Viagem de férias a Floripa

Um conto erótico de Ksalfeliz
Categoria: Heterossexual
Contém 1797 palavras
Data: 18/02/2023 09:31:08

Bom dia meu nome é Rick e minha esposa é Déia somos do meio liberal a algum tempo, pois para entrar nele tivemos muitas conversas, questionamento e no final a cumplicidade.

Vamos ao acontecido, fomos para Floripa passar um semana do verão pois é época que tiro minhas férias, chegamos no hotel nos acomodamos e como já era hora do almoço saímos para almoçar e aproveitar para dar uma voltinha na cidade que é muito bonita, paramos em um restaurante muito bom e ficamos ali almoçamos e aproveitamos para beber alguma coisa eu sempre na cervejinha e Déia na caipirinha, como já estava anoitecendo voltamos para o hotel ficamos a noite desse dia descansando e brincando para irmos cedo a praia, no dia seguinte quando acordamos já nos preparamos para praia, Déia com um biquíni asa delta e cortinhas nos seios, um pouco pequeno e coloquei minha sunga e fomos para praia, colocamos nossas cadeiras e ficamos no local que ainda estava vazio e perto de uma barraca que servia petiscos e bebidas.

Ficamos alí bebendo e conversando daqui a pouco começou chegar as pessoas para aproveitar o dia lindo, nisso chegou um casal de negros com os filhos rapazes, que sentou perto e foi chegando mais gente pois o dia estava muito quente, fui na água que estava uma delícia, então peguei mais umas bebidas e foi a vez da Déia ir dar um mergulho também, quando ela foi em direção ao mar fiquei prestando atenção no homem que não tirava o olho da bundinha da Déia, quando ela voltou contei para ela e ficamos rindo da situação, não demorou muito já estávamos conversando com o casal e os filhos, foi quando descobrimos que o homem era taxista na cidade, então entramos na conversa sobre a cidade foi quando ele se colocou a disposição para nos transportar, continuamos a conversar foi quando Déia me chamou para ir dar um mergulho, quando chegamos na água ela comentou a respeito do homem que parecia ter um pau grande que ela prestou atenção na sunga dele, mas falou com uma carinha de sapeca, então comecei a rir e perguntei a ela se já estava com alguma aventura na cabeça, ela riu e respondeu quem sabe, voltamos e continuamos a conversa com o casal.

Quando deu a hora do almoço saímos mas pedi o telefone do homem e fomos para o hotel, almoçamos e fomos para o quarto descansar mais ela estava com tanto tesão que assim que acordamos tive que brincar gostoso com ela, então nos arrumamos para dar uma volta a noite, saímos andando e paramos em um barzinho para beber alguma coisa, foi quando Déia falou para ligar para o homem que vou chamar Carlos para ir a algum lugar mais animado, então foi quando falei com a Déia que ela queria outra animação ela deu uma risada com aquela carinha de sapeca.

Então liguei para o Carlos que estava trabalhando e ele foi nos buscar, Déia estava uma delícia com um vestido curto amarelo tubinho com as costas nua que com a pele morena e ainda depois da praia, sandália de salto alto, logo o Carlos chegou com o táxi, quando entramos sentimos um perfume muito bom, então perguntei a ele se teria alguma boate legal, ele falou que nos iria levar numa balada muito boa, então fomos.

Quando nós entramos no carro vi que Carlos não tirava o olho do retrovisor, então chegamos e marquei com ele para nos buscar mais tarde, ele se comprometeu de nos buscar, entramos no lugar que era muito bom, pegamos uma mesa e sentamos pedi como sempre minha cerveja e a caipirinha da Déia, os homens não tiravam os olhos da bundinha da Déia quando ela ia para pista dança e até dançou com alguns que tiraram umas casquinha, quando deu umas duas horas da manhã já com algumas doses na cabeça liguei para o Carlos para nos buscar, então Déia falou para irmos a um motel, foi quando rir e falei que ela estava com uma aventura na cabeça ela riu com a carinha de sapeca e perguntou se ela estivesse estaria tudo bem, logo respondi que faria tudo para fazer ela feliz.

O Carlos chegou para nos buscar então falei para ele nos levar para um motel e se ele conhecia um bom, ele prontamente falou:

Pode deixar doutor vou levar vocês ao melhor da cidade que fica aos trinta minutos daqui.

Eu: então vamos.

Com isso Déia já foi me agarrando, me beijando colocando a bundinha amostra, então notei que Carlos abaixou o retrovisor e começou a olhar o que a gente estava fazendo então perguntei:

Está gostando Carlos?

Ele prontamente respondeu:

Doutor com essa mulher linda e difícil não olha e gosta.

Eu: você está olhando para bundinha dela não é isso?

Carlos: doutor com todo respeito ela tem uma bundinha maravilhosa.

Eu: então está cheio de tesão nela não é isso?

Carlos: já fiquei com tesão na praia, agora então o tesão ficou maior.

Chegamos ao motel foi quando falei para recepcionista que o taxista ficaria na garagem nos esperando, entramos na garagem e perguntei ao Carlos se poderia nos esperar ali e ele respondeu:

Tudo bem doutor, sem problema.

Então eu e Déia entramos no quarto tomamos um banho delicioso e conversamos sobre a aventura então Déia falou que topava, então fui no carro e chamei o Carlos para beber uma cerveja comigo no quarto.

Carlos: sua esposa não vai se incomoda?

Eu: sem problema se isso não sair daqui.

Carlos: sou casado doutor isso nunca vai sair de entre nós três.

Eu: então vamos.

Quando ele entrou no quarto e viu a Déia deitada na cama peladinha ficou louco.

Então falei para ele se gostaria de tomar um banho também para refrescar, prontamente entrou no banheiro e foi tomar um banho.

Carlos saiu do banheiro só de toalha também, foi quando notei que já estava de pau duro e vi que era enorme, então sentou na mesa comigo e servi um copo de cerveja pra ele, como já tinha pedido uma caipirinha para Déia, foi quando ela levantou e foi até a mesa pegar, foi quando o pau do Carlos ficou mais duro ainda, então Déia sentou no meu colo e deu uma rebolada, foi quando eu falei:

Amor assim o Carlos vai ficar com vontade também.

Déia: posso amor sentar no colo dele também?

Eu: claro amor, não vai deixar ele com água na boca.

Déia levantou do meu colo e sentou no colo do Carlos, foi quando Déia sentiu o volume da ferramenta que era enorme e disse: caramba amor o seu é grande mas o brinquedo do Carlos é enorme.

Eu: você gostou amor?

Déia: gostei mas será que eu vou aguentar.

Todos rimos e Déia levantou pegou Carlos pela mão e levantou ele colocando em pé, tirou a toalha foi ai que eu vi o pau do Carlos era enorme mesmo, como nunca tínhamos saído com um negro e era uma fantasia da Déia ela ficou impressionada, Carlos pegou Déia pela mão e levou ela para cama, ele deitou e Déia começou um boquete maravilhoso, lambendo primeiro a cabeça e descendo até o saco, como o pau era enorme ela só conseguia engolir a cabeça, Carlos urrava de prazer até que não aguentou e gozou sujando Déia toda com aquela gozada.

Então Déia foi direto tomar um banho para se limpar e Carlos continuou deitado e com a visão do boquete eu toquei uma punheta e gozei também, Déia voltou do e deitou ao lado do Carlos que começou a chupar os seios e acariciar seu clitóris e ao mesmo tempo enfiava o dedo na bucetinha dela, foi quando Déia começou a gemer e respirar ofegante, Carlos desceu a boca até a bucetinha da Déia e começou a chupar como um esfomeado, não demorou muito tempo e Déia gozou que ficou com o corpo todo tremendo, foi quando Carlos pegou o pau e começou a passar na entrada da bucetinha apertadinha dela, foi quando Déia pediu para ele colocar mas devagarinho para não machucar, como nós quando saímos sempre colocamos o gel na bolsa Déia pediu para eu pegar para passar no pau do Carlos, assim ele conseguiu ir penetrar devagarinho, quando estava tudo dentro da bucetinha ela começou a rebolar para ajeitar melhor, foi quando Carlos começou o vai e vem, começou bombando devagarinho e foi intensificando até que Déia soltou um gemido mais alto que era sinal que tinha gozado outra vez.

Carlos colocou ela de quatro ainda com as pernas meio bamba e começou a penetrar Déia e já estava sensível ela gemia e com a respiração bem ofegante e os dois gozaram juntos e Déia caiu na cama como uma pedra e Carlos caiu ao lado, ficaram um pouco ali se refazendo e foram tomar um banho e eu só escutando a brincadeira no chuveiro, quando voltaram bebemos mais um pouco eu e Carlos sentados na mesa e Déia com a caipirinha deitada na cama, foi quando me levantei dei um beijo na Déia e ela começou um boquete maravilhoso dessa vez em mim, como ela ficou de quatro para fazer o boquete Carlos não perdeu tempo e começou a chupar ela outra vez, com isso ela intensificava o boquete até que gozei na boca dela, fui para o banho e quando voltei Carlos estava deitado e Déia cavalgando em cima dele, ela subia e descia gemendo e cada vez mais rápido, foi quando Déia deitou sobre o peito do Carlos e eu aproveitei peguei o gel passei no seu cuzinho e comecei a penetrar aquele cuzinho maravilhoso, ficamos naquela dupla penetração por um tempo até os três gozarem, quando acabamos caiu um para cada lado ofegantes e sem forças, descansamos um pouco, foi quando o Carlos quis comer o cuzinho dela e ela não deixou pois era enorme o pau dele e iria arrombar o cuzinho dela e Déia foi para o banho, depois que todos nos banhamos como já era tarde fomos embora, Carlos nos deixou no hotel pois o dia já estava clareando, dormimos o dia inteiro, quando acordamos conversamos a respeito da aventura do dia anterior, rimos muito com os comentários e o tesão ficou a flor da pele e como sempre dormimos pelados não restou outra coisa a não ser começa uma brincadeira gostosa, gozamos muito pensando na noite, fomos tomar um banho e nos arrumar para sair para comer alguma coisa e fazer um passeio perto do hotel, ficamos aquela noite só nós dois no hotel deitados e curtindo um ao outro, no próximo conto continuamos a falar sobre as nossas aventuras em Floripa, um abraço a todos e espero que gostem do nosso relato até o próximo.

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Comentários

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Perfeito adorei a fina sintonia do casal, parceria total todos se divertem sem frescuras e um menage é tudo de bom. Otimo relato Nota 10 e tres estrelas vou ler todos e seguir voces amigos. sallero58@gmail.com

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Excelente o conto, acho que vamos ler pelo menos mais dois contos de Floripa

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