SYD HAMMER – MARIDO DE ALUGUEL - COMO COMEÇOU

Um conto erótico de Sabiá
Categoria: Heterossexual
Contém 2229 palavras
Data: 18/02/2023 23:39:47
Assuntos: Anal, Heterossexual

SYD HAMMER – MARIDO DE ALUGUEL - COMO COMEÇOU

Meu nome é Sidney Martello, sou uma personagem criada para dar vazão aos devaneios literários de um certo pseudo escritor. Meus amigos de escola resolveram, numa aula de inglês apelidar-me de Hammer. Gostei. Como eu já era chamado por Syd, acabei virando o Syd Hammer. Mas isso são coisas de um passado de muitas aventuras e traquinagens

Hoje sou já um pré-idoso, 58 anos, divorciado. Trabalhei na Rede Ferroviária Federal (RFFSA), em Araguari –MG, como um “faz tudo”. Com o tempo de folga acabei me formando em Direito, o que me levou a arriscar pelo mundo das leis quando me aposentei, advogando, dando aulas de teor jurídico e também de ciências humanas. Não me prendi nisso por muito tempo. Gostava mesmo era dos trabalhos manuais.

Fui também jogador de futebol profissional, mas acabei por jogar mais nas equipes de futebol amador, que permitia meu trabalho na Rede (RFFSA) e ainda ganhava um “troco” nos finais de semana... e me divertia. Como “faz tudo da Rede”, acabei por conhecer de várias atividades profissionais úteis na nossa vida doméstica diária.

Fui casado, com filhos, mas me divorciei há alguns anos. Daí, voltei a vida de solteiro, mas num ritmo mais devagar e cauteloso. Fiquei um tempo recolhido, meio afastado das pessoas, mas agora resolvi sair e viver mais a sociedade enquanto ainda estou vivo.

Pelo meu estilo de vida, com meu ganho de aposentadoria e outros rendimentos, acabei por viver tranquilamente. Mas a solidão e o afastamento das pessoas me fizeram buscar meios de melhor me relacionar e ainda ganhar algum dinheiro...além de exercitar meu corpo de atleta amador.

Sou pardo claro, rsrsr...existe isso?!!! Branco queimado de sol, cabelos castanhos já grisalhos, 1,67 m de altura, uma barriguinha de chope que não impede de ver meu pinto e muito amor para “comer”, rsrsrs...dar é bom...mas só esmola, rsrsrs.

Mas então...resolvi me embrenhar na atividade de “Marido de Aluguel”, aproveitando meus conhecimentos e as ferramentas e veículos eu já possuía. Araguari – MG não seria um bom lugar para começar, queria novos ares. Daí, montei meu negócio em Uberlândia – MG, distante apenas 40 Km de Araguari, onde já possuía uma casa, que me atenderia como oficina e lar, durante os dias úteis.

Montei tudo direitinho, com anúncios no rádio, internet e jornal escrito. Mobiliei também a casa e fiquei tranquilo. Agora é só esperar...

Minha primeira chamada telefônica para o serviço me surpreendeu...uma senhora queria serviços de aconselhamentos sentimentais, coisas de marido, segundo ela. Seu nome era Amanda. Gentilmente disse a ela que meu serviço era de manutenção do lar, como eletricista, encanador, pedreiro, etc. Ela se desculpou... e a vida seguiu.

Aquilo me abriu os olhos para outra questão: estava sozinho, solteiro...e precisando de companhia naquela nova cidade.

Liguei para a Amanda:

__Boa tarde, Dona Amanda, Creio que não atendi a senhora como deveria. Talvez porque não lhe disse que, além das atividades de manutenção, também já trabalhei como professor e advogado e talvez possa ajudar de alguma forma. Também poderia fazer meus serviços manuais em sua residência...sempre temos necessidades de trocar uma lâmpada, tirar um vazamento, uma pequena solda, amolar umas facas. Estou começando meu trabalho em Uberlândia e a melhor propaganda é a de boca a boca. Se a senhora quiser posso ir na sua residência , o que me dará um grande prazer em ajudar.

__Senhor Sidney, desculpe-me, fiquei muito envergonhada com a minha chamada anterior e estava aqui pensando em como me desculpar. Fiquei muito aliviada com a sua ligação e notei que o senhor, apesar de não atuar na área que eu procurava, mostrou-me que dei sorte em encontrar uma pessoa gentil e atenciosa. Moro na rua Zyl, numero 34, no bairro das flores, aqui em Uberlândia. Tenho mesmo um serviço de solda em meu portão e outras coisinhas pequenas. Se puder vir daqui há uma hora, estarei esperando.

Opaa...vamos trabalhar!!!pensei eu. Minha Van já estava preparada com todos os equipamentos, ferramentas e miudezas necessárias. Tomei um banho, passei uma loção desodorante cheirosa e coloquei minha roupa de trabalho: Calça jeans, camisa de botão de manga curta, botina bico de aço e boné da firma. Tava parecendo um profissional de respeito.

Escovei os dentes também...rsrsr

Toquei o interfone de uma bela casa de classe média, muros altos, o que é costume em Uberlândia, mas pelo portão de grade dava para ver um belo jardim, muito bem cuidado.

Toquei de novo, ninguém apareceu. Aí notei que o interfone não estava funcionando. Daí conclui que um serviço a fazer eu já tinha.

Bati no metal do portão com a ponta da chave do meu carro e aí sim, alguém apareceu.

Era uma senhora na faixa de idade compreendia entre 50 e 55 anos, bonita, loira “na marra”, pois seus cabelos já mostravam umas raízes mais escuras. Belas formas num corpo centímetros mais alto que o meu (tava de salto). Usava uma saia na altura dos joelhos e uma blusa de algodão sem mangas, que me deixou satisfeito com a bela imagem.

__O interfone tá com problemas, assim como eu, rsrsr, disse ela sorrindo e mostrando uma graça que combinava com o “conjunto da obra”. Vamos entrar. Estava fazendo um café.

Fui levado para a cozinha da casa, nos moldes de “cozinha americana”, ampla, arejada e decorada com flores vivas e em quadros.

Assentei-me à mesa, a pedido da cliente, onde já se encontravam algumas quitandas. Ela trouxe o café, serviu em duas xícaras e assentou-se também.

__Senhor Sidney, tenho mesmo alguns serviços de cunho de manutenção do lar aqui em casa mas, desculpe minha ligeireza, gostaria de fazer uma pergunta para o senhor levando em consideração a sua formação como professor e advogado.

__Pois não Dona Amanda, disse eu após tomar um gole de café e morbiscar uma rosquinha.

__Como o senhor com a sua formação educacional, se dedica a trabalhos manuais e não intelectuais.

Quase em engasguei, rsrrsr.

__Na lata, dona Amanda, disse eu sorrindo. Esperava que esta pergunta viesse um pouco mais para frente, rsrsrsr

__Vou dizer. Fui professor e advogado. Não gostei nem do momento educacional que estamos vivendo, tampouco do sistema judiciário nacional. O trabalho manual me dá mais prazer. Conhecer a senhora, para mim, foi mais prazeiroso do que os loiros de demandas vencidas. Se eu puder fazer alguma coisa que ajude a senhora e te deixe satisfeita, meu dia estará ganho.

__ E o café e a rosquinha estão uma delícia, rsrsrs

__Rsrsr. Ela sorriu também, dizendo que eu era muito bem humorado e agradeceu os elogios.

__Pela sua resposta creio que posso fazer outra pergunta, agora relativa aquela questão inicial que me fez ligar para o senhor. O senhor me acha feia?

Na lata, pensei eu de novo...o que vem a seguir?

Ela se levantou, deu uma volta pela sala, de maneira a mostrar-me sua silhueta, com requinte, mas educada, e me olhou esperando uma resposta. Foi até a parte de fora da casa e eu fiquei observando aquela bunda, com um rebolado discreto, mas sensual o bastante para me deixar de pinto duro. Voltou me olhando nos olhos, com uma expressão de causar arrepios pela beleza.

__A senhora é possuidora de uma beleza e graça de fazer inveja a muitas mulheres. Feliz seria o homem...

Nisso o telefone tocou. Ela pediu licença e foi atender.

__Sr Sidney, me desculpe, tenho que sair. Já são quase 15:00 horas e fiquei de buscar meu neto na escola e tinha me esquecido.

Puta que pariu, pensei eu...

__Não tem problema, dona Amanda, voltarei para minha oficina, já vi que temos interfone para consertar. E me chame de Syd, por gentileza.

__Obrigado Syd, e me chame somente de Amanda...o dona tá me envelhecendo, rsrsrs.

Saí pelo portão enquanto ela saiu com seu carro em direção a escola.

__Cheguei na oficina e fiquei pensando naquela mulher...delícia. Não vi nada na casa que mostrasse a presença de um homem naquele ambiente: ela deve estar sozinha. Acho que deveria ter sido mais atirado...ou não? Vamos deixar o rock rolar, pensei enquanto me preparava para encerrar meu expediente naquele dia, fazer o jantar, tomando uma gelada long neck.

As 19:00 horas, quando saí do banho o telefone tocou, era ela.

Sr Sidney, desculpe, Sid, estou trancada do lado de fora de casa, agora é a fechadura que não quer abrir, você pode me ajudar?

O bingulinho deu até sinal de vida...é o cavalo arreado passando, rsrsr

__Estou indo aí, vou cobrar bandeira 2, disse eu sorrindo...será que ela sabe o que é bandeira 2.

Quando cheguei na sua casa o portão estava aberto e ela já tinha entrado. Bati novamente no portão e de lá de dentro ela me pediu para entrar. Entrei e fui para a cozinha e me deparei com a mesa posta, mas desta vez com um balde de gelo, com uma garrafa de vinho e uma tábua de frios.

__Desculpe-me de novo, acho que fui indelicada com você, tendo que sair às pressas. Também por não ter me esforçado mais em abrir o portão. Minha vizinha, com um simples girar de chave mais forte o abriu. Tentei te avisar, mas minha bateria acabou.

Olhei para aquela mesa e pensei: e deu tempo de gelar vinho e fazer tábua de frios...sei!!!

__Não tem problema, vou voltar para a oficina, pois parece que você está esperando alguém. Um namorado, marido? Arrisquei eu.

Ela chegou bem pertinho de mim, colocou a mão no meu pescoço, próximo a orelha, chegou seus lábios no meu ouvido e disse. __preciso pagar a bandeira dois.

Aí o bicho pegou. Juntei-a pela cintura e colei meus lábios naquela boca linda e saborosa, invadindo seu interior com a minha língua. Seus braços envolveram meu pescoço, enquanto sua buceta se aninhava na direção do meu pau. Foi um beijo gostoso, apertado, com os corpos unidos num carinho majestoso.

Suas mãos se emaranhavam em meus cabelos, enquanto que as minhas já apertavam a sua bunda por cima da saia. Daí ela foram descendo e depois subindo em suas pernas, por baixo da vestimenta.

__Espera, disse ela, vou fechar a porta. Venha comigo, para um ambiente melhor. Vamos para o meu quarto, continuou ela trancando a porta.

Chegando no quarto ela se assentou na cama, me mostrando onde era o banheiro, o que eu agradeci, pois queria mesmo dar uma urinada, porque não queria que nada me atrapalhasse. Demorei um pouco, pois dei uma passada de água no rosto, que estava fervendo, e nos cabelos.

Quando voltei para o quarto ela estava sob os lençóis e me puxou para a cama, me ajudando a tirar a minha roupa, me beijado, alisando, apertando...ahhh que gostosura.

Com ambos pelados sob o lençol ela me disse:

__Vou te fazer outra pergunta: você gota de pegar a mulher por trás? Meu marido me deixou por causa disso. Eu adoro ser penetrada no cú.

__Com você acho que vou adorar qualquer coisa, disse eu virando-a de barriga para baixo. Coloquei-a de gatinha e me posicionei por de trás. Ela na posição de “foda-se” e eu admirando aquela bunda carnuda e lisinha, com um cuzinho arreganhado sobre uma taia molhadinha.

Vou ter que dar um trato especial nas preliminares, para ficar freguesa, pensei eu, aproximando minha boca naquela buceta caliente, levando minha língua da parte mais baixa, subindo até aquele cuzinho faminto.

Ela teve um tranco na hora que minha língua chegou no seu cu. Gemeu gostoso e empurrou sua bunda na minha boca. Fiquei lambendo aquele cu e aquela buceta, com ela rebolando em minha cara.

__Enfia, disse ela, me dando um envelope com um gel lubrificante.

Peguei o gel, passei na piroca e na entrada do cuzinho dela. Lubrifiquei meu dedo e fui enfiando naquele cu. Depois enfiei dois. Ela empurrava a bunda para trás, rebolando e gemendo.

__Me come, SYd, quero te ter dentro de mim, enfia no meu cu, devagar, gosto de sentir cada milímetro entrando...vai Syd...vai.

Não pudia ser indelicado com a dama. Peguei a pistola e pincelei da buceta até a portinha do cu. Fui enfiando devagar como ela pediu. Ela foi gemendo mais alto, o pau foi entrando e eu me concentrando, já sentindo que o gozo estava próximo...”vou pensar em bater uma lage”...as vezes dá uma retardada, rsrsrs

E o pau foi entrando e ela gemendo e rebolando. Com uma das mãos ela acariciava a sua xana. Ahhh....que visão linda, que delícia de mulher. Comecei a bombar, de forma lenta, aproveitando aquele cuzinho apertado. Fui acelerando o ritmo e ela aumentando o volume dos gemidos e do rebolado.

__Come Syd, come...aquele frouxo não queria...come, enfia tudo. Tá gostoso demaaaaaiiiiiisss...

E ela gozou, enrijeceu-se toda e soltou um suspiro profundo, enquanto eu desisti da "lage" e soquei com força e velocidade, inundando seu interior com meu sêmem.

Ahhhhhh que metida gostosa...vou querer mais.

Deitamos de barriga para cima, com a cabeça dela sobre o meu braço. Trouxe-a para perto de mim e dei-lhe um beijo sabor cuceta. Alisei seus cabelos de forma carinhosa e aconchegante.

Lembrei-me que não tinha tomado vinho, nem saboreado os petiscos...acho que vou comer e beber mais... e comer mais. Dessa vez outra iguaria também muito saborosa.

__Vamos deixar o interfone prá outro dia, né?!

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