Beleza GG: Jennifer

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2977 palavras
Data: 17/02/2023 00:21:32

(Uma narrativa lúdica que contém algo de verdadeiro): Jennifer era uma gordinha linda e muito atraente; seu corpinho de formas generosas era um eterno convite à lascívia, e ela bem sabia disso divertindo-se em insinuar-se provocando a cobiça masculina; com lindos cabelos castanho-claro longos e bem cuidados emoldurando um rostinho angelical com um quê de endiabrada dotado de belíssimos olhos castanhos e lábios finos delineados por um batom vermelho pecado, Jennifer borboleteava pelos ambientes de trabalho distribuindo sorrisos provocantes, risinhos contidos e olhares espevitados. Era impossível não prestar atenção quando ela passava desfilando sua sensualidade pelos corredores; e eu fazia parte do séquito de machos babões que a cobiçavam dia a noite, com direito a um prazer solitário com sua imagem rebolando na mente.

Um hábito curioso dela era trajar-se de maneira a provocar ainda mais os homens ao seu redor; eram roupas escandalosamente insinuantes, porém sempre guardando um limite digno para o ambiente de trabalho; as segundas ela vinha de colegial com saia xadrez um pouco acima dos joelhos mas bem ajustada para enfatizar suas formas, camisa branca tipo social, uma gravatinha vermelha e sapatos do tipo boneca com saltos altíssimos; às terças e quintas eram vestidos justíssimos de tecido mole e cores chamativas com decotes pra lá de generosos realçando suas formas acompanhados por lindas sandálias que realçavam seus pezinhos delicados; nas quartas era a vez de jeans que pareciam ser de um número menor que o indicado e camisetas de mangas curtas cuja justeza evidenciava o busto eloquente, mais as sandálias que serviam apenas para destacar a beleza e sensualidade de seus pés.

O desfile se encerrava nas sextas com saias rodadas de todas as cores combinadas com blusas de malha com alças e mais sandálias sempre altíssimas enfatizando os seus pés maravilhosos; confesso que aqueles lindos pezinhos eram alucinantes, e mesmo não sendo um adepto da podolatria, os pés de Jennifer me enlouqueciam ao ponto de causar retumbantes ereções que permaneciam por muito tempo exigindo que eu procurasse um alívio manual; é verdade que ela era toda linda e perfeitinha, mas sempre que nos encontrávamos meu gesto instintivo era olhar para seus pés apreciando a sua belíssima anatomia.

Eu tinha certeza que ela percebia meu gesto e um risinho discreto em seu rosto servia para selar a minha certeza; depois de algum tempo nos aproximamos trocando cumprimentos e breves conversas fosse no elevador, durante o almoço no refeitório ou ainda na saída quando ela aguardava o ônibus fretado que a levaria para casa; e conforme nossas conversas fluíam um tanto animadas, mais soltos nos tornávamos sempre mantendo um sóbrio distanciamento; passei então a elogiá-la, primeiro com relação às suas roupas, depois sobre suas lindas sandálias e finalmente sobre seus pés, algo que a deixou estranhamente envaidecida, como se eu fosse o primeiro a elogiar esse detalhe de sua anatomia exuberante. Creio que foi isso que nos tornou um pouco mais próximos chegando até a uma certa intimidade com direito a troca de confidências.

Infelizmente foi por conta disso que descobri a paixão oculta de Jennifer pelo seu chefe, um sujeito grosseiro e aproveitador que se tivesse uma oportunidade já teria usado e abusado dela para depois descartá-la como costumava fazer com a maioria das funcionárias que passaram por suas mãos e se arrependeram ao ponto de pedir demissão. Em respeito aos seus sentimentos eu não fiz nenhum comentário sobre essa confidência, mas sempre que era possível eu procurava mostrar a ela a verdadeira face do seu chefe. De qualquer forma prossegui estreitando laços com Jennifer sem revelar meu desejo por ela.

Todavia um acontecimento fortuito acabou por nos aproximar ainda mais; como era de seu costume, Jennifer não usava elevadores preferindo descer pelas escadas, pois trabalhando no segundo andar eram apenas dois lances até o térreo, e certo dia em que eu a convidara para um café ela prontamente aceitou afirmando que me encontraria em breve; sendo eu um sujeito pra lá de ansioso esperei por ela próximo da escadaria e ao me ver Jennifer abriu um largo sorriso o que causou uma pequena distração que a fez perder o equilíbrio torcendo o pé e vindo a cair de lado escorregando por dois degraus até o solo. Imediatamente, corri até ela para prestar socorro e a fiz sentar-se sobre o degrau ao mesmo tempo em que solicitava ajuda a um dos seguranças que estavam por ali. Enquanto esperávamos pela ajuda perguntei a ela se sentia alguma dor ao que Jennifer me respondeu sentir muita dor em seu pé torcido.

Pedi permissão para examiná-lo ao que ela aquiesceu; ajoelhei-me e segurei aquela preciosidade com as duas mãos, uma sob entre o tornozelo e o calcanhar e a outra sobre a parte superior; imediatamente ao tê-lo em minhas mãos senti algo parecido com uma corrente elétrica suave percorrer meu corpo eriçando o pelos e também minha piroca que enrijeceu de tal forma que empurrava com vigor o tecido da calça; foi algo indescritível com um prenúncio do êxtase que poderia eclodir em meu corpo a qualquer momento; constrangido e segurando aquele pezinho com enorme carinho e cuidado como se tivesse nas mãos a coisa mais preciosa do mundo não tive coragem de encarar o rosto de Jennifer, mas ao sentir sua mão sobre meu ombro vi que não tinha escolha.

E ao fitá-la, para uma surpresa desconcertante de minha parte o rosto de Jennifer denunciava que ela também sentira algo especial quando eu a toquei daquela forma; seu sorriso enigmático guardava mais que apenas carinho pelo gesto como uma excitante promessa de correspondência ao desejo que eu nutria por ela; nesse momento fomos interrompidos pela chegada do enfermeiro/socorrista que pediu para que me afastasse enquanto ele a examinava logo providenciando uma maca para conduzi-la até a enfermaria; assim que a colocaram sobre o apetrecho e iniciaram a retirada do local, Jennifer segurou minha mão pedindo que eu a acompanhasse o que atendi sem hesitar.

Tínhamos uma enfermaria muito bem equipada onde foi constatada uma luxação, medicada e com o pé enfaixado Jennifer foi orientada a permanecer em repouso; a diretora de recursos humanos incumbiu-se de licenciá-la com dispensa imediata. “Será que você me levaria em casa?”, perguntou ela para mim com um tom adocicado; olhei para a diretora que acenou com a cabeça liberando-me do expediente; dentro do meu carro rumamos para a casa de Jennifer que me contou morar com seus pais; no caminho conversamos sobre vários assuntos, e eu me esforçava por parecer engraçado para ela sem perder a sensação de desejo que ainda vibrava dentro de mim.

-Eu vi que você gostou dos meus pés, não gostou? – perguntou ela quando estacionei o carro em frente a sua casa me pegando de surpresa – Pode falar; quero que diga a verdade, por favor!

-Er, sim! Na verdade sempre gostei deles – respondi depois de engolir em seco – Acho você toda muito linda e sensual, mas seus pezinhos são especialmente belos e delicados.

Jennifer abriu um enorme sorriso como tomada por súbita felicidade ao ouvir minha confissão da qual eu me envergonhava não por declará-la, mas por fazê-lo diante dela expondo uma fraqueza que poderia ser usada contra mim no futuro. Como ela nada dizia apenas me fitando e sorrindo fiquei ainda mais atemorizado com a ideia de ser vítima de um possível escárnio público. “Vou ficar afastada alguns dias, mas gostaria que você viesse me ver …, quer dizer, se você quiser!”, balbuciou ela com rosto enrubescido; eu tive vontade de gritar que adoraria, mas ainda tomado por um resto de encabulamento limitei-me a acenar com a cabeça; entre sorrisos ajudei-a a descer do carro conduzindo-a para sua casa onde conheci sua mãe que ficou feliz ao saber que eu viria visitá-la sempre que possível.

Nos dias que se seguiram, ao término do expediente, eu pegava meu carro e rumava para a casa de Jennifer que me esperava sempre com um sorriso no rosto; eu a enchia de mimos como chocolates, flores, bijuterias finas e também sandálias altíssimas que faziam seus olhinhos cintilarem de alegria. Sua melhora progredia a olhos vistos e certo dia fui surpreendido quando ela veio abrir a porta para me receber. “Olha! Não preciso mais da tala! Veja como meu pezinho está perfeito!”, anunciou ela com tom exultante exibindo sua preciosidade para mim; eu fiquei muito feliz por ela e pensei que meu idílio acabaria ali mesmo; todavia Jennifer fez questão que eu entrasse dizendo que preparara um lanche para nós.

Enquanto apreciávamos o café e os biscoitos eu percebia que ela se vestia de uma maneira muito despojada e incompatível com suas roupas habituais; Jennifer usava um vestido estampado largo com botões frontais sem mangas tendo nos pés um par de rasteirinhas, mas achei que fosse resultado do conforto doméstico; voltamos para a sala onde nos sentamos no amplo sofá de couro marrom; Jennifer voltou-se para mim colocando os pés sobre o assento ostentando um olhar lânguido.

-Já que você gostou tanto deles, porque não faz um carinho gostoso? – perguntou ela com um tom macio enquanto esticava as pernas até seus pés pousarem sobre o meu colo – não precisa ter medo, pois estamos sozinhos.

Eu estava boquiaberto e tentando me recuperar do choque inicial quando Jennifer esfregou seus pés sobre a minha virilha sentindo a rigidez depravada da minha pistola causando arrepios em meu corpo; eu mirei seu rosto e percebi que havia algo entre nós; algo escandalosamente depravado que nos incitava a deixar que o momento conduzisse a situação; pousei as mãos sobre aquelas preciosidades e comecei a acariciá-los sentindo minha ereção ainda mais pujante com o bruto querendo irromper para fora da calça. E o clima tornou-se incendiário quando Jennifer abriu os botões da parte debaixo do vestido revelando que sob ele havia apenas sua pele nua.

Acariciei os pezinhos dela por um longo tempo até que Jennifer ergueu um deles até o alcance de minha boca; nos entreolhamos cheios de expectativas e eu não sabia o que fazer. “Dá um beijinho nele! Eu bem que gosto!”, pediu ela com um tom provocativo exibindo um sorriso maroto. Eu o segurei e comecei a beijá-lo várias vezes provocando tal êxtase em Jennifer que ela viu-se incapaz de conter os gemidos e suspiros valendo-se do outro pezinho para esfregar a minha virilha deliciando-se com a ereção que ela estimulara; tão logo foi possível eu estava lambendo todos os dedos daquele pezinho lindo causando tal alvoroço em minha parceira que num ímpeto inesperado surpreendeu-me mais uma vez abrindo todo o vestido e exibindo para meus olhos ávidos sua delirante nudez alva, generosa e curvilínea.

Continuei a beijar e lamber não apenas um mas ambos os pezinhos lindos de Jennifer que entreabriu as pernas já tocando uma siririca insana em sua bucetinha lisa e branquinha; permanecemos naquele idílio que aos olhos alheios poderia parecer um descaramento, mas que era na verdade um alucinante e ansiado fetiche que nos consumira por um longo tempo até extravasar naquele encontro quase mágico. “Tire a roupa, por favor! Quero te ver pelado pra mim!”, pediu ela em tom de súplica, com o que aquiesci pondo-me nu para ela; nos engalfinhamos sobre aquele sofá logo depois que ela também livrou-se do vestido e passamos a trocar inebriantes carícias e beijos lascivos.

Em dado momento Jennifer pediu que eu me deitasse sobre o sofá e veio sobre mim com seus pés massageando minha piroca rija ao mesmo tempo em que ela própria dedilhava sua bucetinha desfrutando de uma pequena sequência de orgasmos comemorados por longos gemidos; vez por outra ela metia dois dedos em sua grutinha e os levava até a boca para lambê-los perante meu olhar ensandecido de tesão. Eu jamais havia sentido tanto tesão como naquele momento em que uma mulher nua na minha frente me masturbava com seus pés fazendo uma siririca alucinante me fitando com uma expressão de pura lascívia; aqueles lindos pezinhos fazendo estrepolias na minha piroca e deleitando-se com isso era absolutamente enlouquecedor.

E quando atingi meu clímax vislumbrei algo ainda mais delirante; os jatos de esperma projetavam-se no ar despencando sobre meu ventre, lambuzando também os pés de Jennifer que ao sentir o contato morno e viscoso sobre sua pele soltou um grito extasiado e febril experimentando um gozo tão intenso que sua respiração tornou-se arfante e seu rosto ficou lívido. Eu estava tão envolvido pelo prazer que usufruía naquele momento único que fechei os olhos para guardá-lo em minhas memórias sensoriais; todavia, uma nova iniciativa de Jennifer me fez ficar alarmado.

-Tome! Beije-os! – exigiu ela com tom ansioso enquanto estendia um de seus pés para mim.

Num primeiro momento fiquei surpreso com sua exigência e hesitei cumpri-la, mas ao ver a expressão excitada em seu rosto compreendi que aquilo era mais que apenas um capricho; segurei então o pé com as duas mãos e comecei a beijá-lo ardorosamente, sendo que a seguir eu o lambia por inteiro, inclusive chupando todos os lindos dedinhos ouvindo Jennifer tornar e gemer em desatino ao mesmo tempo em que enfiava dois dedos em sua bucetinha socando com muita força obtendo orgasmos renovados. Repeti o gesto com o outro pé até que no final, minha parceira parecia desfalecida tal era a magnitude das gozadas que assolaram o seu corpo a partir do meu gesto de carinho instigado.

Algum tempo depois fiz questão de levá-la ao banheiro e lavar seus pés sob a água morna do chuveiro; aproveitei ainda para ensaboá-la desfrutando do prazer de senti-la tão próxima de mim; Jennifer ofereceu-me seus peitos fartos os quais eu segurei com carinho lambendo e sugando os mamilos intumescidos, sentindo sua mãozinha massageando minha rola que já ensaiava uma nova ereção. “Agora sou eu que vou retribuir!”, disse ela com tom lânguido enquanto de se punha de joelhos diante de mim passando a lamber e chupar minha pistola que ante o contato daquela boquinha sapeca apresentou-se pleno e ereto. Jennifer mamou minha rola com tanto esmero que eu me senti dominado por sua impetuosidade de tal modo que eu desejaria eternizar aquele momento.

E quando meu gozo sobreveio mais uma vez, aquela morena sapequinha não recuou conseguindo reter toda a carga em sua linda boquinha enquanto eu me contorcia em deliciosos estertores de prazer. Terminamos o banho e nos vestimos, pois ela me alertou que sua mãe em breve voltaria para casa; nos despedimos com um longo beijo e eu fui para casa caminhando nas nuvens com todos os meus anseios e expectativas sobre o envolvimento com Jennifer transformados em uma inebriante realidade. Nos dias seguintes, Jennifer retornou para o trabalho e mantivemos nossa rotina sem chamar a atenção de maldosos de plantão; eu sempre mantinha uma certa distância formal, pois não queria abusar de nossa intimidade, exceto se ela mesma tomasse tal iniciativa.

Foi dessa maneira que ela sentiu-se mais a vontade de desfrutar de nossa intimidade em segredo, embora nossa rotina diária tenha ganhado novos contornos; tomávamos café da manhã juntos e algumas vezes eu lhe dava carona de ida e volta do trabalho; durante o almoço nos sentávamos próximos conversando amenidades e no fim do expediente rolava uns amassos e beijos dentro do meu carro. Entretanto, numa certa tarde Jennifer me surpreendeu com um pedido incomum e um tanto perigoso. O expediente estava próximo de seu término e ela ligou me chamando para ir até sua sala que na verdade era a antessala de seu chefe; atendi ao seu pedido e quando lá cheguei ela tomou minha mão levando-me para dentro da sala do seu superior.

Calmamente, ela se sentou na cadeira do chefe e pediu que eu ficasse de joelhos diante dela o que obedeci, enquanto Jennifer estendia um de seus pés para mim. “Quero beijos!”, disse ela com tom resoluto e olhar endiabrado; mesmo correndo o risco de sermos flagrados eu obedeci segurando o pezinho, tirando sandália e passando e beijá-lo várias vezes não demorando para lambê-lo e chupar os dedinhos; em seguida ela pediu que eu repetisse o gesto com o outro pé e é claro que eu obedeci cheio de desejo. Para finalizar ela levantou o vestido livrando-se da calcinha e pedindo que eu expusesse meu membro e assim que o fiz ordenou que eu me deitasse e começou a massageá-lo com seus pés, ao mesmo tempo em que dedilhava sua grutinha.

Da mesma forma como fizéramos várias vezes em outras situações, Jennifer me masturbava com seus pés aproveitando para manipular sua bucetinha esfregando-a ou metendo os dedos em seu interior; e tudo isso acontecia dentro da sala de seu chefe; mesmo com a mescla de temor e tesão em que ambos estávamos, o desfrute do momento era algo imperdível e que merecia ser usufruído da melhor forma possível; permanecemos em nossa brincadeira por um bom tempo e quando avisei-a da proximidade do meu clímax, Jennifer interrompeu tudo que fazíamos e pediu que eu ficasse em pé enquanto ela colava seu corpo ao meu tomando a rola com a mão e apontando-a para a cadeira do chefe. Ela então aplicou uma vigorosa punheta que em questão de minutos redundou em um gozo profuso, apontando meu pau para a cadeira que logo ficou completamente lambuzada de sêmen quente e viscoso; quando tudo chegou ao fim ela pediu que eu me recompusesse enquanto ela fazia o mesmo; saímos da sala e ela me pediu uma carona. Durante o trajeto ela não disse uma palavra e eu respeitei o seu silêncio que somente foi quebrado quando chegamos em sua casa.

-Sabe porque eu fiz aquilo? – perguntou ela sem esperar por minha resposta – Fiz porque aquele filho da puta me assediou! E quando disse não ele ameaçou me demitir …, não dei esse gostinho pra ele e pedi demissão! Então achei que o mínimo a fazer era me vingar com sua ajuda. Obrigado!

Depois desse desabafo Jennifer me beijou e desceu do carro; com o tempo nos distanciamos, mas jamais esqueci daqueles pezinhos lindos e sapecas!

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Comentários

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Trovão!

Excitante mas esperava um final comendo a gordinha!!!

Não tem coisa melhor que arrebentar uma gordinha deliciosa!

Abraço

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Fico feliz que mesmo assim você gostou! Obrigado por votar e comentar

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