médio, deixa meu corpo de 1,65m muito bonito.

Mas tenho vivido com medo e culpa no último mês. O motivo é o que vim aqui contar para vocês.

Acontece que meu marido defende causas de grandes empresas contra instituições financeiras, e recentemente ele se envolveu num caso de recuperação judicial de uma empresa que acabou levando a perdas muito grandes para um banco. O caso ficou famoso no meio, e meu marido consequentemente ficou ainda mais conhecido.

O que isso tem a ver comigo!? Pois bem... Após deixar meu filho na escola, estava na piscina num dia normal, tomando meu sol numa cadeira a beira da água, olhos fechados. Eu geralmente descia só com o biquíni, porque da piscina já subia direto para o apartamento para tomar um banho e depois começar o dia. Estava ali pensando nas coisas que tinha para resolver, quando um homem alto que aparentava 40 anos, de barba pouco grisalha, se sentou na mesma cadeira que eu estava na parte debaixo perto dos meus joelhos. Eu tomei um susto!

- Com licença senhor, estou aqui. Quem é você?

- Você é a esposa do Paulo, certo?! Vi você com ele saindo do elevador um dia desses. Meu nome é Gustavo, moro também aqui no prédio. Conheço o seu marido...

Ele tinha uma voz firme e percebi um sorriso maldoso no seu rosto. Me olhava diretamente nos olhos. Eu estava com um biquíni amarelo, mas era como se eu estivesse nua ali.

- Sim. Sou eu mesma. Pode se sentar em outra cadeira? Está um pouco desconfortável para mim você tão perto assim.

- Eu já me apresentei. Você podia pelo menos me falar seu nome. Não que isso seja tão importante.

- Como assim!? Meu nome é Sandra, e não estou entendendo nada disso.

- Sandra, eu só vim aqui pra te mostrar como eu fiquei ali do lado depois de te olhar com mais atenção. Não sei o que vou fazer pra resolver isso, se você quiser ajudar ou participar da solução, estou sempre por aqui.

Nisso ele fica de pé do meu lado, vestindo apenas uma sunga vermelha, e se posiciona para que eu veja bem na minha frente o seu pau duro marcando a sunga! Parecia muito grosso e comprido. Eu não pude desviar o olhar e encarei aquela rola sem me mexer. Quando olhei pra cima ele estava com o mesmo sorriso e me deu uma piscadela de olho.

- Que foi? Seu marido não tem um pau apetitoso assim? Cuidado para não deixar sua baba cair, controla essa salivação.

Levantei num salto! Que babaca arrogante! Como ele pôde fazer isso!? Percebi que realmente estava salivando um pouco a mais. Engoli aquela saliva antes de falar, tentando ser o mais incisiva possível:

- Gustavo, eu não te conheço e isso é uma falta de respeito. Eu sou casada e não admito isso.

- O que foi? Eu nem encostei em você. Inclusive, não tenho intenção de colocar a mão em você até a sua boca envolver o meu pau, aí eu vou segurar o seu cabelo e a sua nuca e foder a sua boca devagar te fazendo babar nele inteiro. Quer já sentir o calor dele na sua pele?

Nisso, ele dá um passo pra frente e eu sinto o pau dele encostado na minha coxa. Aquela voz, aquele jeito, aquela rola... me fez sentir um choque na buceta que eu não entendia de onde vinha. Olhei nos olhos dele que me penetravam, aqueles segundos pareceram uma eternidade, até que eu fechei a cara, peguei as minhas coisas e saí dali para subir até meu apartamento.

Sai bufando! Nas minhas costas, ouvi uma risada baixa e confiante. Fiquei na sala da minha casa, lembrando do ocorrido, percebi minha buceta molhada e afastei a parte de baixo do biquíni para o lado. Comecei uma siririca lenta, e sem perceber estava ali gozando no sofá de casa.

Quando meu marido chegou, falei que um conhecido dele havia falado comigo na piscina e ele logo me explicou que o Gustavo era um dos gerentes mais importantes do banco que havia perdido aquela famosa disputa. O Paulo riu e se gabou que ele devia estar puto da vida, e rindo foi tomar banho antes de jantarmos.

Nos dias seguintes eu não desci para a piscina. Meu apetite sexual estava aumentado, mas meu marido não se interessou muito por sexo naqueles dias. Até que na sexta, depois de uma semana, já com a poeira mais baixa, resolvi tomar um pouco de sol. Decidi me depilar naquele dia e coloquei um biquíni mais fino, que ficava um pouco enfiado na bunda. Estava me sentindo um mulherão!

Fiquei de bruços tomando sol nas costas. Era um dia quente. A piscina estava uma delícia. Quando abri os olhos, depois de 20minutos deitada, me deparo com aquela sunga vermelha que havia ocupado meus pensamentos toda a semana. As veias daquele pau duro marcando o tecido não deixavam dúvida. Desde quando o Gustavo estava ali em pé na minha cabeceira me olhando!?

- Que rabão gostoso! Se arrumou para mim hoje Sandrinha?

Olhei pra cima e vi aquele rosto. Aquele mesmo sorriso, aqueles olhos me invadindo... Sentei na cadeira e cruzei os braços, sem falar nada.

- Percebi que você não desceu pra piscina nos últimos dias. Isso só pode significar que o que você viu mexeu com você. Só me diz uma coisa: você se masturbou pensando em mim? (Disse isso apertando aquele pau de leve com as mãos e rindo mais abertamente)

- Cala a boca seu idiota. Não quero nada com você.

- Ah, então esse seu bico do peito duro deve ser só o tempo frio, certo?

Quando prestei atenção no meu corpo, percebi minha buceta quente, minha pele mais sensível, e percebi o quão evidente eram meus peitos quase furando o biquíni. Levantei meus braços cruzados para cobrir a região dos meus mamilos e encarei ele com olhos de desafio.

- Certo. Entendi que você não quer conversar muito comigo. Vamos fazer assim: ali atrás nos vestiários tem uma porta ao lado do vestiário feminino, é uma sala com armários apenas. Eu vou te encontrar lá daqui a 10 minutos. Se puder, já desamarra a parte de cima do biquíni pra eu te ver melhor.

Ele se virou e foi sentar numa cadeira longe. Eu não acreditava naquele babaca, o que ele achava que ele era?! Reparei no corpo definido dele indo sentar longe, os braços musculosos, o tórax definido, e vi que tinha um bumbum bonito. Me vi rindo daquela situação, era surreal demais.

Levantei novamente irritada. Respirava fundo. Soltei os braços do lado do corpo, tentei me acalmar. Comecei a andar. Minhas pernas começaram a me levar para o local dos vestiários.

Vi a porta que ele comentou e entrei. Era uma sala pequena com armários, não tinha mais ninguém ali. Pensei 10x no que estava fazendo, me enchi de culpa, mas a sensação da minha buceta encharcada, aquele frio na barriga e a excitação me venceram e ali estava eu com o biquini jogado nos meus pés, com peitos de fora, apoiada na parede esperando alguém que eu praticamente só sabia o nome.

Ele entrou alguns minutos depois. Seus olhos agora estavam sérios, sua postura era mais firme. Parou na minha frente, me olhou da cabeça até os pés sem falar nada, subiu o olhar e parou nos meus peitos - eu não me mexia.

- Gustavo, eu sou casada. Isso aqui não está certo. Vim conversar para pararmos com essa brincadeira imediatamente. Por favor, só me deixa em paz.

- Nem você acredita nisso, Sandra. Agora ajoelha para receber o que você está querendo.

Meus olhos se encheram de lágrimas num misto de raiva e culpa. Encarei ele com a cara mais brava que eu pude fazer. Lentamente ajoelhei e novamente estava ali, de cara com a sunga vermelha e aquele pau duro destacando o tecido. Levantei as mãos para abaixar a sunga, ele deu dois passos pra trás e me olhou.

- Não, não. Sem mãos. Você quer ver ele? Preciso que você peça pra acontecer.

Fechei os olhos e respirei fundo.

- Por favor, deixa eu ver esse pau.

Ele então abaixou a sunga, fazendo pular para fora um pau grosso, com veias marcadas, de um tamanho médio pra grande. Era reto e tinha bolas num saco firme e com pelos aparados. Ele se aproximou novamente de mim, tão perto que eu conseguia sentir aquele cheiro de pau que quem já sentiu nunca esquece.

Levantei as mãos para pegar, ele novamente deu um passo pra trás.

- Não! Já disse. Sem mãos.

Fiz que sim com a cabeça, dominada e submissa. Abri a boca e aproximei meu rosto daquela rola. Ele então começou a balançar o pau, batendo com ele nas minhas bochechas e rosto. Deu mais um passo pra frente e esfregou o saco e o pau na minha cara. Minha buceta dava choques, eu perdia meu controle. Ele parou o pau na frente da minha boca.

- Pode chupar.

Eu mentalmente agradeci e coloquei o pau na boca. Deixei ele invadir minha boca sentindo o gosto, sentindo a textura, sentindo seu calor. Olhava pra cima pra ver a cara de satisfação estampada no rosto daquele babafa.

Percebi suas mãos segurando meus cabelos e apoiando em minha nuca. Ele já tinha anunciado antes: eu sabia o que ia acontecer.

Comecou a fazer um vai e vem lento, ditando o ritmo. Depois de um tempo ele já enfiava mais fundo, e eu engasgava no pau. Quando percebi ele já fodia minha boca, minha baba escorria pelo pau e saco e melava meus peitos, meus olhos lacrimejavam. De tempos em tempos ele tirava o pau e me dava mais uma surra de pica na cara enquanto segurava meus cabelos. Eu nunca tinha sido tratada como uma vadia daquele jeito.

Até que depois de alguns minutos ele puxou meu cabelo virando meu rosto pra cima, cuspiu na minha cara, e punhentou seu pau liberando jatos de porra na minha cara e peitos. Foram pelo menos 5 jatos de porra quente e espessa.

Imaginem a cena: eu toda melada de baba e porra, cara e peitos numa mistura de saliva e esperma, com olhos lacrimejando, cara e boca vermelha de levar pau. Estava satisfeita.

Olhando calmamente para mim, ele deu 2 passos pra trás, guardou o pau na sunga, tirou uma foto com seu celular, pegou o biquíni no chão, e para meu desespero, saiu e me deixou ali ajoelhada.

Subitamente eu percebi a situação em que havia me metido. Era uma sala com armários, não havia papel, nem pia nem nada. E eu não tinha outras peças de roupa ali para me cobrir. Assustada, passei as mãos e limpei como pude toda a sujeira, cobri meus peitos com as mãos e corri para o elevador rezando para ninguém me ver daquele jeito. Subi o elevador olhando para baixo, me escondendo das câmeras mas já desesperada sabendo que os porteiros estavam vendo. Entrei no meu apartamento correndo, finalmente aliviada por estar em segurança. O coração acelerado pulando na boca, as mãos suando,... Enquanto me acalmava sentia o gosto do pau, do saco e da porra daquele idiota. E lentamente fui percebendo que ainda estava super excitada, meu tesão que me corrompeu ainda estava ali gritando.

Por debaixo da porta principal, vi um papel entrando. Tremendo fui o mais silenciosamente pegar o papel, ele tinha um telefone e embaixo escrito "Quando quiser me sentir dentro de você, me chama que eu como você na cama do seu marido filho da puta.".

Minha raiva crescia. Ele queria me destruir. Minha vida estava do avesso. Enquanto pensava em como sair dessa situação, com as mãos eu salvava aquele número no meu celular.

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Comentários

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Muito bom!!! 😃👏👏👏🌟🌟🌟 Continua!!! Vamos ver até onde vai... 😉🚀✨

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Posta a próxima parte, poooor favor.. Esse tipo de história é muito boooa de ler.. Gooostei demais.. Nota mil

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É o que sempre digo: A puta está ali adormecida. Se o babaca do marido não a desperta vem outro, o faz e come deliciosamente Entre quatro paredes.mulher tem de ser feita de puta. Elas amam. Delícia de conto. Não demora!

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Seus contos são incríveis!! Continue com os do médico, eles são sensacionais

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Delicioso seu conto, aguardando a continuação

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Quem procura acha, e o babaca só se diverte com a situação… fora a chantagem que ele pode fazer em seu marido justamente por estar envolvido neste grande caso - que eu já até sei qual é rs

Adoraria ser seu babaca também

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vc que procurou agora e falar com o marido e se separar

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Não importa se a mulher tem um bom marido ou na, quando ela não presta, não tem caráter, vai ser sempre assim,

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Roberto13
Histórias