BH REPAIRS – O gatonet

Um conto erótico de Sabiá
Categoria: Heterossexual
Contém 1743 palavras
Data: 19/02/2023 15:30:48

Nossa empresa (fictícia) fica em Belo Horizonte –MG e eu sou o atendente, Tadeu, personagem criado para movimentar o acontecimentos de nosso dia a dia. Temos o chefe que nos paga, mas quem faz as coisas acontecerem sou eu. Atendo chamados via telefone, internet, pessoalmente, Facebook...despacho serviço, recebo entregas...faço tudo. Além disso tem a rotina entre mim e os outros funcionários. Confidências, brincadeiras, ajudas, e tudo mais que acontece numa empresa entre seus funcionários.

Nossa empresa trabalha com reparos diversos em residências, desde projetos arquitetônicos até a simples troca de uma lâmpada. Nosso patrão, Senhor João T S Marcianno é um cara que veio da pobreza, lutou muito na área de construção civil e enriqueceu-se com seu trabalho e agora, no auge dos seus 70 anos, viúvo e sem filhos, procura ajudar sempre as pessoas nos seus problemas com a manutenção do lar. Segundo ele: “é para ajudar a pagar os meus pecados”. Assim, até de graça ele tem atendido a comunidade

Ouço muitos relatos de nossos colaboradores sobre o que acontece nos atendimentos e aqui vou repassar alguns, da forma mais próxima daquilo que foi-me passado. Como estamos num site de contos eróticos, vou deixar as fofocas, brigas, religião e política para outros ares. Vou relatar aqui sobre a maçã, a cobra, os chifres, e outras coisas que permeiam o mundo sexual em que vivemos.

Era uma sexta-feira de manhã e chegou Modesto, nosso técnico, dizendo que teria que retornar a uma residência no bairro Caiçara, para resolver um problema com uma TV a cabo que não estava firmando o sinal.

Modesto era negro, por volta dos 40 anos, físico atlético, com cerca de 1,70 m de altura. O que destacava nele era a sua calma e conhecimento do seu serviço. Lá foi ele para a lida. Por volta das 17:00 horas ele voltou. Tinha uma expressão de dever cumprido nos olhos o que me deixou curioso.

__Fala aí companheiro, o que tem de novidades para nós?

__vou ter que tomar umas cervejas para poder contar para alguém, pois se não fizer isso não vai ter graça. Se quiser ouvir, vamos ao bar do Tinoco...”te atolo o toco” (era a frase de chamada do buteco, próximo da empresa) depois do serviço e eu te conto.

Tava livre ...era sexta e eu pensei. Vamos molhar a goela ouvindo um “causo”.

__Traz uma gelada aí Tinoco, vamos assentar aqui no canto, disse Modesto.

__E aí brother. Tô curioso cara. Me conta aí a história.

__Dá pra tomar um gole antes? Rsrsrs

__Tinoco!. Uma da roça e uma porção de moelas também!!!

Aquele pedido me chamou a atenção. O caso deve ter sido sinistro...

__Mermão, ontem fui atender a um cliente. Cheguei no apartamento e a mulher do cara me recebeu com lágrimas nos olhos, tentando disfarçar e me dizendo que queria que eu instalasse um destes aparelhos de “gatonet” que vendem por aí. Eu falei com a senhora, uma mulher de cerca de 40 anos, negra, gostosa, mas de rosto não muito bonito (típica Raimunda) que aquele tipo de aparelho a gente não instalava, porque dava muito problema. Ela insistiu e eu acabei ligando para o “seu Joao” e ele autorizou, mas disse para eu tomar cuidado.

__Falei para a Raimunda que iria instalar, mas só garantiria o serviço de instalação, os demais não dava para cobrir. Ainda perguntei por que ela não fez uma assinatura de tv a cabo, que é mais caro, mas muito mais garantido. Ela respondeu que era ela que estava pagando e seu marido, que queria assistir futebol, não iria participar, porque estava desempregado.

__Tudo funcionando, fui embora, com a Raimunda me agradecendo, já com um semblante feliz e satisfeito. E hoje, antes das sete horas a Raimunda me ligou dizendo que seu marido estava insatisfeito, porque não conseguiu assistir o jogo do seu time, porque a TV estava travando.

__Depois que te contactei de manhã fui para lá.

__Tinoco! Cadê as moelas e a pinga?

__Tá chegando aí agora.

Ele deu uma beiçada caprichada no copo de cachaça saboreou uma moela, que escorreu um caldinho pelo canto de sua boca, que ele limpou e sorriu.

__Tentou escapar e não conseguiu, rsrsrsr

__Toma uma aí brother, pedi para dois. A moela tá um show.

Também bebi e comi, mais interessado no desfecho da história

__Continua aí cabra!

__Pois é, quando cheguei lá a Raimunda estava com um vestido de algodão, meio soltinho, que delineava sua silhueta africana, mostrando que a cintura e os peitos também eram de marcar espaço. Olhei aquela nega de cima em baixo e ela notou meus olhares, mas no falou nada. Notei que, embora não estivesse com lágrimas, seus olhos estavam vermelhos e parecia que estava com um hematoma mal disfarçado com maquiagem no rosto. Ela assim para mim se dirigiu:

__Olha moço, não sei o que aconteceu, mas assim que o senhor saiu a tv começou a falhar e meu marido chegou para assistir o futebol, não conseguiu e deu muito problema aqui em casa.

__ Perguntei-lhe se ele a tinha agredido e ela disse um não pouco convincente. Fiquei irado com aquele filho duma puta e com vontade de “dar uns conselhos” para ele... mas cada um com seu problema.

__Assim que pus minha maleta de ferramentas no chão o “bacana” brotou pela porta do quarto dizendo que não era para eu fazer barulho porque ele não tinha culpa se eu não sabia trabalhar.

__Pensei que os “conselhos” deveriam ser acompanhados de tratamentos inquisitoriais, rsrsr, mas mantive a calma.

__O herege voltou para o quarto, enquanto que Raimunda veio me mostrar o procedimento que ela estava efetuando para fazer o aparelho funcionar. Em seu deslocamento, naquele apartamento que não era muito grande, ela relou a sua bunda no meu braço, sendo que eu notei que fora de propósito. Ela pediu desculpas com um sorriso bem maroto, que até embelezou sua cútis.

__Ela se posicionou em frente ao aparelho e me chamou para ver como estava fazendo. Eu me posicionei atrás dela, olhando para o quarto onde o malandro estava deitado e pude notar, e ouvir, que ele já tinha voltado para o reino dos sonhos.

Cheguei bem pertinho dela, por trás e fui mostrando como ela deveria acionar os botões. Senti que ela empurrou sua bunda para trás, colando o seu rego no meu pau...

__ÔOÔÔ Tinoco, Traz outra Katiácia aí.

__ Pára não, filho duma égua, já tô até de pau duro

__Péra aí chifrudo...eu também já estava, rsrsrsr

__Colei meu pau naquela bunda e fui esfregando de forma bem sutil. Colei também minha boca bem pertinho da orelha da nega e fui recitando, com uma voz bem de garanhão de novela, os comando necessários.

__A nega falou, que não estava entendendo e que era para eu repetir bem pausadamente, empurrando com mais força a sua bunda no meu pau e ainda dando uma reboladinha bem discreta.

__Enlacei ela pela cintura e perguntei se tinha algum lugar que eu pudesse explicar melhor. Enfiei a mão por baixo da saia e pude sentir o calor e umidade que provinha das suas nádegas e pernas. Estando por trás, enfiei minhas mãos dentro de sua calcinha, alcançando uma buceta que estava pronta para o abate.

__Vamos para o terraço, pode ser que o problema esteja na antena e eu estou com as chaves de lá, disse ela, alegando ainda que somente ela tinha a chave para naquele momento entrar.

__Ela saiu do apartamento e foi subindo as escada. Subi atrás, deixando uns degraus entre nós, para que eu pudesse ver aquela bunda que estava por baixo do vestido...Ôo nega bunduda e gostosa!!!

__Quando chegamos no terraço, que possuía um tanque de lavar roupas e um banheiro, ela logo passou a chave na fechadura, impedindo que qualquer outra pessoa entrasse. Ela encostou sua bunda na borda do tanque, abriu as pernas e pediu:

__Me chupa..., disse ela, aquele filho da puta não me come e ainda me bate. Me chupa bem gostoso enquanto eu saboreio o chifre que está nascendo na cabeça daquele covarde.

__Ajoelhei-me no chão, ergui o seu vestido, puxei a calcinha para baixo e aquela buceta negra, raspadinha e molhada se apresentou. Com as mão alisando aquele bundão fui lambendo aquela buceta fogosa. Ela rebolava e gemia, pedindo para eu chupar seu grelindo.

__Minha pistola tava tão dura que se raspasse no chão sairiam fagulhas. Pedi que ela virasse de costas e arrebitasse a bunda porque iria chupá-la por trás. Ela assim o fez e eu, vendo aquela bundona gostosa não resisti. Peguei minha jeba e enfiei na sua buceta.

Ela disse que queria ser chupada mais. Eu disse que uma pistolada também era muito bom, o que ela aquiesceu.

Nisso escutamos o chifrudo chamando lá do primeiro andar, do lado de fora do prédio.

__E aí nega. Vai dar certo? Disse o malfeitor.

__Disse para ela que eu resolveria a questão de forma bastante satisfatória. Cheguei na muretinha do terraço, vendo o corno lá em baixo o orientei a ficar dentro de casa, observando se o sinal iria melhorar e que sua esposa ficaria na muretinha , transmitindo e recebendo minhas orientações, enquanto movimentava a antena.

Ela encostou na muretinha e disse para ele entrar lá dentro, ligar a tv, sintonizar no canal gritar quando a imagem ficasse boa.

_- __Vim por trás dela, levantei-lhe o vestido e fui enfiando minha pistola , que continuou dura por todo o tempo. Fui bombando gostosa naquela buceta. Ela toda rebolosa, saboreando o entra e sai da pica.

__Tá dando certo amor, gritou o Cornélio, lá de baixo. Péra aí... piorou de novo.

__E tome vara...tava gostoso demais comendo aquela nega gostosa e vendo um covarde tendo o castigo merecido.

__Nosso gozo foi espetacular, comigo apertando a nega pela cintura e ela empurrando com força sua bunda no meu cacete.

__Quando tirei meu pau. ela suspirou e disse que eu deveria tê-lo deixado lá dentro mais um pouco.

__Pude observar que um fio da antena estava encostando num metal, o que causava a interferência.

__Mostrei para ela e disse: __ Para solucionar o problema, bastava desencostar este fio daqui, mas se quiser me chamar de novo é só encostá-lo novamente.

__Ela me disse que semana que vem vai ter uma interferência de novo, rsrsrsrs

__Filho da puta, disse eu, vou prá casa, aproveitar o tesão que me causou e descarregar na minha nega, rsrsrsr. Paga a conta aí, rsrsr

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